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Conheça a história que inspirou Art, de Terrifier 3

O palhaço assassino volta aos cinemas em 31 de outubro

 

Depois de tantas mortes cruéis e sanguinolentas, é fácil presumir que Art, o palhaço assassino de Terrifier 3, foi inspirado em um serial killer igualmente impiedoso. Porém, a verdade é que o personagem idealizado pelo diretor e roteirista Damien Leone surgiu a partir de uma ideia bem mais simples. Sendo assim, antes de sua estreia,  conheça agora a história da carismática e terrível figura:

Damien Leone criou Art depois de imaginar uma cena peculiar, mas bastante crível: um palhaço inconveniente, atormentando uma mulher no ônibus. Ela só queria voltar para casa depois de um dia de trabalho, mas aquele estranho tentava chamar sua atenção com brincadeiras infantis. Embora estivesse só, a interação era bastante inocente – a princípio. Principalmente porque, conforme a mulher o rejeitava, o palhaço ficava cada vez mais violento e intimidador.

Essa ideia de cena eventualmente deu origem ao curta The 9th Circle, parte da coletânea All Hallows Eve. Ali, o conceito do personagem ganhou corpo, conforme o ator Mike Giannelli, primeiro intérprete de Art, apresentou alguns de seus maneirismos e personalidade. Mas foi na parceria entre Leone e o ator David Howard Thornton nos primeiros dois longas da franquia que o palhaço, de fato, virou um ícone do terror moderno.

Hoje, muito se discute se Art é humano ou uma criatura sobrenatural. Há até quem especule que talvez seja apenas um médico que abandonou a carreira – o que explicaria seu interesse na anatomia humana. Porém, independentemente da explicação para a existência do personagem, Art está de volta para o que já é considerado o capítulo mais violento da franquia.

Ambientado cinco anos após os eventos do último filme, o longa acompanha o palhaço assassino aterrorizando o Natal de velhos conhecidos e novas vítimas. Com planos ainda mais perturbadores e impiedosos, Art não pretende deixar sobreviventes nessa sua nova matança e, por isso, sair dessa vivo será altamente improvável.

Terrifier 3 estreia no dia 31 de outubro com distribuição da Diamond Films, responsável também pelos lançamentos de Longlegs – Vínculo Mortal, Imaculada e Entrevista com o Demônio no Brasil.

 

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Texto revisado por Laura Maria Fernandes de Carvalho

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K-pop | Até quando a cultura do shipp é aceitável?

As narrativas criadas pelos fãs às vezes ultrapassam o limite da fantasia e impactam diretamente na vida dos idols

A cultura do shipp se tornou um dos pilares da fanbase de K-pop. Para quem não está familiarizado, shippar é quando fãs torcem por um relacionamento — romântico ou não — entre duas pessoas, sejam elas personagens fictícios, artistas ou até completos desconhecidos. No K-pop, essa prática ganhou proporções gigantescas, envolvendo idols e alimentando discussões que vão do amor inocente ao limite da privacidade.

Mas até que ponto essa cultura é aceitável?

O que é shippar, no fim das contas?

No começo, o ato de shippar era só uma brincadeira entre os fandoms, uma coisa leve e descontraída. Uma troca de olhares num programa de TV, uma interação fofa nos bastidores, e pronto, virava motivo para os fãs criarem histórias imaginárias sobre os idols. Em teoria, isso não prejudicava ninguém.

Só que no K-pop, onde a relação entre ídolos e fãs é muito próxima, o que começou como brincadeira inofensiva passou dos limites rápido. Muita gente acredita que as próprias empresas de entretenimento incentivam esses shippers moments como estratégia de marketing, criando quase um dorama entre os membros dos grupos pra manter os fãs engajados. Mas o problema aparece quando os shippers começam a levar isso a sério demais.

Shipps polêmicos e fanwars

Se tem uma coisa que dá polêmica no K-pop, são os shipps. Um dos maiores exemplos acontece no BTS, com os famosos Taekook (Jungkook e V – Taehyung) e Jikook (Jimin e Jungkook). Esses shipps geram discussões há anos e viram verdadeiras guerras nas redes sociais. A rivalidade entre os fãs que defendem esses casais imaginários — ou que são contra eles — já resultou em várias fanwars (guerra de fãs) e até ataques pessoais, tanto entre os fãs quanto direcionados aos próprios idols.

