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O nome da série Gayrimeşru İstanbul foi alterado para Kaosun Anatomisi

Protagonizada por Aytaç Şaşmaz e Serra Arıtürk, série original da Max iniciará suas gravações no fim de abril

 

A produção original da Max, que é a primeira da plataforma de streaming na Turquia, teve seu nome alterado. Antes nomeada Gayrimeşru İstanbul, a série agora se chama Kaosun Anatomisi. A dizi, produzida pela Sıfırbir Yapım, começará as suas filmagens no dia 23 de abril.

Foto do ator de Kaosun Anatomisi
Foto: divulgação/ATV

A trama de Ozan (Aytaç Şaşmaz) e Elif (Serra Arıtürk) tem ainda no elenco principal Erol Babaoğlu, que interpretará o personagem Kenan. Burçin Birben e Galip Erdal também farão parte do elenco. Com direção de Ekin Pandir e roteiro de Barış Erdoğan e İlker Arslan, o drama abordará um crime pelo qual o jovem médico Ozan buscará justiça.

Foto da atriz de Kaosun Anatomisi
Foto: divulgação/Kanal D

Substituindo a plataforma digital BluTV no país, a Max organizou uma coletiva de imprensa hoje (15), em que os atores principais da nova série, Aytaç Şaşmaz e Serra Arıtürk, estiveram presentes. O evento marca o início da transmissão do serviço de streaming sob o novo nome na Turquia.

Foto do ator Erol Babaoğlu
Foto: reprodução/CNN Türk

 

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Leia mais: Semih Saygıner será inspiração para uma série no streaming

 

Texto revisado por Alexia Friedmann

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Música Séries

Show do KALEO no Brasil: se liga em todas as vezes que Way Down We Go embalou cenas icônicas das séries favoritas dos brasileiros

De OITNB a Riverdale, relembre os momentos marcantes das suas séries favoritas embalados pelo hit inconfundível do KALEO, enquanto a banda se prepara para shows imperdíveis no Brasil

[Contém spoiler]

Quando uma trilha sonora começa com um vocal grave e poderoso, tipo um chamado das profundezas, você já sente a vibe, né? Way Down We Go, da banda islandesa KALEO, não é só um som, é um portal sonoro que te joga direto no clima da cena. Seja tensão, sofrência ou aquele momento de “agora vai!”, essa música virou figurinha carimbada nas nossas séries preferidas.

E não é à toa! Com essa pegada meio blues, meio rock, e a voz marcante do JJ Julius Son, Way Down We Go tem uma aura intensa que combina demais com aqueles momentos que te deixam grudado na tela ou que seu personagem favorito vai falar uma frase que te marca para sempre. A música te leva junto com a emoção dos personagens, percebes?

ALERTA DE SPOILER! A seguir, comentaremos cenas específicas das séries Orange Is the New Black, Suits, Supergirl, Manifest, The Blacklist, Grey’s Anatomy, Teen Wolf, The Vampire Diaries e Riverdale. Se você não viu alguma delas, pode querer pular essa parte para não saber o que rola:

Pra galera que curte um bom drama, olha só as cenas que essa sonzeira já marcou presença:

  • Orange Is the New Black (2013): lembra da tensão no trailer da quarta temporada? Pois é, Way Down We Go já estava lá, preparando o terreno pro que ia rolar.
  • Suits (2011): no final da quinta temporada, a bad do Mike Ross indo pra prisão depois de dizer não pro casamento com a Rachel ganhou uma trilha sonora à altura com essa música. Deu até um aperto no coração, vai dizer que não?
Foto: divulgação/Universal Content Productions
  • Supergirl (2015): no episódio Crossfire (2×05), da segunda temporada, quando a Alex se abriu sobre sua sexualidade num bar, a música embalou esse momento tão importante e de conexão.
  • Manifest (2018): na segunda temporada, episódio 5 (Coordinated Flight), a vibe misteriosa da série ganhou um toque extra com a música tocando na cena da descoberta do panfleto pelo Ben.
  • The Blacklist (2013): a intensidade da série também colou com Way Down We Go no episódio The Travel Agency (5×06), da quinta temporada.
  • Grey’s Anatomy (2005): no episódio 15 da 13º temporada, a música tocou naquele climão pesado quando Rodney pediu pro Jimmy ir embora, deixando no ar um possível fim de noivado. Quem shippava sofreu, hein?
imagem:divulgação/Disney+
  • Teen Wolf (2011): a galera que acompanhou a luta do Scott pra lembrar do Stiles na sexta temporada, episódio 9, sentiu a emoção da cena ser amplificada pela música.
  • The Vampire Diaries (2009): na oitava temporada, episódio 6 (Detoured on Some Random Backwoods Path to Hell), a tensão antes do Donavan atirar no Damon foi toda construída com a ajuda desse som.
Imagem: divulgação/The CW/Netflix
  • Riverdale (2017): até no universo teen e cheio de mistério de Riverdale, a música marcou presença! No episódio Capítulo dezesseis: O observador da floresta (2×03), ela uniu a galera do quarteto principal num momento de apoio mútuo.

