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Cobra Kai ganha trailer de episódios finais da 6ª temporada

Dividida em duas partes, a série retorna em novembro no streaming

A segunda parte da sexta temporada de Cobra Kai, produção derivada da franquia Karatê Kid, ganhou um trailer dos episódios finais da série. Com Ralph Macchio e William Zabka, eles estreiam em 15 de novembro no streaming.

Na trama final da série, a equipe de Miyagi-Do encara o tão esperado confronto do Sekai Taikai, lutando para se tornarem campeões mundiais. O grande desafio é se a equipe permanecerá unida enquanto as rivalidades internas voltam à tona. Assista ao trailer divulgado pela Netflix:

A primeira parte da temporada já está disponível e conta com cinco episódios já lançados. Os demais chegam a plataforma em novembro e os episódios finais devem estrear em 2025.

Estão ansiosos para assistirem o confronto final? Contem para a gente! E não esqueçam de seguir o Entretê nas redes sociais (Instagram, X e Facebook) para não perder nada do mundo do entretenimento.

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Texto revisado por Karollyne de Lima

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Entretenimento Música Notícias

Shygirl lança Immaculate, seu novo single

A faixa marca o início de uma nova fase para Shygirl e dá um gostinho do próximo projeto da artista

ICY GRL e Shygirl lançam o novo single, Immaculate, uma colaboração explosiva que reflete a química entre as duas artistas. A faixa, conta com uma batida sensual e letras poderosas, oferecendo portanto, uma amostra do que está por vir no próximo projeto de Shygirl e marca uma nova fase do Club Shy (2024). A parceria foi revelada ao vivo durante a turnê SWEAT, onde Shygirl surpreendeu os fãs em San Francisco ao trazer Saweetie ao palco para uma apresentação especial da música.

O lançamento de Immaculate vem logo após a colaboração de Shygirl no remix de 365 (2024), de Charli xcx, uma faixa que as duas artistas têm performado juntas ao longo da turnê. A jornada musical pela América do Norte, que conta com a presença de Charli xcx e Troye Sivan, se encerra em Seattle no dia 23 de outubro.Entretanto, Shygirl ainda continuará ao lado de Charli em shows marcados para novembro e dezembro no Reino Unido.

Este ano tem sido agitado para Shygirl, que lançou os EPs Club Shy e Club Shy RMX EP, ambos destacando sua afinidade com o som eletrônico e de clubes.

Com faixas como tell me, thicc e o hit mr useless (com SG Lewis), ela cativou o público ao vivo, produzindo uma série de performances intimistas em cidades como Nova Iorque, Los Angeles e Londres. A comunidade que Shygirl construiu ao redor de sua música continua crescendo, criando um universo único em torno do Club Shy.

 

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Leia também: Por elas — O Musical chega a São Paulo 

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

 

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Cinema Entretenimento Notícias

Conheça a história que inspirou Art, de Terrifier 3

O palhaço assassino volta aos cinemas em 31 de outubro

 

Depois de tantas mortes cruéis e sanguinolentas, é fácil presumir que Art, o palhaço assassino de Terrifier 3, foi inspirado em um serial killer igualmente impiedoso. Porém, a verdade é que o personagem idealizado pelo diretor e roteirista Damien Leone surgiu a partir de uma ideia bem mais simples. Sendo assim, antes de sua estreia,  conheça agora a história da carismática e terrível figura:

Damien Leone criou Art depois de imaginar uma cena peculiar, mas bastante crível: um palhaço inconveniente, atormentando uma mulher no ônibus. Ela só queria voltar para casa depois de um dia de trabalho, mas aquele estranho tentava chamar sua atenção com brincadeiras infantis. Embora estivesse só, a interação era bastante inocente – a princípio. Principalmente porque, conforme a mulher o rejeitava, o palhaço ficava cada vez mais violento e intimidador.

Essa ideia de cena eventualmente deu origem ao curta The 9th Circle, parte da coletânea All Hallows Eve. Ali, o conceito do personagem ganhou corpo, conforme o ator Mike Giannelli, primeiro intérprete de Art, apresentou alguns de seus maneirismos e personalidade. Mas foi na parceria entre Leone e o ator David Howard Thornton nos primeiros dois longas da franquia que o palhaço, de fato, virou um ícone do terror moderno.

