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Conheça o Wave to Earth, banda de K-rock que virá ao Brasil em 2025

Confirmada na line-up do Lolla, a banda coreana fará seu primeiro show no Brasil 

Se você ainda não ouviu falar do Wave to Earth, é hora de conhecer essa banda sul-coreana que está conquistando corações ao redor do mundo! E se prepare, porque eles estão confirmados para o Lollapalooza 2025. Sim, o trio de K-rock vai trazer todo seu som único e energético direto para o palco do festival!

O Wave to Earth nasceu em Seul e é formado por três membros talentosos: Daniel Kim (vocal e guitarra), John Cha (baixo) e Dong Kyu Shin (bateria). Eles vêm surfando nessa onda de indie rock com um estilo que mistura influências do rock alternativo, jazz e um toque de melancolia que é a marca registrada do grupo. A banda tem uma vibe relaxada, como uma brisa de verão que bate suave no rosto — mas que também pode se transformar em um furacão quando eles sobem ao palco.

Wave to Earth
Foto: reprodução/Halsung

Com uma abordagem sonora que mistura riffs de guitarra suaves com batidas precisas e baixos envolventes, o Wave to Earth cria atmosferas musicais que oscilam entre a introspecção e a euforia. É o tipo de som que faz você fechar os olhos e viajar sem sair do lugar, uma experiência que promete ser ainda mais intensa ao vivo, sob as luzes do Lolla. Cada canção é uma jornada emocional, em que a melodia e a letra se entrelaçam para contar histórias de amor, perda, sonhos e esperanças.

Além do talento musical, o carisma dos integrantes é um show à parte. Eles têm uma presença de palco única, capaz de conectar o público em qualquer parte do mundo. É comum ver Daniel, John e Dong Kyu interagindo com a plateia, contando histórias entre as músicas e criando um clima íntimo e acolhedor. Essa autenticidade é uma das razões pelas quais eles vêm ganhando tantos seguidores fiéis. Fãs que, aliás, são extremamente dedicados e fazem questão de mostrar seu apoio a cada novo lançamento.

E não é apenas a música que atrai fãs para o Wave to Earth. A banda também tem uma forte consciência social, frequentemente engajada em causas ambientais e humanitárias. Eles utilizam sua plataforma para promover mensagens positivas e se envolvem em iniciativas que fazem a diferença, mostrando que, além de artistas talentosos, são indivíduos comprometidos com o bem-estar do planeta e das pessoas.

Wave to Earth
Foto: reprodução/Halsung

Mas o que faz do Wave to Earth tão especial? Para começar, suas letras são poéticas e introspectivas, muitas vezes explorando temas como o amor, a saudade e a busca pelo sentido da vida. Tudo isso é embalado por arranjos musicais delicados e, ao mesmo tempo, impactantes, que conseguem transmitir uma montanha-russa de emoções.

Desde sua estreia, o Wave to Earth já lançou uma série de singles e EPs que conquistaram um público fiel. Faixas como Calla e Light mostram bem essa dualidade entre a calmaria e a tempestade sonora que eles trazem. E não se engane: mesmo que o grupo tenha um som mais introspectivo, suas apresentações ao vivo são cheias de energia, com um público que canta cada letra a plenos pulmões.

Se você é fã de bandas como The 1975, Cigarettes After Sex ou até mesmo Radiohead, prepare-se para adicionar o Wave to Earth à sua playlist! No Lollapalooza 2025, eles prometem fazer um show daqueles que vão ficar na memória de quem estiver por lá. Então, já comece a treinar suas músicas favoritas e fique pronto para embarcar nessa onda musical que é o Wave to Earth!

 

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Texto revisado por Alexia Friedmann

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Pé de Chinesa | Conheça o Pé de Lótus, tradição dolorosa que marcou a história da China

O mais novo meme da internet leva em seu nome uma das tradições mais dolorosas da Ásia 

Se você está cronicamente online assim como eu, com certeza ouviu falar sobre a nova sensação do momento: a novela Pé de Chinesa. Criada com a ajuda da inteligência artificial e a criatividade do brasileiro, a novela fictícia leva direção de Gloria Perez e um elenco que tem Jade Piccon, Davi Britto, Taylor Swift e, claro, Giovanna Antonelli. 

Apesar do meme às vezes extrapolar quando o assunto são estereótipos asiáticos e até mesmo puxar um pouco pra xenofobia, ele despertou a curiosidade do público com o seu título. Afinal, o que é Pé de Chinesa?

