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Maníaco do Parque ganha novas imagens

Com estreia marcada para 18 de outubro, o novo filme protagonizado por Silvero Pereira e Giovanna Grigio ganha novas imagens

Maníaco do Parque é um filme que mergulha profundamente na história de Francisco de Assis Pereira, conhecido como o Maníaco do Parque, considerado um dos maiores serial killers do Brasil. Francisco, que trabalhava como motoboy em São Paulo, ficou nacionalmente famoso nos anos 90 por atacar e assassinar mulheres em um dos maiores espaços verdes da capital paulista, o Parque do Estado. Entre 1997 e 1998, ele atraiu suas vítimas com a promessa de trabalhos como modelo, oferecendo ensaios fotográficos gratuitos.

 

Após ganhar a confiança das mulheres, ele as atacava brutalmente, deixando um rastro de terror pela cidade. Francisco foi condenado por 23 ataques a mulheres, sendo responsável pela morte de 10 delas, cujos corpos foram ocultados no parque onde ele costumava operar.

Imagem: divulgação/Amazon Prime

A história perturbadora de Francisco chocou o Brasil não apenas pela quantidade de crimes, mas pela frieza e método que ele usava. Durante as investigações, a imagem que surgiu foi a de um homem manipulador e calculista, capaz de convencer suas vítimas de sua inocência até o momento fatal. 

 

Quando finalmente capturado, Francisco admitiu seus crimes, embora as razões por trás de seus atos permanecessem um enigma psicológico.

 

No filme, essa narrativa é explorada por meio da perspectiva de Elena (Giovanna Grigio), uma jornalista iniciante que se envolve na investigação para desvendar a verdadeira identidade do assassino. 

 

À medida que Francisco continua à solta, seus ataques fazem crescer uma onda de medo entre as mulheres da capital paulista. Simultaneamente, a mídia sensacionalista alimenta a crescente fama de Francisco, transformando-o em uma figura sombria e inquietante. O filme ilustra o pavor que tomou conta da cidade durante o auge de sua violência.

 

O elenco do longa conta ainda com os talentosos atores Marco Pigossi, Xamã, Bruno Garcia, Mel Lisboa, Augusto Madeira, Christian Malheiros e Bruna Mascarenhas, que ajudam a construir o clima de tensão e desespero. Dirigido por Maurício Eça e produzido por Marcelo Braga, o filme traz um roteiro cuidadosamente elaborado por L.G. Bayão, fruto de uma extensa pesquisa da jornalista investigativa Thaís Nunes, que investigou profundamente os fatos e detalhes dessa sombria fase da história criminal brasileira.

 

Maníaco do Parque não é apenas um filme sobre um assassino em série. Mas, uma exploração dos impactos devastadores que crimes como esses tiveram sobre uma cidade inteira, revelando também a luta incansável de jornalistas e policiais para capturá-lo e como a mídia amplificou seu alcance, transformando um serial killer em uma figura quase mítica na história do crime no Brasil.

 

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Leia também: Entrevista | Paulo Halm e Miá Mello contam sobre suas experiências nas gravações do filme De Pai para Filho

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana 

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Lady Gaga e Bruno Mars lançam Die With a Smile

O single exala musicalidade em uma balada romântica 

 

Na última sexta (16), os veteranos do mundo da música pop, Lady Gaga e Bruno Mars, surpreenderam os fãs ao lançar sua primeira faixa colaborativa. O single intitulado Die With a Smile é uma mescla dos traços artísticos da dupla, reunindo criatividade e originalidade em uma melodia viciante e que promete cair nas graças do público. Por isso, o Entretê traz um pouco mais sobre essa parceria inédita que está disponível em todas as plataformas digitais!

Foto: reprodução/Entertaiment

O single é carregado de personalidade e representa um certo afastamento do habitual estilo dos músicos. Além de contar com uma letra que inspira um amor romântico e cheio de sacrifícios, apresenta uma melodia que, hora é mais lenta e sedutora, hora mais agitada e inspirada no clássico pop dos anos 2000. Essa dualidade não poderia ser mais assertiva, já que, além de contar com o solo de guitarra de Mars e Gaga no piano, o complemento da voz da dupla encanta e cativa o público em um hit envolvente e viciante.

 

 

A ambientação trazida pelo clipe do single também se mantém dentro dessa atmosfera: a dupla dá um verdadeiro show de interpretação enquanto canta em um estúdio de televisão inspirado na estética estadunidense dos anos 70. Explorando as cores azul e vermelho, a meia luz e com um destaque para os artistas e os instrumentos tocados por eles, a produção é apaixonante. 