Hoje, muito se discute se Art é humano ou uma criatura sobrenatural. Há até quem especule que talvez seja apenas um médico que abandonou a carreira – o que explicaria seu interesse na anatomia humana. Porém, independentemente da explicação para a existência do personagem, Art está de volta para o que já é considerado o capítulo mais violento da franquia.

Ambientado cinco anos após os eventos do último filme, o longa acompanha o palhaço assassino aterrorizando o Natal de velhos conhecidos e novas vítimas. Com planos ainda mais perturbadores e impiedosos, Art não pretende deixar sobreviventes nessa sua nova matança e, por isso, sair dessa vivo será altamente improvável.

Terrifier 3 estreia no dia 31 de outubro com distribuição da Diamond Films, responsável também pelos lançamentos de Longlegs – Vínculo Mortal, Imaculada e Entrevista com o Demônio no Brasil.

 

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Texto revisado por Laura Maria Fernandes de Carvalho

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Cultura asiática Música Notícias

K-pop | Até quando a cultura do shipp é aceitável?

As narrativas criadas pelos fãs às vezes ultrapassam o limite da fantasia e impactam diretamente na vida dos idols

A cultura do shipp se tornou um dos pilares da fanbase de K-pop. Para quem não está familiarizado, shippar é quando fãs torcem por um relacionamento — romântico ou não — entre duas pessoas, sejam elas personagens fictícios, artistas ou até completos desconhecidos. No K-pop, essa prática ganhou proporções gigantescas, envolvendo idols e alimentando discussões que vão do amor inocente ao limite da privacidade.

Mas até que ponto essa cultura é aceitável?

O que é shippar, no fim das contas?

No começo, o ato de shippar era só uma brincadeira entre os fandoms, uma coisa leve e descontraída. Uma troca de olhares num programa de TV, uma interação fofa nos bastidores, e pronto, virava motivo para os fãs criarem histórias imaginárias sobre os idols. Em teoria, isso não prejudicava ninguém.

Só que no K-pop, onde a relação entre ídolos e fãs é muito próxima, o que começou como brincadeira inofensiva passou dos limites rápido. Muita gente acredita que as próprias empresas de entretenimento incentivam esses shippers moments como estratégia de marketing, criando quase um dorama entre os membros dos grupos pra manter os fãs engajados. Mas o problema aparece quando os shippers começam a levar isso a sério demais.

Shipps polêmicos e fanwars

Se tem uma coisa que dá polêmica no K-pop, são os shipps. Um dos maiores exemplos acontece no BTS, com os famosos Taekook (Jungkook e V – Taehyung) e Jikook (Jimin e Jungkook). Esses shipps geram discussões há anos e viram verdadeiras guerras nas redes sociais. A rivalidade entre os fãs que defendem esses casais imaginários — ou que são contra eles — já resultou em várias fanwars (guerra de fãs) e até ataques pessoais, tanto entre os fãs quanto direcionados aos próprios idols.

Para alguns, shippar os amigos é só uma forma fofa de demonstrar carinho. Mas para outros, isso vira fonte de especulação e obsessão. Tem quem passe horas analisando qualquer interação entre eles pra tentar provar o romance que criaram na cabeça, mesmo que os próprios idols neguem. Vídeos, fotos e momentos de fanservice acabam virando munição para essas discussões sem fim.

Outro exemplo é com o grupo EXO, com shipps como Chanbaek (Chanyeol e Baekhyun) e Kaisoo (Kai e D.O), que também geraram polêmicas e discussões tóxicas. O problema é que, às vezes, os fãs não se limitam aos idols, atacando suas famílias e amigos próximos. Esse comportamento coloca em risco a segurança e o bem-estar dos artistas.

