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Resenha | O Lado Sombrio da TV Infantil mostra bastidores chocantes da Nickelodeon

    Minissérie chegou ao streaming no início de abril

 

[Contém spoiler]

Ao passar dos anos muitos atores mirins sofreram as consequências da fama, trazendo narrativas de abuso, exploração e vícios. Porém, anos atrás, a problemática desse tipo de situação não se voltava para o que havia acontecido com aquelas crianças e sim o que elas estavam fazendo devido a isso. 

A minissérie documental O Lado Sombrio da TV Infantil, lançada no Brasil pela MAX dia 13 de abril, relata de forma chocante a infância traumática que muitos desses atores viviam, sendo expostos a abusos físicos e psicológicos por aqueles que deveriam protegê-los.

 

 

Ao longo de quatro episódios, o espectador é inserido nos bastidores da Nickelodeon, famoso canal americano de conteúdos infantojuvenis. O canal foi responsável por produções como ICarly (2007), Zoey 101 (2005), Drake e Josh (2004) e Brilhante Victoria (2010). Seus seriados lançaram carreiras de diversas personalidades de Hollywood, como Ariana Grande, Drake Bell, Kenan Thompson, Victoria Justice, Amanda Bynes e Jennette Mccurdy, além de marcar uma geração de crianças e adolescentes.

Porém, na época, o que não fazia parte da divulgação em massa desses atores e atrizes era a real situação dos bastidores, a qualidade do trabalho por trás das câmeras e os tipos de profissionais com os quais aquelas crianças tinham que trabalhar. Dessa maneira, o documentário toca em todos esses pontos de uma forma perturbadora, com relatos e cenas fortes. 

Exploração e ambiente abusivo 

O principal alvo da minissérie é o criador da maioria dos programas de sucesso da emissora, Dan Schneider, que passou de ator pouco conhecido a um dos principais nomes da indústria americana no final dos anos 1990 e início dos anos 2000. 

Foto: reprodução/A Odisseia

O produtor, que deveria fornecer um ambiente seguro e respeitoso para todos os profissionais – em especial para as crianças –  recebe diversas acusações. Em entrevista, os atores e roteiristas que participaram das séries criadas por Schneider contam que ele era um chefe controlador, abusivo, pervertido e criava um ambiente de trabalho tóxico.

Tendo comportamentos como: pedir massagens constantes às profissionais mulheres do local, sexualizar as atrizes adolescentes com cenas que induziram a algo sexual, além de gritos e xingamentos.  

A Nickelodeon se mostrava totalmente conivente com as atitudes do produtor, mesmo após pais dos atores e profissionais informarem sobre seus comportamentos. O canal aceitava toda a exploração feita por Dan, pela fama e lucro que suas produções traziam ao estúdio, realmente se tornou um ambiente onde apenas os mais poderosos tinham voz. Os funcionários, em especial as crianças, tinham que aceitar e lidar em silêncio com suas questões, sob o medo de que caso agissem de modo que não agradasse, não teriam seus contratos renovados.

 

Foto: reprodução/UOL
Casos Criminais

Um dos momentos mais impactantes do documentário é o forte relato do ator e cantor Drake Bell, que conta pela primeira vez ter sido vítima de diversos crimes sexuais por parte de seu treinador de diálogo Brian Peck, quando tinha apenas 15 anos e fazia parte do elenco de The Amanda Show (1999). 

O ator mirim sofreu esses abusos durante anos, e mesmo após tudo vir à tona, Peck foi condenado a somente 16 meses de prisão, e após sua saída voltou a trabalhar em produções infantis em outra emissora. As falas de Drake demonstram o quanto tudo aquilo o traumatizou e o induziu a diversas atitudes problemáticas no futuro, além de revelar sua indignação e a negligência por parte da Nickelodeon. 

Foto: reprodução/Jovem Pan

Infelizmente, esse não foi o único caso de pedofilia dentro dos estúdios da emissora infantil, que teve outros dois profissionais presos devido a acusações de crimes sexuais contra menores de idade. 

A minissérie mostra de forma angustiante o quanto aquelas crianças e adolescentes foram negligenciadas e o quanto os adultos foram coniventes com diversas situações. Para quem acompanhou essas produções durante os anos, o sentimento de raiva se mistura com trauma. 

Foto: reprodução/Observatório de Cinema

Pensar que enquanto estávamos em casa dando gargalhadas com algum momento de nossos atores favoritos, eles estavam passando por abusos psicológicos ou até mesmo físicos, muda totalmente certas lembranças. 

E tudo isso se refletiu em proporções gigantescas na vida de muitos desses atores e atrizes, que até os dias atuais, já adultos, lidam com traumas e questões daquela época. São experiências abusivas e traumáticas que não serão esquecidas com facilidade por todos que vivenciaram, e agora por todos que assistiram ou vão assistir a produção.

