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10 K-dramas de 2015 que merecem um rewatch em 2025

De romance a mistério, essas histórias continuam emocionando fãs ao redor do mundo

Em 2015, o universo dos K-dramas foi presenteado com produções que marcaram época e conquistaram o coração do público. Algumas trouxeram temas profundos, outras arrancaram boas risadas, mas todas se destacaram por suas histórias únicas e personagens inesquecíveis. Passados 10 anos, esses dramas ainda merecem um lugar especial na sua lista de maratonas.

Seja você fã de romances, mistérios psicológicos ou até fantasias históricas, a lista a seguir é uma viagem nostálgica que vai te fazer lembrar por que 2015 foi um ano tão icônico para os K-dramas. Confira:

Kill Me, Heal Me – Sete personalidades, um único amor

Imagine interpretar sete personagens completamente diferentes, com personalidades únicas e complexas. Foi exatamente isso que Ji Sung fez em Kill Me, Heal Me, entregando uma performance histórica como Cha Do-hyun, um herdeiro com transtorno dissociativo de identidade. Ao lado de Hwang Jung-eum, que interpreta a psiquiatra Oh Ri-jin, ele nos guia por uma jornada emocionante de cura, amor e autodescoberta.

 K-dramas
Foto: reprodução/Rolling Stone India

Além do roteiro envolvente, a série destacou temas sensíveis como traumas e saúde mental, equilibrando momentos de comédia com passagens profundamente tocantes. Com atuações inesquecíveis e enredo que não para de surpreender, Kill Me, Heal Me é o tipo de K-drama que merece ser revisitado – ou descoberto – dez anos depois de sua estreia.

She Was Pretty – Amor, autoestima, risadas garantidas (e um pouquinho de Super Junior)

Hwang Jung-eum e Park Seo-joon brilharam em She Was Pretty, uma comédia romântica cheia de charme e reviravoltas. A trama segue Kim Hye-jin, uma mulher que era linda na infância, mas que cresceu enfrentando desafios relacionados à sua aparência e autoestima. Quando reencontra seu primeiro amor, Ji Sung-joon, agora um homem de sucesso, ela decide esconder sua identidade real.

 K-dramas
Foto: reprodução/Netflix

O que torna o drama tão memorável é o equilíbrio perfeito entre emoção e humor, com destaque para Choi Siwon como o hilário Shin Hyuk, um dos personagens mais queridos pelos fãs. She Was Pretty nos ensina que o verdadeiro valor de uma pessoa vai muito além da aparência, e sua mensagem continua sendo poderosa até hoje.

Oh My Venus – Superação e romance com química perfeita

So Ji-sub e Shin Min-a formaram um dos casais mais queridos dos K-dramas em Oh My Venus. A trama acompanha Kang Joo-eun, uma advogada que perdeu sua autoestima e busca recuperar a confiança com a ajuda de Kim Young-ho, um personal trainer renomado. A série é mais do que um romance: é uma história sobre crescimento pessoal e amor próprio.

 K-dramas
Foto: reprodução/Amino

Com diálogos leves e uma química que salta da tela, Oh My Venus equilibra momentos de comédia com cenas profundamente emocionantes. É impossível não torcer pelo casal enquanto eles se ajudam a superar desafios internos e externos, transformando suas vidas para melhor.

Cheese in the Trap – Relações complicadas e segredos obscuros

Baseado no webtoon de sucesso, Cheese in the Trap nos leva ao mundo universitário com uma história repleta de mistério e tensão emocional. Kim Go-eun interpreta Hong Seol, uma estudante que tenta sobreviver aos desafios da faculdade enquanto lida com Yoo Jung, vivido por Park Hae-jin, um colega aparentemente perfeito, mas com um lado sombrio.

 K-dramas
Foto: reprodução/Medium

O drama destaca as complexidades das relações humanas e aborda temas como manipulação, confiança e amizade. Embora tenha gerado controvérsias sobre seu final, Cheese in the Trap deixou uma marca profunda no público, graças à sua narrativa única e personagens complexos.

The Producers – Amor, trabalho e os bastidores da fama

Com Kim Soo-hyun, IU, Gong Hyo-jin e Cha Tae-hyun no elenco, The Producers foi um dos dramas mais aguardados de 2015. A série mergulha nos bastidores das produções televisivas coreanas, com um olhar cômico e romântico sobre a vida de quem trabalha nos programas que amamos assistir.