E não para por aí. Grupos como Stray Kids, com o shipp Hyunlix (Hyunjin e Felix), e TXT, com Yeonbin (Yeonjun e Soobin), também sofrem com essas divisões nos fandoms. E, claro, os girl groups também não escapam. Jenlisa (Jennie e Lisa) do BLACKPINK e 2Yeon (Nayeon e Jeongyeon) do TWICE são shipps que sempre causam discussões acaloradas nas redes sociais.

Fanservice: amorzinho ou estratégia?

O fanservice — aquelas interações fofas e calculadas entre os idols — também tem uma grande parcela de culpa nisso. Muitas vezes, são as próprias empresas que incentivam os idols a terem esse tipo de comportamento, sabendo que isso vai agradar e alimentar a imaginação dos fãs. Mas o problema é quando o fanservice vira desculpa para os shippers forçarem narrativas que os próprios idols não querem carregar.

Quando o shipp vira obsessão

As fanwars que surgem por conta dos shipps podem parecer só brigas online, mas o impacto é muito mais profundo. Esses idols vivem sob um nível de controle que poucos de nós conseguimos imaginar. A pressão para agir de determinada forma, evitar certas interações ou não alimentar especulações exageradas acaba interferindo até nas amizades reais deles. Isso resulta em boicotes, ameaças de fãs e, em alguns casos, até situações perigosas.

Em 2021, por exemplo, Chanyeol, do EXO, foi alvo de rumores pesados sobre sua vida pessoal, e muitos acreditam que a toxicidade dentro do fandom contribuiu pra isso. Além disso, a saúde mental dos idols fica seriamente afetada. Fãs criam expectativas e fantasias irreais que podem gerar desconforto enorme para os artistas, que já vivem sob muita pressão numa indústria supercompetitiva. Com esses shipps ganhando mais força, o peso emocional sobre os idols só aumenta.

Fanwars e toxicidade nas redes

Tudo bem que shippar faz parte do fandom, mas as fanwars estão longe de algo saudável. Nos fóruns e redes sociais, as brigas entre os fãs que defendem casais diferentes tomam proporções gigantescas. Grupos de fãs atacam uns aos outros, espalham boatos e, nos piores casos, até invadem a privacidade dos idols e das pessoas próximas a eles.

Dentro do fandom do BTS, por exemplo, Taekookers e Jikookers vivem em pé de guerra, criando uma rivalidade que divide os fãs do grupo. Essa briga mancha a imagem do grupo e acaba afastando gente que só quer aproveitar a música sem toda essa bagunça.

E o problema é o mesmo em outros fandoms. No Stray Kids, Hyunlix vira motivo de treta, assim como Yeonbin no TXT. No fim das contas, essas fanwars esgotam a energia de quem só quer curtir o talento dos idols sem entrar em discussões sem sentido.

Onde acaba a brincadeira e começa a invasão?

A linha entre brincadeira e invasão de privacidade é muito tênue. De um lado, shippar pode ser uma forma de se divertir e se conectar com o fandom. Mas de outro, quando os fãs começam a acreditar que o shipp é real, a pressão sobre os idols só aumenta.

Com as redes sociais, a privacidade já é um luxo para esses artistas, e o impacto da cultura do shipp só piora isso. Quando os idols precisam evitar interações públicas para não alimentar especulações, é um sinal claro de que a coisa saiu do controle.

O papel do fandom

Os fãs têm um papel importante nesse cenário. São eles que apoiam seus idols, mas também são eles que podem pressioná-los demais. O ideal é ter bom senso e respeitar os limites, lembrando que idols são seres humanos que têm o direito de viver suas vidas sem a interferência constante de quem quer ver um shipp se realizar.

No K-pop, é normal ver interações fofas e amizades próximas entre os membros dos grupos. É isso que dá aquele toque especial que os fãs amam. Mas o respeito e a empatia precisam vir primeiro. Ser fã é, acima de tudo, torcer pela felicidade do ídolo, não tentar moldar essa felicidade de acordo com os próprios desejos.

Quando é hora de parar?

Ninguém está dizendo que shippar é ruim ou que não dá pra achar fofas as interações entre os idols. O K-pop, com sua cultura de fanservice, naturalmente alimenta essas fantasias. Mas é importante lembrar que existe uma diferença entre ficção e realidade. Idols são pessoas de verdade, com vidas fora das câmeras, e enquanto o shipp for só uma brincadeira saudável, tá tudo certo.