Para alguns, shippar os amigos é só uma forma fofa de demonstrar carinho. Mas para outros, isso vira fonte de especulação e obsessão. Tem quem passe horas analisando qualquer interação entre eles pra tentar provar o romance que criaram na cabeça, mesmo que os próprios idols neguem. Vídeos, fotos e momentos de fanservice acabam virando munição para essas discussões sem fim.

Outro exemplo é com o grupo EXO, com shipps como Chanbaek (Chanyeol e Baekhyun) e Kaisoo (Kai e D.O), que também geraram polêmicas e discussões tóxicas. O problema é que, às vezes, os fãs não se limitam aos idols, atacando suas famílias e amigos próximos. Esse comportamento coloca em risco a segurança e o bem-estar dos artistas.

E não para por aí. Grupos como Stray Kids, com o shipp Hyunlix (Hyunjin e Felix), e TXT, com Yeonbin (Yeonjun e Soobin), também sofrem com essas divisões nos fandoms. E, claro, os girl groups também não escapam. Jenlisa (Jennie e Lisa) do BLACKPINK e 2Yeon (Nayeon e Jeongyeon) do TWICE são shipps que sempre causam discussões acaloradas nas redes sociais.

Fanservice: amorzinho ou estratégia?

O fanservice — aquelas interações fofas e calculadas entre os idols — também tem uma grande parcela de culpa nisso. Muitas vezes, são as próprias empresas que incentivam os idols a terem esse tipo de comportamento, sabendo que isso vai agradar e alimentar a imaginação dos fãs. Mas o problema é quando o fanservice vira desculpa para os shippers forçarem narrativas que os próprios idols não querem carregar.

Quando o shipp vira obsessão

As fanwars que surgem por conta dos shipps podem parecer só brigas online, mas o impacto é muito mais profundo. Esses idols vivem sob um nível de controle que poucos de nós conseguimos imaginar. A pressão para agir de determinada forma, evitar certas interações ou não alimentar especulações exageradas acaba interferindo até nas amizades reais deles. Isso resulta em boicotes, ameaças de fãs e, em alguns casos, até situações perigosas.

Em 2021, por exemplo, Chanyeol, do EXO, foi alvo de rumores pesados sobre sua vida pessoal, e muitos acreditam que a toxicidade dentro do fandom contribuiu pra isso. Além disso, a saúde mental dos idols fica seriamente afetada. Fãs criam expectativas e fantasias irreais que podem gerar desconforto enorme para os artistas, que já vivem sob muita pressão numa indústria supercompetitiva. Com esses shipps ganhando mais força, o peso emocional sobre os idols só aumenta.

Fanwars e toxicidade nas redes

Tudo bem que shippar faz parte do fandom, mas as fanwars estão longe de algo saudável. Nos fóruns e redes sociais, as brigas entre os fãs que defendem casais diferentes tomam proporções gigantescas. Grupos de fãs atacam uns aos outros, espalham boatos e, nos piores casos, até invadem a privacidade dos idols e das pessoas próximas a eles.

Dentro do fandom do BTS, por exemplo, Taekookers e Jikookers vivem em pé de guerra, criando uma rivalidade que divide os fãs do grupo. Essa briga mancha a imagem do grupo e acaba afastando gente que só quer aproveitar a música sem toda essa bagunça.

E o problema é o mesmo em outros fandoms. No Stray Kids, Hyunlix vira motivo de treta, assim como Yeonbin no TXT. No fim das contas, essas fanwars esgotam a energia de quem só quer curtir o talento dos idols sem entrar em discussões sem sentido.

Onde acaba a brincadeira e começa a invasão?

A linha entre brincadeira e invasão de privacidade é muito tênue. De um lado, shippar pode ser uma forma de se divertir e se conectar com o fandom. Mas de outro, quando os fãs começam a acreditar que o shipp é real, a pressão sobre os idols só aumenta.

Com as redes sociais, a privacidade já é um luxo para esses artistas, e o impacto da cultura do shipp só piora isso. Quando os idols precisam evitar interações públicas para não alimentar especulações, é um sinal claro de que a coisa saiu do controle.