 K-dramas
Foto: reprodução/Amino

Além do humor afiado e da química entre o elenco, The Producers é uma homenagem à indústria do entretenimento e às pessoas que dedicam suas vidas a criar magia para o público. Dez anos depois, continua sendo uma referência para quem quer entender mais sobre os bastidores desse mundo fascinante.

Sassy Go Go – A amizade acima de tudo

Também conhecido como Cheer Up, Sassy Go Go é um drama escolar que conquistou fãs ao abordar temas como amizade, pressão acadêmica e superação. Jung Eun-ji brilha como Kang Yeon-doo, líder de um clube de dança que se une ao time de líderes de torcida, liderado por Kim Yeol (Lee Won-keun), para enfrentar os desafios impostos pela escola e suas rigorosas normas.

 K-dramas
Foto: reprodução/Soompi

O drama explora as dificuldades enfrentadas por estudantes em um ambiente extremamente competitivo, mas também ressalta o poder da amizade e da união em tempos difíceis. Sassy Go Go é um lembrete nostálgico de que, mesmo diante das pressões da vida, os laços que criamos são fundamentais para nos manter de pé.

Hello Monster – Entre o amor e o mistério

Hello Monster combina mistério, romance e um toque de thriller psicológico em uma trama que prende do começo ao fim. Seo In-guk interpreta Lee Hyun, um perfilador criminal que retorna à Coreia para investigar uma série de assassinatos. Jang Na-ra vive Cha Ji-an, uma detetive determinada a descobrir os segredos por trás do passado de Lee Hyun.

 K-dramas
Foto: reprodução/Amino

Com atuações intensas e um roteiro que mantém o público na ponta do sofá, o drama também trouxe Park Bo-gum como o misterioso Jung Sun-ho, entregando uma performance que se destacou e ajudou a consolidar sua carreira. Hello Monster é a escolha ideal para quem gosta de um K-drama com suspense, emoção e personagens bem construídos.

Scholar Who Walks the Night – Fantasia e romance histórico

Misturando elementos de fantasia e drama histórico, Scholar Who Walks the Night é uma obra visualmente deslumbrante. Lee Joon-gi interpreta Kim Sung-yeol, um vampiro que protege o reino ao mesmo tempo em que luta contra sua própria natureza. Lee Yu-bi brilha como Jo Yang-sun, uma jovem comerciante que se disfarça de homem para sobreviver e acaba se envolvendo na vida do vampiro.

 K-dramas
Foto: reprodução/Kokowa

A série é uma montanha-russa emocional, com cenários de tirar o fôlego e uma narrativa cheia de reviravoltas. Dez anos depois, Scholar Who Walks the Night permanece como uma das produções mais memoráveis de fantasia nos K-dramas, conquistando tanto os fãs do gênero histórico quanto os de romance.

Warm and Cozy – Uma fuga para Jeju

Warm and Cozy nos leva até a paradisíaca Ilha de Jeju para acompanhar o romance entre Baek Geon-woo (Yoo Yeon-seok) e Lee Jung-joo (Kang So-ra). Ele, um chef sonhador que abriu um restaurante em Jeju, e ela, uma mulher realista que busca uma nova vida após perder tudo em Seul.

 K-dramas
Foto: reprodução/Netflix

A série se destaca por seu tom leve e sua ambientação deslumbrante, que funciona quase como um personagem à parte. Warm and Cozy é perfeito para quem quer relaxar e se apaixonar por um romance simples, mas cheio de charme e calor humano.

Orange Marmalade – Entre humanos e vampiros

Baseado em um webtoon popular, Orange Marmalade traz um toque de fantasia à clássica história de amor proibido. Seolhyun interpreta Baek Ma-ri, uma jovem vampira tentando viver uma vida normal em meio a humanos, enquanto Yeo Jin-goo dá vida a Jung Jae-min, o garoto humano por quem ela se apaixona.

 K-dramas
Foto: repodução/Viki

A série não só aborda o romance entre espécies diferentes, mas também faz uma crítica social ao preconceito e à intolerância. Orange Marmalade é um drama único, com uma abordagem sensível e uma trilha sonora que ainda ressoa com os fãs uma década depois.

