Filme mostra história de jovem que tem encontro com serial killer
O longa A Garota da Vez (Woman of the Hour) marca o início da carreira da atriz Anna Kendrick como diretora. A trama, estrelada por Kendrick e Daniel Zovatto, é baseada em fatos reais e mostra a chocante história de uma jovem que ganha um encontro com um serial killer ao participar de um programa de relacionamentos.
Além de dirigir, a atriz vive Sheryl Bradshaw, uma jovem que vê no programa de tv The Dating Game uma oportunidade de exposição. Porém, o que poderia ser um plano simples para reanimar sua carreira se torna uma decisão perigosa quando ela escolhe o charmoso solteiro Rodney Alcala. Isso porque seu semblante gentil esconde que o pretendente é, na verdade, um serial killer cruel em busca de uma nova vítima.
Conhecida por seus vários papéis no cinema, entre eles, Crepúsculo (2008) e O que Esperar Quando Você Está Esperando (2012), Kendrick decidiu abraçar a direção após ter aceitado interpretar Sheryl Bradshaw, protagonista do longa. “Por mais que eu adorasse a personagem, o que me atraiu no projeto foi o filme como um todo”, revelou ao Entertainment Tonight. “O roteirista Ian McDonald fez um trabalho incrível, criando uma atmosfera de temor enquanto amarrava todas as histórias”, continuou a atriz.
Nesse sentido, com sua experiência em frente às câmeras, Kendrick definiu seu estilo de direção no longa como um equilíbrio entre feedback honesto e interrupções pontuais: “Sempre quero que me digam se estou estragando um take. Não me deixe fazer algo que está atrapalhando a performance que eu quero alcançar”, afirmou ao A.frame, da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.
Com lançamento previsto para 10 de outubro nos cinemas, a distribuidora responsável pelo lançamento do longa no Brasil é a Diamond Films, que trouxe os vencedores do Oscar, Moonlight (2016), Green Book (2018), No Ritmo do Coração (2021) e Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo (2022), aos cinemas brasileiros.
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A maior bilheteria da coreia do sul em 2023 chega aos cinemas brasileiros no mês de outubro
Dirigido por Lee Sang-yong, Força Bruta: Sem Saída (2023) é a mais nova explosão do gênero K-action, trazendo de volta o carismático Don Lee no papel do policial Ma Seok-do. A Sato Company traz o filme para os cinemas do Brasil e da América Latina, a partir do dia 10 de outubro.
Confira os 5 motivos para assistir ao filme no cinema:
Filme sul-coreano
O longa é uma produção sul-coreana, e o cinema do país é amplamente celebrado pela comunidade cinéfila global. Obras-primas, como Decisão de Partir (2022), Parasita (2019) e Oldboy (2003), destacam-se como ícones da rica expressão artística da Coreia do Sul, que possui uma identidade singular e cativante.
Força Bruta: Sem Saída se junta a essa tradição de excelência cinematográfica, prometendo uma experiência imperdível para os amantes da sétima arte.
A maior bilheteria da Coreia do Sul
O filme foi o mais assistido na Coreia do Sul em 2023, com mais de 11 milhões de ingressos vendidos. Para se ter uma ideia, esse número representa quase um terço da população sul-coreana indo ao cinema. Além disso, é o K-action com a maior bilheteria da história do país.
Don Lee
Nesta sequência, Don Lee se junta a um novo esquadrão policial para investigar um grupo de criminosos que estão espalhando uma droga sintética. Além de ser o protagonista do filme, ele também é um dos produtores do longa. Lee é um dos atores mais famosos da Coreia do Sul e, internacionalmente, já atuou em filmes de Hollywood, como Os Eternos (2021), dirigido pela vencedora do Oscar, Chloé Zhao.
O melhor que um K-action pode oferecer
A obra faz parte de uma franquia de sucesso e promete muita ação e adrenalina nas telonas. Em Força Bruta: Sem Saída, a grande novidade é a presença de dois vilões, que vão trazer o dobro de cenas emocionantes.
