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Hipólyto estreia na dublagem brasileira de Mufasa como Taka (Scar)

O ator também está confirmado no elenco de Wicked Brasil, interpretando Fiyero

Hipólyto nasceu no Rio de Janeiro e iniciou na arte com apenas seis anos de idade, num grupo de dança comandado por seu pai. Com o tempo, aprimorou suas habilidades no canto e, aos 11 anos, conheceu então o teatro, de onde nunca mais se distanciou. Agora, ele integra o elenco de dubladores de Mufasa: O Rei Leão, original da Disney, no papel de Taka (Scar), irmão do protagonista. O filme estreou na última quinta-feira (19) nos cinemas brasileiros.

Em Mufasa, o ator tem a honra de apresentar todo seu talento em sua primeira experiência em dublagem falada e cantada. Seu personagem, Taka (Scar), é herdeiro de uma linhagem real, e o encontro com Mufasa, os levará a uma incrível jornada rumo ao seu destino. O live-action é um prequel, ou seja, se passa anteriormente ao nascimento de Simba, protagonista da franquia O Rei Leão.

Além disso, Hipólyto está confirmado no elenco brasileiro do musical Wicked Brasil, no papel do solteiro cobiçado Fiyero. Seu personagem é um dos destaques de Wicked, um príncipe de um reino vizinho de Oz, retratado, inicialmente, como um jovem rico, arrogante e superficial, mas que encontra o amor em meio às turbulências da realidade e se transforma. O musical estreia em 20 de março de 2025, no Teatro Renault.

“Fazer o Fiyero vai ser desafiador, mas vou poder trazer toda minha essência e energia para dentro das cenas. Acredito que esse personagem tem um pouco de mim e eu um pouco dele, não sei dizer, mas vou descobrir”, comenta o ator.

Foto: reprodução/Hipólyto

Ainda sobre atuação, a carreira do ator conta com diversos projetos, como os filmes Turvo (2021) e Meu Filho Só Anda Um Pouco Mais Lento (2021), além das séries O Coro – Sucesso, Aqui Vou Eu (2022), Últimas Férias (2023) e Jogo Cruzado (2024) , da Disney+. No teatro musical, ele já se destacou nos projetos: Marrom – O Musical (2022); Kiss me Kate – O Beijo da Megera (2015); Cabaret Kit Kat Club (2024), como cover de Cliff; e Legalmente Loira (2024), como o protagonista Emmett. Em breve, será possível conferir o ator no filme Pecadora, protagonizado por Rayssa Bratillieri, Hipólyto e José Loreto. Ele comenta sobre o personagem:

“Meu personagem se chama Isaque e ele é o meu oposto (em quase tudo): super conservador e apaixonado pela fé em Deus. É casado com a protagonista Isabel e tem seu sogro como referência na vida, já que o mesmo é pastor de sua igreja”.

Hipólyto também foi confirmado em um novo musical: Quem é Juão. Nele, o ator será o protagonista (Juão) – um rapaz que quer seguir seu sonho e, como qualquer pessoa, encontra desafios e flores pelo caminho. O projeto estreia em 2025, com músicas de Jota.pê, recém vencedor de três Latin Grammys e produção de Audi Arruda, Larissa Castilho e Vivian Moraes.

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Leia também: Crítica | Mufasa: O Rei Leão – A harmonia das voze no ciclo da vida

Texto revisado por Angela Maziero Santana

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Entretenimento Notícias Séries

DAN DA DAN: segunda temporada chega ao streaming em julho de 2025

Além da data de estreia, anúncio traz também nova arte

Na última quinta (19), a Crunchyroll anunciou que DAN DA DAN retornará para a plataforma em julho de 2025 para a sua segunda temporada. Após a chegada do último episódio e um final chocante, a novidade entrará no streaming na temporada de lançamentos do meio do ano.

Baseado no popular mangá de Yukinobu Tatsu, a produção é uma carta de amor cheia de ação para a ficção científica e o horror, porém com o coração de uma comédia romântica adolescente impiedosamente engraçada. 

Confira o trailer da primeira temporada:

Em conjunto com o anúncio, foi revelada também uma nova imagem promocional da segunda temporada. A arte captura um clima de tensão e inquietude, enquanto a presença sinistra de Evil Eye, fixado em Jiji no centro, se destaca com seu olhar perturbador.