Mas se isso começa a interferir na vida pessoal dos artistas, gerar fanwars ou criar situações de estresse, é hora de repensar os limites. A privacidade e o bem-estar dos idols devem sempre vir em primeiro lugar.

Se o objetivo é apoiar nossos ídolos, respeitar suas escolhas e limites é o primeiro passo. Afinal, ser fã é muito mais do que criar fantasias — é entender, apoiar e torcer pela felicidade deles, do jeito que eles escolherem viver.

 

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Leia também: Síndrome de Vira-lata | Por que os fãs coreanos boicotam tanto os grupos de K-pop?

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

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Crítica | Todo Tempo que Temos

Carisma de Andrew Garfield e Florence Pugh encanta trama sem muitas novidades

Quantos filmes sobre amor e dramas com doença existem? Talvez o maior marco da geração recente seja o inesquecível A Culpa é das Estrelas (2014), inspirado no livro de John Green e provocador de muitos lencinhos úmidos e fungadas nas salas dos cinemas. Por isso, com o passar do tempo, o quase subgênero de romance se deixou cair na previsibilidade, e levantou a dúvida sobre ainda ser possível fazer filmes com a mesma premissa. Todo o Tempo que Temos mostra que sim.

Sinopse do filme

O longa de John Crowley (Brooklyn, 2015) mostra o encontro inesperado entre Tobias (Andrew Garfield), um recém divorciado com o coração partido, e Almut (Florence Pugh), uma chef ambiciosa e prestes a inaugurar seu restaurante de alta gastronomia. A trama acompanha os dois desde o instante em que se conhecem, perpassando por momentos importantes da vida adulta. Um deles, a descoberta de uma doença incurável em Almut.

Foto: reprodução/IGN

A partir disso, o filme se concentra em como Tobias e Almut lidam com a nova situação e quais decisões eles resolvem tomar dali em diante, tanto entre os dois e a família que construíram, quanto para si mesmos. Com uma narrativa não-linear, o filme usa dos saltos temporais para contar uma história de amor, com imprevisibilidades e escolhas difíceis.

 “Com Florence, fui a lugares que nunca teria ido com outro ator”

É o que disse Garfield em uma entrevista sobre o filme. Portanto, Todo Tempo que Temos não conta nada de novo para o público. Mesmo assim, a escolha de Andrew Garfield e Florence Pugh como protagonistas foi certeira. Os atores já tem um carisma sólido na indústria, com Garfield desenvolvendo um estilo próprio e Pugh carregando uma personalidade forte em cada papel. Por isso, não foi difícil para os dois encarnarem um casal no longa. Mas, sem dúvidas, a química gerada foi surpreendente.

Foto: reprodução/IGN

A presença de tela do casal é tão marcante que não são necessários muitos coadjuvantes para sustentar a narrativa. O espectador se vê envolvido com a história de Tobias e Almut, e a entrega dos atores é verdadeira o suficiente para tornar a trama emocionante, mesmo que batida. Inclusive, os personagens são tão presentes que cada escolha que eles tomam para si importa, mesmo que discordâncias iniciais surjam. No fim, o longa abraça a possibilidade de sonhos e decisões.

Enredo não-linear

Além disso, a montagem não-linear do longa foi um recurso inteligente de John Crowley, e mostra que o diretor entende o fato da história não carregar uma premissa original. Dessa forma, o que poderia ter se tornado o plot do filme, na verdade, é destrinchado na trama e chega a assumir uma posição secundária em alguns momentos. O foco do filme está na relação dos personagens e na forma como eles se envolvem e envolvem o público. Afinal, a história que Crowley quer contar não é sobre doença, e sim sobre amor.

Foto: reprodução/IGN

E é esse o grande ponto que faz Todo o Tempo que Temos se tornar bonito. Mesmo com o assunto da doença sendo a mão que empurra a bicicleta para ele andar, o filme não se limita ao básico das rodinhas da tristeza e da tragédia para garantir um sustento confortável, e sim busca contar uma história sobre amor, cumplicidade e, sobretudo, respeito às escolhas individuais.