Fim dos spoilers!

E não para por aí! A música também conquistou as telonas, como no filme Logan (2017), e até as novelas brasileiras, marcando presença em Sol Nascente (2016).

Foto: reprodução
Como nasceu a banda 

Quatro amigos da cidade de Reykjavík, capital da Islândia que lista 140 mil habitantes, resolveram montar uma banda em 2012 e a batizaram de KALEO – “o som da voz”, em uma tradução livre – e suas vozes realmente conquistaram o mundo!

KALEO é formado por JJ Julius Son (voz, guitarra, piano), Rubin Pollock (guitarra), Daniel Kristjansson (baixo) e David Antonsson (bateria). O grupo apresenta uma sonoridade que transita entre os gêneros folk e rock com influências do blues.

Banda KALEO e a música que marcou cenas de séries.
Foto: divulgação/@KALEO

O sucesso de Way Down We Go é tão grande que o álbum A/B (2016) do KALEO ganhou platina, e o single em si conquistou dupla platina, além de ter rolado até indicação ao Grammy. Para quem curte a banda, a boa notícia é que eles estão trazendo a Payback Tour pro Brasil esse mês, com shows no Rio de Janeiro (17/04) e em São Paulo (22/04).

Então, da próxima vez que você ouvir aquele Oooooh, father tell me…, já sabe: a cena que vem a seguir provavelmente vai te deixar sem piscar, com o coração na mão ou vibrando junto com os personagens. Way Down We Go não é só uma música, é a trilha sonora dos nossos momentos de tela mais marcantes. Os islandeses já tocaram no Lollapalooza em 2018 e conquistaram o público.

E você? Lembra de mais alguma série onde essa música te pegou de jeito? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê — Instagram, Facebook, X — e nos siga para mais novidades sobre o mundo do entretenimento.

Leia também: Por que os fãs brasileiros irritam tanto os fãs estrangeiros? O caos com Bang Chan no show do Stray Kids explica tudo

Texto revisado por Alexia Friedmann

 

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Cultura turca Notícias Novelas Séries

Devrim Nas participará dos últimos episódios de Kızılcık Şerbeti (Cranberry Sorbet)

A trama ganha uma nova surpresa na história com a participação especial do ator

Faltando apenas 7 episódios para o final da temporada de Kızılcık Şerbeti (2022-presente), Devrim Nas conhecido por interpretar Aslan na dizi Doktorlar (2006) viverá um ator de teatro na trama. O que podemos esperar dessa participação logo no final da história? Nenhuma informação adicional sobre a chegada do personagem foi compartilhada. 

Foto: reprodução/Show TV

Escrita por Melis Civelek e Zeynep Gür, com direção de Aydın Bulut e produção pela Gold Film, Kızılcık Şerbeti está caminhando para o final da terceira temporada, que acontecerá no dia 30 de maio

 

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Leia também: Sibel Taşçıoğlu se despede de Kızılcık Şerbeti (Cranberry Sorbet)

 

Texto revisado por Bells Pontes

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Resenhas

Resenha | A Lista da Minha Vida: um romance para quem precisa se reencontrar

Desde sua estreia, o romance da Netflix permanece entre os dez filmes mais assistidos do Brasil

A Lista da Minha Vida é mais do que uma comédia romântica na qual a gente shippa o casal desde os primeiros minutos em cena, é uma história sobre se reencontrar em meio ao caos, quando tudo parece perdido. É aquele fio de esperança que surge em dias cinzentos. Sofia Carson (Alex) e Kyle Allen (Brad) entregam uma química envolvente, e mostram como uma boa comédia romântica vai muito além de dois personagens terminarem juntos: ela também pode ser sobre recomeços, cura e amor-próprio.

