Com lançamento marcado para 13 de dezembro, a trilha sonora promete emocionar os fãs da franquia
A estreia do aguardado live-action Mufasa: O Rei Leão está marcada para o dia 20 de dezembro, mas as novidades não param por aí. Para aquecer os corações dos fãs, a Walt Disney Records confirmou que a trilha sonora oficial será lançada em 13 de dezembro e já pode ser garantida via pré-save. Confira o novo featurette:
Música de Mufasa:
Confira a tracklist completa:
Ngomso – Interpretada por Lebo M
Milele – Interpretada por Anika Noni Rose e Keith David
I Always Wanted A Brother – Interpretada por Braelyn Rankins, Theo Somulo, Aaron Pierre e Kelvin Harrison Jr.
Bye Bye – Interpretada por Mads Mikkelsen, Joanna Jones e Folake Olowofoyeku
We Go Together – Interpretada por Aaron Pierre, Kelvin Harrison Jr., Tiffany Boone, Preston Nyman e Kagiso Lediga
Tell Me It’s You – Interpretada por Aaron Pierre e Tiffany Boone
Brother Betrayed – Interpretada por Kelvin Harrison Jr.
As músicas foram compostas por Lin-Manuel Miranda, ganhador GET (GRAMMY, Tony e Emmy), prêmios importantes na música, teatro e televisão. Lebo M, responsável por performances adicionais, declarou:
“O Rei Leão tem um legado musical incrível, com músicas de alguns dos maiores compositores da história, e estou honrado e orgulhoso de fazer parte disso. Foi uma alegria trabalhar ao lado de Barry Jenkins para dar vida à história de Mufasa. Mal podemos esperar para que o público experimente este filme nos cinemas.”
Elenco do filme
O filme conta com um elenco especial, incluindo Aaron Pierre, Kelvin Harrison Jr., John Kani, Tiffany Boone, Kagiso Lediga, Preston Nyman, Mads Mikkelsen, Thandiwe Newton, Lennie James, Anika Noni Rose, Keith David, Seth Rogen, Billy Eichner, Donald Glover, Blue Ivy Carter, Braelyn Rankins, Theo Somolu, Folake Olowofoyeku, Joanna Jones, Thuso Mbedu, Sheila Atim, Abdul Salis, Dominique Jennings e Beyoncé Knowles-Carter.
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Foi divulgado, nesta terça (3), o primeiro trailer do musical live-action de Branca de Neve, estrelado por Rachel Zegler e Gal Gadot. O longa chega exclusivamente aos cinemas em 21 de março de 2025.
Baseado na animação de 1937, o trailer traz a história da primeira princesa da Disney, Branca de Neve (Rachel Zegler), que foge após a Rainha (Gal Gadot) ordenar sua morte para que ela própria se torne a mais bela do reino.
A princesa então se abriga em uma casa na floresta e conhece sete anões que trabalham em uma mina de diamantes próxima. Mas, com a ameaça iminente para o povo, Branca de Neve decide enfrentar a Rainha para recuperar o reino.
O trailer também introduz a música original do longa, Waiting on a Wish, na voz de Zegler, além de vários cenários inéditos, como a mina de diamantes. Dirigido por Marc Webb, a produção também conta com Colin Michael Carmichael, Andrew Burnap, Lorena Andrea, Ansu Kabia e Emilia Faucher no elenco.
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Prêmio dedicado ao cinema independente entregou troféus e prestou homenagens nesta segunda (2)
Chamando todos os fãs da sétima arte! A cerimônia de premiação do Gotham Awards 2024 aconteceu na última segunda (2) em Nova York, nos Estados Unidos. Além de reconhecer anualmente vários destaques do cinema independente, o evento é considerado o primeiro grande termômetro para a avaliação dos possíveis favoritos ao Oscar.
Nickel Boys e Sing Sing dominaram a 34ª edição do prêmio, empatando em número de vitórias. Enquanto a produção de RaMell Ross garantiu os títulos de Melhor Diretor e Melhor Ator Revelação, o longa de Greg Kwedar conquistou a dobradinha de Melhor Protagonista e Melhor Coadjuvante.
A noite de premiação também homenageou obras, cineastas e atores com os tradicionais tributos. Entre os condecorados estão Angelina Jolie, Denis Villeneuve, Zendaya, Timothée Chalamet, James Mangold e o elenco de Sing Sing.