Imagem: divulgação/©Yukinobu Tatsu/SHUEISHA, DANDADAN Production Committee

Os tons de roxo escuro, que preenchem o fundo, aumentam a expectativa para as batalhas implacáveis que aguardam Momo, Okarun, Jiji e a Vovó Turbo. Além disso, a arte apresenta retratos de renomados compositores clássicos e revela um pequeno kaiju no canto inferior esquerdo, que traz uma “palinha” das aventuras bizarras e imprevisíveis por vir em DAN DA DAN.

DAN DA DAN estará disponível na Crunchyroll em julho de 2025.

 

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Leia também: Conheça o anime Wistoria: Wanda and Sword 

 

Texto revisado por Layanne Rezende

 

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O Fantasma da Ópera transcende gerações com suspense gótico

História promete mistério, romance e tragédia no coração de Paris

O Fantasma da Ópera, do autor e jornalista francês, Gaston Leroux, é um clássico da literatura que envolve mistério, romance e tragédia na Ópera Garnier, em Paris. Publicado em 1909, a obra, rapidamente, conquistou o coração dos leitores, transformando o fantasma em um dos personagens mais enigmáticos da ficção. 

Narrada em formato de investigação de eventos ocorridos na ópera, a história gira em torno dos rumores sobre a presença de um fantasma que assombra artistas e funcionários. O ser misterioso torna-se obcecado pela jovem cantora Christine Daaé e se apresenta como o seu mestre, ensinando para ela a melhor forma de aprimorar o canto. Christine, ingênua e encantada, acredita que o tutor seja o Anjo da Música, figura das histórias que ouvia do pai quando criança.

A trama se intensifica à medida que a menina se vê dividida entre a paixão pela música e os sentimentos por Raoul de Chagny, um aristocrata que a ama desde a juventude. Determinado a protegê-la, ele enfrenta qualquer perigo para libertá-la da influência do fantasma, resultando em uma narrativa repleta de tensão e amor.

O Fantasma da Ópera
Foto: reprodução/Excelsior
A estrutura do texto 

O estilo narrativo de Gaston Leroux combina, habilmente, elementos de suspense gótico com técnicas de investigação jornalística, proporcionando ao leitor a sensação de desvendar, junto ao narrador, os segredos da Ópera. A ambientação é ricamente detalhada, transportando o público entre a época de ouro até a decadência do teatro parisiense do século XIX. Embora a riqueza de descrição seja um ponto forte do livro, existe o potencial de ser um desafio para aqueles que preferem narrativas mais ágeis. 

Temas principais

Ao escrever O Fantasma da Ópera, o autor abordou variedade de temas profundos e atemporais. Um exemplo marcante é a dualidade entre beleza e monstruosidade, no qual as aparências físicas influenciam julgamentos e ações precipitadas. Além disso, Leroux explora questões como o amor possessivo, a música como instrumento de redenção e destruição e as consequências da rejeição social de um indivíduo. 

A obra transcende seu período de publicação, ao mergulhar na fragilidade humana, nos desejos reprimidos e nas repercussões da exclusão social; temas que permanecem relevantes até os dias atuais. 

Adaptações para cinema e teatro
O Fantasma da Ópera
Foto: reprodução/Rolling Stone Brasil

O romance gótico inspirou inúmeras adaptações ao longo dos anos, incluindo filmes, peças teatrais e musicais. No teatro, a adaptação mais célebre foi a de Andrew Lloyd Webber, Charles Hart e Richard Stilgoe, lançada em 1986. O espetáculo se tornou um fenômeno mundial, permanecendo em cartaz por décadas e conquistando o topo das bilheterias, com um público que ultrapassou 100 milhões de pessoas. 

No cinema, a primeira adaptação ocorreu em 1925, abrindo caminho para diversas outras versões ao longo do tempo. Contudo, foi o filme de 2004, estrelado por Gerard Butler e Emmy Rossum, que conquistou o coração dos espectadores e revitalizou a paixão pela história.

A verdadeira Ópera Garnier

O Fantasma da Ópera
Foto: reprodução/Musement

A Ópera Garnier, também conhecida como Palais Garnier, é o 13° teatro a hospedar a Ópera de Paris. O edifício neobarroco foi projetado pelo arquiteto Charles Garnier, vencedor do concurso que contou com a participação de mais de 170 arquitetos. A construção foi encomendada por ordem de Napoleão III e iniciada em 1860, mas só foi concluída em 1875 devido a diversos contratempos, como o solo instável, a guerra franco-prussiana de 1870 e a queda do regime imperial.    

