A sequência chega aos cinemas no Natal de 2026 e traz de volta os ícones da franquia
Shrek 5 tem sua estreia marcada para 2026 e, para preparar os fãs, a DreamWorks liberou nesta quinta-feira (27) o primeiro teaser do filme, revelando um pouco do que veremos.
Confira:
O teaser revelou uma grande surpresa para os fãs: Zendaya, a estrela de Euphoria (2019) e dos filmes recentes do Homem-Aranha, se junta ao elenco de Shrek 5. Ela será a voz de Felicia, filha do famoso casal de ogros. Zendaya, que também integra o elenco de Duna (2021), está pronta para conquistar ainda mais corações com sua participação.
E não para por aí! O retorno dos ícones da franquia está garantido. Mike Myers, EddieMurphy e Cameron Diaz reprisam seus papéis como Shrek, Burro e Fiona, respectivamente, trazendo a nostalgia de volta às telonas.
Com estreia programada para dezembro de 2026, Shrek 5 promete ser uma das maiores atrações do ano.
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O fascínio por amores que atravessam séculos tem raízes na cultura e espiritualidade asiática – e rende histórias inesquecíveis
Se tem uma coisa que não falta nos dramas asiáticos, é história de amor que atravessa séculos. K-dramas e C-dramas vivem reciclando a ideia de personagens que se reencontram em diferentes vidas, tentando corrigir erros do passado ou finalmente ficando juntos depois de um destino trágico. Mas por que essa obsessão por reencarnação? O que faz esse tema ser tão presente nas produções asiáticas?
A resposta vai muito além de um bom roteiro de romance. O fascínio pela reencarnação tem raízes profundas na cultura e na espiritualidade asiática, além de ser um prato cheio para criar histórias emocionantes. E a gente foi investigar esse fenômeno!
Reencarnação não é só coisa de roteiro – tem base cultural
Quando a gente fala de reencarnação, não é só um recurso dramático para deixar a história mais interessante. Esse conceito faz parte da base espiritual de várias culturas asiáticas, principalmente no budismo, taoismo e hinduísmo. A ideia central? A vida é um ciclo contínuo de nascimento, morte e renascimento, e a forma como você vive determina seu destino na próxima vida.
Diferente do Ocidente, onde a visão predominante é a de uma única vida e um final definitivo, na Ásia a noção de continuidade é muito mais forte. E isso impacta diretamente o jeito que histórias são contadas. Em vez de um amor que acaba, os roteiristas trabalham com a ideia de que o destino pode dar uma nova chance, seja para corrigir erros, seja para reviver tragédias.
Além disso, o confucionismo – que influencia fortemente a cultura da China e da Coreia – valoriza a conexão entre gerações e o legado que cada pessoa deixa. Isso se traduz em roteiros onde os personagens carregam karmas e responsabilidades de vidas passadas, o que dá um peso ainda maior para as escolhas.
Ou seja, quando um drama traz um casal que se ama há séculos ou alguém pagando pelos erros de outra vida, ele está refletindo uma visão de mundo que muita gente na Ásia realmente acredita. Não é só fantasia – é parte da cultura.
Por que a reencarnação deixa qualquer drama mais emocionante?
Pensa no impacto emocional: um casal que se ama em uma vida, mas é separado pelo destino. Anos (ou séculos) depois, eles renascem e precisam lutar para ficar juntos. Como não se envolver com uma história dessas? A reencarnação adiciona um peso dramático que faz o público sentir cada encontro e cada despedida como se fosse definitivo.
Além disso, esse tema permite misturar vários gêneros dentro do mesmo drama. Romance, fantasia, ação, até suspense – tudo cabe quando você brinca com vidas passadas e segundas chances. Quer um herói que era um general na dinastia Joseon e agora é um CEO frio? Um casal que foi separado por um feitiço e precisa se reencontrar no mundo moderno? Tudo isso faz sentido dentro desse conceito.
E tem também o fator “será que já nos conhecemos em outra vida?”, que rende diálogos e cenas icônicas. Muitas histórias brincam com esse mistério, deixando pistas ao longo dos episódios até o grande momento de revelação. O público adora criar teorias e caçar detalhes escondidos, o que só aumenta o envolvimento com a trama.
No fim, a reencarnação é uma forma genial de fazer o espectador se importar ainda mais com os personagens. Não é só um romance qualquer – é um romance que desafia o tempo. E quem resiste a isso?
K-dramas vs. C-dramas: quem faz reencarnação melhor?