No entanto, O Lado Sombrio da TV Infantil é totalmente necessário para o início de um novo debate, que até então não existia ou recebia pouco destaque na mídia, quais são as condições de trabalho para essas crianças e as fiscalizações nesses ambientes atualmente? Mudanças são necessárias para que situações como essas não voltem a acontecer.

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Leia também: Minisséries: 6 titulos que você precisa maratonar em um fim de semana

 

Texto revisado por Kalylle Isse

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Podcasts feitos por mulheres que você precisa conhecer

Quer refletir sobre a vida, sobre ser uma mulher na sociedade, ouvir casos criminais ou apenas dar uma boa risada? Esses podcasts entregam isso e muito mais

 

Nos últimos anos, os podcasts se transformaram em uma forma de entretenimento e informação extremamente popular, conquistando uma base de ouvintes fiéis tanto no Brasil quanto ao redor do mundo. Com uma infinidade de gêneros e temas disponíveis, os podcasts atendem diversos interesses e preferências.

Seja para aprender algo novo, se entreter ou se manter atualizado sobre notícias e eventos, há um podcast para praticamente todos os públicos. E diversas mulheres incríveis encontraram nesse novo meio de comunicação uma porta de entrada para se expressarem, seja em conversas mais centradas com temas específicos ou assuntos mais livres e espontâneos. 

Os podcasts podem ser ouvidos em praticamente qualquer dispositivo com acesso à internet. Isso oferece conveniência aos ouvintes, permitindo que consumam o conteúdo enquanto realizam outras atividades, como dirigir, fazer exercícios ou trabalhar, o que acaba aproximando o ouvinte ainda mais daquele projeto.

Nomes como Marcela Ceribelli, Lela Brandão, Camila Fremder e diversas outras, conseguiram um novo espaço para compartilharem suas ideias e opiniões enquanto mulheres, ao mesmo tempo que influenciam de uma forma positiva suas ouvintes, não apenas a consumirem seus projetos, mas também a refletirem sobre suas vidas e sobre a sociedade como um todo. 

Existem podcasts para todos os gostos e momentos, por isso o Entretê separou alguns projetos incríveis desenvolvidos por mulheres que você precisa conhecer e ouvir: 

Bom Dia, Obvious 
Foto: reprodução/Women To Watch

Apresentado por Marcela Ceribelli, o podcast Bom Dia Obvious oferece desde seu primeiro episódio conversas sobre assuntos específicos com diversas mulheres, sejam elas psicólogas, psicanalistas, especialistas e comunicadoras no geral, que compartilham suas opiniões sobre temas pertinentes, que deveriam ser mais debatidos na nossa sociedade. 

Marcela diz que seu podcast é sobre felicidade feminina, e seus episódios levam suas ouvintes a busca por esse sentimento através do debate sobre esses temas.

 

Para começar a ouvir:

 

Desculpa Alguma Coisa
Foto: reprodução/Observador

Tati Bernardi autora de diversos livros e conhecida pelo já extinto podcast de sucesso Calcinha Larga, comanda esse novo projeto de entrevistas, onde uma vez por semana traz um novo convidado, muitas vezes uma mulher, para uma conversa sincera sobre diversos temas.

 

Para começar a ouvir:

 

É Nóia Minha? 
Foto: reprodução/ Hysteria

Podcast leve e extrovertido, apresentado pela roteirista e escritora Camila Fremder, que sempre se junta a algum convidado para debater um assunto que ela considera ser uma nóia, o que leva a um papo engraçado e leve entre os participantes, além de gerar uma conexão com o ouvinte que pode já ter passado por algo parecido.

 

Para começar a ouvir:

Para Dar Nome às Coisas
Foto: reprodução/Estadão Expresso

Este é o tipo de podcast que aquece a alma quando ouvimos, Natália Sousa entrega conversas profundas e sinceras sobre seus sentimentos. A proposta do projeto é para que o ouvinte se sinta em uma mesa de bar conversando com um amigo, refletindo sobre algo que aconteceu e o que poderiam aprender sobre isso. Os episódios entregam mensagens sobre coragem, fracasso, amor e recomeços, de uma forma profunda, que vai parecer ser feito para você em alguns momentos.

 

Para começar a ouvir:

 

Não Inviabilize 
Foto: reprodução/Brasil de Fato

Se você está precisando de algo para ouvir enquanto faz atividade física, arruma a casa ou faz alguma atividade do dia a dia, este podcast é perfeito. Nele a apresentadora Déia Freitas se torna uma contadora de histórias reais, onde separado por quadros semanais, histórias enviadas pelos próprios ouvintes sejam elas engraçadas, macabras ou de amor são relatadas por Déia de uma forma divertida em cada um dos episódios.

