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Especial | 5 séries com mulheres incríveis para maratonar

Um especial do Mês das Mulheres para celebrar protagonistas fortes e inspiradoras

Março chegou, e com ele se aproxima o Dia Internacional das Mulheres, uma data que vai muito além de homenagens e flores, sendo um momento para reconhecer e valorizar a força, a resiliência e as conquistas femininas. 

E a melhor maneira de celebrar é maratonando séries protagonizadas por mulheres que comandam suas próprias histórias, sendo motivo de orgulho para todas nós.

Seja enfrentando desafios pessoais, quebrando padrões ou simplesmente vivendo suas vidas da melhor forma possível, essas personagens mostram que ser mulher é sinônimo de potência. 

Confira cinco séries com protagonistas que vão te inspirar.

Grace and Frankie
Foto: reprodução/Netflix 
Foto: reprodução/Netflix

Se engana quem pensa que a vida desacelera depois dos 70. Grace and Frankie (2015) é uma comédia inteligente e emocionante que acompanha duas mulheres completamente diferentes: Grace, uma ex-executiva de cosméticos sofisticada, e Frankie, uma professora de arte cheia de espírito livre.

Tudo muda quando seus maridos revelam que são apaixonados um pelo outro e decidem se casar. De rivais a amigas inseparáveis, as duas encontram apoio uma na outra para enfrentar os desafios da terceira idade e provar que reinvenção não tem prazo de validade. Com diálogos afiados e uma parceria impecável entre Jane Fonda e Lily Tomlin, essa é uma série perfeita para quem ama histórias sobre amizade e recomeços.

Onde assistir: Netflix 

Amigas para Sempre
Foto: reprodução/Netflix 
Foto: reprodução/Netflix

Se existe algo tão forte quanto o tempo, é a amizade. Amigas para Sempre (2021), baseada no best-seller de Kristin Hannah, conta a história de Tully e Kate, duas melhores amigas que se conhecem ainda na adolescência e seguem juntas na vida adulta, apesar das diferenças e dos desafios que surgem ao longo do caminho.

Enquanto Tully, Katherine Heigl, se torna uma famosa apresentadora de TV, Kate, Sarah Chalke, escolhe se dedicar à família, mas decide retomar sua carreira após um divórcio difícil. No entanto, uma revelação do passado ameaça abalar essa relação de anos.

Com drama e emoção na medida certa, Amigas para Sempre nos lembra que a força feminina está nas amizades que fazemos ao longo da vida, mesmo nos momentos mais difíceis.

Onde assistir: Netflix 

Trinta e Nove
Foto: reprodução/Netflix 
Foto: reprodução/Netflix

Se você é fã de K-dramas, Trinta e Nove (2022) é um verdadeiro abraço no coração. A série sul-coreana acompanha três mulheres às vésperas dos 40 anos que, mesmo com rotinas e personalidades diferentes, seguem unidas por uma amizade inabalável.

Cha Mi-jo, Son Ye-jin, é uma dermatologista bem-sucedida e carinhosa, Jeong Chan-young, Jeon Mi-do, sonhava em ser atriz, mas virou professora de teatro, e Jang Joo-hee, Kim Ji-hyun, trabalha em uma loja de cosméticos e tem dificuldades em se abrir para o amor.

Entre desafios profissionais, romances e perdas inesperadas, elas descobrem que, independentemente da idade ou dos obstáculos, ter uma rede de apoio feminina faz toda a diferença. Uma história emocionante sobre amadurecimento, amor e sororidade.

Onde assistir: Netflix 

Ao Sul do Coração
Foto: reprodução/Netflix 
Foto: reprodução/Netflix

Em meio às paisagens rurais do Chile, cinco mulheres da família Bravo enfrentam um mundo dominado por homens e por uma maldição que há séculos diz que a felicidade ao lado de um homem é impossível para elas.

Determinadas a provar que são donas de seus destinos, elas desafiam tradições, enfrentam dificuldades e desvendam segredos do passado que podem mudar suas vidas para sempre.

Com drama, emoção e uma trama envolvente, Ao Sul do Coração (2024) celebra a força feminina em todas as suas formas, mostrando que mulheres não apenas resistem, elas reescrevem suas próprias histórias.

Onde assistir: Netflix 

The Crown
Foto: reprodução/Netflix 
Foto: reprodução/Netflix

Quer uma protagonista poderosa? The Crown traz ninguém menos que a Rainha Elizabeth II no centro da narrativa, explorando desde sua ascensão ao trono até os bastidores dos momentos mais marcantes da monarquia britânica.

A série mistura drama e história, mostrando como uma mulher governou com firmeza em meio a crises políticas, conflitos familiares e transformações sociais. Uma produção grandiosa que nos faz refletir sobre liderança, poder e os desafios de ser uma mulher em um mundo dominado por homens.