Um deles é Ricky (Munetaka Aoki), o primeiro vilão internacional da série, que vem do Japão para a Coreia para gerenciar seu negócio de distribuição de drogas. O outro é Joo Sung-chul (Lee Joon-hyuk), que é a mente por trás da organização de tráfico de drogas sintética.
Sato Company
A distribuidora do filme é a Sato Company, conhecida por ser pioneira na distribuição de animes e tokusatsu no Brasil. Com um portfólio que inclui sucessos de público e crítica, como Akira (1988), Ghost in the Shell (1995), National Kid (1960-1961), Ultraman (1966), Jaspion (1985) e Jiraiya (1988-1989), a Sato é uma verdadeira referência em cultura asiática.
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O rapper, dançarino e vocalista do grupo TXT liberou a faixa-título da sua própria mixtape na última quinta feira (19)
O mundo do K-pop é abalado novamente com o debut de Yeonjun, quechegou chegando com sua música GGUM, lançada na última quinta-feira (19). Mas não é só isso, a mixtape completa, que leva o mesmo nome da faixa, vai estar disponível a partir do dia 29 de outubro.
O membro mais velho do grupo TOMORROW BY TOGETHER, ou TXT, é o primeiro a embarcar em um projeto individual e traz um som diferente comparado às produções do grupo.
Nessa nova fase da carreira, Yeonjun aparece com um novo visual marcante, trazendo a imagem de descolado, sombrio, charmoso e rebelde para as telas. Com o cabelo pintado de vermelho-escuro, as sobrancelhas descoloridas e um estilo de roupa grunge, o artista captura a essência do álbum e transmite, com a música e com o MV, a confiança, audácia e ambição do idol para os fãs.
A mixtape GGUM é descrita pela HYBE, empresa responsável pelo TXT e por outros grupos como BTS e New Jeans, como um hip-hop com influências eletrônicas. A música conta com efeitos de modulação de voz no refrão e com um rap feroz e intenso.
A coreografia é um acontecimento à parte e, obviamente, entrega muita ousadia e energia, até porque a gente sabe que Yeonjun se destaca nos challenges de dança nas redes sociais por dançar as coreografias como se a vida dele dependesse disso, e sem tentar deixar os passos de dança femininos mais masculinos. Muito pelo contrário, ele rebola sem medo!
O movimento de mastigar chiclete não poderia ficar de fora dos passos de dança, mas vamos precisar de um vídeo de dance practice para apreciar melhor a coreografia por inteiro.
O clipe já acumula mais de sete milhões de visualizações no Youtube nas primeiras 24 horas e está atualmente em alta na plataforma.
Sobre o TXT:
Tomorrow by Together, chamado principalmente de TXT, é um grupo da empresa BigHit e debutou em 2019 com o álbum THE NAME OF THE CHAPTER: STAR. É o primeiro grupo da empresa após o BTS, um dos grupos de K-pop mais famosos do mundo.
Mas quem são os integrantes do TXT? O grupo é composto por cinco pessoas. Eles são: Soobin, o líder, Yeonjun, faz rap, canta, dança e ainda fala em inglês, Beomgyu, tem a voz mais grave do grupo e é aspirante a compositor, Taehyun, o grande vocalista que atinge as notas mais agudas nas músicas, e HueningKai, maknae e filho de brasileiro!
A primeira música lançada por eles foi Frost em 2019, mas o primeiro grande sucesso foi com Crown,do mesmo ano. Assim como todo grupo de música sul-coreano, o TXT também tem um nome para seu fandom, ou seja, para os seus fãs de carteirinha, chamados de MOAs, sigla para Moments of Alwaysness.
Um fun fact sobre o TXT é que eles tem uma música com a nossa diva Anitta! Sim! Ela se chama Back for More e os seis se apresentaram juntos no VMAs de 2023.