O filme, inspirado no livro A Lista de Brett (publicado em 2013, escrito pela autora Lori Nelson Spielman), apresenta Alex, uma jovem que, na infância, tinha muitos sonhos, mas acabou se perdendo na rotina da vida adulta, tornando-se apenas mais uma na multidão.

Após a morte de sua mãe, Alex recebe uma tarefa inesperada: completar uma lista escrita por ela mesma na adolescência. 

Os itens são simples, nada grandiosos, mas carregam a essência da menina que ela um dia foi, mas deixou para trás.

Cumprir essa lista não é apenas uma missão emocional, pois só depois de riscar todos os itens, ela poderá receber sua parte da herança. A jornada, porém, vai muito além do que o dinheiro pode oferecer. Trata-se de se arriscar, se reconectar e, acima de tudo, se reencontrar.

Entre os itens da lista, há um em especial: encontrar o amor verdadeiro. No entanto, ao longo do caminho, Alex percebe o quanto ele estava mais perto do que imaginava.

Para quem é fã de uma boa comédia romântica com uma pitada de drama, encontrará nesse filme uma narrativa envolvente, divertida e que te prende do início ao fim. A melhor parte é acompanhar a Alex se permitindo e se empenhando em cumprir as tarefas da lista e, ao longo desse percurso, se tornando a mulher que sempre foi, mas que estava escondida. Ela vai aprendendo mais sobre si mesma, inspirando e conhecendo pessoas muito importantes para encerrar determinados ciclos de sua vida.

O filme mostra uma jornada linda de autoconhecimento, e só quem já se perdeu para se reencontrar vai entender a verdadeira beleza da mensagem final.

E o que falar sobre o romance? Os dois atores já podem atuar juntos em outros filmes como casal, porque a química entre eles é instantânea. E o mais legal é como eles não se apaixonam de uma hora para outra. É uma relação construída aos poucos, começando como amizade e evoluindo para romance; isso deixa tudo mais real, pois relacionamentos precisam de tempo para se fortalecerem. Garanto que será impossível não desejar um Brad para chamar de seu: divertido, gato e um bom amigo e ouvinte. Não precisamos de mais nada.

Eu assistiria esse filme outras vezes, com certeza, e o recomendo sem sombra de dúvidas. Não é uma comédia romântica boba e esquecível. A história tem profundidade, os temas são bem trabalhados e, os personagens, memoráveis e bem construídos. Eles têm personalidade e carisma.

E você? Já assistiu? Ficou com vontade? Conte tudo para a gente nas redes sociais do Entretetizei  — Instagram, X, Facebook — e nos siga para acompanhar o que acontece no mundo da cultura e entretenimento.

Leia também: Resenha | Meio Grávida: a comédia romântica perfeita para mulheres adultas 

Texto revisado por Larissa Suellen

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Cultura asiática Música Notícias

Jin anuncia seu aguardado comeback com o álbum Echo

Echo será o segundo álbum do integrante do BTS, e provavelmente o último solo antes do comeback do grupo 

Pode preparar o coração, porque Jin está voltando — e com tudo. O integrante do BTS acaba de anunciar oficialmente seu novo álbum solo, Echo, que chega no dia 16 de maio, à 1h (horário de Brasília). A notícia foi confirmada pela BIGHIT MUSIC, junto com um cronograma de divulgação que promete aquecer a expectativa dos fãs ao longo dos próximos dias.

Entre os dias 15 e 19 de abril, sempre às 18h (horário de Brasília), novas pistas sobre o álbum serão reveladas em um telão gigante no COEX K-POP SQUARE, um dos pontos mais icônicos de Seul para quem respira cultura pop coreana. É lá que as primeiras imagens, teasers e surpresas vão ser exibidas para o público — uma ação que já virou tradição entre os lançamentos de peso do K-pop.