Confira a lista completa de vencedores do Gotham Awards 2024:
Melhor Filme
Anora
Babygirl
Rivais
Um Homem Diferente — VENCEDOR
Nickel Boys
Melhor Protagonista
Pamela Anderson — The Last Showgirl
Adrien Brody — O Brutalista
Colman Domingo — Sing Sing — VENCEDOR
Marianne Jean-Baptiste — Hard Truths
Nicole Kidman — Babygirl
Keith Kupferer — Ghostlight
Mikey Madison — Anora
Demi Moore — A Substância
Saoirse Ronan — The Outrun
Justice Smith — I Saw the TV Glow
Melhor Coadjuvante
Yura Borisov — Anora
Kieran Culkin — A Verdadeira Dor
Danielle Deadwyler — Piano de Família
Brigette Lundy-Paine — I Saw the TV Glow
Natasha Lyonne — As Três Filhas
Clarence Maclin — Sing Sing — VENCEDOR
Katy O’Brian — Love Lies Bleeding: O Amor Sangra
Guy Pearce — O Brutalista
Adam Pearson — Um Homem Diferente
Brian Tyree Henry — O Fogo Interior
Melhor Diretor
Payal Kapadia — Tudo Que Imaginamos Como Luz
Sean Baker — Anora
Guan Hu — Gouzhen
Jane Schoenbrun — I Saw the TV Glow
RaMell Ross — Nickel Boys — VENCEDOR
Melhor Filme Internacional
Tudo Que Imaginamos Como Luz — VENCEDOR
Zona de Exclusão
Hard Truths
Inside the Yellow Cocoon Shell
Vermiglio
Melhor Documentário
Dahomey
Intercepted
No Other Land — VENCEDOR
Soundtrack to a Coup d’Etat
Sugarcane
Union
Melhor Roteiro
Between the Temples — Nathan Silver e C. Mason Wells
O Mal Não Existe — Ryûsuke Hamaguchi
Femme — Sam H. Freeman e Ng Choon Ping
As Três Filhas — Azazel Jacobs — VENCEDOR
Janet Planet — Annie Baker
Melhor Diretor Estreante
Shuchi Talati — Girls Will Be Girls
India Donaldson — Good One
Alessandra Lacorazza — In the Summers
Vera Drew — The People’s Joker — VENCEDOR
Mahdi Fleifel — To a Land Unknow
Melhor Ator ou Atriz Revelação
Lily Collias — Good One
Ryan Destiny — O Fogo Interior
Maisy Stella — My Old Ass
Izaac Wang — Didi Y
Brandon Wilson — Nickel Boys — VENCEDOR
Tributo a Elenco
Piano de Família
Tributo a Diretor
Denis Villeneuve — Duna: Parte ll
Tributo de Aniversário
Franklin Leonard e The Black List
Tributo a Performance
Angelina Jolie — Maria
Tributo Visionary
Timothée Chalamet e James Mangold — A Complete Unknown
Tributo Spotlight
Zendaya — Rivais
Tributo a Justiça Social
Sing Sing
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Os aliados roubam a cena nos BLs e nos mostram o poder da amizade verdadeira
No universo dos BLs, é comum os casais principais roubarem a cena, mas tem vezes em que os aliados brilham tanto quanto – ou até mais. São aqueles personagens que você adoraria ter como amigos na vida real, sempre prontos para apoiar o amor em todas as suas formas. Aqui, a gente celebra cinco desses aliados icônicos que conquistaram nossos corações.
Alerta: pode conter leves spoilers!
Light On Me (2021): Shi Woon
O prêmio de MVP em Light On Me vai, sem dúvidas, para Namgoong Shi-woon (Go Woo-jin), o aliado mais divertido e carismático do drama. Membro do conselho estudantil, Shi-woon é um raio de sol que ajuda Woo Tae-kyung (Lee Sae-on), o novato antissocial, a se enturmar.
Enquanto Tae-kyung lida com sentimentos complicados por dois caras do conselho – Noh Shin-woo (Kang You-seok) e Shin Da-on (Choe Chan-yi) –, Shi-woon é o primeiro a captar o clima romântico no ar.
O mais incrível em Shi-woon é sua aceitação sem reservas. Ele apoia seus amigos sem fazer perguntas e está sempre por perto para dar conselhos, mesmo que às vezes pareçam enigmas. Com sua energia contagiante de golden retriever, ele é um verdadeiro mestre em ler o ambiente e transformar momentos tensos em leveza.
