Música Onde é que Deu Errado? faz parte da edição deluxe de Escândalo Íntimo
União entre pop e sertanejo! Nesta sexta (11), Luísa Sonza soltou o videoclipe inédito de Onde é que Deu Errado?, gravado com a estrela do sertanejo Simone Mendes. A faixa fala da dor de um grande amor que chegou ao fim e faz parte da edição deluxe de Escândalo Íntimo, lançada em setembro deste ano.
Assista:
Lançado em agosto de 2023, Escândalo Íntimo já ultrapassou 1 bilhão de streams nas plataformas digitais e ganhou certificado Diamante, com mais de 773 milhões de execuções de áudio e 245 milhões de visualizações de vídeo.
O álbum acaba de ganhar a versão deluxe, onde Luísa trouxe releituras e músicas inéditas, incluindo feats com grandes nomes nacionais e internacionais, como Jorge e Mateus, Belo, Simone Mendes e os internacionais La Cruz, Tokischa e TroyBoi, além da versão em inglês de Chico, um acústico e um MTG de Sagrado Profano. Ao todo, o novo disco conta com 32 faixas.
Onde é que Deu Errado? já está disponível em todas as plataformas digitais.
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As aclamadas faixas do musical mais esperado do momento estarão disponíveis a partir do dia 21 de novembro
A espera está nos seus momentos finais porque o filme e a trilha sonora do musical mais aguardado dos últimos tempos já tem data de lançamento! Wicked: The Soundtrack será divulgada em 21 de novembro, coincidindo com a estreia do filme nos cinemas.
O álbum físico já está em pré-venda na UMusic Store e é possível fazer o pre-save da trilha sonora nas seguintes plataformas: Apple Music, Spotify e Amazon Music.
O filme é uma adaptação para os cinemas de um dos musicais da Broadway mais conhecidos e aclamados dos últimos 20 anos. A produção cinematográfica não vai deixar de lado faixas icônicas da peça original, então os amantes de músicas QUASE impossíveis de performar podem ficar animados, já que Defying Gravity vai marcar presença! Popular, Dancing through Life e The Wizard and I também vão compor a soundtrack.
Se você acha que acabou por aí, está sendo terrivelmente consumido pelo engano, vem com a gente porque tem mais! Nunca vai ser suficiente relembrar os nomes de peso que formam esse grande evento que será o filme Wicked. As intérpretes das lendárias músicas compostas por Stephen Schwartz, vencedor de diversos prêmios como Grammy e Oscar, são ninguém mais, ninguém menos que Ariana Grande e Cynthia Erivo.
Senhorita Grande, estrela global vencedora do Grammy, dá vida ao personagem de Glinda, enquanto que a rainha dos musicais, vencedora do Tony, Emmy e Grammy, a senhorita Erivo, interpreta Elphaba.
Outros nomes conhecidos e queridos pelo público como Michelle Yeoh, Jonathan Bailey e Jeff Goldblum vão interpretar papéis importantes na produção audiovisual como Madame Morrible, Fiyero e O Mágico de Oz respectivamente.
Dirigido pelo aclamado cineasta Jon M. Chu, de Podres de Ricos (2018) e Em um Bairro de Nova York (2021), Wicked é o primeiro capítulo de uma celebração cultural imersiva dividida em duas partes. Wicked Part Two está previsto para chegar aos cinemas em 21 de novembro de 2025.
Quer dar uma olhada na lista de músicas de Wicked: The Soundtrack? Confira:
No One Mourns the Wicked
Dear Old Shiz
The Wizard And I
What Is This Feeling?