Onde assistir: Netflix 

Mulheres no centro da história

Seja na TV, no cinema, na música ou na vida real, as mulheres seguem provando que são protagonistas de suas próprias histórias. Neste mês e todos os dias vale a pena refletir sobre a importância de ver mais narrativas femininas sendo contadas e valorizadas ao longo dos anos.

Então, já escolheu qual dessas séries vai maratonar primeiro? Comente nas redes sociais do Entretetizei — Insta, Face e X — e siga a gente para não perder as notícias do mundo do entretenimento e da cultura.

Leia também: A vida continua prestando, apesar dos pesares

Texto revisado por Cristiane Amarante

 

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Cinema Notícias

“Todos quieren ser latinos, pero les falta sazón” – Hollywood ama a cultura latina, mas não os latinos

Palco dos maiores show businesses exalta a cultura latina quando convém mas ignora os latinos nos bastidores, onde a representatividade termina quando as luzes se apagam

Hollywood tem uma relação seletiva com os latinos. Quando convém, nossa cultura é celebrada, exaltada e vendida como um diferencial exótico que enriquece a indústria do entretenimento, no entanto,  quando se trata de valorizar os profissionais latinos que constroem essa identidade, a história muda. O cinema se apropria das nossas cores, da nossa música, dos nossos ritmos e da nossa energia para criar filmes, séries e campanhas publicitárias que faturam milhões, porém, a indústria quer a latinidade como um elemento decorativo, não como uma força real dentro do mercado. Quer a estética, mas não a representatividade, quer o discurso de diversidade, mas sem o compromisso com mudanças estruturais.

E essa hipocrisia se torna ainda mais evidente na temporada de premiações. De repente, ser latino vira uma ferramenta de marketing. Vemos atores e diretores desfilando no tapete vermelho com discursos emocionantes sobre suas raízes, sobre a importância da representatividade, sobre como suas conquistas são um marco para a comunidade. Eles falam com orgulho da sua latinidade, ressaltam suas origens, fazem questão de reforçar o vínculo com suas terras de nascimento e até soltam um sotaque carregado que, curiosamente, não aparece em nenhum outro momento do ano, mas basta a estatueta dourada ser entregue para essa conexão desaparecer.

Os mesmos que usaram a cultura latina como trampolim para suas campanhas começam a suavizar o discurso, a se distanciar, a minimizar o impacto da sua própria identidade. De repente, a latinidade já não é tão essencial assim, já não faz parte da narrativa. O orgulho vira silêncio, e os latinos, que antes eram mencionados como parte fundamental da trajetória de sucesso, são deixados para trás.

A latinidade de ocasião no Oscar

O caso de Zoe Saldaña com Emilia Pérez (2024) é só o exemplo mais recente desse padrão. Durante a campanha, ela fez questão de exaltar suas origens, reforçar seu vínculo com a América Latina e surfar na onda do reconhecimento latino, porém, assim que venceu o prêmio, tratou de se distanciar. Em entrevistas, enfatizou que sua vitória “não era sobre o México” e minimizou o impacto latino da produção, como se isso pudesse prejudicar sua posição na indústria.

E essa postura não é uma exceção, é a regra. Em 2018, Guillermo del Toro e A Forma da Água (2017) foram celebrados como uma conquista para o cinema mexicano, mas no ano seguinte, Alfonso Cuarón precisou reforçar diversas vezes que Roma era um filme profundamente mexicano, já que a indústria insistia em tratá-lo como uma produção internacional genérica. Em 2023, Ana de Armas foi aclamada por sua performance em Blonde (2022), mas sua origem cubana só era mencionada quando conveniente. E quantos sequer lembram que Benicio del Toro foi um dos poucos atores latinos a ganhar um Oscar?

latinos
Foto: reprodução/variety

Ano após ano, Hollywood repete esse ciclo. Exalta a cultura latina quando precisa de um discurso de diversidade, mas descarta seus profissionais quando as luzes se apagam. Os latinos são celebrados como símbolos de inclusão, mas raramente são incluídos de verdade.

Hollywood ama a cultura latina, mas não os latinos

Essa contradição deixa claro que Hollywood quer a estética, a música, o tempero e a energia latina, mas não está interessada em abrir espaço real para os latinos. Querem nossas músicas nas trilhas sonoras, mas não nos palcos principais, querem nossos pratos nos eventos, mas não querem pagar diretores latinos para contar suas próprias histórias, querem exaltar figuras latinas quando isso rende manchetes, mas não quando se trata de oferecer oportunidades consistentes.

A sub-representação continua gritante. Em 2023, apenas 5% dos papéis principais em Hollywood foram ocupados por atores latinos, e a presença nos bastidores — como diretores, roteiristas e produtores — é ainda menor. Quando latinos são escalados, muitas vezes ainda é para personagens estereotipados: o traficante, a empregada, o sedutor exótico. E quando um filme latino finalmente alcança reconhecimento, a indústria tenta diluir sua identidade para torná-lo mais universal (leia-se: mais palatável para Hollywood).