The New Employee (2022): Ji Yeon
Seo Ji-yeon (Baek Ji-hye) é a amiga desbocada e hilariante de Wu Seung-hyeon (Moon Ji-yong) em The New Employee. Além de ser membro da comunidade LGBTQIA+, Ji-yeon é a conselheira que todo mundo queria ter, ajudando Seung-hyeon a lidar com a complicada dinâmica de se apaixonar pelo chefe.
Uma das cenas mais memoráveis é quando Ji-yeon, sem querer, revela que Seung-hyeon gosta de homens – e isso, surpreendentemente, ajuda a estreitar os laços entre ele e o chefe. Ela é uma amiga incrível, sempre disposta a colocar o bem-estar do outro em primeiro lugar e a oferecer um bom ombro amigo (ou umas boas risadas) quando necessário.
My Love Mix-Up! (2024): Hashimoto Mio
Hashimoto Mio (Fukumoto Riko) é um exemplo de empatia e gentileza em My Love Mix-Up!. Quando Aoki Sota (Michieda Shunsuke) confessa que gosta de um colega de classe, Mio não só o apoia imediatamente, mas também o encoraja a ser fiel a si mesmo.
O momento em que ela garante que seus sentimentos são normais e válidos é de arrepiar. Além disso, Mio se torna uma espécie de guardiã para Sota, não hesitando em defendê-lo de quem tenta diminuí-lo. Ela é um lembrete de como o apoio de uma pessoa pode mudar vidas.
Kabe-Koji-Nekoyashiki-kun Desires to be Recognized (2022): Yamada Koharu
Yamada Koharu (Yahagi Honoka) é a melhor amiga que todos os fãs de BL precisam. Amiga de Nekoyashiki Mamoru (Matsuoka Koudai), ela é sua maior defensora e motivadora, mesmo quando ele luta contra suas próprias inseguranças.
Koharu rouba a cena ao confrontar um colega que tenta humilhar Mamoru por ser gay. A maneira como ela não hesita em protegê-lo é emocionante e poderosa. Mais do que isso, ela é a força que ajuda Mamoru a superar desafios pessoais e profissionais, sempre com apoio incondicional.
My School President (2022): Thiu
Thiu (Mark Pakin Kunaanuwit) é o amigo leal e o maior cúmplice de Tinn (Norawit “Gemini” Titicharoenrak) em My School President. Ele sabe do crush de longa data de Tinn por Gun (Nattawat “Fourth” Jirochtikul) e se junta à missão de conquistar o coração do colega.
O que faz de Thiu um aliado especial é sua capacidade de apoiar sem julgamentos, incentivando Tinn a seguir em frente e até sugerindo estratégias baseadas em BLs para ajudar na missão. Ele é a definição de melhor amigo dos sonhos e um exemplo de como o amor e a amizade podem andar juntos.
Cada um desses aliados adiciona algo especial às histórias que amamos, mostrando que o apoio certo pode fazer toda a diferença.
Qual é o seu favorito? Conte pra gente e nos siga nas redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais novidades sobre a cultura asiática.
Turnê terá show com banda ao vivo comemorando 20 anos da novela exibida entre 2005 e 2006
Não tenho nada e tenho, tenho tudo!! Alô, alô, fãs de Floribella que já leram cantando, nosso momento chegou! Juliana Silveira está pronta para voltar aos palcos fazendo uma grande homenagem aos 20 anos da novela Floribella, a qual foi protagonista durante as duas temporadas, exibidas pela Band, entre os anos de 2005 e 2006, sendo um grande sucesso de audiência, vendas de CDs, DVDs e produtos licenciados.
O show intitulado Juliana Silveira canta Floribella, uma produção exclusiva Somos Assessoria, será um evento onde os fãs da novela poderão reviver momentos mágicos e únicos ao lado da protagonista de Maria Flor.
Nos dias 18 de janeiro no Rio de Janeiro e 25 de Janeiro em São Paulo, os pipoquinhas, como são conhecidos os fãs, podem participar de uma sessão de perguntas e respostas com a atriz, participar de um Meet&Greet exclusivo (foto e autógrafos) e assistirem ao show especial de Juliana Silveira com uma banda ao vivo, cantando todos os sucessos da trama, como Pobre dos Ricos, Vestido Azul, Porque, Assim Será, entre outras.