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A 2ª temporada da série está marcada para 26 de dezembro
Um teaser especial da segunda temporada da série sul-coreana Round 6 foi divulgado nesta quinta-feira (19). A série volta ao streaming em 26 de dezembro.
A nova temporada conta com o retorno de Gin-hun, três anos após vencer os jogos. Agora, o desafio é colocar um fim na competição, e, para isso, ele precisa descobrir quem é o responsável pelo Jogo da Lula. Com o dinheiro que ganhou como prêmio, ele financia sua investigação particular em busca de respostas, mas percebe que, para acabar com o jogo, terá que participar dele novamente.
Confira o teaser divulgado pela Netflix:
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Prometendo vocais poderosos, canção será lançada dia 4
Após sucessos como Forget About Us e Tears, a cantora britânica Perrie Edwards anunciou nesta sexta (20) seu próximo single: You Go Your Way. O lançamento da música acontece em 4 de outubro, acompanhado por um clipe.
A divulgação foi feita através das redes sociais. A artista vinha postando dicas nos últimos dias de que uma nova canção estava por vir. Veja o teaser abaixo:
O single faz parte do primeiro álbum solo de Perrie, que ainda não possui nome ou data de lançamento.
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Conheça os vencedores turcos do Prêmio Nobel e descubra como a Turquia se destaca no cenário global através do talento, da ciência e da busca por um mundo melhor
O Prêmio Nobel é uma das honrarias mais prestigiadas do mundo, reconhecendo indivíduos e organizações que contribuíram para a literatura, química, física, paz, medicina e outros. Além disso, a Turquia é um país rico em sua história e cultura, então não seria novidade ter o prestígio de nomear personalidades em uma celebração tão especial como o Prêmio Nobel.
Dessa forma, venha conhecer a história de Orhan Pamuk, Aziz Sancar e Tawakkol Karman, os ganhadores do Nobel que tiveram seus feitos espalhados pelo mundo.
Orhan Pamuk:Nobel de Literatura (2006)
Ferit Orhan Pamuk, nascido no dia 7 de junho de 1952 em Istambul, é um romancista e professor de literatura da Universidade Columbia. Em 2006, Pamuk recebeu seu primeiro Nobel, tornando-se o precursor turco a receber este reconhecimento. Além disso, é o escritor de maior sucesso comercial de seu país e já ganhou outros prêmios como o Sonning Prize em 2012 e o International Dublin Literary Award em 2003.
Ademais, Pamuk é reconhecido por abordar temas polêmicos que repercutem em seu país, como a identidade turca, o conflito entre o Ocidente e Oriente, e as nuances da história e sociedade turca. Entre suas principais obras, se destacam o romance Meu Nome é Vermelho (2004) e Neve (2006), um conto político.
Meu Nome é Vermelho é um romance histórico que traz pitadas de mistério, arte e filosofia dentro do contexto do Império Otomano, explorando o choque que há entre a tradição oriental e a influência ocidental na arte. Já a obra política Neve, aborda questões políticas, religiosas e sociais no mundo moderno turco.
Pamuk é um grande crítico de questões políticas e sociais que acontecem na Turquia, então isso fez com que diversas pessoas virassem seus opositores. Porém, isso não o fez desistir, muito pelo contrário, fez com que escrevesse livros com reflexões para além de um só contexto.
Aziz Sancar:Nobel de Química (2015)
Nascido em 8 de setembro de 1946, em Savur, Aziz é um geneticista turco que foi premiado com o Prêmio Nobel de Química em 2015, junto com seus parceiros de pesquisa Tomas Lindahl e Paul Modrich. Os estudos mecanísticos para reparo de DNA, protegendo a informação genética, os possibilitou de ser laureado.
Além disso, Seu trabalho foi e continua sendo importantíssimo para o entendimento de processos biológicos vitais, como a prevenção do câncer, e trouxe os avanços científicos para o campo médico. Depois de completar seu doutorado nos Estados Unidos, Aziz atualmente é professor de bioquímica e biofísica na Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill.
