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A Cor Púrpura: musical retorna ao cartaz em São Paulo e no Rio de Janeiro

Após o sucesso de três temporadas, a produção conta com novidades no elenco

 

Vale a pena ver de novo! O premiado musical A Cor Púrpura estreou em 2019, e agora ganha nova temporada no eixo Rio-São Paulo. Com direção de Tadeu Aguiar, produção de Eduardo Bakr e versão brasileira de Artur Xexéo, a produção fica em cartaz no Teatro Carlos Gomes, no Rio de Janeiro, entre os dias 28 de agosto e 22 de setembro. Seguindo para uma curta temporada em São Paulo, o público pode conferir a reexibição da peça no Teatro Liberdade, do dia 27 de setembro ao dia 20 de outubro.

Foto: reprodução/Mundo Negro

O musical conta com texto de Marsha Norman e trilha sonora de Brenda Russell, Allee Willis e Stephen Bray, e é baseado no romance homônimo de Alice Walker. Para os fãs das telonas, a história não é inédita: o sucesso foi adaptado para o cinema em 1985 e ganhou o coração do público, se consolidando como um dos grandes clássicos dentro da indústria. 

Com o musical não foi diferente: o enredo instigante elevou a produção como um dos grandes sucessos dos teatros brasileiros. Ao explorar temáticas de cunho social, a obra é certeira ao tratar de empoderamento feminino, opressão e racismo. Ademais, a trama torna-se atemporal ao celebrar a luta por igualdade e liberdade.

Como em toda boa narrativa, os espectadores podem esperar por uma narrativa que inspira e incita a reflexão. A importância da resiliência e da solidariedade no processo de superação de traumas é o fio que conduz a história, que destaca grandes personagens femininas, bem desenvolvidas no decorrer do musical.

A produção obteve sucesso de público em todas as exibições e colecionou elogios da crítica desde sua estreia. Ao todo, soma mais de 100 prêmios, indicações e honrarias, se destacando nos palcos brasileiros. A nova temporada traz novidades notáveis no elenco: Suzana Santana, no papel de Celie; Lola Borges, como Nettie; Aline Serra, como Shug; Wladimir Pinheiro, que representa Mister. Eles se unem a outros personagens cativantes, vividos por Leandro Vieira, Erika Affonso, Samuel Conzé e Maju Tatagiba.

O musical deve reunir vozes que tocam antigos e novos corações. A protagonista, Celie, enfrenta os típicos desafios de uma mulher negra do sul dos Estados Unidos durante a primeira metade do século XX.  É por meio da história dela que a narrativa incorpora personagens emblemáticos, instiga e emociona. 

Além do enredo muito bem elaborado, a produção proporciona uma experiência completa ao se utilizar de uma trilha sonora primorosa, que mistura gêneros como o jazz, gospel, ragtime e blues. O conjunto da obra permite que o espectador se ambiente e capture a essência da época, junto às vivências dos personagens. Tanto para quem ainda não assistiu à peça quanto para os que já marcaram presença em temporadas anteriores, vale a pena prestigiar o musical e conferir as novidades da produção.

 

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Texto revisado por Jamille Penha

 

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RM e Megan Thee Stallion anunciam o single de collab Neva Play

Após dias de especulação, os artistas finalmente lançaram o primeiro teaser da tão aguardada colaboração

Vem muito aí! Ontem (1), Megan Thee Stallion anunciou oficialmente que lançará um novo single com a participação de RM, intitulado Neva Play, ainda esta semana.

A cantora americana, que colaborou com o BTS no remix do sucesso Butter em 2021, escreveu no X (anteriormente Twitter):“Este é um dos meus versos favoritos do RM! Nunca o ouvi rimar nesse estilo antes.”