Os ingressos já estão à venda na Ultra Ticket Brasil. Além disso, os shows no Rio de Janeiro e São Paulo têm o apoio e patrocínio de Wyndham Ibirapuera, Lagune Barra Hotel, Rádio Disney, NaTelinha e Autoviação 1001.
Em breve outras datas e cidades serão adicionadas à turnê oficial de homenagem a Floribella. Animados?
Juliana Silveira canta Floribella – Rio de Janeiro
Data: 18 de Janeiro de 2025
Horário: 15h
Local: Lagune Barra Hotel
Endereço: Avenida Salvador Allende, 6.555 – Portão C – Camorim (Barra da Tijuca) – Rio de Janeiro/RJ – (Dentro do Rio Centro)
Classificação: Livre
Juliana Silveira canta Floribella – São Paulo
Data: 25 de Janeiro de 2025
Horário: 15h
Local: Wyndham Ibirapuera
Endereço: Avenida Ibirapuera, 2927 – Indianópolis – São Paulo/SP
Classificação: Livre
*Menores de 16 anos devem ir acompanhados pelos pais ou responsável legal.
Você acompanhou a novela? Vai ao show? Conta pra gente! Siga as redes sociais do Entretetizei – Instagram, Facebook e X – e fique por dentro de mais conteúdos sobre o mundo do entretenimento e da cultura.
Confira os principais filmes que estreiam no último mês de 2024
O ano vem chegando ao fim, e diferentes estreias entram para o catálogo da MUBI para encerrar 2024 com chave de ouro. Em dezembro, Atlantics (2009) e A Besta (2023) são algumas das produções aclamadas que serão lançadas no streaming. Confira a lista com os destaques:
Dahomey (2024)
Ganhador do Urso de Ouro na Berlinale 2024, o documentário da aclamada diretora franco-senegalesa Mati Diop (Atlantique, 2019) retrata a repatriação de 26 tesouros reais do Reino do Daomé para o Benin.
Poética, profunda e comovente, a produção traz uma narrativa inovadora e com diferentes perspectivas, que exploram temáticas de apropriação, autodeterminação e restituição, enquanto conecta passado e presente. Dahomey cria uma importante reflexão sobre descolonização e memória cultural ao reafirmar o compromisso com a história e identidade de um povo.
Dahomey chega ao catálogo da MUBI dia 13 de dezembro.
Trilogia Raúl Ruiz e Valeria Sarmiento
Raúl Ruiz foi um dos principais cineastas da história do Chile, falecido em 2011 com inúmeras obras inacabadas. Por isso, sua esposa e sócia criativa, Valeria Sarmiento, decidiu salvar e reviver projetos de forma a ampliar o legado de Ruiz.
Em dezembro, uma nova trilogia de produções chega ao streaming. Partindo de uma jornada sensorial, as obras trazem imagens poéticas e narrativas intrincadas, que transitam entre o drama e o documentário, explorando as complexidades da existência humana, do amor e do desenraizamento.
A trilogia chega ao catálogo da MUBI dia 9 de dezembro.
Coleção Melhores Amigos
A nova coleção de filmes homenageia a força da amizade como reduto de proteção e poder em tempos incertos. Por isso, filmes como As Vantagens de Ser Invisível (2012), Micróbio e Gasolina (2015) e o premiado em Sundance Todas Essas Noites Sem Dormir (2016).
A coleção chega ao catálogo da MUBI dia 13 de dezembro.
Objetos Obscuros do Desejo: Os Filmes De Luis Buñuel
Luis Buñuel é um cineasta espanhol naturalizado no México. Criador de grandes filmes clássicos do universo cult, como o Um Cão Andaluz (1929), o artista será homenageado em um nova coleção, que reúne quatro de suas grandes obras: O Discreto Charme da Burguesia (1972), Esse Obscuro Objeto do Desejo (1977), O Fantasma da Liberdade (1974) e A Bela da Tarde (1967).
A coleção de filmes de Buñuel põe em evidência as hipocrisias da burguesia através de uma ironia ácida. Nas obras, o cineasta utiliza uma linguagem surrealista para revelar tensões familiares, jantares interrompidos e absurdos classe.
A coleção chega ao catálogo da MUBI dia 20 de dezembro.
An Urban Allegory (2024)
O curta tem direção da cineasta italiana Alice Rohrwacher (La Chimera, 2023) e do artista francês JR. Em uma mistura de arte de rua, filosofia e um belíssimo design sonoro, a obra mergulha na fragilidade da sociedade moderna, tudo através do olhar infantil e com uma atmosfera surrealista.