Apesar de ambos adorarem esse tema, K-dramas e C-dramas usam a reencarnação de formas bem diferentes. E isso tem muito a ver com a maneira como cada cultura absorveu essas crenças ao longo dos séculos.
Nos K-dramas, a reencarnação geralmente está ligada ao romance trágico. Os protagonistas viveram um grande amor no passado, mas foram separados de forma cruel. Agora, em uma nova vida, eles precisam superar barreiras (e traumas) para finalmente ficarem juntos. A viagem no tempo também é um elemento recorrente, adicionando ainda mais drama para o casal principal.
Já nos C-dramas, a pegada é mais mitológica.
O conceito de imortais, deuses e reinos celestiais é muito mais explorado, e os personagens normalmente passam por múltiplas vidas, cumprindo missões ou pagando por pecados do passado. Muitas vezes, a reencarnação não é só uma questão de amor, mas de equilíbrio cósmico – tem algo muito maior em jogo.
Enquanto os K-dramas apostam na emoção e na conexão entre os personagens, os C-dramas mergulham fundo em mundos fantasiosos, cheios de efeitos visuais e regras próprias. No fim, a escolha entre um ou outro depende do tipo de história que você prefere: um romance emocionante e cheio de sofrimento ou uma jornada épica com toques de magia?
Dramas que levam a reencarnação a outro nível
Se você quer entender por que esse tema faz tanto sucesso, nada melhor do que conferir alguns dos dramas mais icônicos que exploram reencarnação de jeitos diferentes. Aqui vão alguns exemplos que valem a maratona:
Moon Lovers: Scarlet Heart Ryeo (K-drama, 2016) – Talvez o exemplo mais famoso, esse drama joga uma garota moderna no meio da dinastia Goryeo, onde se envolve com príncipes e precisa lidar com um amor marcado pelo destino.
Foto: reprodução/MUBI
Alchemy of Souls (K-drama, 2022) – Mistura reencarnação com magia e ação, contando a história de almas que trocam de corpo e pessoas que tentam desafiar as regras do universo.
Foto: reprodução/Netflix
Eternal Love (C-drama, 2017) – Uma das histórias de reencarnação mais populares da China, cheia de deuses, traições e um amor que atravessa milênios.
Foto: reprodução/Netflix
Ashes of Love (C-drama, 2018) – Outro clássico do gênero, mostrando um romance épico entre seres imortais que precisam enfrentar inúmeras provações em diferentes vidas.
Foto: reprodução/Soompi
Goblin (K-drama, 2016) – Embora não seja exatamente sobre reencarnação, esse drama brinca com destino e vidas passadas de um jeito emocionante, garantindo muitas lágrimas.
Foto: reprodução/Soompi
Cada um desses dramas tem um jeito único de tratar a reencarnação, seja pelo viés romântico, trágico ou místico. Mas todos têm uma coisa em comum: fazem o público sofrer (e amar cada segundo disso).
A obsessão com destino e conexões que nunca morrem
Se tem uma coisa que dramas asiáticos amam tanto quanto a reencarnação, é o destino. Os dois temas andam de mãos dadas, porque, no fundo, a reencarnação nada mais é do que o destino insistindo para que certas pessoas se reencontrem, não importa quantas vidas precisem passar. E convenhamos, quem não ama a ideia de que algumas conexões são fortes demais para serem apagadas pelo tempo?
Essa fixação pelo destino aparece o tempo todo nos diálogos dos personagens. Quem nunca ouviu frases como “Nos conhecemos em outra vida” ou “Eu sinto que já te amei antes” em um drama? A crença de que algumas almas estão predestinadas a se encontrar é um conceito forte na cultura asiática, reforçado tanto pelo budismo quanto pelo taoismo. E os roteiristas sabem exatamente como usar isso para fazer o público torcer (e sofrer) pelo casal principal.
Além disso, o destino também adiciona um toque de tragédia. Porque, se duas pessoas são predestinadas a se encontrar, também podem ser predestinadas a se perder. Muitos dramas trabalham com esse jogo de vai e vem entre vidas, onde os personagens finalmente ficam juntos, apenas para serem separados de novo. E essa montanha-russa emocional mantém o público grudado na tela até o último episódio, torcendo por um final feliz.
Outra coisa que faz esse tema ser tão envolvente é o fato de que, mesmo sem acreditar literalmente em reencarnação, muita gente gosta da ideia de que algumas conexões são especiais. Quem nunca conheceu alguém e sentiu uma afinidade instantânea, como se já se conhecessem há anos? Os dramas asiáticos transformam essa sensação em histórias épicas – e é por isso que a gente não cansa de assistir.