Echo será o segundo álbum solo de Jin e, segundo o comunicado da BIGHIT, traz sete faixas que exploram experiências universais da vida e emoções humanas, tudo sob o olhar sensível e único do artista. A promessa é de um som mais orgânico e emotivo, com arranjos de banda ao vivo e vocais que mostram toda a versatilidade do cantor. Esperamos que o desejo sincero de Jin de se conectar mais com seus fãs ressoe com vocês através deste álbum”, disse a gravadora.

Jin
Foto: reprodução/weverse

As pré-vendas começam hoje (15), às 23h (horário de Brasília), e os ARMYs já estão se mobilizando para garantir suas cópias. Este será o primeiro lançamento de Jin desde Happy, seu álbum de estreia lançado em novembro do ano passado, que estreou direto no Top 5 da Billboard 200. Desde então, ele também tem se mostrado cada vez mais presente na TV coreana, como parte do elenco fixo do programa de variedades Kian’s Bizarre B&B.

Depois de meses de silêncio, o retorno de Jin promete ser emocionante — e tudo indica que ele está pronto para mostrar uma nova camada de sua arte. Se você é ARMY, pode anotar na agenda: dia 16 de maio tem encontro marcado com Echo.

Ansiosos pelo comeback? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê — Instagram, Facebook, X — e nos siga para ficar atualizado sobre a indústria do entretenimento.

 

Leia também: Os lançamentos solo de K-pop que marcaram 2024

 

Texto revisado por Alexia Friedmann

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Cultura turca Notícias Novelas Séries

Cenas em que nos apaixonamos por Su Burcu Yazgı Coşkun

Extremamente jovem e talentosa, relembre os momentos em que Su Burcu provou ser uma grande estrela

[Contém spoiler]

Su Burcu Yazgı Coşkun está caminhando para a fase adulta sendo uma das jovens atrizes turcas mais proeminentes da nova geração. A protagonista de Bir Gece Masalı (2024) iniciou sua carreira como atriz em 2011 e seu papel mais famoso como Asiye Eren em Kardeşlerim (2021) a fez ganhar um Golden Butterfly Award.

Hoje (15), Su está completando apenas 20 anos e tenho certeza que ela vai ganhar muito espaço na indústria turca e internacional ao passar dos anos.

Su Burcu
Foto: reprodução/Instagram @suburcuyazgiicoskun

Separamos algumas das melhores cenas de Su Burcu. Confira:

Zeynep ouve vozes estranhas em sua mente (Sana Bir Sır Vereceğim) 

Elif Su compartilha onde está Şevket (Aşk Yeniden)

O trágico passado de Meliha e Güler (Kırmızı Oda)

Asiye sofre com a perda de Doruk (Kardeşlerim)

Canfeza acaba no meio de uma operação (Bir Gece Masalı)

Mahir e Canfeza flertam e implicam um com o outro (Bir Gece Masalı)

 

Qual é o seu trabalho favorito de Su Burcu? Comentem aqui o que acharam e sigam o Entretê nas redes sociais (Instagram, X e Facebook) para não perder nada do mundo do entretenimento.

 

Leia também: Cenas em que nos apaixonamos por Hafsanur Sancaktutan

 

Texto revisado por Alexia Friedmann

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Cultura asiática Entretenimento

C-dramas x Minisséries chinesas: entenda as diferenças e confira os títulos em alta no streaming 

Você sabe o que diferencia um C-drama de uma minissérie chinesa? spoiler: o tempo de duração e o ritmo fazem toda a diferença

Os dramas chineses, também chamados de C-dramas,são queridinhos entre os fãs de entretenimento asiático. Eles são conhecidos por seus romances intensos, dramas históricos e histórias que mexem com o coração.

Mas nos últimos tempos, uma nova tendência vem ganhando espaço: as minisséries chinesas. Apesar de ainda serem C-dramas, ou seja, dramas feitos na China, elas seguem um formato diferente, mais curto e direto ao ponto.

O que são C-dramas?

C-drama é o termo usado para se referir a Chinese dramas, ou seja, séries e novelas produzidas na China. Eles podem variar entre gêneros como romance, ação, comédia, fantasia e drama histórico. A duração de cada episódio costuma ser maior, geralmente de 40 a 60 minutos e muitas dessas produções têm temporadas longas.