Quando ser latino não é conveniente

O problema não é apenas a hipocrisia dos estúdios, mas também daqueles que se beneficiam da latinidade por conveniência e depois abandonam a bandeira. Se apropriar da cultura latina para se promover significa também assumir a responsabilidade de representar essa comunidade de forma contínua. Não basta falar “gracias” no tapete vermelho e, no dia seguinte, negar a influência latina no próprio trabalho.

Enquanto nomes como Saldaña, Ana de Armas, Selena Gomez e tantos outros artistas escolhem quando ser latinos, cineastas e atores que abraçam essa identidade o tempo todo continuam enfrentando portas fechadas. Enquanto isso, Hollywood segue explorando a cultura latina como um tempero para seus produtos — sempre sem dar o devido crédito.

Latinidade não é um acessório de premiação

Ser latino não é só sobre discurso bonito na frente das câmeras ou sobre pronunciar palavras em espanhol para parecer autêntico por um dia, é sobre reconhecer essa identidade mesmo quando isso não rende manchetes. É sobre abrir portas para outros latinos, usar a influência conquistada para desafiar padrões e manter o compromisso com a cultura além da temporada de premiações.

Porque ser latino não é uma fantasia de tapete vermelho, não é um sotaque que se liga e desliga quando convém, não é um discurso ensaiado para conquistar manchetes e depois ser descartado na primeira oportunidade. Ser latino é carregar uma história de luta, de resistência e de orgulho.

E enquanto Hollywood seguir tratando nossa cultura como um adereço e não como uma identidade, a resposta vai ser sempre a mesma.

Ou, como Bad Bunny canta em El Apagón:

“Ahora todos quieren ser latinos, pero les falta sazón.”

 

Qual a sua opinião sobre isso? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê – Instagram, Facebook, X – e nos siga para atualizações sobre a indústria do entretenimento.

Leia também: A vida continua prestando, apesar dos pesares

Texto revisado por Laura Maria Fernandes de Carvalho

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Cultura turca Eventos Notícias

Can Yaman encontrará fãs no Rio de Janeiro

O ator turco chegará em terras fluminenses para evento com fãs e até balada

Já pensou em curtir uma balada com o seu ídolo? Pois isso será possível para quem é fã de Can Yaman. O ator é conhecido mundialmente por sua atuação em A Sonhadora (Erkenci Kuş, 2018), Sr. Errado (Bay Yanlış, 2020), Viola come il mare (2022) e está prestes a estrear El Turco, com previsão para o dia 21 de março, no Globoplay. Ele chegará ao Brasil nos próximos dias, marcando presença no Rio, nos dias 28 e 29 de março. Confira mais detalhes sobre como encontrar o ator: 

Encontro com fãs no Humaitá
Can Yaman
Foto: reprodução/Fama Show

No dia 28 de março, acontecerá um coquetel volante e com direito a menu degustação e open bar, claro, contando com a presença de Can. O coquetel será no bairro Humaitá, Zona Sul, e será algo mais intimista. A abertura da casa será às 18h30. E quer saber o dress code? Vista-se de traje social para não errar.

Endereço: Rio Alameda Eventos – dentro do Clube Casa de Espanha – R. Maria Eugênia, 300 – Humaitá, Rio de Janeiro/RJ. 

Balada com Can Yaman
Can Yaman
Foto: divulgação/Ticket360

Quem é fã do Can sabe que ele curte uma balada, e se você, assim como ele, também é do tipo, por que não curtir uma noitada com o seu ídolo? Quer uma companhia melhor? Acho que não tem! O Meet & Greet acontecerá na balada no dia 29 de março e tem um spoiler: será exibida uma sessão especial de El Turco em um momento surpresa! Não tem ideia do que usar à noite? Vou dar uma dica: traje esporte fino. A festa começa às 19h. 

Endereço: Rio Alameda Eventos – dentro do Clube Casa de Espanha – R. Maria Eugênia, 300 – Humaitá, Rio de Janeiro/RJ. 

 

Os ingressos para os dois dias de evento estão disponíveis no site Ticket360.

 

Pela primeira vez, produtos oficiais do ator estão à venda. Você pode comprar camiseta personalizada, boné, bolsa de praia e caneca durante o evento. É obrigatório a apresentação do ticket de compra para acessar o coquetel e balada. 

 

E temos uma novidade para os fãs: Can voltou para as redes sociais depois de uma pausa de 9 meses. Ele tinha encerrado uma conta no Instagram com 11 milhões de seguidores e criou uma nova: @canyaman

 

Você vai ao evento? Compartilhe com a gente nas redes sociais do Entretetizei Instagram, Facebook, X e saiba de todas as atualizações do mundo do entretenimento turco.