Qual é o seu K-drama favorito dessa temática? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê –Instagram,Facebook,X – e nos siga para ficar atualizado sobre a indústria do entretenimento
Seu segundo álbum de estúdio, The Crux, será lançado em 4 de abril
Djo – o projeto musical do ator, produtor e compositor Joe Keery, conhecido por seu trabalho em sucessos como Stranger Things e Fargo – anunciou recentemente seu aguardado novo álbum, The Crux, que será lançado em 4 de abril. Nesta quinta (27), ele compartilhou mais uma prévia do disco, apresentando Delete Ya.
O compositor teve em 2024 um gigantesco sucesso com o hit viral End of Beginning, e 2025 promete ser ainda maior. O single principal de The Crux, Basic Being Basic, subiu rapidamente nas paradas de rádio alternativa, alcançando a posição #15, após Djo apresentar a faixa no The Tonight Show Starring Jimmy Fallon, onde também foi o convidado do sofá.
The Crux foi coproduzido por Keery e seu colaborador de longa data Adam Thein. Ao contrário dos álbuns anteriores de Keery – gravações de quarto centradas em sintetizadores – o novo disco destaca guitarras exuberantes e instrumentação que lembra o pop do final dos anos 60 e 70. É um projeto cheio de saudades e anseios, mas também repleto de inteligência e gratidão.
Foto: reprodução/Apple Music
O álbum foi escrito em todo o mundo durante um período particularmente fértil para Keery, em que ele estava lutando com os desafios da transitoriedade de emprego, vivendo sozinho e longe de seus amigos e familiares.
Mas, para fazer o álbum, ele se instalou no lendário Electric Lady Studios, em Nova York, seu lar adotivo. The Crux não apenas mostra seu escopo ambicioso, mas também suas habilidades como multi-instrumentista e compositor habilidoso.
O que começa como uma meditação sobre a dissolução de um relacionamento volta para a autoconfiança e para a celebração e o reconhecimento da importância de nutrir bons vínculos. Esses temas se refletem nas letras e no espírito colaborativo da música, com contribuições de sua família e de amigos de longa data, o que confere ao álbum uma energia calorosa que reflete os elos centrais do disco.
Apesar de as músicas serem ricas em especificidade, o álbum funciona como uma trilha sonora de filme, em que o ouvinte pode facilmente se alinhar a um personagem, situação ou emoção. E é assim, em parte, que Keery enquadra o conceito do álbum por meio de sua arte – uma colaboração com Neil Krug –, como um hotel onde todos os seus hóspedes são transitórios e estão em uma encruzilhada espiritual ou emocional.
Embora seja mais conhecido por seus papéis de ator, Keery é há muito tempo uma potência interdisciplinar, começou a fazer música quando ainda era adolescente. Mais tarde, ele se juntou à banda de psych-rock Post Animal enquanto estava em Chicago.
Em 2019, lançou seu primeiro álbum, sob o pseudônimo de Djo. Em 2022, seu notável segundo álbum, DECIDE foi lançado pela AWAL e aclamado pela crítica, com apresentações nos principais festivais dos EUA, como o Lollapalooza.
O que achou do single? Está ansiose para o álbum? Conta pra gente nas redes do Entretê (Instagram, Facebook, X) e nos siga para ficar por dentro das novidades do entretenimento e da cultura!
No dia do Oscar, domingo (2), o Canal Brasil preparou uma maratona de filmes feitos pela atriz para o público conhecer outros longas feitos por ela
Para entrar no clima da mais aguardada premiação do cinema, na qual o filme Ainda Estou Aqui (2024) está concorrendo em duas categorias, o Canal Brasil exibirá no dia 1º de março filmes que concorreram anteriormente ao Oscar. No dia 2 de março, a programação é toda de Fernanda Torres e, dia 3 de março, serão exibidas tramas dirigidas por Walter Salles.
Para você ficar por dentro de tudo, preparamos uma lista com os principais:
Maratona totalmente indicados (1 de março)
Central do Brasil (1998), às 20h
Foto: reprodução
Sinopse
Dora (Fernanda Montenegro) é uma ex-professora que trabalhava escrevendo cartas para analfabetos, na Estação Central do Brasil, no Rio de Janeiro. A vida dela vira de cabeça para baixo quando uma de suas clientes morre em um acidente de ônibus, deixando o filho, Josué (Vinícius de Oliveira), de apenas nove anos, sozinho.