Neva Play será lançado no dia 6 de setembro, à 1h (horário de Brasília) do mesmo dia. Confira a imagem teaser do single abaixo:

Megan Thee Stallion
Foto: reprodução/Rolling Stone

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Leia também: Megan Thee Stallion e Yuki Chiba lançam clipe de Mamushi

 

Texto revisado por Alexia Friedmann

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7 B-sides recentes de K-pop que são tão incríveis quanto as faixas-título

Descubra 7 B-sides recentes de K-pop que revelam o talento escondido além dos hits principais

Enquanto as faixas-título geralmente ganham toda a atenção — com muito tempo no rádio, performances ao vivo e buzz nas redes sociais — algumas B-sides são verdadeiros tesouros! É hora de dar uma olhada nas músicas menos conhecidas dos álbuns, que merecem tanto carinho quanto as faixas principais. Confira esta lista e descubra alguns hits incríveis para adicionar à sua playlist!

Stray Kids – I Like It

Com o lançamento recente do álbum mais novo do Stray Kids, os fãs estão em êxtase! A faixa-título Chk Chk Boom traz uma abordagem única do K-pop com influência latina, mas essa faixa pop leve, I Like It, é igualmente surpreendente e boa. I Like It também conta uma história através da letra, algo com o qual muitos fãs podem se identificar. É uma música fácil de ouvir com uma mensagem surpreendentemente profunda por trás!

STAYC – 1 Thing

Uma faixa ousada que é um pouco mais voltada para o rap do que o material habitual do STAYC; o grupo realmente se superou com o lançamento do álbum mais recente. A faixa-título Cheeky Icy Thang destaca bem a vibe do álbum, mas 1 Thing é uma B-side que não deve ser ignorada! Com vocais impressionantes e um começo surpreendentemente focado no rap, é uma nova vibe do STAYC.

NCT 127 – Gas

Se você curte um hip-hop pesado, essa é a música perfeita para você! O NCT 127 é conhecido por suas faixas dançantes e animadas, mas essa é a música que você coloca no volume máximo no carro para uma viagem incrível. Se você gosta da energia da faixa-título Walk e quer intensificar ainda mais, a B-side Gas é a escolha ideal. É impossível não ficar com a cabeça balançando!

(G)I-DLE – Bloom

O icônico grupo feminino está de volta com seu lançamento mais recente, incluindo a faixa-título Klaxon. Ela definitivamente tem a energia de música do verão, mas se você quiser manter a vibe um pouco mais doce, experimente a B-side Bloom. É um pouco mais relaxada do que a faixa média do (G)I-DLE, mas de uma maneira ótima! A música destaca vocais bem suaves e uma seção de rap sutil que se encaixa perfeitamente.

ATEEZ – Shaboom

Se você conhece o ATEEZ, sabe que suas faixas de K-pop com influências de hip-hop e eletrônica são perfeitas para animar qualquer festa. A faixa-título do lançamento mais recente deles, WORK, não é exceção! Shaboom, no entanto, segue uma abordagem um pouco diferente, com uma influência de reggaeton que resulta em uma quebra de ritmo superinteressante e criativa.

aespa – Live My Life

O aespa é um grupo feminino conhecido por batidas não convencionais, vocais impressionantes e raps que encaixam perfeitamente na música. A faixa-título recente delas, Supernova, é exatamente isso — e ainda se destaca como um dos melhores trabalhos do grupo! No entanto, Live My Life é uma mudança total do som habitual do aespa. Com uma pegada rock e alguns dos vocais mais poderosos que elas já fizeram, essa é uma faixa que você não pode perder!

Nayeon – Butterflies

Mais uma faixa solo em inglês, desta vez da Nayeon do TWICE! A B-side Butterflies acompanha a faixa-título ABCD no recente álbum solo de Nayeon, NA. É uma faixa pop super energética com uma vibe de verão divertida, daquelas que grudam na cabeça. A música também destaca a versatilidade de Nayeon como artista, com vocais lindos e uma seção de rap animada que combinam perfeitamente!

 

Qual dessas é a sua favorita? Conte pra gente e nos siga nas redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais novidades sobre a cultura asiática.