Something Bad
Dancing Through Life
Popular
I’m Not That Girl
One Short Day
A Sentimental Man
Defying Gravity
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Seja no teatro interpretando Elis Regina, ou como jurada do Canta Comigo, Lílian coleciona projetos e experiências profissionais
Comemorando 30 anos de uma carreira marcada por grandes sucessos, Lílian Menezes está com diversos novos projetos. A atriz e cantora retorna aos palcos com o aclamado espetáculo Elis, A Musical, sob a direção de Dennis Carvalho. Nesta montagem, que passa por cidades do Nordeste como Fortaleza, São Luiz e Recife, além do Rio de Janeiro e São Paulo, Lílian dividirá o papel principal com Laila Garin, revivendo a trajetória de Elis Regina.
Mas as novidades para Lílian não param por aí. Em 2025, ela se lança também como produtora cultural, trazendo o teatro-canção É, Foi, Será. A peça, ambientada durante a pandemia, explora a empatia e o poder transformador da amizade diante da dor, com direção de Pedro Sá Moraes e dramaturgia de Arthur Chermont. Além disso, Lílian retorna com o show Lílian Menezes canta Elis, em homenagem aos 80 anos do ícone da música brasileira.
Atualmente, a artista também integra o júri do programa Canta Comigo na Record e se destaca por sua contribuição no universo da mágica, sendo uma das primeiras mulheres a protagonizar performances de ilusionismo no Brasil.
Ao Entretê, Lílian fala sobre sua carreira e objetivos, além de contar detalhes de seus novos projetos. Confira:
Entretetizei: Dar vida ao ícone da música nacional não é fácil e você faz isso com maestria. Quais são as maiores dificuldades em interpretar Elis Regina no teatro? E como se sente podendo homenageá-la há tantos anos?
Lílian Menezes: Elis é uma figura muito marcante na nossa história e interpretá-la é um dos maiores desafios que já vivi, e ainda vivo, em minha carreira. São tantas camadas a se desvendar, existe um universo gigante, vasto e rico dentro dessa mulher de 1,53. Nada em Elis é sutil ou sem sentido. Até o silêncio dela é expressivo e um simples olhar é recheado de história e contextos.
Quanto mais estudo, mais descubro que não sei nada sobre ela, e olha que me dedico a isso há mais de dez anos. Minha maior preocupação é não torná-la uma caricatura do que vemos em vídeos, já que existe uma infinidade de material gravado, tanto de suas apresentações e performances musicais, quanto de entrevistas e registros de bastidores.
São muitas as referências e é fácil cair na imitação, por isso, a minha busca é sempre pelo que está por trás da artista, a menina que saiu de Porto Alegre e que sustentava sua família desde os 12 anos de idade, a garota que chega ao Rio aos 19 anos cheia de sonhos, a mulher firme, mas cheia de inseguranças, que precisou se impor para sobressair num mercado repleto de homens, numa sociedade absolutamente machista, a cidadã engajada com o coletivo que brigava corajosamente pelos seus num dos períodos mais duros da história de nosso país, a mãe presente, atenta e dedicada aos filhos, e a partir desse ser humano real e palpável, chegar à entidade Elis, ao ícone que conhecemos e que tem uma relevância magistral tanto para nossa música quanto para nossa história. É uma honra poder dar vida a Elis e aprender com ela.
E: Você já foi participante do The Voice Brasil, e agora volta aos programas musicais como jurada do Canta Comigo, como é para você poder enxergar esse tipo de projeto dos dois pontos de vista?
LM: São experiências muito distintas, mas que me ensinaram muito. Quando estive no The Voice, já tinha uma carreira estabelecida, não tinha grandes expectativas com relação ao programa, já conhecia bastante sobre como era ser vista na televisão e que tipo de retorno poderia ter, então, minha decisão em participar foi muito mais para aproveitar o momento, a vitrine para expor meu lado cantora e ter mais esse carimbo no meu passaporte artístico, do que com o objetivo de competir ou vencer. No entanto, me deparei com o sonho de muitas pessoas, que verdadeiramente viam naquele espaço a possibilidade de mudar de vida, de alavancar suas carreiras, de ganharem alguma visibilidade e, quem sabe, se tornarem famosos, e isso trouxe um renovo para o meu olhar de artista.