Die With a Smile é a primeira música inédita de ambos os artistas neste ano e se destaca ainda mais pela colaboração inédita. Músicos brilhantes e com consolidadas carreiras de sucesso, Mars e Gaga colecionam faixas atemporais que embalaram gerações, além de somarem mais de 300 milhões de discos vendidos e uma série de Grammys. O single é uma coprodução da dupla junto a D’Mile e Andrew Watt, e reúne o talento para composição com arranjos musicais dinâmicos e sofisticados. Para os fãs da dupla: vale adicionar na playlist para ouvir muito e se viciar na mais nova aposta dos ícones da música pop

 

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Leia também: Ouça agora Pretty Slowly, novo single de Benson Boone

 

Texto revisado por Karollyne de Lima

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Entrevista | Paulo Halm e Miá Mello contam sobre suas experiências nas gravações do filme De Pai para Filho

O diretor e a atriz conversaram com o Entretê durante a coletiva de imprensa do longa

Simpáticos, risonhos e brincalhões, assim estavam Paulo Halm e Miá Mello durante a coletiva de imprensa do filme De Pai para Filho. O diretor, que também é  o roteirista do projeto, e a atriz conversaram por um breve momento com o Entretetizei em uma tarde de segunda-feira. Na sala também estava o ator Marco Ricca, mas o sinal do seu wifi estava caindo, o que impossibilitou de ter alguma interação. 

Paulo e Miá estavam muito à vontade, rindo e brincando durante todo o tempo da videochamada. Era notória a alegria que envolvia o ambiente, e o orgulho que tinham de estarem divulgando o longa. O diretor conseguiu responder a duas perguntas, enquanto a atriz enviou suas respostas mais tarde, depois do fim da coletiva.

No final, Valentina Vieira apareceu na sala de estar da casa do Paulo de surpresa, e o sinal da internet do Ricca voltou. Só faltou mesmo o Juan Paiva para a bagunça ficar completa. Foram só sete minutos, mas rendeu uma ótima conversa, com direito a boas risadas. Confira:

Entretetizei: Qual foi a maior dificuldade que você encontrou para fazer todo o malabarismo de produzir o filme com pouco orçamento, equipe pequena, durante a pandemia e com apenas um cenário?

Paulo Halm: Eu sempre brinco dizendo que estamos acostumados a trabalhar na escassez, com isso, precisamos ser bem criativos e nos divertir bastante. A vantagem de ser um filme intimista favorece, até economicamente, essa produção. O jogo do longa é centrado nas famílias do Machado e da Dina e Kat. Para isso, foram construídos dois cenários na mesma locação, o que facilitava na hora de fazer as mudanças, dentro do cronograma apertado que tínhamos.

Foto: Reprodução/Threads (@paulohalm)

O mais complicado foi pegar a fase da pandemia, em que todos ficaram doentes ao mesmo tempo. A equipe inteira adoeceu durante as preparações. Nós seguimos todos os protocolos de filmagem: fizemos testes todos os dias, usamos máscara durante todos os ensaios. Era desagradável, mas era o jeito que tinha.

A história se passava em uma época pós pandemia, eu acreditava que tudo ia passar, que a vida ia melhorar. Eu brincava dizendo que parecia uma ficção científica, pois nós tivemos uma série de dificuldades de filmar na rua, por conta das pessoas que passavam de máscara. Por isso que as poucas externas que temos são mais fechadas, muito centradas nos personagens, para evitar de aparecer alguém mascarado. 

E: Teve algum personagem que você tenha escrito já pensando em alguém específico?

P: Esse roteiro foi escrito ao longo de 11 anos, então teve muitas mudanças. Mas esse núcleo do pai morto e do filho vivo sempre existiu. Eu gosto muito do Marco Ricca. Eu escrevo perfis para ele fazer, mas não consigo o dinheiro, aí jogo fora o roteiro e começo tudo de novo. Já a Miá Mello, eu sempre fui fã. Acho um certo desperdício de talento, uma atriz tão talentosa e com tantos recursos, bonita, brasileira, tão sensacional. 