An Urban Allegory chega ao catálogo da MUBI dia 20 de dezembro.
Atlantics (2009)
Para acompanhar o lançamento de Dahomey, a plataforma traz uma outra obra de Mati Diop: Atlantics (2009). O curta traz uma profunda reflexão sobre o legado africano, a história familiar e a memória coletiva.
A produção é um convite ao público para pensar sobre a vida e, principalmente, sobre o pós. E tudo isso através de uma obra deslumbrante sobre um testemunho da crise migratória.
Atlantics chega ao catálogo da MUBI dia 13 de dezembro.
O Beijo no Asfalto (1981)
O longa nacional é uma adaptação da peça de mesmo nome publicada por Nelson Rodrigues em 1960. Com direção de Bruno Barreto (O Que é Isso, Companheiro?, 1997), a obra traz a história de Arandir (Ney Latorraca) e de sua esposa Selminha (Christiane Tornoli). A vida dos dois muda drasticamente após ele beijar um homem que está à beira da morte depois de ser atropelado.
O filme de Barreto levanta diálogos sobre moralidade, julgamento social e as consequências de um gesto simples em uma sociedade marcada por preconceitos.
O Beijo no Asfalto chega ao catálogo dia 27 de dezembro.
As Profissionais do Sonho (1986)
A obra aborda de forma honesta e política o cotidiano das trabalhadoras sexuais em Nova York. Dirigido por Lizzie Borden (Born in Flames, 1983), o filme carrega protagonistas fortes e com senso de autocontrole nas decisões, fatores que quebram com o estereótipo do trabalho sexual e o colocam em um patamar de escolha econômica legítima.
Com um humor singelo e um mergulho no emocional, o filme traz uma reflexão crítica sobre gênero, feminismo e dinâmicas de poder.
As Profissionais do Sonho chega ao catálogo da MUBI dia 1° de dezembro.
Trailer of the Film That Will Never Exist: ‘Phony Wars’
Dezembro marca o mês do aniversário de um dos maiores cineastas da história do cinema: Jean-Luc Godard. Para homenagear o artista, o primeiro projeto póstumo será lançado.
Através de uma parceria com a teórica de cinema Nicole Brenez, a obra reúne colagens de pinturas, fotos, bilhetes manuscritos e uma narração do inconfundível Godard, que mostram o mestre em ação.
Trailer of the Film That Will Never Exist: ‘Phony Wars’ chega ao catálogo da MUBI dia 1° de dezembro.
A Sensação de que o Tempo de Fazer Algo Passou (2023)
A aclamada comédia de Joanna Arnow (Bad at Dancing, 2015) aborda os contrassensos do namoro, do sexo e do trabalho nos dias atuais.
Na superfície, o filme aparenta trazer mais uma história sobre a crise dos millennials, mas a narrativa se torna excêntrica ao abordar com um humor ácido e um timing cômico a sinceridade dos desejos.
A Sensação de que o Tempo de Fazer Algo Passou chega ao catálogo da MUBI em 6 de dezembro.
A Besta (2023)
O filme de Bertand Bonello (Saint Laurent, 2014) conta a história de Gabrielle (Léa Seydoux), uma mulher que viaja por suas vidas passadas e enfrenta um amor eterno.
Com visuais impactantes, o longa mistura uma tragédia romântica com desastres naturais e questionamentos existenciais sobre humanidade e identidade.
A Besta chega ao catálogo da MUBI em 27 de dezembro.
E aí, qual desses você vai assistir primeiro? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, X e Facebook) e nos siga para ficar por dentro de tudo o que rola no mundo do entretenimento.
Conclusão devastadora da trilogia A Sociedade de Atlas, narra dilemas éticos e relacionamentos conturbados
[Contém spoiler]
O Complexo de Atlas, último livro da série A Sociedade de Atlas, apresenta enredo repleto de magia, mistério, intriga, traição e luxúria. Depois de dois anos na Sociedade Alexandrina, os seis mágicos atingiram o ápice do conhecimento, e seus princípios morais são postos à prova na busca incessante por um poder sem limites.