Viver da arte no Brasil é um grande desafio e às vezes nos distanciamos dos nossos sonhos, nos endurecemos diante da luta diária que temos que travar para sobreviver não só financeiramente, mas como profissionais. E conviver com o sonho daqueles artistas foi muito enriquecedor e transformador. Reaqueceu uma chama que não estava apagada, mas estava no modo econômico, posso dizer assim.
Já a experiência de ser jurada do Canta Comigo e estar do outro lado foi muito especial! Dessa vez, era eu quem tinha o poder de transformar a vida desses sonhadores, e dei tudo de mim para que isso acontecesse. Vivenciar junto com cada um dos participantes, adultos, crianças e jovens, aquele momento em que entregam com tanta humildade e amor seus sonhos nas mãos de um paredão de 100 pessoas é de uma responsabilidade ímpar.
Não só cantei com muitos deles, como chorei, sorri, urrei, aplaudi, dancei, vibrei com cada um dos participantes. Nem sempre a gente se levanta pra cantar junto, há que se ter critérios, pois, enfim, é uma competição, mas, entrar em sintonia com cada um deles e fazer parte desse momento único em suas vidas é mágico. E devo dizer que as crianças e jovens me deixaram muito feliz e esperançosa como artista! Quanto talento e profissionalismo vimos ali, e com um repertório rico, recheado de músicas brasileiras, e que me dão a certeza de que estamos no caminho certo! Vale a pena ser artista! Vale a pena lutar e abrir caminhos para essa nova safra!
E: Ainda sobre Elis, A Musical, quais seus momentos favoritos do espetáculo? E como está sendo o retorno do público durante essa nova turnê da peça?
LM: Cada passagem da vida de Elis é tão cheia de nuances e carregada da nossa história que fica difícil escolher. Tem momentos bem descontraídos que adoro, como o Fino da Bossa, em que Jair e Elis cantam o pout-pourri de samba, a cena do bar em que ela recebe a música Madalena e que é uma grande diversão, o dueto com Tom Jobim cantando Águas de Março. São cenas leves em que me identifico muito com a personagem e onde me divirto muito.
Mas as cenas que me tomam mesmo são as que têm uma carga dramática mais intensa, como as cenas de separação, especialmente a separação com César, em que Claudio Lins e eu nos deixamos levar completamente pelas personagens e pela relação e, a cada dia, a cena tem uma intensidade diferente.
Às vezes, saio tão emocionada que é difícil me controlar na coxia enquanto me preparo para a próxima cena, que é, de fato, a minha preferida: a cena da entrevista, que é onde posso explorar mais minuciosamente o raciocínio de Elis, pois é somente ela sentada numa cadeira sob um foco de luz e a imensidão que habita naquela mente fervilhante, e que vem seguida da interpretação de Aos Nossos Filhos, essa música que atravessa meu ser como nenhuma outra no espetáculo.
Sou mãe e tenho que usar todo o meu profissionalismo e técnica pra não chorar do começo ao fim da canção, ou quando foge ao controle, entregar a música sem deixar falhar ou desafinar a voz em meio às lágrimas. Enfim, Elis também cantava chorando mas entregava tudo com maestria. E o retorno do público tem sido emocionante a cada cidade que passamos. A interação com o espetáculo tem crescido, tanto nas cenas dramatizadas quanto nas musicais. O entendimento sobre a nossa história, que serve como pano de fundo da trajetória de Elis, o envolvimento com as diferentes fases da vida dela, a participação nas músicas é uma coisa de arrepiar.
Em especial as cenas de Como Nossos Pais e O Bêbado e a Equilibrista, em que Elis encontra Henfil, essas são as cerejas do bolo, com o público fazendo um coro lindo do início ao fim da música, nos transportando para um universo paralelo que só a arte pode proporcionar. Costumo dizer que eles são o espetáculo que eu assisto enquanto estou em cena. É de emocionar!