O Pé de Lótus, ou lianzu, foi uma prática antiga e dolorosa na China que consistia em enfaixar os pés das meninas desde cedo para deixá-los bem pequenos, no formato de uma flor de lótus. Esse costume, que durou séculos, foi visto como símbolo de beleza e status social, mas também representou a opressão de gerações de mulheres chinesas.

Como tudo começou e funcionava

A história do Pé de Lótus começou na Dinastia Song, por volta do século X, e se espalhou por várias gerações. A ideia era deixar os pés das meninas bem pequenos – o padrão era entre sete e dez centímetros. Para isso, as famílias enfaixavam os pés das filhas com panos apertados, quebrando os ossos dos dedos e dobrando-os sob a planta do pé. O processo começava cedo, entre os quatro e nove  anos, quando os ossos ainda estavam em formação.

Pé de Lótus
Foto: reprodução/Bundesarchiv

Era um ritual doloroso. As meninas passavam anos com dores intensas, muitas vezes enfrentando infecções e complicações de saúde. Apesar disso, era um preço que muitas famílias estavam dispostas a pagar, pois o Pé de Lótus era visto como um passaporte para um bom casamento e uma vida confortável. Só que, na prática, isso significava uma vida de limitações físicas e muito sofrimento.

O que significava ter pés de lótus? 

Ter pés de lótus era sinal de status e uma espécie de certificado de beleza na sociedade chinesa antiga. A prática indicava que a mulher pertencia a uma família rica, que podia se dar ao luxo de não trabalhar. Afinal, com os pés enfaixados, era impossível realizar atividades pesadas ou andar grandes distâncias. Os pés pequenos também simbolizavam virtudes femininas, como obediência e fragilidade, qualidades altamente valorizadas na época.

Pé de Lótus
Foto: reprodução/Bundesarchiv

Para as mulheres, no entanto, os pés de lótus significavam uma vida inteira de dor e restrição. Elas precisavam de ajuda para quase tudo, desde caminhar até realizar atividades simples do dia a dia. Apesar de a prática ser vista como sinal de nobreza, ela limitava a autonomia das mulheres e perpetuava a ideia de que seu papel principal era agradar os homens e permanecer no ambiente doméstico.

Como a prática começou a ser questionada? 

Foi só no final do século XIX, com o avanço do pensamento ocidental e das reformas internas, que as pessoas começaram a questionar essa tradição. Muitos intelectuais progressistas e líderes começaram a perceber que o Pé de Lótus não era apenas um símbolo de beleza, mas uma forma de opressão. Houve um movimento crescente para acabar com o costume, considerado uma violação dos direitos humanos e da dignidade feminina.

Foto: reprodução/Bundesarchiv

A partir de 1912, quando a República da China foi fundada, a prática foi oficialmente proibida, mas isso não significou o fim imediato. Nas áreas rurais, por exemplo, o costume ainda perdurou por um bom tempo. Só nas décadas seguintes o Pé de Lótus realmente começou a desaparecer, e as mulheres finalmente puderam começar a viver sem esse fardo doloroso.

As marcas que ficaram 

Mesmo depois de proibida, as marcas físicas e emocionais da prática do Pé de Lótus permaneceram nas mulheres que viveram essa experiência. Muitas enfrentaram dores constantes e dificuldades para caminhar durante toda a vida. Hoje, existem poucas sobreviventes com os pés deformados, e elas são vistas como lembranças vivas de um passado que misturou beleza com tortura.

Foto: reprodução/Bundesarchiv

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Texto revisado por Karollyne de Lima

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O Dia que te Conheci: comédia romântica nacional ganha trailer e data de estreia

Longa dirigido por André Novais Oliveira conta com Grace Passô e Renato Novaes no elenco

A comédia romântica nacional O Dia que te Conheci (2024) ganhou nesta terça (3) o trailer oficial do longa. Exibido e premiado em festivais nacionais e internacionais, a obra estreia nos cinemas em 26 de setembro.

Com Grace Passô e Renato Novaes no elenco, a produção explora os encontros e desencontros da vida cotidiana. A história gira em torno da relação entre Zeca (Renato Novaes), um bibliotecário que luta para manter a sua rotina, e Luísa (Grace Passô), uma colega de trabalho que o ajuda em um momento difícil. A trama se passa em um dia da vida da dupla, e traz várias reflexões sobre a vida e o destino.