 

Para começar a ouvir:

 

Gostosas Também Choram 
Foto: reprodução/Itaú Cultural

Um projeto sem grandes edições ou produções, apenas com a apresentadora Lela Brandão conversando com suas ouvintes, sobre sua própria vida, reflexões sobre temas importantes e lições que aprendeu e gostaria de compartilhar. Tudo é feito sem roteiro, com o intuito de realmente passar a sensação de uma conversa entre amigas em uma cafeteria, daquelas em que saímos com novos pensamentos e planos sobre a vida.

 

Para começar a ouvir:

 

Modus Operandi
Foto: reprodução/ Glamour

Todo fã de true crime deveria conhecer o trabalho que Carol Moreira e Mabê Bonafé entregam com o Modus Operandi. Em cada um dos episódios podemos  acompanhar um caso real sobre crimes, seja ele recente ou mais antigo, tudo feito de uma maneira responsável e sem sensacionalismo. Conseguimos conhecer todo o caso, desde a infância do criminoso(a) até o que aconteceu após o crime com todos os envolvidos. 

 

Para começar a ouvir:

 

Mamilos
Foto: reprodução/Tela Viva

O podcast Mamilos é definido por suas apresentadoras Cris Bartis e Ju Wallauer como um diálogo de peito aberto. A cada episódio são debatidos temas diversos e muitas vezes polêmicos – daí o nome, quem lembrar do meme vai entender – como política, religião, machismo e diversos outros assuntos atuais. Tudo é debatido com especialistas, entregando diversas perspectivas aos ouvintes. 

 

Para começar a ouvir:

 

É Tempo de Morangos
Foto: reprodução/Youtube/Bruna Martiolli

Neste podcast Bruna Martiolli reflete sobre a vida, profissão, estudos e jornada pessoal. De uma maneira leve, os episódios abordam temas necessários sobre diversas fases da vida, tentando trazer formas de lidar com certas situações e de ajudar a ouvinte a buscar novos caminhos. A apresentadora — que é professora de literatura — também traz diversas referências literárias, e ensinamentos que aprendeu com os livros.

 

Para começar a ouvir:

 

O sucesso dos podcasts ao redor do mundo é uma prova do poder do áudio como meio de comunicação e entretenimento. Se tornaram uma parte essencial da mídia, indo além do áudio, com lançamentos de livros e programas nos streamings – como é o caso do Bom Dia Obvious e Modus Operandi, por exemplo –. E ver tantas mulheres inseridas e bem sucedidas nesse meio só prova o quanto todas são capazes em suas profissões

 

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Texto revisado por Thais Moreira

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Entrevista | Ruby fala sobre a representatividade e novos projetos

A cantora acaba de lançar seu primeiro álbum de estúdio, intitulado ATITUDE

Lançado no início de abril, o primeiro álbum da cantora conta com feats com nomes como IZRRA e Rincon Sapiência. Mas a carreira de Ruby começou muito tempo atrás, quando participava de corais da igreja em que seus pais eram pastores.

Antes de ser contratada pela Universal Music e acumular mais de 20 mil ouvintes mensais no Spotify, a artista cursava direito, mas largou a faculdade para se dedicar à música, apostando em letras repletas de representatividade. 

Ao Entretê, ela fala mais sobre essa característica em seus trabalhos e o que deseja passar com sua música. Confira!

Foto: reprodução/Ultraverso
Entretetizei: Ruby, você largou a faculdade de direito para se dedicar à música, e agora tem um contrato com a Universal Music. Você imaginava que sua vida mudaria desse jeito em tão pouco tempo? Como foi o processo de tomar essa decisão?

Ruby:  Eu confesso que não imaginava como seria o processo de inserção no mercado musical, pois não tinha conhecimento algum. Mas no mesmo ano em que eu decidi largar tudo e seguir na música, o Papatinho (produtor do Rio de Janeiro) me acionou pelas redes sociais, perguntando se eu tinha interesse de cantar profissionalmente, e daí tudo começou. Foi realmente uma experiência incrível.

E: Qual seu maior sonho ainda não realizado no mundo da música? 

R: Com certeza sair em turnê pelo mundo, com uma grande demanda. 

E:  Seu single UHLALA foi um sucesso, ouvimos muita representatividade e a abordagem da transição capilar, um tema pouco comentado na indústria da música. Como é para você finalmente aceitar seu cabelo e poder inspirar tantas pessoas a fazerem o mesmo?

R: Foi e é sempre um processo libertador, passei por uma transição novamente a um tempo atrás, depois de ter ido ao salão fazer uma escova no cabelo e ele ter alisado novamente, mesmo sem usar produtos químicos pra essa finalidade. E é sempre enriquecedor conectar com nossas raízes e ancestrais através dessa relação com nosso tipo de cabelo. Eu sempre gosto de abordar essas questões nas minhas músicas, pois acredito que a representatividade, principalmente pra crianças pretas, faz uma grande diferença na autoestima e no entendimento das possibilidades a partir disso. 