O papel do fandom

Os fãs têm um papel importante nesse cenário. São eles que apoiam seus idols, mas também são eles que podem pressioná-los demais. O ideal é ter bom senso e respeitar os limites, lembrando que idols são seres humanos que têm o direito de viver suas vidas sem a interferência constante de quem quer ver um shipp se realizar.

No K-pop, é normal ver interações fofas e amizades próximas entre os membros dos grupos. É isso que dá aquele toque especial que os fãs amam. Mas o respeito e a empatia precisam vir primeiro. Ser fã é, acima de tudo, torcer pela felicidade do ídolo, não tentar moldar essa felicidade de acordo com os próprios desejos.

Quando é hora de parar?

Ninguém está dizendo que shippar é ruim ou que não dá pra achar fofas as interações entre os idols. O K-pop, com sua cultura de fanservice, naturalmente alimenta essas fantasias. Mas é importante lembrar que existe uma diferença entre ficção e realidade. Idols são pessoas de verdade, com vidas fora das câmeras, e enquanto o shipp for só uma brincadeira saudável, tá tudo certo.

Mas se isso começa a interferir na vida pessoal dos artistas, gerar fanwars ou criar situações de estresse, é hora de repensar os limites. A privacidade e o bem-estar dos idols devem sempre vir em primeiro lugar.

Se o objetivo é apoiar nossos ídolos, respeitar suas escolhas e limites é o primeiro passo. Afinal, ser fã é muito mais do que criar fantasias — é entender, apoiar e torcer pela felicidade deles, do jeito que eles escolherem viver.

 

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Leia também: Síndrome de Vira-lata | Por que os fãs coreanos boicotam tanto os grupos de K-pop?

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

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Crítica | Todo Tempo que Temos

Carisma de Andrew Garfield e Florence Pugh encanta trama sem muitas novidades

Quantos filmes sobre amor e dramas com doença existem? Talvez o maior marco da geração recente seja o inesquecível A Culpa é das Estrelas (2014), inspirado no livro de John Green e provocador de muitos lencinhos úmidos e fungadas nas salas dos cinemas. Por isso, com o passar do tempo, o quase subgênero de romance se deixou cair na previsibilidade, e levantou a dúvida sobre ainda ser possível fazer filmes com a mesma premissa. Todo o Tempo que Temos mostra que sim.

Sinopse do filme

O longa de John Crowley (Brooklyn, 2015) mostra o encontro inesperado entre Tobias (Andrew Garfield), um recém divorciado com o coração partido, e Almut (Florence Pugh), uma chef ambiciosa e prestes a inaugurar seu restaurante de alta gastronomia. A trama acompanha os dois desde o instante em que se conhecem, perpassando por momentos importantes da vida adulta. Um deles, a descoberta de uma doença incurável em Almut.

Foto: reprodução/IGN

A partir disso, o filme se concentra em como Tobias e Almut lidam com a nova situação e quais decisões eles resolvem tomar dali em diante, tanto entre os dois e a família que construíram, quanto para si mesmos. Com uma narrativa não-linear, o filme usa dos saltos temporais para contar uma história de amor, com imprevisibilidades e escolhas difíceis.

 “Com Florence, fui a lugares que nunca teria ido com outro ator”

É o que disse Garfield em uma entrevista sobre o filme. Portanto, Todo Tempo que Temos não conta nada de novo para o público. Mesmo assim, a escolha de Andrew Garfield e Florence Pugh como protagonistas foi certeira. Os atores já tem um carisma sólido na indústria, com Garfield desenvolvendo um estilo próprio e Pugh carregando uma personalidade forte em cada papel. Por isso, não foi difícil para os dois encarnarem um casal no longa. Mas, sem dúvidas, a química gerada foi surpreendente.

Foto: reprodução/IGN

A presença de tela do casal é tão marcante que não são necessários muitos coadjuvantes para sustentar a narrativa. O espectador se vê envolvido com a história de Tobias e Almut, e a entrega dos atores é verdadeira o suficiente para tornar a trama emocionante, mesmo que batida. Inclusive, os personagens são tão presentes que cada escolha que eles tomam para si importa, mesmo que discordâncias iniciais surjam. No fim, o longa abraça a possibilidade de sonhos e decisões.