Escrito e dirigido por André Novais Oliveira, o filme também conta com Kelly Crifer e uma participação especial do rapper mineiro FBC, que também está presente na trilha sonora do filme.

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Texto revisado por Alexia Friedmann

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Paramount lança novo trailer de Sorria 2

Fama e medo se encontram na turnê global de uma estrela do pop

Divulgado hoje (3) pela Paramount Pictures, o trailer da sequência do sucesso de 2022  mostra sorrisos aterrorizantes perseguindo a personagem interpretada por Naomi Scott (Aladdin, 2019). O filme chega aos cinemas brasileiros no dia 17 de outubro.

Na trama, a cantora pop Skye Riley (Naomi Scott) está prestes a iniciar uma turnê mundial quando começa a enfrentar experiências inexplicáveis e aterrorizantes. Sob a pressão da fama e tomada pelo medo, Skye é forçada a enfrentar seu passado para retomar o controle de sua vida antes que seja tarde demais.

Assista ao trailer: Sorria 2 | Trailer Oficial | LEG | Paramount Pictures Brasil

Parker Finn, diretor do curta Laura Hasn’t Slept (2020) e do primeiro filme, Sorria (2022), retorna para dirigir e roteirizar Sorria 2. Com distribuição pela Paramount Pictures e produção da Temple Hill, o longa promete manter o suspense e o terror da franquia.

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Leia também: Passagrana: tudo sobre a trama intensa do novo filme nacional

Texto revisado por Bells Pontes

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Olivia Rodrigo e Shawn Mendes estão confirmados para a próxima edição de festival no Brasil

Evento já está agendado para março de 2025 em São Paulo

 

A espera acabou e os fãs de nomes como Olivia Rodrigo, Shawn Mendes e Justin Timberlake podem comemorar. Esses e diversos outros nomes da música nacional e internacional estão com shows confirmados para o próximo ano em solo brasileiro. 

O festival Lollapalooza anunciou, nesta terça (3), a line-up completa para os três dias da próxima edição, que acontece em 2025 nos dias 28, 29 e 30 de março no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. 

Diferentemente de edições anteriores, que apostaram em artistas de estilos musicais como rock e indie, o line-up da próxima edição mostra um foco maior no pop. Entre os headliners, ainda estão presentes nomes como Alanis Morissette– que volta a São Paulo após realizar um show único no Allianz Parque no final de 2023 –, além do trio de música eletrônica Rüfüs du Sol e a banda de metal Tool

 

Confira a line-up completa: 

Foto: reprodução/Instagram/@lollapaloozabr
Shows inéditos

A próxima edição do festival contará com o primeiro o show de diversos artistas no Brasil. Será a primeira vez dos seguintes artistas conhecerem a animação e entrega do público brasileiro: Olivia Rodrigo, Teddy Swims, Benson Boone, girl in red, The Marías, Artemas, Tool, Tate McRae, entre outros.

Entre os artistas brasileiros, os destaques que chamam atenção são Jão, Terno Rei, Jovem Dionísio e Sepultura, que apresenta sua turnê de despedida. 

 

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Leia também: GUTS: um livro X uma faixa do álbum da Olivia Rodrigo

 

Texto revisado por Bells Pontes

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4 K-dramas de romance para quem sente falta de Outra Chance para Amar

Preenchendo o vazio deixado por Outra Chance para Amar, esses K-dramas de romance vão trazer de volta toda a emoção e doçura que você adora

A história rápida de oito episódios de Outra Chance para Amar (2024) terminou rápido demais e deixou um vazio enorme nas listas de assistindo agora de muitos fãs de K-dramas e nos corações dos espectadores. O romance fofo e saudável entre Hong Joo (Kim So Hyun) e Hoo Young (Chae Jong Hyeop), junto com a química incrível dos dois na tela, vai fazer falta até que eles voltem a aparecer juntos. Mas, enquanto isso, aqui estão quatro K-dramas de romance pra ajudar a matar a saudade de Outra Chance para Amar:

O conto de Nok-Du (2019)

Se você está sentindo falta da presença carismática de Kim So Hyun na tela e a espera pelo novo K-drama dela, Good Boy, está te matando de ansiedade, então O conto de Nok-Du é o K-drama perfeito pra assistir. Baseado no webtoon Nok Du Jeon de Hye Jin Yang, O conto de Nok-Du é uma comédia romântica histórica com Kim So Hyun e Jang Dong Yoon, e é um dos romances de troca de identidade mais divertidos que você vai ver.