Já as minisséries chinesas são uma vertente mais recente e com características bem específicas sendo elas:

Episódios curtos, geralmente entre 10 e 20 minutos

Produção mais enxuta, com gravações rápidas

Tramas intensas e ritmo mais acelerado, ideais para maratonar rapidinho

Se você nunca assistiu a esse tipo de conteúdo, vale a pena dar uma chance. Confira algumas minisséries chinesas que já estão disponíveis no Viki e outras que chegam à plataforma ainda este mês:

Destino Beijado pela Chuva

Foto divulgação/Viki 
Foto divulgação/Viki

Amor à Beira do Divórcio

Foto divulgação/Viki 
Foto divulgação/Viki

Amor Sádico

Foto divulgação/Viki 
Foto divulgação/Viki

Agarre Seu Amor (em breve)

Jogo do Amor Verdadeiro (em breve)

Coração de Pedra (em breve)

C-dramas mais populares no Viki: os queridinhos dos fãs

Além das minisséries, o Viki também selecionou alguns dos C-dramas mais assistidos de todos os tempos para quem quer mergulhar de vez nesse universo, seja para conhecer mais sobre a cultura chinesa ou se apaixonar por histórias irresistíveis.

Confira os 10 C-dramas que vivem no coração dos fãs:

Fogos de Artifício do Meu Coração

Foto: divulgação/Viki 
Foto: divulgação/Viki

Juntos Aqui de Novo

Foto: divulgação/Viki 
Foto: divulgação/Viki

Você é o Meu Destino

Foto: divulgação/Viki 
Foto: divulgação/Viki

O Amor que Você Me Oferece

Foto: divulgação/Viki 
Foto: divulgação/Viki

Amor na Hora Certa

Foto: divulgação/Viki 
Foto: divulgação/Viki

Meu Chefe

Foto: divulgação/Viki 
Foto: divulgação/Viki

Olá, o Atirador

Foto: divulgação/Viki 
Foto: divulgação/Viki

Amor Entre Fada e Demônio

Foto: divulgação/Viki 
Foto: divulgação/Viki

O Juramento de Amor

Foto: divulgação/Viki 
Foto: divulgação/Viki

Por Que as Mulheres Amam

Foto: divulgação/Viki 
Foto: divulgação/Viki

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Leia também: Dia do Beijo: 10 séries com beijos inesquecíveis 

Texto revisado por Karollyne de Lima

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Cultura turca Notícias Novelas Séries

As gravações de Kızıl Goncalar (Red Roses) estão sendo finalizadas

O último episódio da trama vai ao ar ainda neste mês

Ontem (14) foi exibido o 44° episódio de Kızıl Goncalar (2023). As gravações da série serão encerradas na sexta (18) e o último episódio vai ao ar na segunda (28). O episódio final promete ser repleto de emoções e reviravoltas e é melhor os fãs se prepararem para o que vai acontecer. 

Confira um dos teasers do 44° episódio

Caso tudo ocorra como o esperado, as gravações se encerram nesta Sexta-Feira Santa (Brasil). No episódio final, dois atores que já deixaram o elenco farão um retorno surpresa. Todos os demais nomes já estão confirmados na despedida.

 

Quem será que vai retornar no episódio final? Siga o Entretê nas redes sociais Instagram, Facebook, X e acompanhe mais novidades sobre o mundo turco.

 

Leia também: Ümit Kantarcılar se despede da dizi Bir Zamanlar İstanbul

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana 

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Entretenimento Entrevistas Teatro

Entrevista | Lara Suleiman: tudo sobre a Janis de Meninas Malvadas e mais!

Atriz revela os bastidores do musical, a emoção de dublar personagens icônicos e seus planos para o cinema

Se liga, galerinha! Nós batemos um papo exclusivíssimo com a Lara Suleiman, atriz que está brilhando como a icônica Janis no musical de Meninas Malvadas aqui no Brasil. E, preparem-se, porque essa musa não para por aí! Com uma trajetória que inclui musicais de peso como Les Misérables e dublagens de personagens que marcaram nossa infância (quem não ama a Jasmine de Aladdin ou a força da Luisa de Encanto?), Lara é exemplo de que talento e versatilidade andam juntinhos.