O termo Palais, que significa palácio em português, destaca a grandiosidade arquitetônica do prédio, com seus detalhes ornamentais que lembram um verdadeiro palácio. Atualmente, a Ópera Garnier, juntamente com a Ópera da Bastilha, compõem a Ópera Nacional de Paris. Os visitantes podem explorar o edifício de forma independente ou por meio de visitas guiadas, disponíveis em inglês ou francês.

Uma curiosidade fascinante, frequentemente mencionada no livro, é a existência de um lago subterrâneo que fica ao redor do edifício. Gaston Leroux sempre afirmava que a sua história era baseada em fatos e que o fantasma habitava essa região. No entanto, o lago é, na verdade, uma cisterna construída para conter as águas subterrâneas durante a construção do teatro. Infelizmente, essa área não está aberta à visitação.

Já leu algum livro de Gaston Leroux? O que achou? Compartilhe suas leituras conosco em nossas redes sociais: Instagram, Facebook, X. E, se você ama um romance bem açucarado, venha participar de nossas leituras coletivas!

Leia também: Clássico O Fantasma da Ópera ganha releitura sáfica

 

Texto revisado por Larissa Suellen

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Cultura asiática Notícias Séries

Newtopia, K-drama estrelado por Park Jeong-min e Jisoo, do Blackpink, ganha data de estreia

A produção estreia em mais de 240 países e territórios em fevereiro de 2025

Newtopia
Foto: divulgação/Atomicalab

O ator Park Jeong-min é conhecido por sua versatilidade e atuação, e, após estrear no filme Bleak Night (2011), ele participou de diversas outras produções. Entre as condecorações recebidas, ele ganhou o prêmio de Ator Revelação por seu papel em Dongju: O Retrato de Um Poeta (2016), tanto no Baeksang Arts Awards quanto no Blue Dragon Film Awards, e recebeu o prêmio de Melhor Ator Coadjuvante por sua atuação em Livrai-nos do Mal (2020), em ambas as premiações.

Jisoo, integrante do mundialmente popular grupo feminino de K-pop Blackpink, também é conhecida por sua carreira solo, onde além do seu destaque musical, também se tornou uma atriz requisitada. Depois de fazer aparições especiais em programas como Os Produtores (2015) e Crônicas de Arthdal (2019), ela atuou como protagonista na série Snowdrop (2021). Há uma grande expectativa para ver um novo lado da estrela em Newtopia.

newtopia
Foto: divulgação/Atomicalab

Newtopia é dirigido por Yoon Sung-hyun, conhecido pelos filmes Bleak Night e Tempo de Caça (2020). A série é co-escrita por Han Jin-won e Jee Ho-jin. Han Jin-won co-escreveu o filme Parasita (2019), e Jee Ho-jin escreveu a série Uma Loja para Assassinos (2024).

Sinopse

A história é centrada em Lee Jae-yoon (Park Jeong-min), que está cumprindo seu serviço militar obrigatório, e sua namorada Kang Young-joo (Jisoo), enquanto eles correm para se reunir na cidade de Seul, que está infestada por zumbis. Tendo iniciado seu alistamento militar obrigatório em uma idade mais avançada, Jae-yoon mostra-se ansioso em relação ao seu futuro e aos desafios de estar longe de sua namorada, Young-joo. Eles se separaram repentinamente após uma discussão.

Entretanto, eles têm maiores preocupações: a sobrevivência. Um surto de zumbis que se espalha pela cidade obriga Jae-yoon a assumir a liderança de um esquadrão, ao mesmo tempo em que Young-joo, que vivencia suas próprias dificuldades como uma novata no grupo de trabalho, tem que se adaptar para sobreviver frente a fúria dos zumbis 

As primeiras imagens prenunciam uma história dinâmica que abrange momentos felizes do casal, assim como um mundo caótico. Ainda pensando um no outro, eles precisarão atravessar uma cidade infestada de zumbis para ficarem juntos novamente.

Mais Informações

Onde assistir: Amazon Prime Video

Data de estreia: 7 de fevereiro de 2025

 

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Texto revisado por Alexia Friedmann

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Entretenimento Música Notícias

Il Volo anuncia datas da turnê Live in Concert 2025 na América do Sul

Trio Italiano chega ao brasil em outubro

Eles estão vindo aí! Depois do extraordinário sucesso do prestigiado evento de Andrea Bocelli no The Kia Forum em Los Angeles, onde brilharam ao lado de famosos artistas, nesta sexta (20), Il Volo, trio italiano composto por Piero Barone, Ignazio Boschetto e Gianluca Ginoble, anunciou as datas da turnê mundial Live In Concert 2025 na América do Sul. 