A história segue Jeon Nok Du (Jang Dong Yoon), que passou a vida toda em uma ilha isolada com seu pai e irmão. Ele é um espadachim excelente e super inteligente, mas nunca colocou os pés no continente. Isso muda quando seu pai e irmão são atacados por um grupo de assassinas. Nok Du persegue uma delas e acaba em uma vila habitada apenas por viúvas. Para não ser descoberto, ele se disfarça de mulher enquanto tenta descobrir a identidade das assassinas. 

Outra Chance para Amar
Foto: reprodução/soompi

Nessa vila exclusiva para viúvas, ele conhece Dong Dong Ju (Kim So Hyun), uma aprendiz de gisaeng – uma mulher de classe baixa que é treinada para se tornar uma artista profissional. Embora tudo pareça normal no começo, logo é revelado que ela está tentando vingar alguém que amava.

O cenário de O conto de Nok-Du  é visualmente deslumbrante, mas o que torna esse K-drama um dos melhores trabalhos de Kim So Hyun é a química dela com Jang Dong Yoon. É tão forte que dá até frio na barriga!

Love All Play (2022)

Embora Chae Jong Hyeop já esteja na indústria dos K-dramas há anos, parece que só agora ele está recebendo a atenção merecida do público. Ele já atuou em mais de 11 dramas, interpretando vários tipos de personagens, mas se você sente falta do Hoo Young, que é todo charmoso e apaixonado, então Love All Play é a escolha perfeita.

Neste romance esportivo, Chae Jong Hyeop interpreta Park Tae Joon, um jogador de badminton que nunca teve a intenção de se tornar profissional. Na verdade, ele só entrou no esporte porque sua família tem um negócio de equipamentos de badminton. Com o tempo, ele começou a ver o badminton apenas como um trabalho. No entanto, sua paixão pelo esporte renasce quando ele conhece Park Tae Yang (Park Ju Hyun), uma aspirante a atleta olímpica que teve que abandonar o mundo do badminton por causa de um escândalo de suborno.

Outra Chance para Amar
Foto: reprodução/soompi

O gênero de romance muitas vezes não acerta quando se trata de personagens que são verdadeiros green flags (sinal verde), apresentando interesses amorosos cujas boas qualidades escondem traços tóxicos. Felizmente, esse não é o caso de Love All Play. O romance entre os protagonistas é refrescantemente saudável e jovial, com Chae Jong Hyeop mais uma vez interpretando aquele tipo de personagem que parece ter sido escrito por uma mulher. 

Este drama destaca a paixão e as ambições da juventude, e o enredo e a atmosfera lembram o K-drama Twenty Five, Twenty One (2022), mas sem aquele final.

Meu Mafioso Predileto (2024)

Chae Jong Hyeop interpretou um tipo de protagonista loser-lover (aquele cara que é meio perdedor, mas apaixonante) em Outra Chance para Amar. Embora Lovely Runner (2024) seja, de longe, o melhor K-drama com um protagonista assim, quase todo mundo já assistiu. Outro K-drama com uma vibe parecida e que merece o mesmo hype é My Sweet Mobster, uma história doce, meio brega, e engraçada, com um protagonista adorável.

Outra Chance para Amar
Foto: reprodução/soompi

Seo Ji Hwan, interpretado por Um Tae Goo, é uma lenda viva do submundo que mudou de vida e agora é CEO de uma empresa de alimentos que ajuda outros ex-condenados a reconstruírem suas vidas. Por outro lado, Go Eun Ha (Han Sun Hwa), também conhecida como Sister Mini, é uma criadora de conteúdo online que está lutando para fazer sucesso com vídeos para crianças.

Baseado no web novel The Woman Who Plays de Park Soo Jung, Meu Mafioso Predileto é a história de duas pessoas que encontram o amor da forma mais inesperada. Este K-drama não só mostra o romance doce entre os protagonistas, mas também é recheado de comédia que vai te fazer rir até doer a barriga.

Our Beloved Summer (2022)

Uma das muitas coisas que Outra Chance para Amar acerta em cheio é retratar um romance slice of life, leve e realista, que poderia muito bem existir na vida real. E um K-drama que captura essa essência lindamente é Our Beloved Summer.