E: Um de seus novos projetos é o espetáculo É, Foi, Será, que trata uma época difícil para todos, a pandemia. Como surgiu a ideia de retratar esse momento no teatro, e o que podemos esperar da peça?
LM: O espetáculo fala sobre a relação de dois desconhecidos, uma mãe que perdeu seu único filho e um jovem que perdeu seu marido, para quem ela decide alugar um quarto durante a pandemia para poder complementar sua renda. E dessa convivência, de certa forma, imposta por uma tragédia, uma linda história de afeto nasce e se constrói, revelando o que verdadeiramente fez a diferença diante do terror e da desgovernança que vivenciamos nesse período, que foi a empatia, a solidariedade, o fazer o bem sem olhar a quem.
A humanidade que nos habita e que aflora em nós durante esse período tão terrível nos salvou de uma catástrofe ainda maior, e acredito ser essa a grande mensagem por trás desse espetáculo, e que é de suma importância ser retratada. Esse projeto tem um significado muito grande para mim, pois além de ser o primeiro espetáculo totalmente produzido pela Mistura de Artes, produtora da qual sou sócia-fundadora, e que já atua no mercado artístico e de entretenimento há dez anos, reúne parceiros que me acompanham ao longo da minha carreira e da minha vida, como é o caso de Jonathan Mendonça, meu filho, diretor, produtor e roteirista, com quem já tenho uma gama de trabalhos premiados nacional e internacionalmente no audiovisual e que, agora, soma forças nessa produção teatral.
Arthur Chermont, outro parceiro de longa data, que é a mente por trás do roteiro e argumento e que escreveu a personagem especialmente para mim; Pedro Sá Moraes, um grande artista, diretor e pesquisador das artes cênicas, que assinará a direção e composições do espetáculo, trazendo sua metodologia de teatro-canção e integração corpo-voz para o espetáculo. Acreditamos muito na força desse projeto e esperamos trazer, além de reflexões importantes, muita beleza e emoção para o público que nos der o prazer de sua atenção.
E: Chegando em seus 30 anos de carreira, existe algum projeto que ainda sonha realizar ou pretende tirar do papel em breve?
LM: Para 2025, alguns projetos já estão em andamento. Além do espetáculo É, Foi, Será, retornarei com meu show Lílian Menezes canta Elis, para comemorar os 80 anos que Elis completaria no ano que vem, além de projetos já engatilhados no audiovisual e no teatro, não só como artista, mas como diretora e produtora.
E para além do próximo ano, há muitas coisas que desejo realizar, muita gente com quem almejo trabalhar, muitas ideias na cabeça, algumas na gaveta, outras sendo projetadas, e, o mais importante para mim e o que dá sentido a tudo o que faço, estudar, sempre, e estar minimamente preparada para o que meu ofício e arte me reservam. Estou sempre aberta a convites e propostas.
Como disse Fernando Pessoa “Não sou nada, nunca serei nada, não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.”
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O cantor Di Ferrero, vocalista da banda NX Zero, anunciou que sua turnê solo Outra Dose se encerrará em 17 de maio de 2025. O último show acontece em São Paulo, no Audio, e os ingressos já estão disponíveis para venda.
A turnê já passou por mais de 40 cidades em 2024, e o artista prometeu várias surpresas e um setlist mais completo para o último show. Músicas como Aonde é o Céu, Intensamente, Um Brinde, Uma Bad Uma Farra, do seu último álbum solo, além dos clássicos do NX Zero Cedo ou Tarde e Razões e Emoções fazem parte do repertório.
Os ingressos custam a partir de R$ 50 e já estão disponíveis. Eles podem ser adquiridos pela internet.
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Melou conta sobre o roubo que ganhou as manchetes internacionais em 2012 e estará disponível a partir do dia 6 de dezembro
Atenção: mais de 18 milhões de dólares em xarope de bordo foram roubados das reservas nacionais de Quebec! Não, isso não é uma simulação, é apenas a nova série que promete muito! Melou vai conquistar o coração de quem gosta de ação e do famoso baseado em fatos reais. As últimas imagens e a data de estreia foram divulgadas na última quarta (9). O lançamento está previsto para o dia 6 de dezembro.