Ela está em um nicho, e faz muito bem, que é a comédia, mas é aquém a sua possibilidade como profissional e artista. Eu vi a peça dela, Minha Mãe Fora da Caixa, e falei: “essa atriz está fora da caixa, então vamos aproveitar esse potencial, essa gama de interpretação”. Para a Dina, eu queria uma mulher que soubesse dar cambalhota, fazer chorar e rir, que comovesse, fosse apaixonante, carismática… a Miá é tudo isso. 

O Juan Paiva, eu já tinha trabalhado com ele na Globo, na novela Totalmente Demais, e gostei dele. Acho que é o jovem ator mais talentoso dos últimos tempos. Todos eles foram minhas primeiras opções. Com a Valentina Vieira, eu trabalhei em Bom Sucesso. Quando a escolhi, ela era “pequetitinha”. 

Foto: Cristina Granato

O dinheiro para o orçamento demorou para sair e ela foi crescendo. Eu comecei a ficar desesperado, pois queria filmar antes que crescesse demais. Hoje é uma mocinha e está maior do que eu. Tive muita sorte de filmar e ela só espichar depois.

Entretetizei: A Dina é uma personagem com inúmeras camadas. Miá, como foi a construção dela para você? Houve algum lugar dentro de si que você descobriu durante essa criação?

Miá Mello: Assim que eu recebi o convite para fazer o filme, mergulhei profundamente na criação da Dina. Passei um mês inteiro explorando todas as nuances da personagem, respondendo a perguntas essenciais sobre sua vida e sua história. Durante esse processo, percebi o quão importante é estar bem consigo mesma para poder cuidar dos outros. A Dina me ensinou que, quando estamos fragilizados, é difícil oferecer apoio a quem amamos.

E: O que mais te chamou atenção ao aceitar o convite para o papel? Teve algo que, de imediato, fez você pensar: “não tenho como recusar”?

M: A possibilidade de trabalhar em um filme com uma pegada mais dramática foi o que realmente me encantou. Além disso, sou uma grande admiradora do trabalho do Paulo Halm. Quando soube que ele estaria à frente do projeto, fiquei extremamente empolgada com a oportunidade de trabalhar com ele. 

E: As suas cenas com a Valentina Vieira passam muita verdade. A química de vocês como mãe e filha é muito real. Como foi esse encontro? Foi fácil alcançar essa conexão?

M: A Valentina é uma atriz excepcional, apesar da pouca idade. Desde nossas primeiras videochamadas, percebi que a nossa parceria seria muito promissora. Compartilhamos histórias sobre nossas mães e filhos, o que ajudou a estreitar a nossa intimidade antes mesmo de nos encontrarmos pessoalmente. Quando finalmente nos vimos, já havia uma base de cumplicidade, o que tornou a construção da relação entre nossas personagens ainda mais verdadeira.

Foto: Cristina Granato

E: Com muita simplicidade, o filme aborda as complexas relações entre pais e filhos. A experiência de participar desse longa fez você refletir sobre a sua relação com seus filhos? Principalmente com a Nina, que tem uma idade mais próxima da Kat.

M: Apesar das grandes diferenças entre Kat e Nina – com a Kat tendo perdido o pai de forma trágica e assumindo quase um papel de cuidadora da mãe –, eu me conectei com os meus próprios sentimentos de mãe para construir essa relação de maneira genuína. Em várias cenas, ao me ver em ação, enxergava aspectos da minha própria maternidade sendo retratados.

E: Não é a primeira vez que você interpreta uma personagem dramática, mas para quem só te conhece como humorista, a Dina vai ser uma surpresa. Você acha que esse papel foi o mais desafiador até agora?

M: Acredito que esse papel dramático veio ao encontro do que estou buscando na minha carreira: ser uma atriz que não se limita a um único gênero. Minhas referências, como Denise Fraga, Andréa Beltrão, Fernanda Torres, Débora Bloch e Regina Casé, têm essa elasticidade dramática, transitando entre o drama e a comédia com maestria. Ganhar o prêmio de melhor atriz no Festival Internacional de Cinema de Paraty foi uma surpresa, mas, ao subir no palco, senti um profundo orgulho e merecimento pelo trabalho que dediquei à Dina.

E: Você está lançando De Pai para Filho agora e acabou de lançar Divertidamente 2. Foi do 8 ao 80, literalmente. No meio de tantas diferenças entre as duas experiências, você consegue achar alguma similaridade?