 

Leia também: 

 

Texto revisado por Alexia Friedmann

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Música Notícias

Camila Cabello e sua arte de encantar o público com performances memoráveis

Vamos te mostrar como a diva se supera cada vez mais

Quem já acompanhava Camila Cabello quando ela ainda fazia parte do Fifth Harmony sabe o quanto a diva já tinha sua própria identidade e que seria uma estrela se seguisse solo. O que aconteceu e muito, já que a cantora é bastante inovadora em suas performances e isso se comprova a cada uma delas.

Pensando nisso, o Entretetizei fez um balanço de algumas das melhores performances da Camila, desde sua estreia na carreira solo até os dias de hoje. Então, prepare-se para o quanto você vai gritar ARTISTA!

Billboard Music Awards 

Como não começar com a primeira delas? Somente os velhos de guerra vão se lembrar do início já memorável de Camila Cabello. Foi a primeira e ela fez o quê? Sustentou! Com Crying in the Club, a artista trouxe não só uma ótima coreografia, como também um look arrasador. 

American Music Awards 

Pensa em uma apresentação icônica e maravilhosa? Vestida como uma princesa da Disney e com um coral só para ela, Camila fez história com sua performance de Consequences. Com vocais angelicais e notas perfeitas, podem passar anos e anos e você vai continuar se encantando com o talento dela.

61ª edição do GRAMMY

Essa é inesquecível! Como não lembrar de quando Camila se tornou a primeira artista latina a abrir o Grammy? É uma das melhores performances dela com Havana, porque trouxe identidade, latinidade, energia e participações pra lá de especiais, como Ricky Martin e J Balvin, além do lendário trompetista Arturo Sandoval. Essa apresentação consagrou Camila como uma das grandes artistas pop latinas da era!

The Tonight Show 

Essa é épica! Camila trouxe muita coreografia e mostrou que quem sabe faz ao vivo. Cada vez que você assiste, você percebe um detalhe ainda melhor na performance, seja nos figurinos, nos dançarinos, nas expressões faciais ou na tela verde.

MTV VMAs 

Ela deu um show! A performance de Don’t Go Yet, marcando a grande era que foi o álbum Familia (2022), é atemporal e com direito a samba! Ela simplesmente provou que é uma baita artista e trouxe vários elementos latinos, além da coreografia maravilhosa.

Final da Champions League

Sempre com muita energia! Aqui a Camila serviu demais com esse mashup de Señorita, La Buena Vida, Havana, Bam Bam e Don’t Go Yet, sendo essa uma de suas melhores e mais emocionantes performances ao vivo. Quem era e ainda é camilizer sente muito orgulho e sabe que ela nunca decepciona!

Rock in Rio – Brasil

E, é claro que não poderia faltar uma performance dela aqui no Brasil em comemoração a volta dela ao país em 2025!!! Essa música tem clipe, performance incrível e parceria maravilhosa com Maria Becerra, que foi uma querida e apareceu de surpresa nesse show após Camila convidá-la. Para quem assistiu ao vivo e sentiu a vibe na hora, saiba que há muitos invejosos por aí…

IHeartRadio 

Não poderíamos deixar de trazer alguma performance da icônica Shameless! Camila simplesmente colocou um break com funk na coreografia e a cada vez que a gente assiste, mais a gente dança junto. 

Rock in Rio – Lisboa

Essa apenas os de verdade sabem apreciar e podem confirmar o quanto Camila Cabello é uma artista completa. Toda e qualquer performance de June Gloom arrepia e nessa, em especial, quando ela ainda estava loira, é divina! Com direito a jogada de cabelo e vários giros sem ficar tonta. Lenda!

Vevo Official Live Performance

Bem, a melhor performance de Dade County Dreaming é sempre a próxima! Essa música tem a performance mais esperada de todos os shows da Camila e é a que ganhou grande admiração dos fãs. Para a Vevo, a apresentação ganhou visuais maravilhosos, uma coreografia inesquecível e um look feito exclusivamente para ela. City Girls, XOXO!

Qual é a sua performance favorita? Você acha que faltou alguma? Conta pra gente nas redes do Entretê (Instagram, Facebook, X) e nos siga para ficar por dentro das novidades do entretenimento e da cultura!

Leia também: VMA 2024: confira as atrações musicais da premiação

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana 

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Entretenimento Música

Especial | Qual idol nascido em março seria seu bias ideal?

Mais um mês chegou, e com ele, o aniversário de vários idols talentosos

Já parou para pensar no que faz você escolher um bias no K-pop? Será que é a personalidade dele que mais combina com a sua? Ou talvez seja aquela sensação inexplicável de conexão?

Seja como for, listamos alguns idols que fazem aniversário em março e te ajudaremos a descobrir qual deles seria seu bias perfeito.