Nessa entrevista super sincera, ela nos contou tudo sobre os desafios de dar vida à sarcástica, mas no fundo sensível, Janis, a evolução do teatro musical no nosso país e, pasmem, seus planos de dominar as telonas com um projeto de suspense/thriller! Cola com a gente que essa conversa está imperdível e cheia de inspiração pra você que também corre atrás dos seus sonhos.Confira a entrevista:

Entretetizei: Lara, a Janis em Meninas Malvadas – O Musical, é uma personagem com uma personalidade forte e multifacetada. Como você se preparou para dar vida a essa figura tão querida pelo público, e quais os desafios de equilibrar o humor ácido e a vulnerabilidade da personagem no palco?

Lara Suleiman: Sou uma grande fã do primeiro filme de Meninas Malvadas (2004), então, assim que soube que interpretaria a Janis, não hesitei em reassistir para absorver as referências icônicas da Lizzy Caplan. Junto ao nosso diretor, Mariano Detry, conseguimos construir personagens equilibrados, mesclando referências do filme, do musical da Broadway e, claro, as nossas próprias personalidades, buscando criar algo inovador. 

A Janis é uma personagem desafiadora por conta das várias camadas que carrega. O humor da Tina Fey é extremamente preciso, e não há necessidade de acentuá-lo — o que está escrito já encaixa perfeitamente com a personalidade de cada personagem. Porém, a parte da vulnerabilidade da Janis é algo muito interessante, mas difícil de interpretar. Ela esconde muito do que sente e do que viveu, então, por trás da máscara de uma garota durona, que parece saber quem é e não se importa com a opinião dos outros, há uma menina ferida, que nunca soube lidar com seus próprios traumas. Apesar de ser um desafio, é legal poder mostrar essas duas versões tão distintas da personagem.

Lara Suleiman sorrindo: entrevista sobre Meninas Malvadas e carreira no Entretizei
Foto: divulgação/Fabio Audi

E: Sua trajetória no teatro musical é marcada por papéis como Éponine em Les Misérables e Lydia Hillard em Uma Babá Quase Perfeita. Como você vê a evolução do teatro musical no Brasil, e quais os seus sonhos e ambições dentro desse universo?

L: Eu acompanho o teatro musical desde 2003, o primeiro que assisti foi A Bela e a Fera. Na época, eu era muito criança, mas, comparando com hoje em dia, lembro que haviam poucos musicais em cartaz e o mercado tinha menos artistas também. Naquela época, os musicais geralmente ficavam em temporada por um ano, como foi o caso do meu primeiro musical, Les Misérables, em 2017. Hoje, é raro essa quantidade de tempo em cartaz, o que tem seus prós e contras. Por um lado, temos que procurar novos trabalhos em pouco tempo, mas, por outro, se tivermos sorte, podemos fazer dois ou até três musicais no mesmo ano. 

Atualmente, o mercado está se expandindo, com muitas escolas de teatro musical formando novos talentos, o que é incrível de ver. Também acompanho de perto o movimento do teatro musical autoral brasileiro, o que me enche de alegria. Muitos artistas talentosos estão levando suas obras para os palcos, ocupando seus espaços e mostrando o poder da nossa produção local. Eu ainda tenho muitos sonhos nesse mercado, muitos personagens que gostaria de interpretar e peças que adoraria montar. Rent é um dos meus maiores desejos. São tantas possibilidades pela frente e, quem sabe, talvez algum dia até trabalhar internacionalmente.

E: Além do teatro, você também se destaca na dublagem, dando voz a personagens icônicas como Jasmine em Aladdin e Luisa em Encanto. Como é o processo de dar vida a personagens tão diferentes, e como você adapta sua voz para cada papel?

L: Para mim, um dos processos mais divertidos do nosso trabalho é interpretar personagens totalmente diferentes entre si e de nós mesmos. No palco, temos muitos recursos para construir esses personagens — gestos, figurinos, perucas. Já na dublagem, o único recurso disponível para criá-los e diferenciá-los é a voz. A Jasmine, de Aladdin, é uma princesa, mas também possui uma personalidade muito forte. Então, junto com o meu diretor, Thiago Longo, tivemos que escolher os momentos em que ela deveria ser doce, como com o povo de Agrabah, e os momentos em que deveria ser assertiva, como na briga com o Jafar. 