Novidade no catálogo do Prime Video, a produção é inspirada no grande roubo do xarope de bordo canadense.
A história acompanha Ruth Landry, interpretada por Margo Martindale,atriz que acumula três estatuetas do Emmy. Ruth é uma fazendeira de xarope de bordo de meia-idade que se envolve com o crime ao receber uma ameaça vinda das autoridades. Mudando completamente o rumo de sua vida, ela se une a um mafioso de temperamento explosivo, interpretado por Chris Diamantopoulos, e a um segurança, papel de Guillaume Cyr, para realizar um roubo multi-milionário no excedente de xarope de bordo de Quebec, no Canadá.
Meloucombina momentos de humor com choque cultural, emoção e drama e vai ter todos os episódios disponíveis exclusivamente no Prime Video.
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A cantora britânica Charli XCX lançou, hoje (11), a aguardada nova versão de seu último álbum de estúdio, intitulado BRAT (2024). Brat and it’s completely different but also still bratconta com a participação de Ariana Grande, Troye Sivan, Addison Rae, The 1975, entre outros.
A nova versão do disco, que já estava em contagem regressiva no Spotify, traz nova sonoridade para BRAT, destacando ainda mais os gêneros pop e eletrônica, que dão vida ao álbum.
No dia 7 de outubro, Charli XCX já havia publicado em seu perfil do Instagram uma lista das novas faixas e participações especiais.
Além disso, a divulgação da nova versão do álbum também contou com outdoors espalhados pelo Reino Unido, que exibiram os nomes espelhados de cada participante do álbum.
Junto das versões inéditas das canções, há também as faixas já lançadas: Guessfeat. Billie Eilish e Talk Talk feat. Troye Sivan.
O álbum de remixes já está disponível nas principais plataformas de streaming de música.
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O projeto é inovador ao contar com formatos físicos ecológicos
Na última sexta (4), o aguardado álbum da banda britânica Coldplay chegou às principais plataformas digitais. O disco é considerado o segundo volume de Music of the Spheres, famoso pelo sucesso My Universe, e conta com dez faixas.
O projeto, produzido por Max Martin, é o décimo álbum do grupo. Dentre seus singles de destaque está WE PRAY, que contém a participação de grandes nomes da música como Little Simz, Burna Boy, Elyanna e TINI.
Além disso, a música feelslikeimfallinginlove também se destacou, recebendo indicação ao MTV VMAs em duas categorias e alcançando o primeiro lugar na parada de rádio do Reino Unido.
Com produções audiovisuais, a banda manteve seu estilo lírico e inspirou nostalgia nos fãs antigos ao divulgar o videoclipe de All My Love.
As músicas conquistaram o público ao inspirarem a superação dos conflitos e lutas internas. Assim como já é possível perceber nas produções anteriores da banda, as letras trazem traços marcantes de lirismo e têm o amor como uma das principais temáticas exploradas.
As melodias complementam a proposta do disco e dão ritmo a grandes sucessos que prometem não sair da cabeça dos fãs. Para quem acompanha o Coldplay, as faixas são quase que conhecidas e ocupam um lugar de conforto, referenciando outros clássicos do grupo. Já para quem não tem o hábito de ouvir, vale dar uma chance e favoritar as músicas na playlist!
Conheça os novos padrões de sustentabilidade
A nova turnê do grupo adota uma série de medidas inovadoras que visam a sustentabilidade. Por isso, Moon Music é o primeiro álbum do mundo a contar com LPs EcoRecord, feitos a partir de garrafas PET recicladas.
A iniciativa também se estende para os CDs, que são criados a partir de 90% de policarbonato reciclado e proveniente de resíduos pós-consumo. Além disso, com o intuito de reduzir os desperdícios, as edições físicas do novo disco devem ser limitadas.