Yoongi – BTS
Foto: divulgação/Marie Claire Korea
Foto: reprodução/Marie Claire Korea

Se você curte um bom rap, sabe como manter a calma mesmo nas situações mais difíceis, e tem um jeitinho mais reservado, seu bias ideal é o Yoongi. Dono de um talento inegável como produtor e compositor, o rapper do BTS nasceu em 9 de março de 1993 e sempre nos presenteia com músicas cheias de emoções e significados válidos para toda vida.

Beomgyu – TXT
Foto: reprodução/Beomgyu 
Foto: reprodução/Beomgyu

O bias perfeito para os extrovertidos ou talvez para os introvertidos também, afinal, os opostos se atraem. Se você tem uma energia contagiante, de início pode entregar timidez mas quando pega intimidade não consegue parar de falar, é uma pessoa espontânea e adora fazer novas amizades, então Beomgyu, do TXT, é a sua escolha. Ele nasceu em 13 de março de 2001 e é conhecido por seu carisma, bom humor e por manter o ambiente alegre com sua presença.

Sakura – LE SSERAFIM
Foto: reprodução/Sakura
Foto: reprodução/Sakura

Se você é do tipo que nunca desiste dos seus sonhos, transmite conforto para todos ao seu redor, tem um talento especial, como talvez, fazer crochet, além de  gostar de presentear pessoas próximas, escrever e/ou expressar bem suas ideias, então sua bias perfeita é a Sakura. A idol, que brilhou no IZ*ONE e agora no LE SSERAFIM, nasceu em 19 de março de 1998 e é um verdadeiro exemplo de determinação e crescimento pessoal e profissional.

Hyunjin – Stray Kids
Foto: reprodução/Donatella Versace
Foto: reprodução/Donatella Versace

Você é aquela pessoa que sempre está aprendendo os challenges de dança do momento? Além disso, tem inteligência emocional, gosta de desenhos, pinturas e está sempre por dentro do mundo da moda? Então seu bias ideal é o Hyunjin, do Stray Kids. O idol, conhecido por seu talento impressionante na dança, nasceu em 20 de março de 2000.

Yunho – ATEEZ
Foto: reprodução/Yunho 
Foto: reprodução/Yunho

Se você é fã de Harry Potter, adora fotografar tudo, ouvir músicas, prefere passeios culturais e tem um jeito gentil, engraçado, amoroso e cuidadoso com os amigos, além de sorrir com facilidade e iluminar qualquer ambiente com sua presença, então seu bias ideal é o Yunho, do ATEEZ, que nasceu em 23 de março de 1999.

Mina – TWICE
Foto: reprodução/Mina
Foto: reprodução/Mina

Se tranquilidade, lógica, e um olhar detalhista sobre a vida definem você, além de ser uma pessoa introvertida, mas que, ainda assim, busca interagir com quem está ao redor, então sua bias é a Mina, do TWICE. Conhecida por sua aura serena e dedicação impecável, a idol, nascida em 24 de março de 1997, encanta a todos com sua presença e jeito brilhante de ser.

Lisa – BLACKPINK
Foto: reprodução/Lisa
Foto: reprodução/Lisa

Se você está sempre em busca de aprender algo novo, é conhecida por ser uma pessoa brincalhona, bem humorada, se joga em desafios e não tem medo de inovar, e principalmente, não tem medo de ser você, então sua bias perfeita é a Lisa, do BLACKPINK. Além de talentosa, a idol é disciplinada, determinada e um exemplo para todos ao seu redor. Ela nasceu em 27 de março de 1997.

Jackson – GOT7
Foto: reprodução/GOT7 
Foto: reprodução/GOT7

Se você gosta de tentar coisas novas, tem carisma, diversão e possui um coração gigante, sendo essas qualidades parte da sua personalidade, então seu bias ideal é Jackson Wang, do GOT7. Além de ser extremamente educado e respeitoso com todos, Jackson também é conhecido por sua lealdade e dedicação às pessoas que ama. Ele nasceu em 28 de março de 1994.

Julie – Kiss of Life
Foto: reprodução/Kiss of Life 
Foto: reprodução/Kiss of Life

Ama ler, assistir filmes, gosta de dançar, fazer compras e está sempre buscando evoluir? Se você tem paixão pelo que faz e nunca desiste dos seus sonhos, então sua bias é a Julie, do Kiss of Life. Líder do grupo, ela nasceu em 29 de março de 2000 e já mostrou que não desiste dos seus objetivos.

Cha Eunwoo – ASTRO
Foto: reprodução/Cha Eunwoo 
Foto: reprodução/Cha Eunwoo

Você é uma pessoa multi-talentosa, mas, além disso, charmosa e humilde? Se você se identifica com essas características, então seu bias perfeito é Cha Eunwoo. Seja como cantor no ASTRO ou brilhando nas telinhas como ator, ele cativa a todos com seu jeito sincero e coração generoso. Nascido em 30 de março de 1997.