Dividida em partes intituladas Existencialismo, Estoicismo, Niilismo, Racionalismo e outras importantes correntes filosóficas, a obra traz questionamentos relativos a cada uma dessas doutrinas, que funcionam como fio condutor da história. Nico, Libby, Tristan, Parisa, Callum e Reina descobriram muito cedo que nem sempre o conhecimento pode levar a uma vida de glórias. Na verdade, poder é sinônimo de violência e de carnificina. Tanto que, para entrar na Sociedade Alexandrina, participaram do jogo perverso que exigiu um sacrifício mortal.
Mesmo assombrados e fascinados pelas escolhas que fizeram e pelo prazer que a força dos seus poderes lhes proporciona, eles enfrentam um evento que altera o tecido da realidade e determina o futuro da humanidade. Na corrida contra o tempo para deter os planos perversos de Atlas Blakely, Guardião da Sociedade, os jovens terão que escapar das garras da organização que pretende eliminá-los.
Os seis mágicos serão forçados a formar alianças improváveis, ao mesmo tempo que as relações entre os membros do grupo sofrem abalos comprometedores. Afinal, o poder e o conhecimento são sedutores, e nem sempre caem nas mãos certas.
O Complexo de Atlas teve os direitos de adaptação adquiridos pela Amazon Studios. Ademais, a trilogia A Sociedade de Atlas conquistou fãs no mundo todo, tendo se tornado um dos maiores fenômenos do BookTok, e será adaptada para uma série com produção-executiva da Brightstar e da autora Olivie Blake.
Já leu algum livro da Olivie Blake? O que achou? Compartilhe suas leituras conosco em nossas redes sociais: Instagram, Facebook, X. E, se você ama um romance bem açucarado, venha participar de nossas leituras coletivas!
Cantora fará shows no Reino Unido e Irlanda, além de lançar novo disco
A rainha do pop melancólico, Lana Del Rey, anunciou na última segunda (25), em seu perfil oficial do Instagram, que fará uma turnê no Reino Unido e na Irlanda em 2025. Junto ao anúncio dos shows, a cantora também postou sobre seu novo álbum The Right Person Will Stay, que será lançado no dia 21 de maio de 2025.
Del Rey irá performar em Cardiff, Glasgow, Liverpool, Dublin e Londres, nos dias 23, 26, 28, 30 e 3, respectivamente. Devido à alta demanda, uma data extra foi incluída para o famoso estádio Wembley, em Londres, que acontecerá no dia 4, onde a artista cantará para um público de 60.000 pessoas por noite.
Além dos shows, Lana também anunciou o lançamento de seu décimo primeiro álbum de estúdio, intitulado The Right Person Will Stay (A Pessoa Certa Irá Ficar, em tradução livre). O disco contará com 13 faixas e está sendo produzido por Jack Antonoff, com quem ela já havia trabalhado previamente em Norman Fucking Rockwell!, Chemtrails Over The Country Club e Did You Know There’s a Tunnel Under Ocean Blvd.
Em sua publicação no Instagram, Lana postou a capa do álbum com a seguinte legenda: “Muito grata que minhas 13 faixas se juntarem ao lindo trabalho de Luke, Jack, Zach e Drew Erickson, dentre outros. Feliz que vocês possam ouvir algumas canções que estão por vir antes de Stagecoach, começando com Henry.” O anúncio surpreendeu os fãs, que na verdade esperavam o álbum country Lasso, o qual a cantora havia prometido lançar em setembro deste ano.
Quais suas expectativas pro novo álbum da diva? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê (Instagram,Facebook,Bluesky) e nos siga para ficar por dentro das novidades do entretenimento!
Os indicados ao 39º Golden Disc Awards foram revelados – veja quem está concorrendo aos prêmios deste ano
No dia 2 de dezembro, às 0h (horário de Brasília), o comitê organizador do 39º Golden Disc Awards anunciou os indicados para as categorias Digital Song Division, Album Division e Rookie Artist of the Year.
Podiam concorrer este ano músicas e álbuns lançados entre o início de novembro de 2023 e o início de novembro de 2024.
Confira os indicados:
Prêmio Principal – Digital Song Division Bonsang
aespa – Supernova
BABYMONSTER – SHEESH
BIBI – Bam Yang Gang
DAY6 – Welcome to the Show
(G)I-DLE – Fate
ILLIT – Magnetic
IU – Love wins all
IVE – HEYA
KISS OF LIFE – Sticky
LE SSERAFIM – EASY
Lee Mu Jin – Episode
Lee Young Ji – Small girl (feat. D.O.)