No Brasil, os shows acontecerão dia 3 de outubro no Rio de Janeiro no Vivo Rio, dia 7 de outubro em Curitiba no Teatro Positivo, no dia 8 de outubro em Porto Alegre no Araújo Vianna e nos dias 10, 11 e 12 de outubro em São Paulo na Vibra São Paulo.

Mais informações sobre a turnê e as datas de abertura das vendas, serão anunciadas em breve.

 

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Leia também: NMIXX anuncia turnê com show no Brasil em fevereiro de 2025

 

Texto revisado por Layanne Rezende

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Cultura Cultura pop Entretenimento Música

Além de Mariah Carey: outros artistas que já gravaram músicas para o Natal

Justin Bieber, BTS e até Blink-182 estão na lista de cantores que abraçaram a temática

 

 

Todo fim de ano conta com os memes da Mariah Carey sendo “descongelada” no Natal devido ao sucesso da faixa All I Want for Christmas is You, mas muitos outros artistas já entraram na onda de gravar canções para celebrar as festividades.

Isso porque o Natal é a tradição mais celebrada no mundo e a indústria da música e do cinema sabe explorar essa temática de uma forma extremamente lucrativa. Mas, para além das questões lógicas por trás disso, as gravações de Natal também são uma ótima forma para entrar no clima natalino e conhecer outras sonoridades dos nossos artistas favoritos.

 

  • Britney Spears

No auge de sua carreira, nos anos 2000, Britney lançou My Only Wish (This Year), como parte de uma coletânea de músicas natalinas, e está sempre presente na maioria das playlists de fim de ano.

A canção tornou-se um clássico contemporâneo de Natal. Nela, a Princesa do Pop expressa seu desejo de encontrar um amor.

 

  • Justin Bieber

Com um álbum totalmente voltado para o clima de Natal, Justin Bieber marcou as festas de final de ano com Under the Mistletoe, lançado em 2011.  

As faixas do álbum combinam elementos de pop e R&B e trazem uma vibe romântica ao espírito festivo. Nelas, Bieber canta sobre o desejo de passar o Natal ao lado de alguém especial. 

 

  • Sabrina Carpenter

Sabrina Carpenter também deixou sua marca no Natal com A Nonsense Christmas, uma versão especial de sua música Nonsense. Lançada em 2022, a canção capta, de forma humorística e romântica, a alegria do fim de ano. 

Sabrina conseguiu transformar sua canção original em um hino natalino, perfeito para playlists que fogem do convencional. 

 

  • Ariana Grande

Ariana Grande também registrou seu lugar no universo natalino com Santa Tell Me, lançada em 2014. A canção combina elementos de pop e R&B e sua letra questiona o amor durante as festas. 

A música também se tornou um clássico para a nova geração, que nunca pode faltar numa playlist pop de Natal. 

 

  • BTS

Para os fãs de k-pop, BTS também faz parte do universo natalino com Christmas Starlight, que mostra a sensibilidade especial desta época do ano.

A música expressa o espírito de gratidão e esperança, temas frequentemente explorados pelo grupo. Christmas Starlight é o presente perfeito para as Armys no final do ano. 

 

  • Blink-182

Não tão comum entre as bandas de rock, Blink-182 também já lançou uma faixa natalina. Com Not Another Christmas Song, lançada em 2019, o grupo trouxe uma pitada de sarcasmo para os clichês de Natal. 

A letra da canção explora um lado mais cômico das festas de fim de ano, como desilusão amorosa e o peso da nostalgia. Not Another Christmas Song é perfeito para quem prefere uma faixa com mais humor e realismo durante a temporada.

 

Qual seu hit favorito de Natal? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, Facebook e X) e nos siga para ficar por dentro das novidades do entretenimento!

 

Leia também: https://entretetizei.com.br/do-classico-ao-moderno-musicas-que-sao-a-cara-do-natal/ 

 

Texto revisado por Larissa Suellen

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Eu Me Lembro rememora os 40 anos de carreira de Selton Mello

A autobiografia é um compilado de experiências e memórias que aproximam o ator de seu público

 

Celebrando quatro décadas de uma carreira que marcou gerações, o ator Selton Mello anuncia o seu livro-memória. A partir da escrita sensível em primeira pessoa, é possível emergir na vida do artista, acessando suas vivências, sonhos e sentimentos. A obra é uma publicação da Jambô Editora e conta com três cadernos de fotografias que ilustram momentos distintos dessa trajetória.