Como um amante da ciência, Aziz Sancar não parou de contribuir para o cenário científico, continuando sua pesquisa e educação em biologia molecular. Ele inspira futuros cientistas mundo afora. Além do mais, com o Nobel em Química, Sancar colocou a Turquia em uma posição de destaque na ciência internacional, demostrando que, afinal, não é apenas o ocidente que pode fazer efeitos incríveis.
Tawakkol Karman:Nobel da Paz (2011)
Mesmo não nascendo na Turquia, Karman merece uma menção honrosa nesta lista. Nascida em Taiz, Iêmen, no dia 7 de fevereiro de 1979, ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 2011 por sua luta a favor dos direitos das mulheres de terem democracia e paz no Iêmen. Além disso, é membro sênior da Al-Islah e lidera o grupo, formado por ela, chamado Mulheres Jornalistas Sem Correntes. Adicionalmente, Karman foi uma figura essencial nos protestos da Primavera Árabe.
Posteriormente, foi presa após denúncia do marido, que não sabia seu paradeiro, e foi solta em liberdade condicional em 24 de janeiro de 2011. Logo depois, participou do “Dia da Fúria” em 29 de dezembro. Mais tarde, no dia 1º de abril de 2011, ela foi presa novamente.
Em 2012, como reconhecimento pelo seu ativismo a favor dos direitos humanos e pela democracia, ganhou cidadania turca. Seu trabalho possui uma grande influência no mundo, tornando-se uma inspiração para milhares de mulheres.
Orhan Pamuk e Aziz Sancar são ótimos exemplos do talento e da criatividade turca, refletindo o poder da literatura e da ciência para transformar o mundo. Incluir Tawakkol Karman como cidadã turca, depois de receber o Nobel da Paz, só mostra o cuidado, carinho e reconhecimento deste país em um espaço acolhedor para quem quer lutar a favor do que é justo. Estas figuras, juntas, representam a diversidade de pensamento e a busca pelo conhecimento.
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Cantora e compositora fala sobre paixão pelo o universo pop, inspirações musicais, e a sensação de ter participado da composição de música recém lançada por Hitmaker e Anitta
Entrevista por Ana Tolentino
Apaixonada pelo universo pop, Julia Joia debutou na indústria musical em 2019. A cantora se destaca pela voz potente e pela interpretação de músicas que falam de relacionamentos, questões cotidianas, empoderamento e amor-próprio. Tendo como referências nomes como: Demi Lovato, Adele, Amy Winehouse, IZA, Carol Biazin,Taylor Swift e Jão, após cinco anos, a carioca já tem três EP’s lançados, parcerias internacionais, uma participação em um show no Lollapalooza, uma música na novela das nove da Globo e milhares de ouvintes nas plataformas de streamings.
Além da carreira de cantora, a artista é vista como uma das compositoras mais promissoras do Brasil. Muitas de suas composições já foram gravadas por artistas relevantes do país. A mais recente, Saudade, composta junto com Amanda Coronha, Marina Reis, Klismman, Wallace Vianna, Zack, foi lançada por Hitmaker e Anitta.
Em recente entrevista ao Entretetizei, a artista comentou a nova fase da carreira,vida de compositora, a sensação de realização de sonhos profissionais, além de falar sobre influências artísticas e as dificuldades do mercado musical. Confira!
Entretetizei: Como foi que a música entrou na sua vida a ponto de você decidir seguir por essa carreira?
Júlia Joia: A música está na minha vida literalmente desde a barriga. Não por meus pais serem músicos, mas por eles serem apaixonados por música desde sempre! Cresci com muita festa em casa, DVD’s’s, CD’s tocando o dia todo e o TVZ também
teve grande influência nisso tudo. Aos 10 anos, comecei a fazer aula de violão e me apaixonei completamente. Logo depois, com 11 anos, comecei as aulas de canto e mexeu muito comigo, senti que me achei.