Baseado no webtoon de Lee Naeun com o mesmo nome, Our Beloved Summer conta a história de dois ex-namorados que encontram o caminho de volta um para o outro. Choi Woong (Choi Woo Shik), um cara que parece preguiçoso, mas é de bom coração, e Kook Yeon Soo (Kim Da Mi), uma mulher trabalhadora na casa dos 20 e poucos anos, estudaram na mesma escola. 

Outra Chance para Amar
Foto: reprodução/soompi

Enquanto filmavam um documentário mostrando a vida diária dos melhores e piores alunos, eles se aproximaram e se apaixonaram. No entanto, por causa da insegurança, da falta de comunicação e da ingenuidade da juventude, o relacionamento deles acabou de forma abrupta. Anos depois, eles concordam em filmar uma sequência do documentário. Embora briguem e discutam no começo, à medida que a filmagem avança, percebem que nunca deixaram de se amar.

Ao contrário de Outra Chance para Amar, Our Beloved Summer não é curto, com 16 episódios e uma história de ritmo mais lento. Essa característica pode frustrar os espectadores em alguns momentos, mas a representação realista do amor e o final fazem tudo valer a pena.

 

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Texto revisado por Alexia Friedmann

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A Cor Púrpura: musical retorna ao cartaz em São Paulo e no Rio de Janeiro

Após o sucesso de três temporadas, a produção conta com novidades no elenco

 

Vale a pena ver de novo! O premiado musical A Cor Púrpura estreou em 2019, e agora ganha nova temporada no eixo Rio-São Paulo. Com direção de Tadeu Aguiar, produção de Eduardo Bakr e versão brasileira de Artur Xexéo, a produção fica em cartaz no Teatro Carlos Gomes, no Rio de Janeiro, entre os dias 28 de agosto e 22 de setembro. Seguindo para uma curta temporada em São Paulo, o público pode conferir a reexibição da peça no Teatro Liberdade, do dia 27 de setembro ao dia 20 de outubro.

Foto: reprodução/Mundo Negro

O musical conta com texto de Marsha Norman e trilha sonora de Brenda Russell, Allee Willis e Stephen Bray, e é baseado no romance homônimo de Alice Walker. Para os fãs das telonas, a história não é inédita: o sucesso foi adaptado para o cinema em 1985 e ganhou o coração do público, se consolidando como um dos grandes clássicos dentro da indústria. 

Com o musical não foi diferente: o enredo instigante elevou a produção como um dos grandes sucessos dos teatros brasileiros. Ao explorar temáticas de cunho social, a obra é certeira ao tratar de empoderamento feminino, opressão e racismo. Ademais, a trama torna-se atemporal ao celebrar a luta por igualdade e liberdade.

Como em toda boa narrativa, os espectadores podem esperar por uma narrativa que inspira e incita a reflexão. A importância da resiliência e da solidariedade no processo de superação de traumas é o fio que conduz a história, que destaca grandes personagens femininas,bem desenvolvidas no decorrer do musical.

A produção obteve sucesso de público em todas as exibições e colecionou elogios da crítica desde sua estreia. Ao todo, soma mais de 100 prêmios, indicações e honrarias, se destacando nos palcos brasileiros. A nova temporada traz novidades notáveis no elenco: Suzana Santana, no papel de Celie; Lola Borges, como Nettie; Aline Serra, como Shug; Wladimir Pinheiro, que representa  Mister. Eles se unem a outros personagens cativantes, vividos por Leandro Vieira, Erika Affonso, Samuel Conzé e Maju Tatagiba.

O musical deve reunir vozes que tocam antigos e novos corações. A protagonista,  Celie, enfrenta os típicos desafios de uma mulher negra do sul dos Estados Unidos durante a primeira metade do século XX.  É por meio da história dela que a narrativa incorpora personagens emblemáticos, instiga e emociona. 

Além do enredo muito bem elaborado, a produção proporciona uma experiência completa ao se utilizar de uma trilha sonora primorosa, que mistura gêneros como o jazz, gospel, ragtime e blues. O conjunto da obra permite que o espectador se ambiente e capture a essência da época, junto às vivências dos personagens. Tanto para quem ainda não assistiu à peça quanto para os que já marcaram presença em temporadas anteriores, vale a pena prestigiar o musical e conferir as novidades da produção.