E aí, já conferiram o novo álbum do Coldplay? Contem pra gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, Bluesky e Facebook) e nos sigam para ficar por dentro das novidades do entretenimento e da cultura!
O novo longa-metragem estreia em 28 de novembro, somente nos cinemas
Hora de encontrar seu chamado! Se tem um filme que é um dos mais aguardados desse ano, esse filme com certeza é Moana 2, que acaba de ganhar um novo trailer, mostrando um pouco sobre a nova aventura e o que esperar do longa. Confira:
O filme reúne Moana (voz em inglês de Auli’i Cravalho) e Maui (voz em inglês de Dwayne Johnson) em uma nova e grande aventura ao lado de uma tripulação de marinheiros improváveis. Após receber um chamado inesperado de seus ancestrais, Moana deve navegar para águas perigosas e mares distantes da Oceania, em uma aventura diferente de tudo que ela já enfrentou.
Além do trailer, o filme ganhou um novo pôster, confira:
Dirigido por Dave Derrick Jr., Jason Hand e Dana Ledoux Miller, e produzido por Christina Chen e Yvett Merino. Além disso, Moana 2 apresenta músicas das vencedoras do Grammy, Abigail Barlow e Emily Bear; do indicado ao Grammy, Opetaia Foa’i; e, do três vezes ganhador do Grammy, Mark Mancina. Jared Bush e Miller são os roteiristas; Jennifer Lee, Bush e Johnson são os produtores executivos.
A épica continuação da animação estreia em 28 de novembro, somente nos cinemas.
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Que eles são favorecidos pelo nepotismo nós sabemos, mas não podemos negar que ocupam um lugar no nosso coração
Nepo babies? Sim! E queridinhos do público também. Com uma extensa lista de nomes brazucas e internacionais, o nepotismo domina o mundo das celebridades. No entanto, não podemos negar que alguns famosos (que são parentes de outros famosos) conquistaram nosso coração.
Afinal, o que é nepotismo? É a prática de favorecer parentes, amigos ou associados, especialmente quando o assunto é conseguir empregos, por parte daqueles que têm poder ou influência. E, seja na indústria da moda ou do entretenimento, o poder dos nepo babies, geralmente filhos de grandes estrelas, é mais do que considerável. Eles estão dominando o mundo dos famosos!
Por isso, o Entretê reuniu alguns dos herdeiros mais carismáticos atualmente. Filhos do nepotismo ou não, eles sabem que nós os amamos!
Hailey Bieber
Nada mais justo do que começar com ela! Filha da designer brasileira Kennya Deodato Baldwin, que descende da alta sociedade carioca, e do ator Stephen Baldwin, o caçula dos irmãos Alec, Daniel e Billy (todos atores), Hailey Rhode Baldwin Bieber é um dos nomes mais potentes da atualidade. Lançadora de tendências e produtos de beleza que ditam lifestyles, a modelo e influenciadora foi nomeada double nepo — que se refere não apenas aos pais, mas também ao marido, Justin Bieber.
Gigi e Bella Hadid
Beleza? Check. Talento? Check. Nepo babies? Double check! Jelena Noura Hadid e Isabella Khairiah Hadid, mais conhecidas como Gigi e Bella, respectivamente, são duas das supermodelos mais famosas do mundo. O talento, e o caminho para o sucesso, vem de casa: Yolanda Hadid chegou à fama como modelo na década de 1980 e foi contratada pela Ford Models.
As meninas seguiram os passos da mãe, mas a influência do pai é inegável — tanto na fama, quanto no posicionamento político. Mohamed Anwar Hadid é um incorporador imobiliário palestino-americano, conhecido por construir hotéis e mansões de luxo. Os pais delas têm mais um filho juntos, Anwar Hadid, irmão mais novo que também é modelo (e ex da Dua Lipa).