 

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Leia também: 5 K-dramas com advogadas que você precisa assistir se ama mulheres poderosas

Texto revisado por Laura Maria Fernandes de Carvalho

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Cultura turca Notícias

A protagonista da série turca Esaret fala sobre os seus fãs

Em entrevista para o Entretê, a atriz Mahassine fez um breve comentário sobre seus fãs e as homenagens que recebe em suas redes sociais

Em uma conversa com o Entretetizei, a atriz Mahassine Merabet comentou um pouco sobre sua conexão com seus fãs brasileiros. Ela afirmou que, graças a nós, os atores turcos estão alcançando os admiradores brasileiros e percebem o nosso apoio.

Ao ser questionada se ela vê os comentários nas redes sociais, a protagonista de Esaret (2022-presente) disse que está tentando acompanhar todos os comentários, olha todos os storys quando pode e tenta acessar as páginas e curtir o máximo que ela consegue.

Atriz turca Mahassine
Foto: reprodução/Instagram @mahassine_merabet

Às vezes vejo, mas às vezes não consigo ver todas as postagens. E os donos das páginas que eu não consegui curtir e ver postagens ficam chateados. Aí eles me mandam mensagens dizendo ‘você curtiu isso, você não gosta da gente’. Estou tão no meio”, disse a atriz durante a entrevista.

E, para finalizar, Mahassine envia uma mensagem aos fãs acerca das edições feitas em sua homenagem, expressando o quanto aprecia as criações dos fãs e se esforça para curtir todos os que surgem primeiro em seu feed. “Os comentários, edições e postagens feitas por todos eles são muito valiosos para mim.” Uma fofa, né?

 

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Texto revisado por Kalylle Isse

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Entretenimento Notícias Séries

O último corre: confira trailer eletrizante da 5ª temporada de Sintonia

Reviravoltas e momentos de emoção marcam o desfecho das histórias de Nando, Rita e Doni

Prontos para o último corre? Foi divulgado nesta quarta (8) o trailer oficial da quinta temporada de Sintonia, que estreia em 5 de fevereiro. Nos episódios finais da série, Nando (Christian Malheiros), Rita (Bruna Mascarenhas) e Doni (Jottapê) enfrentarão desafios intensos que podem mudar o rumo de suas vidas para sempre.

Confira:

As primeiras imagens da nova temporada da série revelam que as escolhas de cada personagem serão determinantes para o futuro da amizade do trio. Doni e Rita terão que seguir seus próprios caminhos, seja perseguindo seus sonhos ou encarando visitas importantes do passado que trazem surpresas. Já Nando, se depara com propostas arriscadas e precisa tomar decisões que impactarão o seu futuro e daqueles ao seu redor. Vínculos são colocados à prova na última temporada da produção, e tudo pode acontecer.

Foto: divulgação/Netflix

Sintonia é a maior franquia original da Netflix no Brasil e, em 2023, alcançou o primeiro lugar no Top 10 Global de séries de língua não-inglesa. O título possui hoje o maior número de temporadas de qualquer série original já produzida pela Netflix no Brasil, reforçando o legado e a potência da produção para o audiovisual brasileiro.

Produzida pela Gullane, Sintonia é baseada em uma ideia original de KondZilla e foi criada em conjunto com Felipe Braga e Guilherme Quintella. A direção geral da quinta temporada é de Johnny Araújo e a direção dos episódios é de Johnny Araújo, Daniela Carvalho e Denis Cisma, com produção executiva de Caio Gullane e Fabiano Gullane.

Sintonia é uma produção da Netflix e estreia em 5 de fevereiro.

 

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Leia também: Descubra o que chega ao streaming em janeiro de 2025

 

Texto revisado por Laura Maria Fernandes de Carvalho

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Cinema Notícias

Opinião | Cinema, viralatismo, Ainda Estou Aqui e representatividade

 Fernanda Torres faz história no Globo de Ouro, mas o Brasil ainda luta contra o seu próprio reflexo cultural

A primeira atriz brasileira a ganhar um Globo de Ouro na categoria de Melhor Atriz em Filme de Drama deveria ser motivo de orgulho nacional. Fernanda Torres, com uma carreira consolidada no cinema e na televisão brasileira, recebeu o prêmio por sua atuação arrebatadora no filme Ainda Estou Aqui (2024), dirigido por Walter Salles

No entanto, ao invés de unanimidade, o que vimos foi parte da internet reagindo com ceticismo e críticas infundadas, diminuindo tanto a vitória quanto o impacto da obra.