No decorrer dos capítulos, Mello se apresenta de maneira poética, detalhando acontecimentos da vida pessoal e dos bastidores de grandes produções de sucesso. Seja na televisão, no teatro ou no cinema, o ator se destaca como um talento da indústria, colecionando uma série de personagens que entraram para a história. Quem não se lembra de Leléu, de Lisbela e o Prisioneiro? Ou ainda de Benjamin, de O Palhaço?

Entenda quais aspectos a autobiografia explora

O artista revela seu livro em meio a estreia de dois longas protagonizados por ele. Ainda Estou Aqui é uma das maiores bilheterias do cinema nacional e narra a história da família Paiva. Selton, em um de seus papéis de grande destaque, dá vida ao patriarca Rubens, torturado e morto durante a ditadura militar no país. 

Transitando por diferentes tons, o ator revive o icônico personagem Chicó, em Auto da Compadecida 2. A produção que foi sucesso de público ganha uma continuação que promete explorar o humor exaltando características brasileiras. Ao lado de Matheus Nachtergaele, o querido João Grilo, Mello volta às telonas para alegrar o público com uma última aventura da dupla. 

Além de sua carreira, o artista também expõe sua história pessoal. Por meio dela, o leitor acessa as dores, alegrias e sonhos de Selton sob sua própria perspectiva. Orientado por questionamentos de 40 personalidades que marcaram sua vida, o autor ainda revela aspectos afetivos que se refletem, por exemplo, em sua relação com a mãe. 

A obra é um convite a conhecer Selton Mello sob novas perspectivas, mergulhando em suas vivências de forma lírica e leve. Para quem já é fã e acompanha o trabalho do ator, a leitura oportuniza descobrir novas facetas; já para quem deseja compreender mais sobre o artista, o livro é uma ótima oportunidade de desvendar um dos maiores nomes da dramaturgia brasileira. 

 

E aí, vão conferir o novo livro? Contem pra gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, Facebook, X) e nos sigam para ficar por dentro das novidades do entretenimento e da cultura!

 

Leia também: The Originals: atores estão confirmados na Comic-Con exclusiva no Brasil

 

Texto revisado por Larissa Suellen

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Cultura asiática Música Notícias

12 idols de K-pop com nomes artísticos únicos e cheios de significado

Os nomes artísticos dos idols de K-pop muitas vezes revelam mais do que apenas um pseudônimo – eles carregam simbolismos e significados profundos, refletindo a personalidade ou o papel do artista

Desde o início dos tempos, ou melhor, desde os anos 80, temos sido presenteados com idols de K-pop que nos deslumbram com seu talento, nos encantam com suas personalidades e, às vezes, nos intrigam com seus nomes artísticos.

Os nomes artísticos são uma tradição divertida do K-pop, onde os artistas adotam um pseudônimo que acrescenta uma dimensão extra à forma como os vemos. É ainda mais interessante quando um idol revela diferentes lados de si mesmo por meio de diferentes nomes! Muitas vezes, os nomes artísticos são simples e diretos, mas, em alguns casos, possuem significados ocultos que não são óbvios à primeira vista. Dá só uma olhada nos melhores nomes (em ordem aleatória, viu?!):

J-Hope do BTS

J-Hope é um nome artístico fofo que brinca com o verdadeiro nome de Hobi, Jung Hoseok. Mas também há um significado simbólico, inspirado no mito grego da Caixa de Pandora. De acordo com o mito, após todos os males do mundo escaparem da caixa, o que permaneceu foi a esperança. É a escolha perfeita para alguém que está sempre transmitindo esperança e encorajamento aos seus companheiros de grupo.

#NO MORE WEEKS from waiting has ended

Solar do MAMAMOO

O nome verdadeiro de Solar, Kim Yong Sun, foi a inspiração para seu nome artístico. Solar vem do significado em inglês da última sílaba de seu nome, Sun, que significa sol. Mas há outro significado também: Solar pode representar duas notas da famosa escala musical de solfejo. O que vem depois de dó-ré-mi? Sol-(la-r)!

#solar from loop.

The8 do SEVENTEEN

Quantos idols incluem um número real em seus nomes? Um dos melhores dançarinos do SEVENTEEN, Xu Minghao, usa o nome artístico The8. O número oito é considerado um número da sorte na cultura chinesa, e Minghao é chinês. Além disso, se você virar o número 8 de lado, ele se transforma no símbolo do infinito, um toque oculto bem interessante.