M: São trabalhos bastantes distintos, principalmente porque um é dublagem e o outro é interpretação em carne e osso. Mas, se eu fizer um paralelo, tanto a Dina quanto a Riley estão em processos de aceitação de emoções, como tristeza e ansiedade. Ambas estão amadurecendo emocionalmente, cada uma dentro de sua complexidade, mas ainda assim lidando com desafios que fazem parte do crescimento.

E: O Entretetizei é um portal feito só para mulheres. Empoderamento e sororidade são temas centrais para nós. Tem algum recado que queira deixar para nossas leitoras?

M: Quero convidar todas as mulheres para assistirem à minha peça Mãe Fora da Caixa. É uma verdadeira catarse, abordando temas da maternidade de forma tão libertadora e engraçada que se torna uma experiência de alma lavada. Acredito que muitas se verão refletidas e sairão do teatro mais leves.

Gostaram da entrevista com a Miá e o Paulo? Comentem aqui o que acharam e sigam as redes sociais do Entretê – Instagram, Facebook e X – para não perder as novidades no mundo do entretenimento e mais!

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Texto revisado por Karollyne de Lima

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Conheça 4 séries francesas no streaming para treinar o idioma

Professora de francês indica obras de diferentes gêneros para todos os gostos

Após o mundo todo vibrar pelos jogos olímpicos sediados em Paris, na França, muitos sentiram vontade de conhecer a cultura francesa e aprender o idioma. Sem dúvidas, uma das melhores técnicas para melhorar as habilidades em uma nova língua é consumir produções feitas e protagonizadas por nativos, desde o cinema até a música. 

Nesse sentido, a professora de francês Jana Schmidt, certificada pelo CEFLE como professora de língua estrangeira em Quebec, no Canadá, e fundadora do projeto Francês com Mademoiselle (FCM), sempre sugere que seus alunos busquem essas alternativas para aprimorar o aprendizado no idioma. Pensando nisso, Schmidt selecionou quatro ótimas obras disponíveis no serviço de streaming Netflix — indicadas para atender todos os gostos. Confira quais são:

  • O bosque (La forêt)

Para os amantes de suspense, a indicação é O bosque. A produção conta a história de uma garota que desaparece na floresta próxima a um vilarejo na França. Dessa maneira, a trama se desenrola nas buscas por respostas desse crime. A série, protagonizada por Samuel Labarthe, Suzanne Clément, Alexia Barlier, tem uma temporada e seis episódios.

 

  • Dix pour Cent 

A obra apresenta os bastidores de uma agência de talentos de Paris. Além de treinar o francês, você vai poder conhecer várias celebridades reais do país e outros aspectos culturais. Dix pour Cent é uma sátira do mundo do showbiz e já conquistou o Emmy Internacional de Melhor Série de Comédia.

 

  • Osmosis

Para quem adora um bom romance, Osmosis retrata a busca do amor perfeito. Com um elenco formado por Agathe Bonitzer, Hugo Becker, Gaël Kamilindi, a série mostra a história de dois irmãos que criam uma tecnologia que promete mapear o par ideal, o que não ocorre na prática. Embora tenha só uma temporada, é suficiente para treinar expandir seu vocabulário em francês. 

 

  • Marseille

Quem prefere optar pelo drama, a obra traz crime político em uma trama envolvente. Marseille apresenta um conflito que acontece em Marselha, quando o prefeito se prepara para passar o poder a seu afilhado político, mas uma traição dá início a uma guerra sem limites pelo controle da cidade. A produção conta com atores como Gérard Depardieu, Benoît Magimel e Nadia Farès.

 

Você pode encontrar mais dicas para melhorar seu francês nas redes sociais (YouTube, Instagram, Facebook e TikTok) da professora, busque por Francês com Mademoiselle.

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Leia também: Becoming Karl Lagerfeld, série original francesa, estreia em agosto – Entretetizei 

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

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Entretenimento Música Notícias

Foster The People lança o aguardado álbum Paradise State of Mind

Novo projeto é o quarto álbum da banda

Na última sexta (16), a banda Foster The People lançou seu quarto álbum: Paradise State of Mind. O disco foi produzido pelo vocalista, compositor e multi-instrumentista Mark Foster e pelo companheiro de banda Isom Innis, com contribuições de Paul Epworth, Jack Peñate, Chrome Sparks e Asa Taccone.

O álbum se destaca por faixas que já são aclamadas pelo público, como Chasing Low Vibrations (2024), Take Me Back (2022) e o primeiro single lançado Lost In Space (2024). A canção cativou os fãs e tem um videoclipe dirigido pelo cineasta Rupert Höller, que atualmente acumula mais de 1,2 milhão de visualizações.