Enredo não-linear

Além disso, a montagem não-linear do longa foi um recurso inteligente de John Crowley, e mostra que o diretor entende o fato da história não carregar uma premissa original. Dessa forma, o que poderia ter se tornado o plot do filme, na verdade, é destrinchado na trama e chega a assumir uma posição secundária em alguns momentos. O foco do filme está na relação dos personagens e na forma como eles se envolvem e envolvem o público. Afinal, a história que Crowley quer contar não é sobre doença, e sim sobre amor.

Foto: reprodução/IGN

E é esse o grande ponto que faz Todo o Tempo que Temos se tornar bonito. Mesmo com o assunto da doença sendo a mão que empurra a bicicleta para ele andar, o filme não se limita ao básico das rodinhas da tristeza e da tragédia para garantir um sustento confortável, e sim busca contar uma história sobre amor, cumplicidade e, sobretudo, respeito às escolhas individuais.

Todo Tempo que Temos chega aos cinemas brasileiros em 31 de outubro.

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Texto revisado por Karollyne de Lima

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Girl group aespa lança Whiplash, seu mais novo EP

A sequência do primeiro álbum completo do grupo, Armageddon, consolida as meninas como gigantes do K-pop

 

A sensação do momento vem diretamente da Coreia do Sul e é um girl group! Depois dos hits Supernova e Armageddon, aespa volta com força em seu mais novo lançamento Whiplash – The 5th Mini Album.

Imagem: divulgação/SM Entertainment

O novo EP conta com seis faixas: Whiplash; Kill It; Flights, Not Feelings; Pink Hoodi; Flowers e Just Another Girl. É um álbum que traz características diferentes dos antigos sucessos do grupo sul-coreano, com músicas marcantes do estilo musical do aespa e faixas que expandem a paleta sonora da discografia. 

Já o single Whiplash, um house com batidas fortes e refrão contagiante, é a típica música de it girl que te faz sentir em um desfile de moda. O grupo tem um estilo musical muito característico e bem marcante nessa faixa-título. Dê uma olhada no MV:

Kill It é uma B-side imponente e animada que tem seu início marcado por timbres metálicos e sintetizadores, os quais permanecem durante a faixa. Com certeza transmite uma vibe de garota durona e segura de si, principalmente na parte do rap da Giselle.  

Divergindo das músicas anteriores, Flights, Not Feelings é uma mudança drástica que desacelera e aquece o coração. Com toques de R&B e hip-hop, a faixa tem letras positivas e vocais melódicos. A partir dessa música, é possível perceber como as meninas exploram diferentes gêneros musicais. 

Voltando à programação normal, temos Pink Hoodie, uma faixa que expressa o aespa dos pés à cabeça. Mais sintetizadores e um refrão que vai te fazer cantar “pink hoodie ayeeee” o tempo todo. A letra fala sobre confiança, usando a metáfora de se sentir confortável na própria pele como se estivesse usando o seu casaco favorito.   

Imagem: divulgação/SM Entertainment

O violão do início pode te confundir, mas calma, ainda estamos falando do mesmo álbum. Flowers é uma faixa de R&B alternativo com riff de guitarra elegante, vocais extremamente harmônicos e uma letra sensual que usa imagens florais para descrever a paixão. Se essa música não te faz flutuar, não sei o que faria. 

Whiplash – The 5th Mini Album termina com Just Another Girl, um pop-rock animado com guitarras sujas que contrastam com os vocais claros e brilhantes. Essa ideia de dualidade aparece em outras esferas da música. Apesar da batida pra cima, a música conta uma história de traição e reconhecimento do próprio valor, depois de aguentar a dor por um certo tempo.

Imagem: divulgação/SM Entertainment

As meninas do aespa são as favoritas para ganhar diversas estatuetas nas premiações coreanas e muito em breve vão dar continuidade à turnê 2024-25 aespa LIVE TOUR – SYNK: PARALLEL LINE, que já tem data marcada na América do Norte e Europa. Além disso, a faixa Supernova ficou 15 semanas consecutivas em primeiro lugar no site coreano de streaming Melon, estabelecendo um recorde como o Top 1 mais duradouro na história da plataforma.