Jaden e Willow Smith
Will Smith e Jada Pinkett Smith são os pais de Jaden e Willow Smith — e os nomes já entregam, não é? Os (super) nepo babies estão nos holofotes desde muito novos e caminham pela atuação e pela música graças aos pais.
Jaden estreou no cinema com oito anos, interpretando o filho de seu pai, no filme À Procura da Felicidade (2006) e, em 2010, fez sucesso como protagonista do remake do clássico Karate Kid. Em 2014, o garoto se lançou na carreira musical e não parou mais.
Já Willow, além de interpretar a filha de seu pai em Eu Sou a Lenda (2006) aos seis anos, com dez se tornou a mais jovem cantora da história a emplacar uma canção entre as 20 primeiras colocações da Billboard com Whip My Hair.
Sasha Meneghel
Impossível pensar em um nepo baby brasileiro e não pensar nela: Sasha Meneghel Szafir Figueiredo. Filha da rainha dos baixinhos, Xuxa Meneghel, e do ator Luciano Szafir, a vida dela foi vista desde seu nascimento (transmitido pelo Jornal Nacional).
Sasha é influenciadora, modelo e estilista, estudou moda em uma das faculdades mais renomadas de Nova Iorque e já é casada, com o cantor João Figueiredo. Além das aparições nos trabalhos da mãe, ela usou do seu alcance para lançar sua marca, a Mondepars, que apresenta um estilo versátil e contemporâneo, focando num guarda-roupas minimalista.
Zoë Kravitz
Zoë Isabella Kravitz é atriz, modelo e cantora norte-americana. Ela é descolada, estilosa e multitalentosa – e, definitivamente, tem a quem puxar. Filha do astro Lenny Kravitz e da atriz Lisa Bonet, ela começou a carreira de atriz em 2007 e possui várias produções hollywoodianas no currículo, incluindo franquias de sucesso como Mad Max: Estrada da Fúria (2015) e X-Men: Primeira Classe (2011). Recentemente, Zoë estreou na direção com o suspense Pisque Duas Vezes (2024), filme com enredo forte e trabalho surpreendente da nepo baby.
Sandy e Junior
E tem como não lembrar da dupla de nepo babies mais famosa do Brasil? Sandy & Junior foi a dupla vocal brasileira formada pelos irmãos Sandy e Junior Lima. Ambos filhos de Xororó, da dupla sertaneja Chitãozinho & Xororó, fazem sucesso desde criança. Primeiro, eles seguiram para os hits sertanejos, e depois rumaram para o pop. Sandy era a vocalista principal do duo, enquanto Junior era responsável pelos vocais de apoio, além de tocar instrumentos como guitarra, violão e bateria. A dupla se separou em 2007, mas ambos seguiram na música com carreira solo.
Gracie Abrams
Para finalizar nossa lista, a dona do hit I Love You, I’m Sorry e namorada do queridinho Paul Mescal, Gracie Madigan Abrams é um dos novos nomes do pop norte-americano. A cantora e compositora vem de uma família com histórico de nepotismo.
A família Abrams começou com o casal Gerald W. Abrams, produtor de TV, e a produtora Carol Ann Abrams, os pais do diretor de cinema J.J. Abrams, que por sua vez é pai da jovem cantora, também filha da produtora Katie McGrath. Gracie lançou seu primeiro EP em 2020. Já em 2023, abriu os shows de ninguém menos que Taylor Swift e hoje está em sua primeira turnê pelos Estados Unidos.
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Os personagens são baseados nos livros best-seller Alex Cross, do autor James Patterson
Para quem gosta de séries policiais, esse momento é todo nosso! A nova série Detetive Alex Cross, baseada nos personagens criados pelo autor James Patterson, ganhou novas imagens da produção, que chega ao streaming.