Já a Luisa, de Encanto, é uma personagem com uma voz muito grave, por isso buscamos descer ainda mais o tom da minha voz natural. Ao mesmo tempo, ela é extremamente sensível, e, para equilibrar isso, eu e o diretor Robson Kumode precisávamos ter cuidado para não perder o grave, ao mesmo tempo demonstrar a vulnerabilidade da personagem.

E: A canção I’d Rather Be Me em Meninas Malvadas – O Musical  tem um significado especial para você? Como essa música se conecta com sua própria jornada pessoal e profissional, e qual a mensagem que você espera transmitir ao público através dela?

L: Sim, essa canção é muito importante, tanto para a trajetória da personagem, pois representa uma virada no seu pensamento e nas suas atitudes, quanto para mim pessoalmente. A letra aborda temas profundos, como a libertação de relações falsas, a pressão de agradar os outros e a busca por uma identidade verdadeira. Acredito que nosso versionista, Victor Mühlethaler, fez um trabalho excepcional ao adaptá-la para o português. 

A música fala diretamente com as mulheres, mostrando que não precisamos seguir padrões estéticos e sociais impostos a nós, nem brigar ou ser más apenas porque não concordamos com o estilo de vida de outra pessoa. Eu espero que a música e a trajetória da Janis inspirem as pessoas a serem autênticas, a não se importarem com a opinião alheia e a viverem suas vidas sem desejar o mal a ninguém, permitindo que cada um seja verdadeiramente quem é.

Lara Suleiman, atriz de Meninas Malvadas - O Musical, em entrevista exclusiva para o Entretizei.
Foto: divulgação/Victor Miranda

E: Você mencionou o desejo de explorar o cinema com um projeto próprio, escrevendo e dirigindo um suspense/thriller. Como essa paixão pelo cinema se manifesta em sua carreira, e como você planeja conciliar suas diferentes áreas de atuação no futuro?

L: Eu amo cinema. Quanto mais consumimos arte em suas diversas formas, mais referências acumulamos, e acredito que é isso que o cinema mais me agrega: muitas referências. Inclusive, em nossa peça, há uma cena em que a Janis e o Damian assistem a um filme de terror. Nosso diretor precisava escolher um filme com uma boa trilha sonora para inserir na cena e conseguir fazer uma piada. Sabendo da minha paixão por filmes de terror, ele me pediu uma indicação, e colocamos o áudio de Psicose nesse momento. 

Conciliar o teatro com o cinema é um desafio, pois são dois mercados que exigem muito tempo e dedicação. Quando estou em cartaz no teatro, aproveito para coletar referências para o roteiro que quero escrever e vou anotando algumas ideias, mas não consigo produzir nada efetivamente nesse período. Preciso me organizar para que a produção do filme se encaixe nos momentos em que não estou em temporada.

Lara Suleiman, atriz de Meninas Malvadas - O Musical, em entrevista exclusiva para o Entretizei.
Foto: divulgação/Lara Suleiman

E: Com uma carreira tão diversificada, que abrange teatro musical, dublagem e cinema, como você define sua identidade artística? Quais os valores e princípios que guiam suas escolhas profissionais?

L: Quando me perguntam qual é a minha profissão, geralmente tenho que ser mais específica: atriz, dubladora, cineasta… mas, na verdade, a forma mais correta de responder é que sou artista. Eu faço um pouco de tudo e tudo o que gosto. Se tivesse que escolher apenas uma coisa para fazer pelo resto da vida, eu escolheria, mas, como tenho a sorte e o privilégio de poder explorar várias áreas, prefiro assim. A vida de artista não é fácil, nem constante. 

Em um ano, você pode estar fazendo um clássico da Broadway e, no ano seguinte, não conseguir entrar em nenhum musical. Na dublagem, um dia você pode ser a protagonista de um filme da Disney e, no outro, fazer vozerio em uma série dinamarquesa. No cinema, seu filme pode ir para Cannes ou não ser aprovado em nenhum festival. O mais importante para mim é lembrar que a vida do artista não é linear, mas a criação deve ser constante — sempre respeitando meus limites, mantendo meus valores e sendo grata por estar onde minha criança interior sempre sonhou estar.

E vocês? Preparados para assistirem o musical? Contem pra gente nas redes sociais do Entretê — Instagram, Facebook, X — e nos sigam para mais novidades sobre o mundo do entretenimento.