#instead of posting one gifset i just decided to make two since i couldn't figure out a layout that looked nice ksjdfsk from stardust

Haechan do NCT

No início de sua carreira, Haechan promovia usando seu nome verdadeiro, Donghyuck, então foi uma surpresa para os NCTzens quando ele debutou como Haechan. O nome foi dado a ele pelo próprio fundador da SM Entertainment, Lee Soo Man. Haechan significa brilhar intensamente e com retidão”, uma descrição perfeita para essa verdadeira fonte de luz!

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AGUST D (Suga) do BTS

Min Yoongi, também conhecido como Suga do BTS, se reinventou como Agust D ao lançar sua mixtape em 2016. O nome é cheio de significado: Agus é Suga ao contrário, enquanto T e D representam o antigo grupo de rap de Suga, chamado D-Town, em homenagem a Daegu, sua cidade natal. Além disso, a palavra inglesa august, que soa de forma semelhante, significa impressionante e respeitado, algo que Suga sempre é!

#bts from dpr we gang gang

Sulli (1994-2019)

Nossa eterna Sulli, cujo nome verdadeiro é Choi Jin Ri, não era muito fã de seu nome artístico quando debutou, mas felizmente passou a amá-lo com o tempo, o que a fez mantê-lo mesmo após sair de seu antigo grupo, f(x). Sul vem do caractere chinês que significa neve, enquanto Li é derivado do caractere que significa flor de pêra. Não combinava perfeitamente com ela?

#f(x) from tokumusume

 

Suho do EXO

O líder do EXO, Kim Joon Myun, tem um nome artístico incrivelmente apropriado. O nome Suho também é o verbo coreano que significa “proteger (como um guardião)”. Ele combina perfeitamente com o papel de Suho no grupo, além de sua aura geral como um dos líderes mais responsáveis, trabalhadores e adoravelmente “pai” do K-pop.

#suho exo from EXOlotl

S.Coups do SEVENTEEN

S.Coups é um jogo de palavras inteligente, usando o verdadeiro nome do líder do SEVENTEEN, Choi Seung Cheol. O “S” representa Seung, enquanto “Coups” tira o “C” de seu nome real e também é uma abreviação de “coup d’état“, uma frase francesa que implica uma vitória em grande escala. É um nome poderoso e espirituoso para um rapper talentoso e cheio de energia.

#flashing tw from 소중한 너는 다시 봄바람 타고

HA:TFELT

Park Ye Eun, que foi membro do icônico grupo feminino da JYP Entertainment, Wonder Girls, agora é uma artista solo com o nome de HA:TFELT. O nome representa sua nova identidade como produtora e compositora. Ele é pronunciado como a palavra “heartfelt” (do fundo do coração), e o “HA:T” tem um duplo significado de “coração” e “quente”, o que expressa de forma elegante dois aspectos de sua música.

BamBam do GOT7

Surpreendentemente, o nome artístico de BamBam também é o nome que ele usa na vida real. Nascido Kunpimook Bhuwakul, ele também usa o nome BamBam desde a infância – na Tailândia, as pessoas costumam adotar um segundo nome, pois seus nomes dados podem ser bastante longos. Conhecido por muitos como o pequeno, mas poderoso personagem do desenho animado “Os Flintstones”, o nome adorável de BamBam combina perfeitamente com ele!

Onew do SHINee

Outro idol que recebeu seu nome artístico do gênio da SM, Lee Soo Man, foi Onew (nome verdadeiro Lee Jinki). O nome, escolhido por sua personalidade calorosa e gentil, além de sua voz suave e melodiosa, é uma palavra que significa “suave, gentil e pacífico”. Onew também é apelidado de Dubu, a palavra coreana para tofu, que é macio e delicado, assim como ele!

LE do EXID

Não é surpresa que a talentosa rapper/produtora do EXID, LE, tenha sido parte de um grupo de hip hop underground, conhecido como Jiggy Fellaz. Seu nome artístico na época era Elly – ela mudou a grafia, mas manteve a pronúncia para seu nome artístico no EXID, como uma lembrança de suas origens. O nome verdadeiro de LE é Ahn Hyo Jin.

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Quais desses nomes é o seu favorito? Conte pra gente e nos siga nas redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais novidades sobre a cultura asiática.

Texto revisado por Layanne Rezende

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