 

E aí, vai conferir essa nova temporada nos teatros? Conta pra gente nas redes sociais do Entretetizei (Insta, Face e X) e nos siga para ficar por dentro de todas as novidades do mundo do entretenimento.

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Texto revisado por Jamille Penha

 

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RM e Megan Thee Stallion anunciam o single de collab Neva Play

Após dias de especulação, os artistas finalmente lançaram o primeiro teaser da tão aguardada colaboração

Vem muito aí! Ontem (1), Megan Thee Stallion anunciou oficialmente que lançará um novo single com a participação de RM, intitulado Neva Play, ainda esta semana.

A cantora americana, que colaborou com o BTS no remix do sucesso Butter em 2021, escreveu no X (anteriormente Twitter):“Este é um dos meus versos favoritos do RM! Nunca o ouvi rimar nesse estilo antes.”

Neva Play será lançado no dia 6 de setembro, à 1h (horário de Brasília) do mesmo dia. Confira a imagem teaser do single abaixo:

Megan Thee Stallion
Foto: reprodução/Rolling Stone

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Texto revisado por Alexia Friedmann

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7 B-sides recentes de K-pop que são tão incríveis quanto as faixas-título

Descubra 7 B-sides recentes de K-pop que revelam o talento escondido além dos hits principais

Enquanto as faixas-título geralmente ganham toda a atenção — com muito tempo no rádio, performances ao vivo e buzz nas redes sociais — algumas B-sides são verdadeiros tesouros! É hora de dar uma olhada nas músicas menos conhecidas dos álbuns, que merecem tanto carinho quanto as faixas principais. Confira esta lista e descubra alguns hits incríveis para adicionar à sua playlist!

Stray Kids – I Like It

Com o lançamento recente do álbum mais novo do Stray Kids, os fãs estão em êxtase! A faixa-título Chk Chk Boom traz uma abordagem única do K-pop com influência latina, mas essa faixa pop leve, I Like It, é igualmente surpreendente e boa. I Like It também conta uma história através da letra, algo com o qual muitos fãs podem se identificar. É uma música fácil de ouvir com uma mensagem surpreendentemente profunda por trás!

STAYC – 1 Thing

Uma faixa ousada que é um pouco mais voltada para o rap do que o material habitual do STAYC; o grupo realmente se superou com o lançamento do álbum mais recente. A faixa-título Cheeky Icy Thang destaca bem a vibe do álbum, mas 1 Thing é uma B-side que não deve ser ignorada! Com vocais impressionantes e um começo surpreendentemente focado no rap, é uma nova vibe do STAYC.

NCT 127 – Gas

Se você curte um hip-hop pesado, essa é a música perfeita para você! O NCT 127 é conhecido por suas faixas dançantes e animadas, mas essa é a música que você coloca no volume máximo no carro para uma viagem incrível. Se você gosta da energia da faixa-título Walk e quer intensificar ainda mais, a B-side Gas é a escolha ideal. É impossível não ficar com a cabeça balançando!

(G)I-DLE – Bloom

O icônico grupo feminino está de volta com seu lançamento mais recente, incluindo a faixa-título Klaxon. Ela definitivamente tem a energia de música do verão, mas se você quiser manter a vibe um pouco mais doce, experimente a B-side Bloom. É um pouco mais relaxada do que a faixa média do (G)I-DLE, mas de uma maneira ótima! A música destaca vocais bem suaves e uma seção de rap sutil que se encaixa perfeitamente.

ATEEZ – Shaboom

Se você conhece o ATEEZ, sabe que suas faixas de K-pop com influências de hip-hop e eletrônica são perfeitas para animar qualquer festa. A faixa-título do lançamento mais recente deles, WORK, não é exceção! Shaboom, no entanto, segue uma abordagem um pouco diferente, com uma influência de reggaeton que resulta em uma quebra de ritmo superinteressante e criativa.

aespa – Live My Life

O aespa é um grupo feminino conhecido por batidas não convencionais, vocais impressionantes e raps que encaixam perfeitamente na música. A faixa-título recente delas, Supernova, é exatamente isso — e ainda se destaca como um dos melhores trabalhos do grupo! No entanto, Live My Life é uma mudança total do som habitual do aespa. Com uma pegada rock e alguns dos vocais mais poderosos que elas já fizeram, essa é uma faixa que você não pode perder!