E aí, qual seu bias ideal? Comente nas redes sociais do Entretetizei — Insta, Face e X — e siga a gente para não perder as notícias do mundo do entretenimento e da cultura.

Leia também: Hoshi e Woozi, do SEVENTEEN, anunciam lançamento de um single álbum 

Texto revisado por Laura Maria Fernandes de Carvalho

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Cultura turca Notícias Novelas Séries

Notícias da semana no mundo turco — 3/3 a 7/3

O mês de março começou com ótimas novidades no mundo turco. E buscamos as melhores notícias para você que ama as dizis e os famosos 

Curioso para saber o que aconteceu no entretenimento turco nos últimos dias? A gente te conta no resumo da semana!

Confira abaixo:

Novo protagonista da 2° temporada de Modern Doğu Masalları

O ator Bertan Asllani protagonizará ao lado de Caner Cindoruk na segunda temporada da série Modern Doğu Masalları.

Na trama, Bertan dará vida ao policial İbrahim. A série, que possui 10 episódios, será lançada na plataforma digital TRT tabii e tem previsão de estreia para o outono.

Mundo Turco
Foto: reprodução/Birsen Altuntaş
Hafsanur Sancaktutan x ELLE

Maravilhosa! A atriz Hafsanur Sancaktutan está na nova edição da revista ELLE!

Mundo Turco
Foto: reprodução/ELLE
Foi dada a largada para as gravações Kara Kış!

De acordo com a jornalista Birsen Altuntas, as gravações de Kara Kış já foram iniciadas.

Com Murat Yıldırım, Hande Doğandemir e Ulvi Kahyaoğlu, a série trará à tona um evento marcante do terremoto de Erzincan.

Mundo Turco
Foto: reprodução/Onedio
Devrim Özkan e Ulaş Tuna serão protagonistas da nova série da NOW, Çift Kişilik Oda

A série produzida pela MF Yapim, com roteiro de Ayşe Üner Kutlu, será um remake do K-drama King The Land e tem previsão de estreia para o final da temporada e segue até o verão.

Mundo Turco
Foto: reprodução/TGRT Haber
A Ay Yapım compartilhou o pôster de seu projeto internacional El Turco

Protagonizada por Can Yaman, a série estreia dia 21 de março na GAİN!

Mundo Turco
Foto: reprodução/GAIN
E olha só quem está de volta às redes sociais!

Can Yaman está de volta ao Instagram e participou da exibição de Sandokan, na London TV Screenings. O ator compartilhou os bastidores e fotos do ensaio de figurino, maquiagem e cabelo para a série El Turco em Roma. 

Além disso, Can participou da exibição de sua nova série em Londres, ao lado de Alanah Bloor, Ed Westwick e John Hannah. A série promete muita ação e aventura!

Mundo Turco
Foto: reprodução/Can Yaman via Instagram
Cemre Baysel x Marie Claire Arábia

Linda! Cemre Baysel estrela a nova capa da revista Marie Claire da Arábia.

Mundo Turco
Foto: reprodução/Marie Claire Arábia
Yağmur Yüksel é a protagonista da nova série da ATV, Kızgın Topraklar

Yağmur interpretará a personagem Eylül. Seu parceiro durante a dizi será o ator Taha Baran Özbek, que dará vida a Aras. O teaser será filmado na próxima semana e os atores irão para a Capadócia para iniciar as filmagens.

Mundo Turco
Foto: reprodução/Birsen Altuntaş
Eşref Rüya já tem data oficial de estreia

Estrelado por Çağatay Ulusoy e Demet Özdemir, a dizi estreia dia 19 de março, na quarta-feira, no Kanal D. Estamos ansiosas para esse lançamento!

Mundo Turco
Foto: reprodução/Kanal D
Dizi Kızılcık Şerbeti ganha nova atriz em seu elenco

Elif Melda Yılmaz, talentosa atriz e cantora, chega à série como a vizinha de Kıvılcım (Evrim Alasya). 

Elif já teve papéis em outras produções de sucesso, como Kurtlar Vadisi, Aşkın Tadı e Yargı.

Mundo Turco
Fotos: reprodução/Birsen Altuntaş
A estreia de Sustalı Ceylan foi adiada para depois do Ramadã

A nova série de crime e drama, com Sümeyye Aydoğan e Burak Yörük nos papéis principais, foi adiada para depois do Ramadã – ainda não há uma definição sobre o dia exato de exibição, mas estaremos acompanhando as notícias.

Mundo Turco
Fotos: reprodução/Birsen Altuntaş

Gostaram das novidades? Comentem aqui o que acharam e sigam o Entretê nas redes sociais (Instagram, X e Facebook) para não perder nada do mundo do entretenimento.