Por que insistimos em deslegitimar nossas próprias conquistas? Esse comportamento não é novidade e tem nome: o viralatismo cultural, uma síndrome enraizada na sociedade brasileira que nos faz acreditar que o que vem de fora é sempre superior, enquanto o que é produzido aqui nunca é bom o suficiente.

Ainda Estou Aqui
Foto: reprodução/AdoroCinema
Fernanda Torres e a vitória histórica no Globo de Ouro

Fernanda Torres não apenas brilhou no papel de Eunice Paiva em Ainda Estou Aqui, mas entregou uma performance de extrema complexidade emocional. Eunice é uma mulher que carrega o peso de um luto duplo: o desaparecimento brutal de seu marido, Rubens Paiva, durante a ditadura militar, e a perda gradual de suas memórias devido ao Alzheimer.

No filme, Fernanda divide a personagem com Fernanda Montenegro, que interpreta Eunice em sua fase mais avançada de vida. Juntas, elas criam uma jornada de dor, força e resiliência que transcende a tela. 

A interpretação de Fernanda Torres foi amplamente aclamada por críticos internacionais, que destacaram sua sensibilidade ao capturar tanto a fragilidade quanto a força da personagem em meio às adversidades.

Quando seu nome foi anunciado no Globo de Ouro, foi um momento histórico para o cinema brasileiro. Pela primeira vez, uma atriz brasileira foi reconhecida em uma das premiações mais prestigiadas do mundo. E, ainda assim, parte do público preferiu apontar críticas ao filme e à legitimidade da conquista.

O peso do viralatismo cultural

Essa reação não é um caso isolado. O viralatismo cultural é uma questão que atravessa décadas no Brasil. Ele se manifesta na constante desvalorização da nossa cultura, arte e conquistas. Quando algo ou alguém do Brasil alcança sucesso internacional, é comum vermos comentários que minimizam ou questionam o mérito dessa conquista.

Essa mentalidade tem raízes históricas. Durante muito tempo, fomos ensinados a enxergar o que é produzido no exterior como padrão de qualidade e relegar o que vem daqui a um segundo plano. O problema é que esse complexo de inferioridade muitas vezes nos impede de celebrar nossas vitórias.

No caso de Ainda Estou Aqui, o viralatismo se manifestou de forma particularmente cruel. Ao invés de aplaudirmos o reconhecimento internacional de uma obra tão relevante, parte da sociedade se apressou em deslegitimá-la, questionando desde a escolha da narrativa até o fato de Fernanda Torres ser uma mulher branca.

A questão da representatividade e o filme Ainda Estou Aqui

É verdade que o debate sobre representatividade no cinema é necessário e urgente. O Brasil é um país diverso, e isso precisa estar refletido nas telas. Porém, deslegitimar uma conquista histórica como a de Fernanda Torres no Globo de Ouro não contribui para essa luta – pelo contrário, ela a enfraquece.

Ainda Estou Aqui é uma obra profundamente pessoal e política. Baseado no livro de Marcelo Rubens Paiva, o filme aborda a história de Eunice Paiva, uma mulher que perdeu o marido para o regime militar e enfrentou anos de luta para criar seus filhos e preservar a memória de Rubens. Ao mesmo tempo, o filme também retrata o impacto do Alzheimer na vida de Eunice, que começa a perder as memórias que tanto lutou para manter vivas.

A crítica de que a obra foca em uma família branca e de classe média ignora o contexto maior: a história de Eunice Paiva é um símbolo de resistência contra a repressão da ditadura militar. A dor da personagem representa a de muitas famílias que sofreram com a violência do regime, independentemente de cor ou classe social. 

Além disso, é importante entender que a vitória de Fernanda Torres não exclui outras narrativas. Pelo contrário, ela abre portas para que mais histórias brasileiras sejam contadas e reconhecidas internacionalmente.