Nayeon – Butterflies

Mais uma faixa solo em inglês, desta vez da Nayeon do TWICE! A B-side Butterflies acompanha a faixa-título ABCD no recente álbum solo de Nayeon, NA. É uma faixa pop super energética com uma vibe de verão divertida, daquelas que grudam na cabeça. A música também destaca a versatilidade de Nayeon como artista, com vocais lindos e uma seção de rap animada que combinam perfeitamente!

 

Qual dessas é a sua favorita? Conte pra gente e nos siga nas redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais novidades sobre a cultura asiática.

Leia também: Dicionário de K-pop: guia prático para novos kpoppers

Texto revisado por Angela Maziero Santana

 

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Os 5 maiores medalhistas paralímpicos do Brasil

No clima do início dos jogos, relembre os atletas nacionais que mais subiram ao pódio

 

O Brasil tem se destacado nos Jogos Paralímpicos, consolidando-se como uma das maiores potências esportivas mundiais. Desde sua estreia nas Paralimpíadas de 1972, em Heidelberg, Alemanha, os atletas brasileiros têm apresentado uma grande evolução em sua participação e conquistas.

Nos últimos Jogos Paralímpicos realizados em Tóquio, em 2021, o Brasil pôde mostrar ainda mais sua trajetória de sucesso. O país conquistou 72 medalhas – número que também foi atingido na Paralimpíada de 2016 no Rio de Janeiro –, sendo 22 ouros, 20 pratas e 30 bronzes; número que rendeu o sétimo lugar no quadro geral de medalhas, a melhor colocação na história do país. 

O legado das conquistas paralímpicas vai além das medalhas. O sucesso dos atletas têm mudado a percepção da sociedade sobre as pessoas com deficiência, mostrando suas capacidades e a importância da inclusão. O esporte foi e continua sendo um incrível meio de transformação social.

 E para acompanharmos os Jogos Paralímpicos de Paris que começaram no último dia 28, da melhor forma, o Entretê te mostra os cinco maiores medalhistas paralímpicos do Brasil até o momento. 

Daniel Dias (natação) – 27 medalhas
Foto: reprodução/CPB

Daniel se tornou o maior nome do esporte paralímpico nacional. O nadador participou dos jogos em Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020 – ano em que se despediu das piscinas –, tendo conquistado o lugar mais alto do pódio 14 vezes. Ao todo Daniel conquistou: 

14 medalhas de ouro 

7 medalhas de prata

6 medalhas de bronze 

André Brasil (natação) – 14 medalhas
Foto: reprodução/CPB

Outro grande nome da natação, André se tornou referência de velocidade. Participando das paralimpíadas de Pequim 2008, Londres 2012 e Rio 2016, conquistou sete medalhas de ouro, além de diversos recordes na categoria S10. André conquistou ao longo da carreira: 

7 medalhas de ouro 

5 medalhas de prata 

2 medalhas de bronze

Clodoaldo Silva (natação) – 14 medalhas
Foto: reprodução/CPB

O Brasil realmente se tornou referência na natação, e mais uma prova disso é Clodoaldo, que conta com 14 medalhas. Conhecido como Tubarão das Piscinas, o nadador é um dos atletas mais populares do Brasil, tendo sido escolhido para acender a pira paralímpica nos jogos do Rio 2016. Clodoaldo conta com: 

6 medalhas de outro

6 medalhas de prata

2 medalhas de bronze

Ádria Santos (atletismo) – 13 medalhas
Foto: reprodução/Lance!

A velocista Ádria disputou ao longo da carreira seis paralimpíadas, sendo a última em Pequim 2008. Reconhecida como uma das pioneiras do atletismo, além de se tornar uma especialista em provas de velocidade. Ádria subiu ao pódio 13 vezes, conquistando: 

4 medalhas de ouro

8 medalhas de prata

1 medalha de bronze

Luiz Claudio Pereira (atletismo) – 9 medalhas
Foto: reprodução/CPB

Um dos primeiros grandes nomes entre os atletas brasileiros, Luiz Cláudio foi referência durante anos em arremesso de peso, lançamento de disco e lançamento de dardo. Tendo conquistado o lugar mais alto do pódio por seis vezes. Cláudio, que após se aposentar se tornou presidente da Associação Brasileira de Rugby em Cadeira de Rodas (ABRC), faleceu em 2022 aos 60 anos. Ao todo o atleta conquistou:

6 medalhas de ouro 

3 medalhas de prata

 

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Leia também: Tudo o que você precisa saber sobre as Olimpíadas 2024

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana

 

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