 

Leia também: 

 

Texto revisado por Angela Maziero

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Especiais Livros

Vozes silenciadas: 5 obras femininas sob pseudônimos masculinos

Mary Ann Evans, Emily Brontë, Anne Brontë, Amandine Aurore Lucile Dupin e Mary Shelley desafiaram convenções e legaram obras-primas à literatura mundial

Em um mundo onde a pena era, em sua maioria, empunhada por mãos masculinas, a história da literatura guarda um capítulo fascinante e revelador: o das mulheres que, para terem suas vozes ouvidas, adotaram pseudônimos masculinos. Uma jornada de talento, resiliência e a busca por reconhecimento em um contexto social que frequentemente as silenciava.

O Clube do Entretê apresenta uma série sobre mulheres talentosas que lutaram por reconhecimento na literatura.

O contexto restritivo

No século XIX, as mulheres enfrentavam barreiras significativas. As leis e os costumes as relegavam a um papel secundário na sociedade, com poucas oportunidades de educação formal e participação na vida pública. O casamento e a maternidade eram vistos como seus principais objetivos, e a escrita era considerada uma atividade inadequada para o então classificado “sexo frágil”.

A educação feminina, quando disponível, era focada em habilidades domésticas e sociais, como bordado, música e etiqueta. A literatura era vista como um passatempo, não como uma profissão. A falta de acesso à educação formal e à vida intelectual limitava as oportunidades das mulheres de desenvolverem suas habilidades literárias e de se tornarem autoras reconhecidas.

As vozes por trás dos pseudônimos

Mary Ann Evans com o pseudônimo George Eliot

imagem: reprodução/Getty Images

Mary Ann Evans, já uma intelectual respeitada, adotou o pseudônimo masculino para que seu romance Middlemarch fosse julgado por seu mérito, e não por seu gênero. A revelação de sua identidade ocorreu gradualmente, à medida que sua reputação crescia.

No contexto do Realismo inglês, as obras de George Eliot mergulham profundamente na complexidade das relações humanas, explorando a moralidade e a busca por significado na vida. Seus romances, ricos em personagens multifacetados e dilemas éticos, refletem a realidade social da época, com suas contradições e desafios. 

Essa abordagem realista e aprofundada dos temas humanos confere às obras de Eliot uma relevância atemporal, pois os dilemas morais e a busca por identidade continuam a ser questões centrais na sociedade contemporânea.

Trecho:A felicidade é uma coisa curiosa, parece gostar de se diminuir.” 

imagem: reprodução/Getty Images

Middlemarch foi publicado originalmente em oito partes, ou números, entre 1871 e 1872. A editora responsável pela primeira publicação da obra foi a William Blackwood and Sons.

Sinopse: em uma cidade fictícia inglesa, diversas tramas se entrelaçam, explorando temas como casamento, ambição e moralidade, em um retrato complexo da vida provinciana no século XIX.

Emily Brontë com o pseudônimo Ellis Bell

Imagem: reprodução/Getty Images

As irmãs Brontë,  Emily e Anne, publicaram suas primeiras obras sob pseudônimos masculinos para evitar o preconceito. A autoria de O Morro dos Ventos Uivantes foi revelada após a morte de Emily.

As obras de Emily Brontë são marcadas por uma intensidade emocional que transcende as convenções sociais da época. Seus temas recorrentes, como a paixão avassaladora, a busca por vingança e a representação da natureza selvagem como um espelho das emoções humanas, exploram os limites da experiência humana. 

A intensidade das emoções retratadas em suas obras, bem como a luta de seus personagens contra as normas sociais, ainda ressoam com o público moderno, que se identifica com a busca por autenticidade e a luta contra as injustiças.

Trecho: “Se ele me ama, que tipo de homem é esse?” 

Imagem: reprodução/Getty Images

O livro O Morro dos Ventos Uivantes (originalmente Wuthering Heights) foi publicado pela primeira vez em 1847. A editora responsável por essa primeira edição foi a Thomas Cautley Newby.

Sinopse: uma história de amor obsessivo e vingança, ambientada nas charnecas sombrias da Inglaterra, onde paixões intensas e selvagens moldam o destino de duas famílias.

 

Anne Brontë com o pseudônimo Acton Bell

Assim como sua irmã, Anne Brontë usou um pseudônimo masculino. No livro, A Senhora de Wildfell Hall, Anne assinava como Acton Bell.  A autoria da obra foi revelada após sua morte.

No contexto do Romantismo inglês, as obras de Anne Brontë se destacam por sua abordagem de temas como injustiça social, abuso e a busca por redenção. Além disso, através de suas narrativas, a autora expõe as duras realidades enfrentadas por mulheres e outros grupos marginalizados na sociedade vitoriana. 

Essa exploração de temas, como abuso e injustiça social, juntamente com a busca por redenção, ainda ressoa com o público moderno, pois essas questões continuam a ser urgentes em nossa sociedade. 