Todo Tempo que Temos chega aos cinemas brasileiros em 31 de outubro.

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Texto revisado por Karollyne de Lima

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Cultura asiática Cultura pop Entretenimento Música

Girl group aespa lança Whiplash, seu mais novo EP

A sequência do primeiro álbum completo do grupo, Armageddon, consolida as meninas como gigantes do K-pop

 

A sensação do momento vem diretamente da Coreia do Sul e é um girl group! Depois dos hits Supernova e Armageddon, aespa volta com força em seu mais novo lançamento Whiplash – The 5th Mini Album.

Imagem: divulgação/SM Entertainment

O novo EP conta com seis faixas: Whiplash; Kill It; Flights, Not Feelings; Pink Hoodi; Flowers e Just Another Girl. É um álbum que traz características diferentes dos antigos sucessos do grupo sul-coreano, com músicas marcantes do estilo musical do aespa e faixas que expandem a paleta sonora da discografia. 

Já o single Whiplash, um house com batidas fortes e refrão contagiante, é a típica música de it girl que te faz sentir em um desfile de moda. O grupo tem um estilo musical muito característico e bem marcante nessa faixa-título. Dê uma olhada no MV:

Kill It é uma B-side imponente e animada que tem seu início marcado por timbres metálicos e sintetizadores, os quais permanecem durante a faixa. Com certeza transmite uma vibe de garota durona e segura de si, principalmente na parte do rap da Giselle.  

Divergindo das músicas anteriores, Flights, Not Feelings é uma mudança drástica que desacelera e aquece o coração. Com toques de R&B e hip-hop, a faixa tem letras positivas e vocais melódicos. A partir dessa música, é possível perceber como as meninas exploram diferentes gêneros musicais. 

Voltando à programação normal, temos Pink Hoodie, uma faixa que expressa o aespa dos pés à cabeça. Mais sintetizadores e um refrão que vai te fazer cantar “pink hoodie ayeeee” o tempo todo. A letra fala sobre confiança, usando a metáfora de se sentir confortável na própria pele como se estivesse usando o seu casaco favorito.   

Imagem: divulgação/SM Entertainment

O violão do início pode te confundir, mas calma, ainda estamos falando do mesmo álbum. Flowers é uma faixa de R&B alternativo com riff de guitarra elegante, vocais extremamente harmônicos e uma letra sensual que usa imagens florais para descrever a paixão. Se essa música não te faz flutuar, não sei o que faria. 

Whiplash – The 5th Mini Album termina com Just Another Girl, um pop-rock animado com guitarras sujas que contrastam com os vocais claros e brilhantes. Essa ideia de dualidade aparece em outras esferas da música. Apesar da batida pra cima, a música conta uma história de traição e reconhecimento do próprio valor, depois de aguentar a dor por um certo tempo.

Imagem: divulgação/SM Entertainment

As meninas do aespa são as favoritas para ganhar diversas estatuetas nas premiações coreanas e muito em breve vão dar continuidade à turnê 2024-25 aespa LIVE TOUR – SYNK: PARALLEL LINE, que já tem data marcada na América do Norte e Europa. Além disso, a faixa Supernova ficou 15 semanas consecutivas em primeiro lugar no site coreano de streaming Melon, estabelecendo um recorde como o Top 1 mais duradouro na história da plataforma.

 

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Leia também: Lista de indicados para o MAMA Awards 2024

 

Texto revisado por Kalylle Isse

 

 

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Cinema Música Notícias

Saiba tudo sobre For Friends and Family Only, novo filme-concerto de Shawn Mendes

Responsável por promover uma imersão no quinto álbum de estúdio do artista canadense, produção chega aos cinemas em novembro

De contatos intensos com fãs nas redes sociais a performances nas últimas edições do VMAs e Rock in Rio, o retorno de Shawn Mendes aos palcos vem movimentando os holofotes. O carro-chefe da nova era do cantor é o álbum Shawn, que chega às plataformas digitais em 15 de novembro

Além dos clipes já divulgados de Why Why Why, Isn’t That Enough e Nobody Knows, outra produção audiovisual foi pensada para promover o projeto. Gravado no teatro Bearsville, em Nova York, o filme-concerto For Friends and Family Only reunirá apresentações exclusivas do artista canadense, bem como detalhes sobre o processo criativo por trás de cada faixa presente em seu quinto disco de estúdio. A estreia acontece no dia 14 de novembro, inclusive nos cinemas brasileiros.