Por que não conseguimos comemorar nossas vitórias?

Essa dificuldade em celebrar conquistas nacionais também está ligada à polarização política e cultural que vivemos. Cada vitória é analisada através de uma lente de críticas ideológicas, em vez de ser vista pelo que realmente é: um motivo de orgulho.

No caso de Fernanda Torres, ela foi atacada por representar uma narrativa que alguns consideraram privilegiada demais. Mas essa crítica ignora o mérito de sua performance e o impacto que a obra tem ao expor um dos períodos mais sombrios da história do Brasil.

O problema do viralatismo é que ele não apenas nos impede de comemorar nossas conquistas, mas também afeta como o resto do mundo nos enxerga. Quando desvalorizamos nossos próprios artistas e produções, estamos mandando a mensagem de que não levamos a sério a nossa cultura.

No fim das contas

A vitória de Fernanda Torres no Globo de Ouro deveria ser motivo de celebração, não de controvérsia. Ela é uma prova de que o cinema brasileiro tem qualidade e relevância para competir no cenário internacional. Mais do que isso, é um lembrete de que precisamos valorizar nossas próprias histórias e conquistas.

Ainda Estou Aqui é uma obra que fala sobre memória, resistência e o impacto de um período que o Brasil ainda luta para enfrentar. É um filme que merece ser visto, debatido e reconhecido pelo que é: uma narrativa profundamente brasileira, mas com apelo universal.

Que possamos aprender a celebrar nossas vitórias e, ao mesmo tempo, continuar lutando por mais espaço para narrativas diversas. Porque o sucesso de uma mulher brasileira como Fernanda Torres no Globo de Ouro não é apenas dela – é nosso. É a prova de que, apesar do viralatismo, ainda estamos aqui.

 

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+ Retrospectiva 2024: relembre os melhores momentos do entretenimento

+ Conheça a história real por trás do filme Ainda Estou Aqui

Texto revisado por Bells Pontes

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Cultura turca Entretenimento Notícias Novelas Séries

Dizis para você assistir durante as férias de verão

Pé na areia, caipirinha, água de coco e seis indicações de dizis (novelas turcas) para maratonar, o que acha?

Por Clara Martins e Shay Roiz

O verão chegou e muitas pessoas ainda estão de férias ou em recesso. É hora de se distrair, curtir a família, sair com os amigos e, claro, aproveitar boas produções, seja na TV ou no celular. Pensando nessa estação tão adorada por muitos, listamos seis novelas turcas disponíveis com dublagem brasileira que prometem prender sua atenção. Confira:

Jogos do Destino (Baht Oyunu, 2021)
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Foto: reprodução/Dizilah

Ada Tözün (Cemre Baysel) é uma jovem criativa e sonhadora que acredita fielmente em uma maldição de família: todas as mulheres de sua família materna só encontram a felicidade se se casarem com o primeiro amor. Para evitar o azar, Ada se casa com Rüzgar (İdris Nebi Taşkan), um imigrante que ela conheceu na faculdade quando ele estava prestes a ser deportado. Anos depois, Rüzgar trabalha como designer na empresa de Bora (Aytaç Şaşmaz), e Ada fica alarmada ao perceber que seu marido está interessado por uma colega de trabalho.

Determinada a salvar seu relacionamento e fugir da suposta maldição, Ada consegue um emprego na mesma empresa, mas acaba se metendo em muitas confusões ao virar assistente de Bora. Para complicar ainda mais, a política da empresa exige que todos os funcionários sejam legalmente solteiros. Nesse cenário repleto de mentiras e situações cômicas, Ada começa a questionar o verdadeiro significado do amor.

Onde assistir: Globoplay.

Sr. Errado (Bay Yanlış, 2020)
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Foto: divulgação/NOW

Ezgi (Özge Gürel) é uma organizadora de eventos que tem sua vida virada de cabeça para baixo ao descobrir que seu namorado de longa data tem uma amante. Em poucos dias, ela perde não só o relacionamento, mas também o emprego e a casa que ambos dividiam, precisando se mudar para o apartamento de sua prima, Cansu (Fatma Toptaş), em uma cobertura. Desiludida e determinada a conhecer o cara certo, Ezgi mergulha em livros de autoajuda e começa a se interessar por um médico.