Meio a contragosto, Dora acaba ajudando o menino a encontrar seu pai no Nordeste, e os dois embarcam numa jornada cheia de descobertas e emoções que transforma a vida de ambos.
Cidade de Deus (2002), às 21h50
Foto: reprodução/Cinemateca Brasileira
Sinopse
Buscapé (Alexandre Rodrigues) é um garoto negro e sensível que cresce na Cidade de Deus, uma das favelas mais violentas do Rio de Janeiro. Com medo de acabar virando bandido como muitos ao seu redor, ele encontra uma saída na fotografia. É atrás da câmera que ele começa a enxergar a realidade da favela e registrar o cotidiano marcado pela violência.
A fotografia não só salva o protagonista de um destino trágico, como também é uma porta de entrada para um futuro melhor.
Maratona Fernanda Torres (2 de março)
Inocência (1983), às 14h
Foto: reprodução
Sinopse
No século 19, Cirino (Edson Celulari) é um médico viajante que, durante suas andanças pelo interior do Brasil, conhece Inocência (Fernanda Torres), uma jovem com malária. Ele decide tratá-la e acaba ficando alguns dias em sua casa.
Conforme o tempo passa, o clima de romance surge entre eles, mas isso é interrompido, porque o pai da moça já a havia prometido em casamento para um fazendeiro rico da região e não mudaria de ideia, o que obrigou os apaixonados a lutarem contra essa tradição rígida.
Baseado na literatura romancista de Visconde de Taunay, de mesmo nome.
O Que é Isso, Companheiro? (1997), às 16h
Foto: reprodução
Sinopse
O filme conta a história, baseada em fatos reais, do sequestro do embaixador americano Charles Burke Elbrick (Alan Arkin), que aconteceu em setembro de 1969, no Brasil, pelos jovens Paulo (Pedro Cardoso), Maria (Fernanda Torres), Marcão (Luiz Fernando Guimarães) e Renée (Cláudia Abreu), integrantes do MR-8 e da ALN.
Esses dois grupos, que lutavam contra a Ditadura Militar, planejaram chamar a atenção do regime autoritário, exigindo a libertação de presos políticos, inclusive do amigo deles, Oswaldo (Selton Mello), em troca da vida do embaixador. É um relato tenso e cheio de reviravoltas sobre um dos episódios mais marcantes da história política do Brasil.
Saneamento Básico, o Filme (2007), às 17h55
Foto: reprodução/Acervo Globo Filmes
Sinopse
Numa vila de descendentes de italianos na serra gaúcha, o povo estava cansado de esperar pela construção de uma fossa para tratar o esgoto, um problema antigo que as autoridades sempre ignoravam.
Quando os amigos Marina (Fernanda Torres), Joaquim (Wagner Moura), Silene (Camila Pitanga), Fabrício (Tonico Pereira), Zico (Lázaro Ramos), Marcela (Janaina Kremer) e Otaviano (Paulo José) decidiram ir atrás de verba na subprefeitura, descobriram que não havia dinheiro para saneamento básico, somente para a produção cinematográfica.
Unindo o útil ao agradável, tiveram uma ideia maluca: fazer um filme sobre o esgoto para tentar conseguir a obra, mesmo não tendo experiência no ramo. O que começa como uma gambiarra acaba virando uma produção super divertida, com todo mundo da vila se envolvendo.
Os Normais: O Filme (2003), às 19h50
Foto: reprodução/Acervo Globo Filmes
Sinopse
Um spin-off da série Os Normais (2001), o filme conta como foi o primeiro encontro entre os protagonistas Rui (Luiz Fernando Guimarães) e Vani (Fernanda Torres), mostrando o momento em que estão seguindo suas vidas e estão prestes a se casar.
Ela com Sérgio (Evandro Mesquita), em uma cerimônia às 18h, e ele com Marta (Marisa Orth), às 20h. Os dois casamentos estão marcados na mesma igreja, na sacristia em que Rui e Vani se conheceram.
Depois do casamento, ocorre uma coincidência: os casais tornam-se vizinhos e acabam se aproximando cada vez mais, passando juntos por situações e soluções nem um pouco convencionais, com muito humor.