Capa do filme-concerto For Friends and Family Only, de Shawn Mendes.
Foto: reprodução/Instagram @shawnmendes

Essa foi a primeira vez que toquei o álbum, e meu primeiro show em dois anos. Foi lindo. Eu realmente queria que todos vocês pudessem vivenciar isso”, declarou Mendes ao anunciar o lançamento, via Instagram. A direção do longa é de Connor Brashier e Anthony Wilson.

A venda antencipada de ingressos para For Friends and Family Only começa nesta quinta, 24 de outubro, no site da rede UCI Cinemas.

Shawn: o que esperar do álbum?

De acordo com o próprio cantor, o projeto autointitulado passou dois anos em produção, tornando-se sua criação mais íntima até hoje. Shawn foi gravado durante a passagem do artista por Nosara, na Costa Rica, e também em estúdios localizados em Nashville e Nova York, ambas cidades dos Estados Unidos

No processo de composição e produção das faixas, Mendes colaborou com Scott Haris, Mike Sabath, Nate Mercereau, Eddie Benjamin, Ethan Gruska e Amy Allen. Para dimensionar o currículo do time presente na confecção do disco, enquanto Haris é um parceiro de longa data do canadense, Allen frequentemente assina sucessos da música pop como APT., Espresso e Taste, singles liberados ainda em 2024.

Ao anunciar o lançamento nas redes sociais, o artista falou sobre o contexto de surgimento do álbum. “A música realmente pode ser um remédio. Dois anos atrás, senti como se não tivesse absolutamente nenhuma ideia de quem eu era. Um ano atrás, não poderia pisar num estúdio sem entrar em completo pânico. Então, estar aqui, agora, com 12 lindas canções terminadas parece um presente e tanto”, escreveu, em julho.

Esse é o primeiro disco lançado por Mendes desde o cancelamento da turnê Wonder, em 2022. Na época, o cantor informou que se afastaria dos palcos para cuidar da saúde mental. Aliás, a tracklist oficial de Shawn também já foi divulgada; confira abaixo:

  1. Who I Am
  2. Why Why Why
  3. That’s the Dream
  4. Nobody Knows
  5. Isn’t That Enough
  6. Heart of Gold
  7. Heavy
  8. That’ll Be the Day
  9. In Between
  10. The Mountain
  11. Rollin’ Right Along
  12. Hallelujah

Inicialmente prevista para 18 de outubro, a chegada do álbum às plataformas foi remarcada para 15 de novembro. Segundo o cantor, ele e sua equipe precisavam de “um pouco mais de tempo para trazer novas inspirações e ideias à vida”.

Retorno ao Brasil confirmado

Vale lembrar que o canadense tem uma nova estadia em solo brasileiro programada para 2025. Shawn se apresenta na próxima edição do Lollapalooza em março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.

Ingressos já disponíveis no site da Ticketmaster.

 

Afinal, você pretende conferir o filme-concerto nos cinemas? Entre nas redes sociais do Entretetizei Insta, Face e X e conte pra gente! Aproveite e nos siga para ficar por dentro de outras novidades da cultura e do entretenimento.

Leia também: Olivia Rodrigo: GUTS World Tour chega ao streaming em outubro

 

Texto revisado por Cristiane Amarante.

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Cultura turca Notícias

Série El Turco ganha trailer oficial

A produção ambientada em mundo medieval, e estrelada por Can Yaman, possui agora trailer e imagens. Confira o que preparamos para te deixar por dentro desse universo

 

Nesta segunda-feira (21), a série El Turco, de seis episódios, e aguardada pelos fãs do ator Can Yaman, ganhou trailer oficial. A trama promete ter um bom desempenho, gerando expectativas no público global e sendo produzida pela Ay Yapim e pelo CEO Kerem Çatay.