Enquanto isso, Özgür Atasoy (Can Yaman), um playboy carismático e bem-sucedido, vive como DJ e é sócio de um restaurante badalado. O destino une Özgür e Ezgi de forma inusitada: primeiro, eles discutem dentro de um táxi, e depois, passam uma noite casual juntos. A grande surpresa? Özgür é vizinho de Cansu e descobre que Ezgi também será sua nova vizinha.

Ao perceber que Ezgi não tem a menor ideia de como lidar com homens, Özgür se oferece para ajudá-la a conquistar seu novo interesse amoroso.

Onde assistir: Globoplay.

A Agência (Menajerimi Ara, 2020)
novelas turcas para assistir
Foto: reprodução/Max

Dicle Ertem (Ahsen Eroğlu) é uma jovem recém-formada em cinema que sonha em fazer seu nome na indústria do entretenimento. Sua vida é marcada pelo abandono de seu pai, Kıraç Özdal (Barış Falay), um dos empresários mais influentes do setor e colaborador da prestigiada agência de talentos Ego, em Istambul. Apesar das tentativas de Kıraç de impedir que Dicle consiga uma vaga na mesma agência, ela consegue se tornar uma assistente de produção na Ego.

Entre os muitos talentos agenciados, Barış Havas (Deniz Can Aktaş) é um nome de destaque. Barış é um ator popular e talentoso, mas seu temperamento não é fácil. À medida que trabalham juntos, Dicle e Barış desenvolvem uma conexão que vai além do ambiente profissional.

Além do romance, a série aborda temas como os bastidores da indústria do entretenimento, o desenvolvimento do relacionamento entre pai e filha, e os desafios de Dicle para se destacar em um ambiente competitivo e cheio de intrigas.

Onde assistir: Max.

Meia-Noite no Hotel Pera Palace (Pera Palas’ta Gece Yarisi, 2022)
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Foto: reprodução/CinePOP

A dizi Meia-Noite no Hotel Pera Palace é uma ótima escolha para os fãs de produções de mistérios. Essa dizi mistura ficção com aventura, história e bastante suspense. Ela conta a história da jornalista Esra (Hazal Kaya) que descobre um portal temporal no quarto 411 do histórico Hotel Pera Palace, localizado em Istambul. Na trama, a jornalista descobre vários mistérios cabulosos. Esse hotel, inaugurado em 1895, já recebeu artistas como Agatha Christie, e foi/é palco de diversos acontecimentos históricos.

Na dizi, Esra viaja para 1910, testemunhando diversos acontecimentos políticos importantes, como a luta pela independência turca. Nesta época, Mustafa Kemal era o líder da revolução, sendo o alvo de diversos ataques. É nessa hora que a jornalista entra em ação! Ela faz de tudo para salvá-lo. A trama combina romance, intrigas políticas e reflexões pessoais. Além disso, a diva explora a cidade tentando se adaptar à época. 

Onde assistir: Netflix.

Meu Lar, Meu Destino (Doğduğun Ev Kaderindir, 2019)
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Foto: divulgação/Prime

A dizi Meu Lar, Meu Destino é ótima para quem ama um bom drama e críticas sociais em forma de narrativas cativantes. Baseada em uma história real, saindo do livro The Girl in the Glass Gülseren Budaıcıoğlu, a série conta a história da jovem destemida Zeynep (Demet Özdemir) que é adotada por uma família cheia da grana. 

Transitando entre sua origem e essa nova realidade financeira que está vivendo, sua vida toma um rumo inesperado ao conhecer Mehdi (İbrahim Çelikkol), um homem cheio de complexidades e traumas, que acaba se tornando uma figura central em sua busca por identidade e pertencimento.

A série ganha destaque ao fazer críticas sociais de uma forma que não fique tão pesado para quem assiste, abordando temas como desigualdade e violência contra a mulher.

Onde assistir: Max.

Uma Nova Mulher (Another Self, 2022)
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Foto: divulgação/Prime

Para os grandes apaixonados, essa é uma ótima dizi para se assistir. Uma Nova Mulher mistura romance e drama com uma pitadinha do poder da amizade feminina. Temas como traumas familiares e autocuidado também são abordados.  Na série, três amigas, Ada (Tuba Büyüküstün), Sevgi (Boncuk Yılmaz) e Leyla (Seda Bakan), enfrentam problemas pessoais e emocionais juntas, mas conseguem superar aos poucos, sempre se apoiando. 