Nessa nova série, Alex Cross é um homem forte, mas sensível, com uma presença inegável. Um aprendiz obsessivo, ele é um aclamado detetive e psicólogo forense da polícia metropolitana de Washington D.C., assim como pai de dois filhos. Viúvo e em luto, Alex está prestes a desvendar o maior caso de sua vida.
Desde o lançamento do primeiro livro de Alex Cross, Along Came a Spider, em 1993, já foram lançados mais de 30 livros da série de James Patterson, com mais de 400 milhões de cópias vendidas em todo o mundo. Esses livros inspiraram três filmes, estrelados por Morgan Freeman e Tyler Perry.
Muitos fãs atentos devem ter percebido que seus primeiros livros receberam nomes de rimas e poemas infantis famosos, como Jack & Jill (1996), Pop Goes the Weasel (1999), Roses Are Red (2000), The Big Bad Wolf (2003), London Bridges (2004) e Mary, Mary (2005). Mas, a partir de 2006, nosso protagonista começou a dar o nome das obras posteriores. Nos últimos 30 anos, James Patterson deu aos fãs tempo e histórias para descobrir quem é o verdadeiro Alex Cross.
Para aqueles que ainda não leram os livros, Ben Watkins, o criador, showrunner e produtor executivo por trás de Detetive Alex Cross, queria se aprofundar no mundo do lendário psicólogo forense e detetive.
“Quando me apresentaram a história como um projeto em potencial para uma série, fiquei entusiasmado”, disse Watkins. “Primeiro, esse é o tipo de coisa que eu gostaria de assistir. Segundo, tinha um legado que incluía Morgan Freeman. Terceiro, quando li os livros, percebi que havia de fato algumas oportunidades de fazer coisas que não foram feitas nos filmes.”
O próximo passo para Watkins foi encontrar o homem certo para interpretar Alex Cross, e Aldis Hodge foi sua escolha. “Eu sonhava que Aldis seria Alex Cross. Ele era o modelo. Eu achava que não conseguiria contratá-lo e que ele não estava disponível. Mas as estrelas se alinharam e, de repente, eu estava sentado com ele.”
Watkins, que conheceu Hodge e seu irmão mais velho, Edwin Hodge, em uma liga de basquete de celebridades quando os atores eram adolescentes, disse: “Fiquei realmente impressionado com a maneira como eles eram respeitosos, mas confiantes, e como criaram espaço para si mesmos.”
Depois de se encontrarem formalmente para o papel, Watkins declarou: “Ele tem uma intelectualidade muito intensa, e eu sabia que Alex Cross tinha que ter isso. Mas eu também precisava da vulnerabilidade. E, para que essa vulnerabilidade e acessibilidade funcionem, Alex Cross não pode ser um super-herói.”
No papel principal está Aldis Hodge, que, por sua vez, foi atraído pelo personagem devido à complexidade do protagonista e ao seu amor pessoal por true crime. “Sou fã de true crime, com certeza. Também sou um grande fã de psicologia. Gosto de entender a natureza da psicose das pessoas, por que elas fazem o que fazem, o que motiva certas coisas. Quando começamos a produção, tivemos consultas com detetives reais em Washington. Gosto de entender a natureza do comportamento humano e os diferentes padrões.”
Ao ser perguntado o que Hodge espera que o público leve da série, o ator respondeu: “Espero que as pessoas tenham puro entretenimento e alegria. É uma série divertida, emocional, sexy e completa. Se você já conhece os livros, espero que venha e receba o que você sente que está lendo desde sempre.”
Detetive Alex Cross é uma série de suspense policial que acompanha a busca de Alex, um condecorado detetive de homicídios e psicólogo forense de D.C., por um sádico assassino em série que deixa uma série de corpos espalhados pela cidade.
Enquanto Alex e seu parceiro, John Sampson (Isaiah Mustafa), rastreiam o assassino, uma misteriosa ameaça do passado de Alex retorna para destruir tudo o que ele fez para manter sua família, sua carreira e sua vida juntas. A série do Prime Video ainda não tem previsão de estreia.
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