A história conta sobre a vida de um soldado otomano do século XVII, chamado Hasan Baladan (Can Yaman), que acaba se tornando um herói em uma pequena vila italiana. 

 

Hasan Baladan é ferido durante uma campanha do Império Otomano para conquistar Viena em 1683 e, apóspós fugir para uma aldeia chamada Alpina de Moena, Baladan recebe um apelido dos moradores: El Turco. 

 

Os altos impostos implantados pelo governo local fazem com que Baladan reuna pessoas do vilarejo para reivindicar seus direitos. Assim, o apoio da comunidade cresce, e ele conquista espaço como um herói local. 

 

A partir de então, sua luta inspirou outros vilarejos a se unirem, criando um movimento que não apenas desafiava os impostos injustos, mas também clamava por dignidade e direitos.

Série El Turco
Foto: reprodução/CinePop
Personagem Hasan Baladan
Foto: reprodução/Instagram @elturco_tv
Personagem Glória
Foto: reprodução/Instagram @elturco_tv


No elenco da série estarão:

Can Yaman – Hasan Baladan

Will Kemp – Marco

Greta Ferro – Glória

David Nykl – Prince Bishop

Veronica Ferres – Giovana

Maddalena Aragão – Elda.

 

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Texto revisado por Laura Maria Fernandes de Carvalho

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Entrevista | Daphne Bozaski comenta sobre seus próximos passos após o fim de Família É Tudo

A atriz conversou com o Entretetizei sobre os seus projetos teatrais e o desejo de fazer mais filmes

Quem acompanhou a novela Família É Tudo (2024) deve estar com saudade de ver a Lupita diariamente. Daphne Bozaski é uma atriz como poucas. Como todo artista que é iniciado no teatro, a jovem consegue ir do drama à comédia em um piscar de olhos, consegue ser a Benê e a Lali Monstra sem que o telespectador note que é a mesma pessoa. Tal versatilidade não é qualquer um que consegue ter, é um dom.

A atriz, de apenas 32 anos, já tem 20 anos de carreira nas costas e inúmeros papéis no teatro, mas foi apenas na década passada que passou a trabalhar com audiovisual. Sua primeira personagem de destaque na televisão foi Lali Monstra em Que Monstro Te Mordeu? (2014), mas foi com a Benê, de Malhação: Viva a Diferença (2017), que viria o reconhecimento nacional. A novela ainda traria uma grata surpresa: uma série de três temporadas sobre as cinco protagonistas durante a vida adulta. Muito mais Benedita para o fandom das Five! 

Agora, meses após a exibição da última temporada da série, Daphne deu adeus a uma outra personagem, Lupita, a primeira em uma novela das sete. Um papel que caiu nas graças do público e levou a artista de volta para a comédia depois de tanto tempo. E foi sobre isso e muito mais que o Entretetizei conversou durante o bate-papo com a atriz.

Créditos de imagem: Divulgação/TV Cultura

Entretetizei: Primeiramente, parabéns pela sua última novela, você interpretou a Lupita brilhantemente. Foi a primeira vez que você fez comédia em novela e quem só a acompanha pela TV ficou positivamente surpreso com mais esse dom. Você também ficou surpresa ou já tinha acessado o seu lado cômico antes?

Daphne Bozaski: Eu já tinha feito uma série chamada Experimentos Extraordinários que era uma sitcom. Então já tinha trabalhado com um time de comédia, que vinha muito através do texto. Mas a comédia que fiz em Família É tudo foi bem diferente desse outro trabalho. A Lupita transitava da comédia para drama muito intensamente, pude aprender e explorar outros lugares da comédia muitas vezes vindo através do corpo e das ações cênicas.

E: Você é uma atriz de teatro, agora tem focado mais na TV. Pretende fazer mais filmes também?

D: Adoraria fazer filmes, é um universo que trabalhei pouco, mas tenho muita vontade.

Créditos de imagem: Reprodução/Instagram @daphnebozaski

E: Já tem algum outro trabalho engatilhado agora que a novela terminou?