Durante toda a infância, cantei em shows das escolas de música e tinha aquela sensação de que seria isso pra vida, mas a ficha só realmente caiu depois que assisti um documentário da Demi Lovato (uma das minhas maiores ídolas), em 2017 e bati o martelo de que seguiria carreira.
E: Você já cantou no Lollapalooza, já teve música como trilha sonora de novela das nove na Globo e, recentemente, uma música, da qual você é uma das compositoras, foi lançada pela Anitta. Qual a sensação de alcançar tantos êxitos com tão pouco tempo de carreira?
JJ: É difícil até de descrever! Já são cinco anos lutando pelo meu espaço, tanto como cantora, comocompositora e ver esses sonhos se realizando tem sido gratificante demais! Acho que as pessoas não tem noção do quão competitivo, árduo e instável é esse meio, temos que realmente ser muito pacientes e resilientes, mas acredito que pra quem é do bem e está no corre, a conta sempre chega!
E:Em todas as suas músicas você participa do processo de composição? Quão importante é fazer parte da composição das músicas que você mesma vai cantar?
JJ: É muuuito importante pra mim! Se não o mais importante! Hahaha
Eu não era compositora quando me lancei como cantora, então recebi muitas canções de pessoas talentosíssimas pra que eu gravasse. Esse momento foi crucial pra eu perceber o quanto eu precisava praticar e estar envolvida nesse processo também!
Eu recebia muitas composições legais, mas ainda faltava uma pitada de Julia Joia, faltavam minhas histórias, minhas dores, felicidades e crises existenciais que só eu sei que passei! Então, durante toda minha carreira, e atualmente, é essencial pra mim estar na composição do que estou cantando.
E: Que diferenças existem entre compor canções para outros artistas e compor para si?
JJ: Olha, essa resposta dá um podcast inteiro! Hahaha
Assim como eu, cada artista tem sua particularidade e individualidade muito bem definidas. Quando estou compondo pra outras pessoas, preciso me permitir entrar naquela história que não vivi, na maneira da pessoa de falar, nas palavras que ela usaria e no gosto dela, que podem ser completamente diferentes dos meus.
É um longo estudo de referências, vida pessoal e conexão com aquela pessoa física, não apenas o artista.
Na minha experiência com a composição, notei que sou bastante crítica compondo para o meu trabalho, sinto uma leveza e liberdade muito maior podendo explorar outros gêneros musicais e o trabalho de outros artistas, tem sido incrível pra mim!
E: E você tem algum processo específico de composição? Alguma rotina na hora de compôr?
JJ: Músicas podem surgir a qualquer momento em qualquer lugar! Realmente não tem uma regra. Às vezes, começo por textos e dali sai alguma ideia de letra, gosto bastante de fazer melodias, então me pego improvisando algo pra colocar letra depois. Às vezes, no banho surge alguma ideia de tema e tenho que sair correndo pra anotar hahaha mas não tem um jeito certo.
E: Quando falamos do seu trabalho como cantora, é perceptível sua paixão pelo o universo pop. Quais foram e são as suas maiores influências dentro desse universo, que fazem da artista que é hoje?
JJ: Eu sou e respiro pop! Muito difícil responder essa pergunta, pois sinto que tenho alguns artistas para cada fase da minha carreira! No início, definitivamente, minhas maiores referências eram Demi Lovato, Adele, Amy Winehouse, IZA e Carol Biazin. Hoje em dia, diria que esses todos adicionando, muito por conta da composição: Taylor Swift, Camilo, Ariana Grande e Jão.
E: Ainda sobre influências musicais, gostaria de saber se teria alguns nomes de novos artistas brasileiros que você gostaria de recomendar. Pode nos contar quais novos artistas tem ouvido? Existe algum que esteja servindo de inspiração?
JJ: Tenho muitos nomes incríveis pra indicar! Acho que de inspiração, o CAJU da Liniker me deixou completamente boquiaberta de tão incrível, e o Funk Generation da Anitta, foram dois álbuns que me conquistaram. De novos artistas, recomendo de olhos fechados esses aqui : Amanda Coronha, Liza Lou, SalDoce, Lary, e Bibi.