Confira:

“Acho que a parte mais difícil deste álbum foi tentar ser autêntico sobre o que estava acontecendo comigo, sem escrever algo super sombrio e sem ignorar isso também. Porque, para mim, era realmente importante que a esperança permanecesse no centro de tudo isso. […] E, quando penso sobre o que é esperança, é ter a coragem de caminhar em direção a algo que você acha que pode ser melhor, enquanto reconhece plenamente a escuridão e a realidade à sua volta. Esse era o objetivo ao entrar neste álbum, que, na verdade, foi muito complicado – fazer algo que fosse coerente com o que estava na minha mente, mas que tivesse muito groove e que fosse divertido de dançar […]”, diz Mark Foster.

Foto: divulgação/Warner Music

O anúncio da chegada de Paradise State of Mind ocorreu no início desta semana, com dois shows esgotados no Bowery Ballroom de Nova York e no The Roxy Theatre em Los Angeles, além de uma performance de Lost In Space no The Tonight Show

Confira a tracklist completa do álbum:

  1. See You In The Afterlife
  2. Lost In Space
  3. Take Me Back
  4. Let Go
  5. Feed Me
  6. Paradise State Of Mind
  7. Glitchzig
  8. The Holy Shangri-La
  9. Sometimes I Wanna Be Bad
  10. Chansing Low Vibrations
  11. A Diamond To Be Born

Paradise State of Mind já está disponível em todas as plataformas de música.

 

Quem aí já foi conferir o novo álbum? Comentem nas redes sociais do Entretetizei Insta, Face e X — e sigam a gente para não perder as notícias do mundo do entretenimento e da cultura.

Leia também: Sam Smith se une à IZA para uma versão de Lay Me Down

 

Texto revisado por Kalylle Isse

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Cultura pop Entretenimento Música Notícias

F-1 Trillion: Post Malone chega com tudo na sua estreia no country

O novo álbum do artista foi lançado ontem (16) em todas as plataformas digitais

 

Post Malone orgulhosamente apresenta F-1 Trillion, seu tão aguardado álbum de estreia no country! O disco, que tem 27 faixas, traz a essência do artista com influências e participações muito especiais.

O trabalho ousado conta com uma verdadeira elite de colaboradores do country. Os feats incluem ícones do gênero, como Dolly Parton, Hank Williams Jr. e Tim McGraw, além de uma nova vanguarda de superestrelas em ascensão, como Jelly Roll, Lainey Wilson, Chris Stapleton e mais.

Post já vinha nos dando um gostinho do que estava por vir! O seu single mais recente, Guy For That, com a participação de Luke Combs, além de acumular 27 milhões de streams no Spotify, recebeu aclamação crítica generalizada. Enquanto isso, I Had Some Help, com Morgan Wallen, continua dominando as paradas e as trends.

Álbum F-1 Trillion, de Post Malone.
Imagem: Reprodução/Instagram @postmalone

F-1 Trillion é o sexto álbum de estúdio do cantor, que tem se mostrado cada vez mais multifacetado. Além das semanas seguidas nos topos dos charts, a nova fase da carreira tem rendido muitos elogios.

Para o The New York Times, o disco foi descrito como: “Em meio a homenagens aos clássicos old-school e ao country power dos anos 90, há narrativa de fora da lei com a estrela da próxima geração do bluegrass, Billy Strings, e uma balada emocionante que fecha o álbum, na qual Post imagina o futuro casamento de sua filha pequena”. Isso sim é chegar com tudo, não é?

 

O que achou da estreia de Post Malone na música country? Conta pra gente! Siga o Entretetizei nas redes sociais – Facebook, Instagram e Twitter – e não perca as novidades do mundo da música e do entretenimento.

 

Leia também: Plataforma destaca os maiores sucessos de Madonna, a Rainha do Pop, em seu aniversário

 

Texto revisado por Kalylle Isse

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Cultura asiática Música Notícias

20 vezes que o BTS lançou críticas em forma de música

Por que ser ícone não é só arrasar no palco, é também usar sua voz para mudar o mundo

Hey ARMY! Todo mundo sabe que BTS é mais do que um grupo de K-pop – eles são verdadeiros porta-vozes de uma geração que está cansada de aceitar as coisas como são. Desde o começo da carreira, nossos meninos têm usado suas músicas para criticar o sistema e levantar questões que muitas vezes são ignoradas. Seja falando sobre educação, desigualdade social ou expectativas sufocantes, eles não têm medo de botar o dedo na ferida.