 

 

E: Na sua opinião, quais os maiores desafios de ser uma mulher negra na indústria musical, e como você lida com isso?

R: Acredito que, independente da posição profissional, é sempre uma questão uma mulher negra estar ocupando algum lugar que não seja o de serventia. Entender a diferença entre o que as pessoas esperam de mim e tudo que eu posso construir através da minha potência é sempre o diferencial que me faz acreditar no meu processo. Eu acredito muito no meu trabalho e na mensagem que eu levo por meio dele, isso representa muito mais do que os meus próprios objetivos, é o meu propósito de vida. 

E: Seu EP 5quenta Tons de Preta trouxe temáticas muito importantes, como autoestima e empoderamento, além de diversas sonoridades em cada uma das músicas. O que mais te inspirou para produzi-lo? 

R: O EP 5quenta Tons de Preta, diferente do meu álbum Atitude, eu fiz com uma intenção objetiva do que eu queria trazer de letra e melodias, que era mais essa sonoridade afro misturada com brasilidade e coisas que já acontecem aqui no nosso pop urbano. No meu álbum, eu mergulhei mais no afrobeat. O que me inspirou foi realmente essa vontade de falar sobre a mulher e sobre a potência que é ser uma mulher negra. 

 

E: A música Tudo Meu, seu mais novo lançamento em parceria com o rapper Ricon Sapiência, tem um som dançante e um refrão que fica na cabeça, mas a letra e o clipe não deixam de exalar representatividade. Levar mensagens  necessárias e importantes sobre tantos temas é o que te move a fazer música? 

R: Parafraseando Nina Simone “é dever do artista refletir o seu tempo”. Com toda certeza me preocupo em trazer uma mensagem nas músicas que seja enriquecedora ou estimule as pessoas a acreditarem nelas mesmas. Ás vezes eu também utilizo a música como ferramenta para desabafar e colocar meus sentimentos em liberdade. Mas, para além desse papel pessoal que a música tem na minha vida, minha motivação central é sempre a mensagem através dela e o quanto ela pode impactar a vida das pessoas . 

E: Por fim, o que seus fãs podem esperar de seus próximos projetos?

R: Muita autenticidade e verdade, é o princípio de tudo. A partir disso, podem esperar minha doação e entrega pra todos os projetos que eu me envolver, e tem várias ideias sendo desenvolvidas por aqui.

 

 

Confira na íntegra o primeiro álbum da artista:

 

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Texto revisado por Michelle Morikawa

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Das Páginas Para as Telas: conheça as 8 adaptações literárias que estão confirmadas

 

Descubra as adaptações que serão feitas no cinema e streamings

 

Adaptar obras literárias para as telas tem sido uma prática de sucesso a muitos anos. Em 2024, os fãs de livros e filmes têm muito o que esperar com uma série de adaptações literárias programadas para chegar em breve. Essas adaptações não apenas passam a essência das histórias originais quando bem feitas, mas também oferecem aos espectadores uma oportunidade única de verem seus mundos literários favoritos ganharem vida de uma maneira totalmente nova.

Os próximos lançamentos de adaptações prometem uma emocionante celebração da arte de transformar palavras em imagens. Para os leitores desses livros, este é um momento para marcar no calendário, pois além de entregar a obra original para um novo público, e estimular a leitura do livro que originou a história, os fãs são transportados para mundos literários familiares de uma maneira totalmente nova e empolgante.

Desde o início deste ano muitas adaptações já foram lançadas. Sucessos do cinema como Duna: Parte 2, A Cor Púrpura e a minissérie Um Dia são algumas dessas adaptações literárias, e muitas outras ainda vão chegar. Confira as principais estreias: 

  • Uma Ideia de Você 

No filme, que é uma adaptação feita pelo Prime Vídeo, vamos acompanhar a história de Solène Marchand (Anne Hathaway), uma mãe divorciada que após ir em um show de uma boyband de sucesso, acaba se envolvendo com o vocalista da banda, interpretado por Nicholas Galitzine, e os dois iniciam um romance cheio de altos e baixos.

Data de estreia: 2 de maio de 2024 

 

  • É Assim Que Acaba 
Foto: reprodução/ Us Weekley

Neste romance acompanhamos Lily Bloom (Blake Lively), proprietária de uma floricultura, que se apaixona pelo problemático neurocirurgião Ryle Kincaid (Justin Baldoni). Mas tudo muda na vida de Lily quando Atlas Corrigan (Brandon Sklenar), um amigo de infância, se aproxima.