Sessão Especial Walter Salles (3 de março)
Além da reexibição do filme Central do Brasil, às 20h, terá esses outros dois produzidos pelo famoso diretor:
Terra Estrangeira (1995), às 21h50
Foto: reprodução
Sinopse
O longa, cheio de tensão e emoção, que retrata a solidão dos imigrantes, conta a história de Paco (Fernando Alves Pinto), um jovem brasileiro que sonhava em conhecer a terra da sua falecida mãe, na Espanha.
Depois de perder todo o dinheiro no confisco do Governo Collor, ele aceita levar um pacote clandestino e misterioso para Portugal, em troca de uma passagem. O que não imaginava era perder o objeto e acabar cruzando o caminho de Alex (Fernanda Torres), uma garçonete brasileira que morava em Portugal com Miguel (Alexandre Borges).
Paco e Alex se metem numa fuga intensa para Espanha, sendo perseguidos por bandidos que estavam em busca do pacote perdido.
O Primeiro Dia (1998), às 23h30
Foto: reprodução
Sinopse
A trama se passa em 31 de dezembro de 1999 e acompanhamos a história de Maria (Fernanda Torres), uma professora deprimida exilada no apartamento do presidiário João (Luiz Carlos Vasconcelos), que a conhece quando foge da prisão na mesma data.
Todo o enredo é focado na relação dos dois nesse último dia do ano antes de chegar os anos 2000.
E aí, você vai maratonar algum desses filmes? Conta pra gente nas redes do Entretê (Instagram,Facebook,X) e nos siga para ficar por dentro das novidades do entretenimento e da cultura!
Com produção rica em detalhes sobre uma das maiores tragédias marítimas do Brasil, data de estreia está programada para 18 de março
A plataforma HBO acaba de lançar o trailer oficial da sua série true crime Bateau Mouche: O Naufrágio da Justiça, e sua estreia está marcada para 18 de março deste ano. Além disso, a produção vem mostrando uma das maiores tragédias marítimas que ocorreu no Brasil na noite de Réveillon do ano de 1998, no estado do Rio de Janeiro.
Mostrando como aconteceu e como o público foi transportado para a fatídica madrugada em Baía de Guanabara, a produção também apresenta como foram os dias seguintes da tragédia, ilustrando e revivendo os acontecimentos por meio de imagens, depoimentos exclusivos e recriações detalhadas. Fátima Bernardes e Bernardo Amaral, filho de Yara Amaral, uma das vítimas do naufrágio, foram entrevistados para compartilhar seus relatos.
Imagem: reprodução/Google
Guto Barra e Tatiana Issa dirigiram e também produziram toda a série, sem contar que ambos são os responsáveis por Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez (2022), sendo indicado cerca de onze vezes ao Emmy e vencendo três vezes a premiação. Bateau Mouche terá cerca de três episódios com 60 minutos cada, além de serem lançados toda terça-feira às 21h, no canal da HBO e também na plataforma de streaming MAX.
A série tem coprodução da HBO juntamente com a Producing Partners, seu roteiro é de Renata Amato com Guto Barra e sua supervisão é de Patricio Díaz, Sergio Nakasone e Adriana Cechetti.
Já conhecia esse caso? Qual o nível de ansiedade para assistir a produção? Nos conte nas redes sociais do Entretê – Instagram, X e Facebook – e nos siga para ficar por dentro das novidades da cultura e do entretenimento.
Novo serviço de streaming está chegando à Turquia e Gayrimeşru İstanbul será destaque de lançamento
A Max está oficialmente chegando à Turquia! A plataforma de streaming da HBO substituirá o BluTV a partir de maio, marcando sua estreia no país com uma produção original: Gayrimeşru İstanbul. A série promete trazer uma abordagem inédita sobre o mundo do crime e será protagonizada por Aytaç Şaşmaz (Jogos do Destino, 2021) e Serra Arıtürk (Recipe of Love, 2024). Com oito episódios, a trama acompanha Ozan, interpretado por Aytaç, e Elif (Serra).
Foto: reprodução/Onedio
A produção leva a assinatura da Sıfırbir Yapım, com direção de Ekin Pandir e roteiro dos talentosos Barış Erdoğan e İlker Arslan. A chegada da Max ao mercado turco promete movimentar o streaming local e a expansão do alcance das produções nacionais.
Lembrando que o ator Aytaç Şaşmaz já concedeu uma entrevista para o Entretê.
Te Entrevistei com Aytaç:
Quais atores você quer ver na Max Turquia? Não se esqueça de acompanhar o Entretetizei nas redes sociais —Instagram, Facebook, X— e confira todas as atualizações do mundo do entretenimento na Turquia e no mundo.