Se você já se pegou cantando e de repente percebeu que a letra é um tapa na cara da sociedade, saiba que você não está sozinho. O BTS não está apenas aqui para fazer a gente dançar, mas também para nos fazer pensar. Vem comigo conferir 20 momentos em que nossos meninos não tiveram medo de botar a boca no trombone!

No More Dream

   Vamos começar do começo, né? No More Dream foi o debut do BTS e já chegou chutando a porta, criticando o sistema educacional coreano e a pressão para seguir os sonhos dos pais em vez dos próprios. Quem nunca se sentiu sufocado pelas expectativas alheias?

 N.O

   Em N.O, eles continuam a saga contra o sistema educacional, dizendo que “a juventude está sendo vendida como escravos”. Eles questionam porquê  têm que estudar tanto para se encaixar em um molde pré-definido. A gente só quer ser feliz, BTS, você nos entende!

Silver Spoon (Baepsae)

  Silver Spoon é praticamente um hino contra a desigualdade social. Aqui, o BTS fala sobre como a geração mais jovem precisa trabalhar o dobro para conseguir a metade do que as gerações anteriores conseguiram. A luta é real, pessoal!

Dope

   Em Dope, os meninos destacam o quanto trabalham duro e como isso é muitas vezes ignorado. Eles criticam a geração mais velha por chamar os jovens de preguiçosos quando, na verdade, estão queimando o próprio combustível só para se manterem em pé. Quem se identifica?

Am I Wrong

   Am I Wrong é um verdadeiro grito de guerra contra a ignorância e a apatia social. Eles perguntam se é errado querer mudar o mundo e fazer as pessoas perceberem o que está acontecendo ao seu redor. Spoiler: não é!

Go Go

   Em Go Go, eles falam sobre a cultura do YOLO (You Only Live Once) e como muitos jovens acabam gastando o que não têm em busca de uma felicidade passageira. Mas, ao mesmo tempo, criticam um sistema que não dá alternativas reais para um futuro estável.

 Paradise

   Aqui, BTS nos lembra que está tudo bem não ter um grande sonho. Em uma sociedade que nos pressiona a sempre buscar mais e mais, Paradise é um convite para encontrar paz no caminho e não no destino final.

 Spine Breaker

   Em Spine Breaker, os meninos falam sobre a pressão para ter roupas e acessórios de marca para se encaixar, criticando o materialismo e a superficialidade que muitas vezes dominam a juventude. Quem nunca desejou aquele item de luxo só para se sentir aceito?

 Ddaeng

  Ddaeng é uma resposta direta aos haters e críticos que disseram que o BTS não conseguiria. É uma celebração do sucesso deles, apesar de todas as adversidades, e uma crítica àqueles que subestimam o trabalho duro.

 21st Century Girl

   21st Century Girl é um hino de empoderamento feminino. BTS encoraja as mulheres a serem fortes e independentes, criticando um sistema que muitas vezes tenta limitá-las. É um recado poderoso para a nova geração!

 BTS Cypher Pt. 2: Triptych

   Em Cypher Pt. 2, os rappers do BTS (RM, Suga e J-Hope) criticam a superficialidade da indústria musical e a pressão para seguir tendências em vez de serem autênticos. Eles mostram que estão aqui para fazer a diferença com letras significativas.

 Not Today

   Not Today é um verdadeiro chamado à resistência. BTS incentiva seus fãs a se levantarem contra a injustiça e a não se renderem às dificuldades. É uma mensagem de esperança e força diante das adversidades.

Burn It

Nesta colaboração, Suga (como Agust D) e o membro do BTS, RM, falam sobre a pressão e as críticas que enfrentam como artistas, criticando aqueles que julgam sem entender o verdadeiro esforço por trás do sucesso.

 Dionysus

   Em Dionysus, BTS aborda a dualidade entre o prazer e a dor, criticando o hedonismo desenfreado e a busca incessante por satisfação imediata em detrimento do bem-estar a longo prazo.

 Run

   Run explora a luta contínua e a sensação de estar preso em um ciclo sem fim, criticando a pressão para continuar correndo atrás de algo inalcançável, mesmo quando tudo parece desmoronar.