Data de estreia: 21 de junho de 2024 – Somente nos Cinemas

 

  • Tartarugas Até Lá Embaixo

 

Aza Holmes (Isabela Merced), uma adolescente de 16 anos que vive sua vida tendo que lidar com o Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), decide investigar o desaparecimento de um bilionário. O filme adaptado do livro escrito por John Green, famoso pelo sucesso A Culpa é das Estrelas (2012), estreia no próximo mês no streaming da MAX.

Data de estreia: 02 de maio de 2024 

 

  • Feios 
Foto: reprodução/Prateleira de Cima

 

No mundo de Tally, o aniversário de 16 anos traz uma operação que transforma você de uma pessoa feia, para uma pessoa maravilhosa e te leva para um lugar com alta tecnologia onde seu único trabalho é se divertir. Mas logo ela percebe que nem tudo é perfeito e que sua vida está prestes a mudar para sempre. A adaptação será feita pela Netflix, sobre o livro de mesmo nome do autor Scott Westerfeld.

Ainda sem data de estreia em 2024

 

  • Véspera
Foto: reprodução/Portal IMulher

Neste drama escrito por Carla Madeira acompanhamos Vedina, uma mulher que vive um casamento sem amor e em uma medida desesperada acaba abandonando seu filho na rua, ela acaba se arrependendo mas ao voltar ao local a criança já não está mais lá. O livro da autora nacional será adaptado para uma série pelo streaming MAX.

Ainda sem data de estreia 

 

  1. Maxton Hall: O Mundo Entre Nós

 

Nesta adaptação do livro Save Me (2021), da autora Mona Kasten, que chega ao Prime Vídeo como uma série, conhecemos Ruby (Harriet Herbig-Matten) que estuda como bolsista na escola Maxton Hall. Lá, ela descobre um segredo e James (Damian Hardung) tenta silenciá-la. Do contato entre os dois nasce um romance.

Data de estreia: 09 de maio de 2024 

 

  • Torto Arado 
Foto: reprodução/ Delirium Nerd

No livro do autor Itamar Vieira Junior acompanhamos, no sertão baiano, as irmãs Bibiana e Belonísia, que encontram uma velha faca na mala guardada embaixo da cama da avó. Acontece então um acidente e a vida das irmãs muda completamente, a ponto de uma precisar ser a voz da outra

Ainda sem data de estreia

 

  • Mickey 17

 

A trama adaptada do livro Mickey7, de Edward Ashton, e dirigida pelo vencedor do Oscar de melhor filme por Parasita, Bong Joon-ho, acompanha um homem (Robert Pattinson) que parte em uma missão para colonizar um planeta. Cada grupo é designado para uma tarefa suicida, e quando morrem, suas memórias são transferidas para um novo corpo. 

Ainda sem data de estreia em 2025 – Somente nos Cinemas

 

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Texto revisado por Luiza Carvalho

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Cultura Eventos Notícias

Teatro Frei Caneca passa a se chamar Teatro Sabesp Frei Caneca após novo patrocínio

Renomado teatro firma parceria com a Sabesp pelos próximos dois anos

 

Na última quarta-feira (10) a Sabesp e a Opus Entretenimento celebraram uma parceria inédita para a cultura de São Paulo. Agora um dos teatros mais prestigiados da capital paulista, localizado no Shopping Frei Caneca passa a ser patrocinado pela Companhia, sendo rebatizado de Teatro Sabesp Frei Caneca.

 

A Sabesp possui um longo histórico de incentivo e apoio à  cultura, e o patrocínio ao teatro faz parte das ações que comemoram os 50 anos da Empresa, que adota a frase 50 anos de vidas

 

“50 anos que nós comemoramos, celebrando a conexão com o meio ambiente, com o desenvolvimento econômico e social que o saneamento propicia, a inclusão social. E nada mais adequado do que conectar inclusão social e desenvolvimento com a arte e com a cultura”, disse André Salcedo, diretor-presidente da Sabesp, durante o cerimonial.

 

Foto: reprodução/Teatro Sabesp Frei Caneca

 

Em uma das novas iniciativas do teatro, ingressos serão disponibilizados para escolas e instituições sociais. Outra novidade será que os clientes da Sabesp terão descontos para compra de ingressos e novos eventos com curadoria da Secretaria de Cultura, Economia e Indústrias Criativas, também passarão a acontecer no local.

 

“A gente precisa lembrar que o estado de São Paulo é um estado que produz uma riqueza cultural muito grande, e como o papel da secretaria é para desenvolver mais pessoas, vivendo com mais alegria e felicidade em uma sociedade que nos cobra o tempo todo entregas, acho que esse encontro prova o quanto a gente pode ainda contribuir para melhor a vida de cada um dos cidadãos paulistas”, disse Marília Marton, secretaria de Cultura, Economia e Indústrias Criativas de São Paulo.