A luta contra o abuso e a busca por justiça são temas universais que transcendem o tempo, tornando as obras de Anne Brontë relevantes e impactantes para os leitores contemporâneos.

Trecho: “Todas as verdades são fáceis de entender uma vez que são descobertas; o ponto é descobri-las.”

Imagem: reprodução/Editora Record

O livro A Senhora de Wildfell Hall (originalmente The Tenant of Wildfell Hall) foi publicado pela primeira vez em 1848. A editora responsável por essa primeira edição foi a Thomas Cautley Newby.

Sinopse: uma mulher foge de um casamento abusivo e busca independência, desafiando as convenções sociais da época e enfrentando o julgamento da sociedade vitoriana.

Amandine Aurore Lucile Dupin com o pseudônimo George Sand

Amandine Aurore Lucile Dupin foi uma das escritoras mais famosas de sua época. Ela usou um pseudônimo masculino, George Sand, para se libertar das convenções sociais. Sua identidade era conhecida em vida. Uma de suas obras foi Lélia (1833).

Dentro do contexto do Romantismo francês, Amandine se destacou por abordar temas como a liberdade feminina, a paixão e a justiça social. Suas obras refletem o espírito da época, marcado pela busca por individualidade e pela crítica às convenções sociais. A autora desafiou as normas de gênero, tanto em sua vida pessoal quanto em sua escrita, criando personagens femininas fortes e independentes. A paixão é retratada como uma força avassaladora, capaz de transcender as barreiras sociais e emocionais. 

A relevância de seus temas permanece atual, pois a busca por igualdade de gênero e a luta contra as normas sociais ainda são questões centrais no debate contemporâneo. Suas obras inspiram a reflexão sobre o papel da mulher na sociedade e a importância da liberdade individual.

Trecho: Sou como um fantasma errante, que busca em vão a vida que perdeu.”

Foto: reprodução/SONY DSC

Lélia foi publicada originalmente em 1833. Durante a pesquisa para esta reportagem, não encontramos o nome da editora responsável pela publicação, mas há registros de informação de que a escritora tinha relacionamento com editoras francesas.

Sinopse: uma mulher à frente de seu tempo questiona os papéis tradicionais de gênero e busca um sentido mais profundo para a vida, explorando temas como amor, paixão e liberdade feminina.

Mary Shelley

Mary Ann Evans, Emily Brontë, Anne Brontë, Amandine Aurore Lucile Dupin e Mary Shelley, escritoras que publicaram obras sob pseudônimos masculinos
Retrato de Mary Shelley feito pelo pintor irlandês Richard Rothwell em 1840 (óleo sobre tela). Foto: reprodução/Richard Rothwell

A autoria de Frankenstein foi revelada na segunda edição do livro, mas sua contribuição foi frequentemente minimizada.

No contexto do Romantismo inglês, Mary Shelley criou Frankenstein, uma obra que explora a ambição científica, a responsabilidade e a natureza humana. Assim, através da história do Dr. Frankenstein e sua criatura, Shelley levanta questões sobre os limites da ciência e as consequências da busca por conhecimento sem ética.

Os dilemas éticos da ciência e a busca por identidade presentes na obra continuam relevantes na sociedade contemporânea, especialmente onde avanços científicos e tecnológicos levantam questões sobre a responsabilidade e os limites da intervenção humana na natureza.

Trecho: “Nada é tão doloroso para a mente humana quanto uma grande e súbita mudança.” 

Página de título da primeira edição de Frankenstein, de Mary Shelley. Foto: reprodução/Domínio público

Frankenstein, ou O Prometeu Moderno, foi publicado pela primeira vez de forma anônima em 1º de janeiro de 1818. A editora responsável pela primeira edição foi a Lackington, Hughes, Harding, Mavor & Jones, uma pequena editora de Londres.

Sinopse: um cientista obcecado cria uma criatura monstruosa, desencadeando uma série de eventos trágicos que exploram os limites da ambição humana e as consequências da busca por poder.

A descoberta da autoria

A revelação da autoria feminina dessas obras foi um processo gradual e complexo. Em alguns casos, a identidade das autoras foi descoberta logo após a publicação, enquanto em outros, a verdade só veio à tona décadas depois. Nesse sentido, a pesquisa acadêmica, a análise de cartas e diários e a crescente valorização da literatura feminina foram fundamentais para desvendar esses mistérios.

O legado e a relevância

As obras dessas autoras são um testemunho do talento e da resiliência das mulheres que desafiaram as convenções sociais para terem suas vozes ouvidas. Além disso, seus temas e personagens continuam a ressoar com o público moderno, e, por conseguinte, suas histórias inspiram a luta por igualdade de gênero na literatura e na sociedade.

 

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Texto revisado por Cristiane Amarante

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