 BTS Cypher Pt. 3: Killer

   Outro cypher poderoso, onde os rappers do BTS criticam a superficialidade e a hipocrisia da indústria musical, destacando a importância de manter a autenticidade e a integridade em um mundo cheio de falsidade.

 Spring Day

   Embora mais sutil, Spring Day critica a perda e a saudade, refletindo sobre as tragédias e injustiças sociais que muitas vezes são ignoradas ou esquecidas. A música é um lembrete de que a dor coletiva precisa ser reconhecida e curada.

 Sea

   Sea, uma faixa escondida no álbum Love Yourself: Her, aborda o lado sombrio do sucesso e a luta constante contra a desesperança, criticando a ilusão de que a fama e a fortuna trazem felicidade automática.

 Outro: Tear

   Nesta faixa emotiva, BTS fala sobre a dor e o sofrimento que acompanham a fama e o sucesso, criticando a pressão para manter uma imagem perfeita enquanto lutam com seus próprios demônios internos.

 UGH!

   Em UGH!, os rappers do BTS expressam sua frustração com a negatividade e a crítica constante que enfrentam, destacando a hipocrisia e a falsidade daqueles que tentam derrubá-los sem conhecer suas verdadeiras intenções e esforços.

E aí, ARMY, qual dessas músicas te inspira mais? Conte pra gente! E sigam as redes sociais do EntretetizeiFacebook, Instagram e X — para mais novidades da cultura asiática.

 

Leia também: 11 anos de BTS: relembre os feats icônicos do grupo!

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana

 

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New Woman: a collab de Lisa com Rosalía

Após o alvoroço dos fãs, o single com videoclipe inédito foi lançado

Na última quinta (15), a integrante do grupo de k-pop BLACKPINK, Lisa (Lalisa Manobal), se uniu à cantora vencedora do Grammy, Rosalía, para o lançamento da música New Woman, disponível nas plataformas digitais pela Sony Music.

As especulações da possível parceria entre as duas começou após Lisa provocar os fãs sobre o novo single, nas redes sociais, no início deste mês. A empolgação e ansiedade tomou conta para conferir a combinação dos talentos de Lisa, como vocalista e rapper, com os vocais sensuais e estilo distinto de Rosalía.

Foto: divulgação/ Sony Music

Em comemoração ao lançamento, Lisa também compartilhou o videoclipe oficial da parceira. Dirigido por Dave Meyers e filmado em Los Angeles, a estética visual da produção foi inspirada nos anos 2000. Além de destacar o estilo impecável das cantoras através de uma série de vinhetas de alta moda. 

Assista abaixo o clipe inédito: 

Sobre Lisa

Lalisa Manobal é uma rapper, cantora e dançarina, mais conhecida como membro do renomado grupo feminino de K-pop, BLACKPINK. Além do sucesso com o grupo, ela quebrou vários recordes globalmente como artista solo, com os singles Lalisa e Money, que entrou no top 10 da Billboard Global 200. Além de possuir o recorde com um single de uma artista solo feminina de K-pop que ficou mais tempo nas paradas da Billboard Hot 100 nos EUA e na U.K. Singles Chart.

A jovem, de apenas 27 anos, quebrou três recordes do Guinness World Records em 2023 como a artista de K-pop com mais seguidores no Instagram atualmente com 104 milhões de seguidores além de ser a primeira vencedora solo de K-pop tanto no MTV Video Music Awards quanto no MTV European Music Awards.

Reprodução/Instagram @lalalisa

O sucesso da cantora tailandesa é para além do mundo da música, ela também tem um impacto na moda. Há algumas semanas, a grife Louis Vuitton anunciou-a como a mais nova embaixadora da casa, e ela ainda segue sendo o rosto da marca Bulgari.

Dos palcos para as telas, Lisa irá estrelar a próxima temporada da série original da HBO, The White Lotus. Tendo a terceira temporada filmada na sua terra natal, Tailândia. Este papel marcará sua grande estreia como atriz. Não percam!

O que acharam desse lançamento? Contem pra gente! Confiram as redes sociais do Entretê (Instagram, Twitter e Facebook) e nos sigam para ficar de olho em tudo o que rola no mundo do entretenimento.

Leia também: Rockstar: Lisa lança primeiro single com sua própria gravadora

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana

  

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Dom Casmurro — Musical: Luci Salutes viverá a personagem Capitu

Produção tem data de estreia prevista para ainda este ano

Das páginas dos livros para os palcos! Nesta sexta (16), a equipe de produção de Dom Casmurro — Musical revelou que Luci Salutes foi a escolhida para viver a personagem Capitu. Com data de estreia prevista para ainda este ano em São Paulo, o espetáculo é dirigido por Zé Henrique de Paula e acaba de lançar um financiamento coletivo para viabilizar sua produção.