 

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Leia também: Lista de indicados para o MAMA Awards 2024

 

Texto revisado por Kalylle Isse

 

 

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Saiba tudo sobre For Friends and Family Only, novo filme-concerto de Shawn Mendes

Responsável por promover uma imersão no quinto álbum de estúdio do artista canadense, produção chega aos cinemas em novembro

De contatos intensos com fãs nas redes sociais a performances nas últimas edições do VMAs e Rock in Rio, o retorno de Shawn Mendes aos palcos vem movimentando os holofotes. O carro-chefe da nova era do cantor é o álbum Shawn, que chega às plataformas digitais em 15 de novembro

Além dos clipes já divulgados de Why Why Why, Isn’t That Enough e Nobody Knows, outra produção audiovisual foi pensada para promover o projeto. Gravado no teatro Bearsville, em Nova York, o filme-concerto For Friends and Family Only reunirá apresentações exclusivas do artista canadense, bem como detalhes sobre o processo criativo por trás de cada faixa presente em seu quinto disco de estúdio. A estreia acontece no dia 14 de novembro, inclusive nos cinemas brasileiros.

Capa do filme-concerto For Friends and Family Only, de Shawn Mendes.
Foto: reprodução/Instagram @shawnmendes

Essa foi a primeira vez que toquei o álbum, e meu primeiro show em dois anos. Foi lindo. Eu realmente queria que todos vocês pudessem vivenciar isso”, declarou Mendes ao anunciar o lançamento, via Instagram. A direção do longa é de Connor Brashier e Anthony Wilson.

A venda antencipada de ingressos para For Friends and Family Only começa nesta quinta, 24 de outubro, no site da rede UCI Cinemas.

Shawn: o que esperar do álbum?

De acordo com o próprio cantor, o projeto autointitulado passou dois anos em produção, tornando-se sua criação mais íntima até hoje. Shawn foi gravado durante a passagem do artista por Nosara, na Costa Rica, e também em estúdios localizados em Nashville e Nova York, ambas cidades dos Estados Unidos

No processo de composição e produção das faixas, Mendes colaborou com Scott Haris, Mike Sabath, Nate Mercereau, Eddie Benjamin, Ethan Gruska e Amy Allen. Para dimensionar o currículo do time presente na confecção do disco, enquanto Haris é um parceiro de longa data do canadense, Allen frequentemente assina sucessos da música pop como APT., Espresso e Taste, singles liberados ainda em 2024.

Ao anunciar o lançamento nas redes sociais, o artista falou sobre o contexto de surgimento do álbum. “A música realmente pode ser um remédio. Dois anos atrás, senti como se não tivesse absolutamente nenhuma ideia de quem eu era. Um ano atrás, não poderia pisar num estúdio sem entrar em completo pânico. Então, estar aqui, agora, com 12 lindas canções terminadas parece um presente e tanto”, escreveu, em julho.

Esse é o primeiro disco lançado por Mendes desde o cancelamento da turnê Wonder, em 2022. Na época, o cantor informou que se afastaria dos palcos para cuidar da saúde mental. Aliás, a tracklist oficial de Shawn também já foi divulgada; confira abaixo:

  1. Who I Am
  2. Why Why Why
  3. That’s the Dream
  4. Nobody Knows
  5. Isn’t That Enough
  6. Heart of Gold
  7. Heavy
  8. That’ll Be the Day
  9. In Between
  10. The Mountain
  11. Rollin’ Right Along
  12. Hallelujah

Inicialmente prevista para 18 de outubro, a chegada do álbum às plataformas foi remarcada para 15 de novembro. Segundo o cantor, ele e sua equipe precisavam de “um pouco mais de tempo para trazer novas inspirações e ideias à vida”.

Retorno ao Brasil confirmado

Vale lembrar que o canadense tem uma nova estadia em solo brasileiro programada para 2025. Shawn se apresenta na próxima edição do Lollapalooza em março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.

Ingressos já disponíveis no site da Ticketmaster.

 

Afinal, você pretende conferir o filme-concerto nos cinemas? Entre nas redes sociais do Entretetizei Insta, Face e X e conte pra gente! Aproveite e nos siga para ficar por dentro de outras novidades da cultura e do entretenimento.

Leia também: Olivia Rodrigo: GUTS World Tour chega ao streaming em outubro

 

Texto revisado por Cristiane Amarante.

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