A aclamada dizi Hudutsuz Sevda (Boundless Love, 2023) acaba de ganhar novos reforços. Produzida pela Medyapım e estrelada por Miray Daner e Deniz Can Aktaş, a trama agora conta com a participação de Yıldırım Gücük (Ervas Secas), Baran Akbulut (Edge of Night), Uğur Karabulut (Glass Curtain) e Seda Yıldız (G.D.O. BlackCat). Atualmente em sua segunda fase, a série é exibida pela NOW, com episódios disponíveis no Disney+ Turquia.
Foto: reprodução/Birsen Altuntaş
O ator Yıldırım Gücük dará vida a Cemal, tio de Esma (Yasemin Yazıcı). Já Baran Akbulut interpretará Celal, filho de Cemal. Seda Yıldız será Turgut, familiar de İskender (Engin Benli) e Cengiz (Kubilay Tunçeri). Por último, Uğur Karabulut interpretará İdris.
E aí, gostou das novas adições? Será que esses personagens vão movimentar a trama? Siga o perfil oficial do Entretê nas redes sociais — Instagram, Facebook, X — e saiba de todas as atualizações do mundo do entretenimento.
O filme é estrelado por Sadie Sink, Kelvin Harrison Jr., Murray Bartlett e Regina Hall
“Ladies and gentlemen… O’Dessa! ” Com um elenco de peso e a voz da brilhante Sadie Sink, O’Dessa chega exclusivamente ao streaming em 20 de março. A nova produção musical da Searchlight Pictures conta com direção e roteiro de Geremy Jasper.
Assista ao trailer a seguir:
Ambientado em um futuro pós-apocalíptico, O’Dessa é uma ópera rock original sobre uma agricultora que embarca em uma jornada épica para recuperar a preciosa herança da família. Essa jornada a leva a uma cidade estranha e perigosa, onde ela conhece seu verdadeiro amor, mas, para salvar sua alma, deve colocar à prova o poder do destino e da música.
O longa é estrelado pela indicada ao SAG Awards Sadie Sink, o vencedor do SAG Awards Kelvin Harrison Jr., o vencedor do Emmy e do SAG Awards Murray Bartlett e Regina Hall.
Imagem: divulgação/Searchlight Pictures
O roteiro original é de Jasper e tem a produção do indicado ao Oscar Michael Gottwald e Noah Stah. Lourenço Sant’Anna, Rodrigo Teixeira e Alan Terpins são os produtores executivos. O´Dessa chega ao Disney+ em março.
Ansiosos para ver a protagonista arrasar nas canções? Contem pra gente! Sigam o Entretetizei nas redes sociais – Facebook, Instagram e X – e não percam as novidades do mundo do entretenimento.
A sequência de Um Pequeno Favor chega ao streaming em maio
A espera acabou! O teaser oficial e as primeiras imagens de Outro Pequeno Favor, sequência de Um Pequeno Favor (2018), foram divulgados ontem (26). A produção do diretor Paul Feig chega ao streaming em 1º de maio e estará na abertura do festival South by Southwest (SXSW), que será em 7 de março.
O longa será a mais recente adição à assinatura Amazon Prime e traz as personagens icônicas de Anna Kendrick e Blake Lively, baseadas nos personagens de Darcey Bell.
Confira o teaser:
Stephanie Smothers (Kendrick) e Emily Nelson (Lively) se reencontram na bela ilha de Capri, na Itália, para o extravagante casamento de Emily com um rico empresário italiano. Junto com os convidados glamourosos, espere assassinato e traição como presenças confirmadas em um casamento repleto de reviravoltas – mais do que as curvas da estrada que liga a Marina Grande à praça de Capri.
Além das protagonistas, o filme também tem no elenco Andrew Rannells, Bashir Salahuddin, Elizabeth Perkins, Michele Morrone, Alex Newell, Henry Golding e Allison Janneyé.
Imagem: divulgação/Prime Video
Outro Pequeno Favor foi dirigido por Paul Feig, produzido por ele e Laura Fischer; os produtores executivos são Jennifer Booth, Jessica Sharzer e Marco Valerio Pugini, com roteiro assinado por Jessica Sharzer e Laeta Kalogridis.
Já tem compromisso no dia 1° de maio? Conta pra gente o que achou da espiadinha em Outro Pequeno Favor! Siga o Entretetizei nas redes sociais – Facebook, Instagram e X – e não perca as novidades de Hollywood e do entretenimento.