Leia também: Dicionário de K-pop: guia prático para novos kpoppers

Texto revisado por Angela Maziero Santana

 

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Os 5 maiores medalhistas paralímpicos do Brasil

No clima do início dos jogos, relembre os atletas nacionais que mais subiram ao pódio

 

O Brasil tem se destacado nos Jogos Paralímpicos, consolidando-se como uma das maiores potências esportivas mundiais. Desde sua estreia nas Paralimpíadas de 1972, em Heidelberg, Alemanha, os atletas brasileiros têm apresentado uma grande evolução em sua participação e conquistas.

Nos últimos Jogos Paralímpicos realizados em Tóquio, em 2021, o Brasil pôde mostrar ainda mais sua trajetória de sucesso. O país conquistou 72 medalhas – número que também foi atingido na Paralimpíada de 2016 no Rio de Janeiro –, sendo 22 ouros, 20 pratas e 30 bronzes; número que rendeu o sétimo lugar no quadro geral de medalhas, a melhor colocação na história do país. 

O legado das conquistas paralímpicas vai além das medalhas. O sucesso dos atletas têm mudado a percepção da sociedade sobre as pessoas com deficiência, mostrando suas capacidades e a importância da inclusão. O esporte foi e continua sendo um incrível meio de transformação social.

 E para acompanharmos os Jogos Paralímpicos de Paris que começaram no último dia 28, da melhor forma, o Entretê te mostra os cinco maiores medalhistas paralímpicos do Brasil até o momento. 

Daniel Dias (natação) – 27 medalhas
Foto: reprodução/CPB

Daniel se tornou o maior nome do esporte paralímpico nacional. O nadador participou dos jogos em Pequim 2008, Londres 2012, Rio 2016 e Tóquio 2020 – ano em que se despediu das piscinas –, tendo conquistado o lugar mais alto do pódio 14 vezes. Ao todo Daniel conquistou: 

14 medalhas de ouro 

7 medalhas de prata

6 medalhas de bronze 

André Brasil (natação) – 14 medalhas
Foto: reprodução/CPB

Outro grande nome da natação, André se tornou referência de velocidade. Participando das paralimpíadas de Pequim 2008, Londres 2012 e Rio 2016, conquistou sete medalhas de ouro, além de diversos recordes na categoria S10. André conquistou ao longo da carreira: 

7 medalhas de ouro 

5 medalhas de prata 

2 medalhas de bronze

Clodoaldo Silva (natação) – 14 medalhas
Foto: reprodução/CPB

O Brasil realmente se tornou referência na natação, e mais uma prova disso é Clodoaldo, que conta com 14 medalhas. Conhecido como Tubarão das Piscinas, o nadador é um dos atletas mais populares do Brasil, tendo sido escolhido para acender a pira paralímpica nos jogos do Rio 2016. Clodoaldo conta com: 

6 medalhas de outro

6 medalhas de prata

2 medalhas de bronze

Ádria Santos (atletismo) – 13 medalhas
Foto: reprodução/Lance!

A velocista Ádria disputou ao longo da carreira seis paralimpíadas, sendo a última em Pequim 2008. Reconhecida como uma das pioneiras do atletismo, além de se tornar uma especialista em provas de velocidade. Ádria subiu ao pódio 13 vezes, conquistando: 

4 medalhas de ouro

8 medalhas de prata

1 medalha de bronze

Luiz Claudio Pereira (atletismo) – 9 medalhas
Foto: reprodução/CPB

Um dos primeiros grandes nomes entre os atletas brasileiros, Luiz Cláudio foi referência durante anos em arremesso de peso, lançamento de disco e lançamento de dardo. Tendo conquistado o lugar mais alto do pódio por seis vezes. Cláudio, que após se aposentar se tornou presidente da Associação Brasileira de Rugby em Cadeira de Rodas (ABRC), faleceu em 2022 aos 60 anos. Ao todo o atleta conquistou:

6 medalhas de ouro 

3 medalhas de prata

 

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Leia também: Tudo o que você precisa saber sobre as Olimpíadas 2024

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana

 

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