 

Leia também: Entrevista | Gabriela Kulaif fala sobre unir arte e propósito no cinema

Texto revisado por Kalylle Isse

 

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Cinema Notícias

Globo Filmes leva 6 filmes para a 27ª edição do Festival do Cinema Brasileiro de Paris

Ainda nos cinemas, Vitória, estrelado por Fernanda Montenegro, abre a programação do evento

Em sua 27ª edição, o Festival do Cinema Brasileiro de Paris, conhecido por levar a cultura do Brasil para a Europa, já possui data marcada. De 29 de abril a 6 de maio, o audiovisual brasileiro tomará conta da capital francesa, com presença marcada da Globo Filmes, uma das maiores produtoras de filmes nacionais

No evento, a produtora estará presente com seis filmes, sendo Um Lobo entre os Cisnes – de Marcos Schechtman e Helena Varvaki – o representante do país, concorrendo ao Troféu Jangada de Melhor Filme. Além disso, Aumenta que é Rock’n’Roll, de Tomás Portella, também concorre à estatueta.

Conheça as seis obras exibidas pela Globo Filmes no Festival:
Vitória (2025)
Foto: reprodução/CNN Brasil

Após levar mais de 670 mil espectadores aos cinemas brasileiros, Vitória, dirigido por Andrucha Waddington e estrelado por Fernanda Montenegro, desembarca no festival para abrir a programação, ganhando exibição fora de competição.

O filme, baseado em uma história real, narra a história de uma senhora que, na intenção de cooperar com o trabalho da polícia, filma de sua janela as ações dos traficantes da região.

Motel Destino (2024) 
Foto: divulgação/Globo Filmes

Motel Destino, dirigido por Karim Aïnouz, foi destaque na última edição de Cannes e também integra a Mostra Hors-Concours (sem concorrência). No filme do gênero suspense erótico, acompanhamos Heraldo (Iago Xavier), um fugitivo que, ao buscar um esconderijo, encontra um motel de beira de estrada no litoral do Ceará, onde se envolve em mistérios e dramas ao conhecer Dayana (Nataly Rocha) e Elias (Fábio Assunção). 

Pasárgada (2024)
Foto: reprodução/Globo Filmes

Homenageada nesta edição do Festival do Cinema Brasileiro de Paris, a atriz e diretora Dira Paes ganha uma mostra, que conta com outras duas coproduções Globo Filmes. A primeira delas é Pasárgada, filme dirigido pela própria Dira Paes, que comparecerá ao evento para receber o Troféu Jangada na noite de abertura do evento, em 29 de abril. 

A obra acompanha a história de Irene, uma ornitóloga de 50 anos que, durante uma viagem com o intuito de realizar uma pesquisa sobre as aves da Mata Atlântica, acaba em uma jornada de autoconhecimento, envolvendo a sua ancestralidade. 

Manas (2024)
Foto: divulgação/Globo Filmes

O segundo longa exibido em homenagem à Dira Paes é Manas, de Mariana Brennand Fortes, que estreou primeiramente na França, e chega aos cinemas brasileiros no dia 15 de maio.

A obra acompanha o drama vivido por Marcielli (Jamilli Correa), uma jovem de 13 anos, inserida em um local cercado de violência, localizado nas comunidades da Ilha de Marajó.

Um Lobo Entre os Cisnes (2024)
Foto: divulgação/Globo Filmes

Representante do Brasil no festival, Um Lobo Entre os Cisnes, dirigido por Marcos Schechtman e Helena Varvaki, é um drama biográfico inspirado na história de Thiago Soares, um grande bailarino brasileiro. Ao longo da trama, acompanhamos a sua trajetória desde o subúrbio carioca até a Royal Ballet, a mais importante companhia de ballet do Reino Unido.

Aumenta que é Rock’n’Roll (2024)
Foto: divulgação/Globo Filmes

Concorrendo também à estatueta do festival, Aumenta que é Rock’n’Roll é um filme de comédia dirigido por Tomás Portella, que conta a história de Luiz Antônio (Johnny Massaro), responsável por criar a primeira rádio de rock brasileira nos anos 80.

 

O Festival do Cinema Brasileiro de Paris acontece no tradicional cinema de rua L’Arlequin, no bairro Saint-Germain-des-Près, na capital francesa.

 

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Texto revisado por Kalylle Isse

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