E: Para finalizar essa conversa, o que os fãs da Julia Joia poderão esperar para os próximos meses? Quais são os planos?
JJ: Nesse momento da minha vida, estou realmente muito focada nas composições. Tem sido meu gás pra continuar fazendo o que amo, que é música. Então, infelizmente, não tenho nenhuma notícia sobre lançamentos no meu trabalho autoral por agora, mas posso garantir muita interação com eles, estou sempre postando músicas inéditas e fazendo alguns shows, e será sempre um prazer interagir e encontrar com todos que apoiam meu trabalho e meu crescimento!
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Produção protagonizada por Ricardo Darín chega ao streaming em 2025
A minissérie O Eternauta, uma adaptação do quadrinho argentino criado por Héctor Germán, ganhou seu primeiro trailer nesta quinta (19). Com seis episódios, a produção é protagonizada por Ricardo Darín.
Com previsão de chegar ao streaming em 2025, O Eternauta conta a história de Juan Salvo e um grupo de sobreviventes que, após uma nevasca mortal matar milhões de pessoas, lutam contra uma ameaça alienígena controlada por uma força invisível.
Além de Darín, a minissérie da Netflix conta com Carla Peterson, César Troncoso, Andrea Pietra, Ariel Staltari, Marcelo Subiotto, Claudio Martínez Bel, Orianna Cárdenas e Mora Fisz no elenco.
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Cantora se volta ao country em disco que pretende ser lançado este mês
Após o sucesso de Did You Know There’s A Tunnel Under Ocean Blvd, lançado no ano passado, Lana Del Rey revelou, em um evento da Billboard pré-Grammys, que seu futuro décimo álbum de estúdio se chamará Lasso e que abrirá um novo caminho em sua jornada musical: o country.
No evento, a cantora, pioneira em mesclar elementos do jazz e indie para a música pop, comentou: “Você pode perceber pelos nossos vencedores de premiações e pelos nossos artistas que a indústria musical está se voltando ao gênero country. Estamos indo para o country. Isso está acontecendo.”
Na ocasião, também relatou que o produtor Jack Antonoff, com quem já trabalhou nos álbuns Norman Fucking Rockwell, Chemtrails Over The Countryclub e Did You Know There’s A Tunnel Under Ocean Blvd, está colaborando neste projeto: “É por isso que Jack me seguiu até Muscle Shoals, Nashville, Mississippi, nos últimos quatro anos.”
É notório que Del Rey abraça a cultura estadunidense e a utiliza como peça central para a criação de sua arte. Então espera-se que a cantora continue trazendo tais referências neste próximo trabalho, como fez pela última vez em Tough, uma parceria com o rapper Quavo.
Ainda no ano passado, seis meses após o lançamento de seu último projeto, Lana comentou que estava trabalhando num conceito de álbum mais voltado ao Americana – gênero musical raiz que mescla sons folk, country, rhythm & blues e rock & roll.
Nesse sentido, a artista já mostrou estar se aventurando com clássicos do country estadunidense ao gravar sua versão de Take Me Home, Country Roads. A canção, cuja letra diz “me leve para casa, estradas do interior”, mostra o desejo de Del Rey em voltar para suas raízes, reforçado também pela fotografia escolhida para ilustrar a música: Lana junto de sua irmã, Chuck, e sua sobrinha Phoenix.
Abraçando o estilo musical que a consagrou como uma das artistas mais promissoras dos anos 2010, a cantora também contou que Lasso está mais voltado à parte melódica do que lírica. “Talvez há menos para se dizer em termos de coisas mais auto-relevadoras como acontece em Tunnel ou Blue Bannisters ou Chemstrails, e apenas mais melódico. Talvez mais como um estilo de American songbook” (catálogo dos padrões de jazz mais importantes e influentes do início do século XX).
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