Lim Jae Hyun – Rhapsody of Sadness
NewJeans – How Sweet
QWER – T.B.H
RIIZE – Love 119
Taeyeon – To. X
TWS – plot twist
VIVIZ – MANIAC
Zico – SPOT! (feat. JENNIE)
Prêmio Principal – Album Division Bonsang
aespa – Armageddon
ATEEZ – THE WORLD EP.FIN : WILL
BABYMONSTER – DRIP
Baekhyun – Hello, World
BOYNEXTDOOR – 19.99
ENHYPEN – ROMANCE : UNTOLD
(G)I-DLE – 2
IVE – IVE SWITCH
NCT 127 – WALK
NCT DREAM – DREAM( )SCAPE
NCT WISH – Steady
NMIXX – Fe3O4: BREAK
PLAVE – ASTERUM : 134-1
RIIZE – RIIZING
SEVENTEEN – SPILL THE FEELS
Stray Kids – ATE
TWICE – With YOU-th
TXT – The Star Chapter: SANCTUARY
Yuqi – YUQ1
ZEROBASEONE – You had me at HELLO
Rookie Artist of the Year (Artista Revelação do Ano)
ALL(H)OURS
AMPERS&ONE
BABYMONSTER
ILLIT
NCT WISH
NEXZ
NOWADAYS
ONE PACT
TWS
UNIS
O evento será apresentado por Sung Si Kyung, Cha Eun Woo e Mun Ka Young, e acontecerá nos dias 4 e 5 de janeiro de 2025, no Fukuoka PayPay Dome, no Japão.
Pra quem vai a sua torcida? Conte pra gente e nos siga nas redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais novidades sobre a cultura asiática.
Todo mundo ama a leveza do kawaii, mas será que essa estética tão encantadora também é usada para esconder aspectos complexos da história e sociedade japonesa?
No Japão, a estética kawaii está em toda parte: nas vitrines das lojas, nos mascotes de empresas, em campanhas publicitárias e até em avisos de segurança. Ícones como Hello Kitty,Pikachu e Totoro não são apenas populares, mas definem um jeito único de ver o mundo. O kawaii vai muito além de uma estética bonitinha; é uma expressão cultural que reflete o desejo de suavizar o cotidiano e criar conexões através da leveza. Por trás de sua simplicidade, ele carrega significados mais profundos, sendo um símbolo do Japão contemporâneo e sua habilidade de equilibrar tradição e modernidade.
Mas, apesar da aparente inocência, o kawaii também pode levantar questões sobre como a cultura japonesa se apresenta para o mundo. Seria essa estética um simples reflexo da criatividade japonesa ou uma ferramenta para evitar temas mais delicados de sua história? Ao mesmo tempo em que promove uma imagem de acolhimento e paz, o sucesso do kawaii pode acabar ofuscando debates importantes sobre o passado e as complexidades da identidade nacional.
A origem do kawaii: como um estilo juvenil se transformou em símbolo nacional e global
O movimento kawaii começou de forma inesperada nos anos 70, quando adolescentes japonesas desenvolveram um estilo de escrita lúdico e arredondado, conhecido como burikko-ji. Essa escrita imitava a caligrafia de crianças e era recheada de desenhos fofos, como corações e estrelas. Esse comportamento, inicialmente criticado como imaturo, tornou-se uma febre entre os jovens e, aos poucos, foi absorvido por marcas e produtos. A Sanrio foi a pioneira em transformar o conceito em um fenômeno comercial, introduzindo Hello Kitty em 1974. A gatinha de expressão neutra rapidamente conquistou um público global e inaugurou uma nova era para a cultura kawaii.
O impacto foi tão grande que o kawaii transcendeu o consumo juvenil, entrando no cotidiano de todas as faixas etárias. Hoje, ele está presente em praticamente todos os aspectos da vida no Japão, desde objetos escolares até documentos oficiais. Sua versatilidade é o que o torna tão marcante: o kawaii pode ser usado para criar laços emocionais com consumidores, suavizar mensagens corporativas ou até humanizar instituições públicas. Essa evolução de algo rebelde e juvenil para um símbolo nacional é um reflexo da capacidade japonesa de transformar tendências culturais em movimentos globais.