 

A nova parceria entre a Companhia de Saneamento e a produtora Opus Entretenimento, uma das principais produtoras do país, promete levar mais cultura e arte para todos, ressaltando também a importância da sustentabilidade para uma sociedade melhor.

 

“Nossas quase cinco décadas criando momentos marcantes nos colocam como a gigante do entretenimento na América Latina, a trajetória marcada pelo compromisso com a nossa missão: emocionar as pessoas, criar memórias especiais e ver ao vivo”, disse Carlos Konrath, presidente da Opus Entretenimento.

 

A Sabesp, a Opus Entretenimento e o Estado de São Paulo firmam uma parceria que busca transformar o acesso à cultura em algo mais acessível, para que cada vez mais pessoas possam comparecer e vivenciar um espetáculo teatral.

 

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Texto revisado por Thais Moreira 

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Entretenimento Livros Notícias

Mika na Vida Real, da autora Emiko Jean, chega essa semana ao Brasil

Autora apresenta trama tocante sobre reencontro de mãe e filha que se conectam após 16 anos afastadas

Autora do best-seller Uma princesa em Tóquio (2021), a escritora Emiko Jean retorna às livrarias brasileiras em abril com Mika na vida real, uma bem-humorada e emocionante narrativa sobre maternidade, amadurecimento e a possibilidade de recomeçar. 

Eleito um dos melhores do ano por diversos veículos estrangeiros, o livro conta a história de Mika, que, aos 35 anos, sente que sua vida é uma verdadeira bagunça: morando de favor com sua amiga acumuladora, enfrentando uma relação conturbada com a rígida mãe japonesa e, para completar, desempregada. Definitivamente não é como ela achava que estaria 16 anos após entregar a filha, Penny, para adoção, em uma tentativa de garantir que a menina tivesse um futuro melhor.

Foto: divulgação/Intrínseca

Uma ligação de Penny, com quem sempre sonhou se conectar, a faz perceber que ela está longe de ser um bom exemplo para a jovem, que perdeu a mãe adotiva há poucos anos e deseja conhecer a mãe biológica. As duas criam um laço à distância, e, durante as conversas, Mika finge ter a vida perfeita. Em seu cenário inventado, ela tem um diploma, uma linda casa, está em um relacionamento saudável e prestes a inaugurar sua galeria de arte. No entanto, ela se vê em uma saia justa quando a filha avisa que vai visitá-la.

Ao passo em que cria situações hilárias, Emiko Jean traz reflexões inerentes à vida adulta. Enquanto tenta se manter em pé, Mika lida com um trauma que a acompanha há quase duas décadas. Além disso, luta contra a culpa constante de ter aberto mão da filha e, mesmo assim, não ter conquistado a vida que sonhou. Não ajuda o fato de que a própria mãe, Hiromi, faz questão de apontar o quanto a filha é uma decepção. Para Mika, o reencontro com Penny é, além de tudo, uma lembrança de que nunca é tarde para tentar recolocar a vida nos eixos

O novo livro da autora chega às livrarias brasileiras nesta quarta-feira (10) pela editora Intrínseca, e já está disponível para compra na pré-venda.

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Texto revisado por Luiza Carvalho

 

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8 músicas que você precisa ouvir antes do show dos Jonas Brothers no Brasil

Os irmãos desembarcam em solo nacional para apresentação única em 16 de abril, no Allianz Parque 

 

Após dez anos de espera, as Jonastics (nome dado aos fãs da banda), poderão ver novamente um show dos irmãos Joe, Kevin e Nick no Brasil. A última apresentação do trio no país foi em 2013, pouco tempo antes da separação da banda, quando tocaram em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. 

 

A The Tour celebra os cinco álbuns da banda, passando por todas as fases dos irmãos Jonas, não deixando de lado músicas de sucesso que produziram, quando ainda estavam na Disney, como as do filme Camp Rock, e passando também pelas músicas fora da banda lançadas por Joe e Nick. Em suas apresentações mais recentes, o show contou com uma setlist completa, com mais de 30 músicas. 

 

Após uma separação inesperada e um retorno nostalgico, os Jonas Brothers mostram com essa turnê que ainda levam multidões por onde passam, feitos de fãs que nunca esqueceram das músicas que viraram trilha sonora de muitos momentos de suas adolescências. Afinal, quem não tinha um pôster deles na parede dez anos atrás? 

 

Após o retorno, a banda lançou novos projetos: os álbuns Happiness Begins em 2019 e o The Album em 2023, ambos muito bem produzidos, com músicas que se tornaram sucessos e conquistaram um novo público.