Ada, uma cirurgiã, enfrenta problemas profissionais e ainda reencontra com um amor já superado (ou não). Sevgi, uma advogada, resolve tratar o câncer reincidente com ajuda de terapia espiritual. Já Leyla, uma dona de casa e influencer digital, passa por momentos difíceis em seu casamento.

As melhores amigas vão para Ayvalık, uma charmosa cidade litorânea, passando por sessões de Constelação Familiar (chamada na série de Expansão da Família de Origem), conduzidas por Zaman (Fırat Tanış), o terapeuta espiritual de Sevgi. Nesse processo terapêutico, as divas descobrem feridas do passado e traumas herdados, que precisam ser curados. Além disso, a tríade precisa se reconectar com suas origens. São muitos plot twist imperdíveis!

Onde assistir: Netflix.

 

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Leia também: Prêmio Pantene 2024: confira os melhores momentos e a lista completa de vencedores

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana 

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Cinema Cultura Latina Entretenimento Notícias

Alma do Deserto ganha data de estreia nos cinemas brasileiros

A coprodução Brasil-Colômbia venceu o Queer Lion no 81º Festival de Veneza e estreia no Brasil neste mês

Alma do Deserto (2024) já vem fazendo barulho no mundo do audiovisual. O longa aborda questões de gênero, etnia, preconceito e resiliência, sendo reconhecido internacionalmente como um filme poderoso e comovente. A produção dirigida por Mónica Taboada-Tapia e ganhadora de prêmios no 45º Festival de Havana, o Prêmio Especial do Júri da Competição de Documentários e o Prêmio Arrecife, chega aos cinemas do Brasil no dia 30 de janeiro.

Sinopse do filme
Alma do Deserto
Foto: divulgação/Sinny Comunicação

O drama acompanha Georgina (Georgina Epiayu), uma mulher trans da etnia Wayúu — também chamados guajiros da península da Guajira, região que abrange o nordeste da Colômbia e noroeste da Venezuela — que luta para obter seu direito de ter uma identidade reconhecida. Após perder seus documentos em um incêndio criminoso, provocado por vizinhos preconceituosos, Georgina enfrenta obstáculos que testam sua resiliência e coragem para recuperar seu nome e poder. Apenas com os documentos em mãos ela poderá exercer direitos civis fundamentais e universais. A história é uma luta por reconhecimento e respeito. 

Representação da comunidade LGBTQIA+ na América Latina
Alma do Deserto
Foto: divulgação/Sinny Comunicação

“A força motriz e o coração de Alma do Deserto é a história de Georgina Epiayú, sua vida real foi a semente de uma jornada cinematográfica de oito anos. Não é apenas uma história inspiradora e esperançosa para a comunidade LGBTQIA+ ou para aqueles que se identificam com o queerness, mas também nos ajudou a mergulhar no âmago de uma parte da comunidade Wayúu que a Colômbia desconhece e que não podemos continuar ignorando, porque apela ao nosso sentido de humanidade. O filme pode ressoar com o espírito de muitas pessoas em diferentes lugares do planeta. Ganhar tantos prêmios internacionais nos dá uma visibilidade que pode ajudar a gerar mudanças positivas nas crenças de muitas pessoas de diferentes públicos, também por meio da conexão emocional, e isso é uma grande oportunidade”, afirmou Mónica Taboada-Tapia.

O longa foi exibido no Festival de Veneza, em 2024, e foi pela primeira vez que uma produção brasileira venceu o prêmio que reconhece o melhor filme com temática LGBTQIA+ no Festival.

 

A produção brasileira-colombiana vem sendo elogiada nos quatro cantos do mundo. Você já tinha ouvido falar sobre o documentário? Vai assistir a exibição? Siga o Entretetizei nas redes sociais (Instagram, Facebook, X) para ficar por dentro de todas as novidades da sétima arte. 

Leia também: Retrospectiva 2024: relembre os melhores momentos do mundo do entretenimento

 

Texto revisado por Larissa Suellen

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