D: Agora estou retomando meus projetos de teatro. E também volto a São Paulo para o projeto do meu marido que é o nosso restaurante na Vila Mariana. Já temos há 12 anos e agora eu me encontro em parceria com ele para criarmos um ambiente que mistura culinária, encontros e arte.

E: Não poderia fazer uma entrevista com você sem perguntar sobre As Five, afinal Benê é uma personagem muito importante na sua trajetória profissional. Você acha que o seu tempo com ela já acabou ou se fosse convidada para interpretá-la de novo aceitaria em um piscar de olhos?

D: Com certeza Benê é um marco na minha carreira. Foi um aprendizado e tanto vivê-la desde Malhação: Viva a Diferença e depois fazer mais três temporadas amadurecendo junto com ela. Aceitaria e adoraria viver a Benê numa fase mais madura e adulta. Mas sinto que esse tempo de pausa é importante para que outras personagens possam ser criadas até um possível retorno a Benê.

Créditos de Imagem: Reprodução/Instagram @daphnebozaski

E: Tem alguma mensagem que você queira passar para as meninas que sonham em seguir o mesmo caminho que você?

D: Usem a imaginação de vocês, não deixem a criança de vocês ir embora. Esse lúdico da vida é super importante para criar personagens.

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Leia também: Entrevista | Ana Hikari fala sobre reta final de As Five e estreia como vilã em Família É Tudo

Texto revisado por Alexia Friedmann

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Entretenimento Musicais Notícias

Por Elas – O Musical chega a São Paulo

Inédito e original, o espetáculo brasileiro ganha uma nova temporada na capital paulista

O espetáculo Por Elas – O Musical, idealizado pela atriz e cantora Eline Porto, responsável também pelo texto e produção, por meio da Andarilho Filmes, chega ao Teatro Nair Bello, localizado no Shopping Frei Caneca, em São Paulo. O musical chega dia 1º de novembro, após estreia da primeira temporada, no Rio de Janeiro. 

Por Elas
Foto: divulgação/GPress Comunicação

Estrelado pelas cinco atrizes e cantoras: Eline Porto, Larissa Carneiro, Laura Lobo, Marya Bravo e Nayara Venâncio, a peça conta ainda com uma equipe de produção e criação majoritariamente feminina, como a diretora Stella Maria Rodrigues, sua assistente Renata Ghelli e as diretoras musicais Claudia Elizeu e Erica de Paula, para explorar os diversos temas que permeiam o universo da mulher.

O espetáculo, embalado por interpretações únicas de canções nacionais e internacionais que fizeram história, mistura músicas icônicas, desde Marisa Monte até Whitney Houston, e relatos emocionantes baseados na história de diferentes mulheres. Com uma estética visual que celebra essa união feminina, simbolizada pela cor amarelo, Por Elas também reforça o elo entre as personagens e suas histórias. 

O elenco traz novidades para a temporada paulistana, como Laura Lobo, atriz e cantora conhecida por seus papéis em musicais como A Família Addams e Os Miseráveis; Nayara Venâncio, que esteve em produções como Wicked e O Rei Leão; e Larissa Carneiro, recém indicada ao Prêmio Bibi Ferreira por seu trabalho em Um Grande Encontro. 

Inspirada por conversas com as mulheres de sua família durante a pandemia, Eline se viu diante de um processo criativo natural, revisitando memórias e trocando vivências. Sou movida por histórias e revisitar as raízes das mulheres da minha família me motivou a escrever Por Elas, uma peça que celebra mulheres reais e suas trajetórias, comenta ela, que, pela primeira vez, concilia as funções de escritora, produtora e atriz.

Mais informações

Por Elas – O Musical

Local: Teatro Nair Bello – 3° piso Shopping Frei Caneca

Rua Frei Caneca, 569 – São Paulo – SP

Temporada: 1° a 24 de novembro

Sessões: Sexta às 20h, sábado e domingo às 16h

Duração: 80 minutos

Ingressos disponíveis na bilheteria do teatro e pelo site da Sympla (com taxa de conveniência)

 

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Texto revisado por Angela Maziero Santana 

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