 

Nos preparativos para o show, o Entretê separou algumas músicas que não podem faltar na setlist para você já ir se aquecendo:

1. When You Look Me in the Eyes 

 

2. Hold On

 

3. What a Man Gotta Do

4. Play My Music

5. Burnin’ Up

6. Sucker

7. Waffle House 

8. Lovebug

 

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Texto revisado por Michelle Morikawa

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Cinema Entretenimento Notícias

Crítica | A Primeira Profecia surpreende com prelúdio bem elaborado

  Com Nell Tiger Free e Sônia Braga no elenco, o prequel de A Profecia (1976) entrega cenas chocantes e roteiro bem construído

 

O filme se passa em uma Roma repleta de protestos da população, que questionava a soberania das autoridades, incluindo da própria Igreja Católica. Aqui somos apresentados a Margaret (Nell Tiger Free), que é trazida à Itália a fim de se preparar para fazer seus votos e se tornar uma freira.

 

Inicialmente, ela se depara com Clarita (Nicole Sorace), que nos faz acreditar que a história giraria em torno dela. A personagem é a típica protagonista que tem visões, faz desenhos obscuros e age de modo sombrio. Mas o desenrolar da trama nos faz perceber que toda aquela igreja se une para um único propósito: a produção de uma hospedeira para o nascimento do Anticristo, que seria a salvação da religião, trazendo de volta todos os devotos que se afastaram da igreja ao longo dos anos, e o respeito ao catolicismo, que também foi abalado.

 

As falas do padre Brennan (Ralph Ineson) nos fazem entender o contexto do filme, e o que de fato está se passando por baixo dos panos daquela igreja, que a cada momento vai tendo mais presenças malignas do que divinas. Isso se mostra mais claro quando cenas como um parto, que seria um momento de alegria, se torna algo traumático, tanto para Margaret, que presencia o ato, quanto para o próprio espectador que se depara com cenas chocantes.

Foto: reprodução/Resenhando

A mensagem por trás do terror

 

Nessa produção, a diretora estreante Arkasha Stevenson consegue entregar diversos pontos que fazem o diferencial deste filme. Nos últimos anos, nos deparamos com obras de terror que entregam roteiros mal construídos, histórias sem nenhum tipo de plot significativo, atuações ruins e cenas que em nada agregam a trama, feitas somente para assustar quem assiste.

 

Neste prelúdio, temos ótimas atuações. O destaque vai tanto para Nell, que consegue passar um desespero real para os momentos macabros que sua personagem é forçada a passar, quanto para a atriz brasileira Sônia Braga, que dá vida a freira Silva, uma das responsáveis pela construção de uma falsa devoção, que torna a igreja um ambiente tóxico, onde todo tipo de atrocidade é feita. 

Foto: reprodução/ CinePop

De uma maneira mais sombria e obscura, o filme nos faz refletir sobre o fanatismo religioso e o quão perigoso ele pode ser. A trama aborda esse tema de uma maneira muito mais perturbadora do que poderia realmente acontecer  na sociedade, mas as premissas nos fazem pensar sobre a religião, e questionar se existe alguma linha tênue entre devoção e fanatismo. Até onde o propósito não é mais sobre a fé, mas sim sobre o poder?

 

Por fim, o longa nos entrega não somente a reflexão sobre questões reais, ou o choque com cenas perturbadoras, mas também uma sensação de um terror bem feito, com um roteiro que possui início, meio e fim, talentosas atuações femininas e uma direção que entrega algo bem pensado e produzido. Uma ótima porta de entrada para uma possível nova franquia sobre a história, sendo talvez o melhor projeto derivado do filme original. Certamente se tornará um destaque entre os lançamentos do gênero dos últimos anos. Enfim, os fãs de terror podem respirar mais aliviados com uma estreia.

 

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Texto revisado por Karollyne de Lima

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O Diretor do Momento: saiba mais sobre Yorgos Lanthimos

Diretor do sucesso de público e crítica Pobres Criaturas já tem novo projeto com Emma Stone finalizado

 

Um dos cineastas de maior ascensão mundial do momento nasceu na Grécia em 1973, talvez por isso ocorra um certo estranhamento com o nome de Yorgos. Antes de se descobrir no cinema, o diretor arriscou jogar basquete, inspirado em seu pai, Antonis Lanthimos, que foi jogador de basquete profissional. 

 

Mas foi na sétima arte que ele se encontrou, em Atenas nos anos 1990 iniciou seus estudos em direção de cinema na Escola Helênica de Cinema e Televisão Stavrakos, Nessa época fez pequenos trabalhos de direção de clipes e comerciais de TV, e em 2001 dirigiu seu primeiro longa-metragem My Best Friend, em colaboração com Lakis Lazopoulos.

 

Após esse maior contato com a direção, Yorgos integrou a equipe criativa da apresentação de abertura e encerramento dos Jogos Olímpicos de 2004, que aconteceram em Atenas. Na mesma época também lançava Kinetta (2005) no Festival de Cinema de Toronto. 