Dom Casmurro, obra-prima de Machado de Assis, é um dos romances mais importantes da literatura brasileira, em que explora temas como ciúme, traição e as ambiguidades da memória. 

A história é narrada por Bento Santiago, conhecido como Dom Casmurro, que revisita sua vida e seu relacionamento com Capitu, uma mulher de personalidade forte e olhar enigmático. A dúvida sobre a fidelidade de Capitu é o que conduz a trama, deixando o leitor preso à incerteza até o final, e é algo que gera discussões até os dias atuais.

Essa parceria criativa promete trazer uma nova e emocionante versão do clássico de Machado de Assis, com uma Capitu criada sob medida para o talento de Luci Salutes, e que poderá ser vista em cena ao lado de um elenco também escolhido a dedo. Sem processo de audição, a produção anunciará em breve os demais nomes que darão vida aos clássicos personagens Bentinho, Prima Justina, José Dias, entre outros.

Imagem: divulgação/GPress Comunicação

Luci, que é atriz, cantora e dubladora, esteve em musicais como Se essa Lua fosse Minha, Romeu e Julieta ao Som de Marisa Monte, Marrom, o Musical, Uma Linda Mulher e na série musical da Disney O Coro: Sucesso Aqui Vou Eu. Além disso, ela dublou Asha, protagonista da animação Wish, também da Disney, em que foi especialmente convidada pelos criativos da peça e acompanha o projeto desde o início, há cerca de três anos.

E como contribuir para a continuidade do projeto?

Dom Casmurro — Musical está em busca de apoio para sua produção independente, com estreia prevista para 2024 em São Paulo. Para isso, foi lançada uma campanha de financiamento coletivo com a meta inicial de arrecadar R$ 30 mil. O projeto utiliza o formato Tudo ou Nada, através da plataforma Benfeitoria, ou seja, se a meta não for atingida, todo o valor doado será devolvido aos apoiadores.

As contribuições podem ser feitas em valores variados, com recompensas temáticas inspiradas na obra de Machado de Assis. A doação mínima de R$ 30 dá direito a ter o nome gravado em um mural especial nas redes sociais do espetáculo. 

Com valores um pouco maiores, os apoiadores podem participar de conversas online ou presenciais com a equipe criativa e o elenco. Outras recompensas incluem consultorias e oficinas com profissionais como Fabiana Tolentino, Davi Novais e Guilherme Gila, além de sessões de fotos em estúdio e até mesmo combos para audições, com monólogos ou músicas.

Além da meta inicial, há metas adicionais de R$ 45 mil e R$ 60 mil. A campanha estará no ar até 7 de outubro, oferecendo uma oportunidade única para os fãs de teatro e cultura participarem da realização deste espetáculo.

 

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Texto revisado por Cristiane Amarante

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Demi Lovato se une ao Grupo Firme para o lançamento do single Chula

Faixa marca mais um passo na internacionalização dos artistas mexicanos

União de milhões! Nesta sexta (16), os mexicanos do Grupo Firme lançaram o single Chula, em colaboração com Demi Lovato. A faixa traz influências da música mexicana, características do grupo e a força vocal da cantora, criando uma canção envolvente e cheia de emoção. O lançamento é acompanhado de videoclipe.

Confira:

“Demi Lovato é uma artista que admiramos desde que éramos crianças”, contou Eduin Caz, integrante do Grupo Firme, ao falar da colaboração com a estrela pop. 

Imagem: divulgação/Virgin Music

Originado na Cidade de Tijuana, no México, o grupo é formado por Eduin Caz (vocalista), Abraham Hernández (segunda voz), Joaquín Ruiz (baixo), Jhonny Caz (segunda voz), Victor Zavala (baixo), José Rubio (bateria), Dylan Camacho (acordeão) e Christian Téllez (tololoche).

No último dia 2 de agosto, Demi Lovato e o Grupo Firme subiram juntos ao palco no Texas para apresentar a música ao vivo pela primeira vez, já que a turnê do grupo continua fazendo bastante sucesso nos Estados Unidos.

Chula já está disponível em todas as plataformas de música.

 

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Texto revisado por Angela Maziero Santana

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