Fofura estratégica: como o Japão usou o kawaii para mudar sua imagem no cenário global
O kawaii não é apenas uma estética charmosa; é também uma estratégia diplomática e econômica que ajuda o Japão a conquistar corações no mundo todo. Durante as décadas de 80 e 90, quando o Japão consolidava sua posição como uma potência econômica, personagens como Pikachu, Sailor Moon e Doraemon começaram a aparecer como embaixadores culturais não oficiais. Ao adotar o kawaii em seus produtos e campanhas, o Japão criou um vínculo emocional com públicos internacionais, associando sua imagem a algo acessível e amigável, em vez de imponente ou distante.
Esse “soft power” se provou uma ferramenta incrivelmente eficaz. Em vez de se prender a narrativas históricas ou disputas regionais, o Japão usou sua cultura pop para projetar uma identidade global atraente e única. No cenário econômico, o impacto é igualmente poderoso: o kawaii ajudou a impulsionar a indústria de animação, games e turismo, com milhões de fãs viajando ao Japão em busca da cultura “fofa” que conhecem através da mídia. É uma forma de conquistar o mundo não pela força, mas pela simpatia, criando uma conexão emocional que transcende fronteiras.
O lado obscuro da fofura: o kawaii como uma cortina de fumaça para questões históricas
Embora o Japão seja admirado por sua cultura kawaii, críticos argumentam que essa estética pode ser usada para desviar a atenção de temas mais sérios. Durante a Segunda Guerra Mundial, o país foi responsável por atos que ainda geram tensões regionais, como o Massacre de Nanjing e a exploração de “mulheres de conforto”. Apesar dessas feridas históricas, o Japão, através de seu branding kawaii, frequentemente destaca uma imagem de inocência e acolhimento que contrasta com essas realidades.
Essa estratégia de “adoçar” a percepção global do Japão não passa despercebida. Acadêmicos apontam que o sucesso do kawaii pode criar uma falsa sensação de proximidade e desconectar o público internacional das questões complexas que ainda afetam a região. Ao evitar confrontar o passado de forma transparente, o Japão corre o risco de perpetuar tensões com vizinhos como China e Coreia do Sul, que continuam demandando reparações e reconhecimento histórico. Assim, o kawaii pode funcionar como um véu que, mesmo involuntariamente, esconde debates essenciais.
O sucesso cultural que evita diálogos profundos e necessários sobre o passado
A ascensão do kawaii como símbolo global de uma nação moderna e criativa é algo a ser celebrado, mas também precisa ser analisado criticamente. A estética fofa e acessível pode, de forma sutil, atuar como uma distração dos diálogos necessários sobre as responsabilidades históricas do Japão. Ao se concentrar em personagens adoráveis e produtos culturais leves, o país constrói uma narrativa que privilegia o presente e o futuro, deixando o passado em segundo plano.
O impacto dessa escolha é duplo: enquanto o Japão ganha prestígio no cenário global, ele também enfrenta críticas por não abordar questões históricas de maneira mais aberta. Para muitas pessoas, especialmente nos países vizinhos, a popularidade do kawaii simboliza não apenas uma fuga do passado, mas uma oportunidade perdida de construir pontes através do reconhecimento e da reconciliação. Assim, o Japão continua navegando entre o apelo cultural e a necessidade de enfrentamento histórico.
Entre a doçura e a realidade: o kawaii como parte da identidade japonesa e seu desafio histórico
O kawaii é, sem dúvida, uma das maiores forças culturais do Japão, mas também levanta uma questão crucial: qual é o limite entre a estética e a identidade nacional? A fofura, que tanto encanta o mundo, é uma ferramenta poderosa para o Japão projetar uma imagem acessível e inovadora. No entanto, ao depender tanto dessa estética, o país pode perder a chance de mostrar ao mundo uma narrativa mais completa e equilibrada.
Aceitar o kawaii como parte integrante da cultura japonesa não significa ignorar sua história. Na verdade, o verdadeiro desafio é equilibrar a doçura com a honestidade, criando um diálogo global que valorize tanto os acertos quanto o aprendizado com os erros assumidos do passado. Afinal, uma nação que celebra sua diversidade cultural e enfrenta suas próprias complexidades se torna ainda mais admirável.
O Japão tem um potencial infinito para combinar sua criatividade única com a coragem de revisitar sua trajetória histórica, mostrando ao mundo que ser “fofo” e ser responsável não são opostos, mas sim complementares.
Você já conhecia toda a história por trás do ‘universo kawaii’? Contem pra gente e nos sigam nas redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais novidades sobre a cultura asiática.
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