Foto: reprodução/JustWatch
A ascensão 

 

Foi quando o diretor lançou a obra Dente Canino em 2009 que tudo mudou, e de um cineasta pouco conhecido, ele se tornou um dos maiores nomes do cinema grego, após ser indicado ao Oscar de Melhor Filme Internacional

 

Até esse momento todos os trabalhos de Yorgos eram em grego, mas após o sucesso do longa, sua carreira em Hollywood começa a dar seus próximos passos, quando o diretor tem a oportunidade de realizar seu primeiro filme em inglês. 

Foto: reprodução/UNIFEBE

 

O Lagosta, lançado em 2015, trazia um elenco com nomes como Olivia Colman e Colin Farrell. A obra foi um dos filmes mais elogiados do ano, recebendo o Prêmio do Júri durante o Festival de Cannes, além de ser indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Original.

 

Algum tempo depois, em 2017, o cineasta se aventurou em um roteiro mais sombrio, lançando o terror O Sacrifício do Servo Sagrado, que ganhou o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Cannes.

 

Desse momento em diante o cineasta começou a trilhar seu sucesso em Hollywood, onde nos dias atuais é considerado um diretor contemporâneo de renome, com indicações ao Oscar de Melhor Direção em 2019 e 2024. 

 

Parceria com Emma Stone

 

A parceria do diretor com a atriz começou em 2018, com o filme A Favorita, que rapidamente se tornou um sucesso de crítica e público, sendo o primeiro filme do diretor a ser uma grande estreia mundial. O longa arrecadou US$95 milhões, além de vencer categorias no Festival de Veneza, Globo de Ouro e Oscar. 

 

Após o filme de sucesso com Emma Stone, o cineasta a convidou para protagonizar seu mais recente trabalho, Pobres Criaturas (2023), que se tornou um fenômeno instantâneo. A obra, que relata uma versão feminina de Frankenstein, tem sido elogiada por sua autenticidade e abordagem sobre diversos temas. 

 

Não por coincidência, o filme recebeu onze indicações ao Oscar em 2024, em categorias como: Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Atriz para Emma, que venceu a categoria.

Foto:reprodução/ Club do Filme

 

Recentemente foi divulgado o trailer do mais novo filme do diretor grego, Kind of Kindness que deverá ser lançado em 2025. A produção traz novamente a atriz Emma Stone no papel principal, além de Margaret Qualley, Hong Chau e Willem Dafoe

 

Yorgos Lanthimos se sobressai com sua criatividade e talento ao criar roteiros originais e diferentes, abordando temas diversos e situações pouco exploradas em Hollywood. O diretor consegue tirar o melhor dos atores com quem trabalha, e entregar obras repletas de simbolismos e reflexões. A ele resta dar continuidade a um excelente trabalho, que muito provavelmente o levará ao status de um dos maiores diretores de Hollywood.

 

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Leia também: 

 

Crítica| Pobres Criaturas e a dura jornada do tornar-se mulher 

 

Texto revisado por Luiza Carvalho

 

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Imagine Dragons lança novo single Eyes Closed acompanhado de clipe enigmático

 Segundo a gravadora da banda, novas músicas serão lançadas em breve

 

Iniciando mais uma era criativa, Imagine Dragons está de volta aos holofotes hoje (4) com um novo single, intitulado Eyes Closed. A música, voltada para o futuro, mistura elementos de alternativo, rap, eletrônico e rock.

 

A produção industrial ressoa sob versos habilmente rimados, carregados de atitude confiante. Contra um pano de fundo de batidas de hip-hop, pontuadas por sintetizadores, o vocalista Dan Reynolds avança a canção com uma proclamação confiante: “Eu poderia fazer isso de olhos fechados.”

 

 

Sobre a música, Dan comentou: Depois de tirar um tempo fora da estrada e passar tempo com a família e entes queridos, finalmente senti o desejo de voltar aos lugares sonoros, que originalmente me trouxeram mais alegria, mas com uma nova perspectiva e mentalidade. O mundo parece muito diferente depois de ser uma banda por mais de uma década. Mas algumas coisas sempre permanecerão as mesmas. É encontrar o equilíbrio certo entre nostalgia e frescor que me traz mais alegria no estúdio. Nos divertimos muito fazendo esta música e esperamos que você também goste.”

 

 

O último lançamento do Imagine Dragons, em agosto de 2023, foi a faixa  Children of the Sky (a Starfield song), inspirada no jogo de RPG de ficção científica de sucesso Starfield™. Vale ressaltar que recentemente a banda alcançou o estrelato com mais um marco importante. Seu single de sucesso Bad Liar, de 2018, acabou de ultrapassar 1 bilhão de streams no Spotify, consagrando o quarteto como o primeiro grupo a ter dez músicas com mais de 1 bilhão de streams no Spotify.

 

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Leia também: Aurora anuncia novo album, What Happened to The Heart

 

Texto revisado por Kalylle Isse

 

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