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Guerra Civil: novo trailer de filme da A24 com Wagner Moura é divulgado

Produção ainda conta com nomes como Kirsten Dunst e Cailee Spaeny e chega aos cinemas brasileiros em abril

 

Foi divulgado hoje (4) um novo trailer inédito de Guerra Civil, aguardado filme dirigido e roteirizado por Alex Garland (Extermínio, Ex-Machina e Aniquilação). A superprodução – que conta com o ator brasileiro Wagner Moura – traz impressionantes cenas de ação e um clima de suspense crescente, ao retratar uma guerra sem precedentes nos Estados Unidos.

Confira o trailer:

 

O longa acompanha um grupo de jornalistas que percorre os EUA em um futuro distópico, durante um intenso conflito que envolve todo o país. Ler o roteiro criou uma perturbação em minha mente […] o filme traz imagens que estamos habituados a ver longe dos EUA e apenas pela TV. É assustador”, disse Wagner.

 

Foto: reprodução/Proddigital Pop

 

No filme o ator brasileiro vive um jornalista da Reuters, que está cobrindo o fim da democracia americana e corre perigo por documentar os acontecimentos. Já a atriz Kirsten Dunst interpreta uma fotógrafa de guerra.

 

O elenco de Guerra Civil tem ainda nomes como Stephen McKinley Henderson, Jesse Plemons e Nick Offerman. O filme chega aos cinemas de todo o Brasil em 18 de abril, com distribuição da Diamond Films.

 

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Texto revisado por Kalylle Isse

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A Jornada das Atrizes mais Velhas: desafios do etarismo em Hollywood

Além da pressão estética e desigualdade salarial, mulheres são quem mais sofre com o preconceito baseado na idade

 

Recentemente voltou a viralizar uma fala da atriz Meryl Streep durante uma entrevista, em que ela diz “Quando eu completei 40 anos, me ofereceram três [papéis de] bruxas em um ano. Eu senti que estavam me enviando um sinal, sobre como Hollywood se sentia em relação às pessoas que faziam 40. Então eu me senti mal.”.

 

Essa fala nos faz refletir sobre como funciona não somente o etarismo mas o machismo na indústria. Se até mesmo uma das atrizes mais premiadas e prestigiadas da história do cinema, tem seu trabalho totalmente ignorado quando chega em uma idade em que é considerada velha demais, o que isso nos diz?

Foto: reprodução/Culture Whisper

 

O etarismo em Hollywood refere-se a discriminação ou preconceito baseado na idade, em especial no que diz respeito ao elenco de filmes e oportunidades de carreira na indústria cinematográfica. Isso pode afetar tanto atores e atrizes quanto diretores, roteiristas e diversos outros profissionais do cinema.

 

As mulheres seguem sendo as maiores prejudicadas

 

Mulheres enfrentam desafios significativos em diversas áreas, em Hollywood não seria diferente, especialmente à medida que envelhecem e dão de cara com o etarismo. Muitas atrizes relatam dificuldade em conseguir papéis principais ou mesmo manter uma carreira ativa após atingirem certa idade, enquanto os personagens para homens mais velhos são mais numerosos e variados. 

 

Talvez por esse motivo a atriz Frances McDormand ter conquistado um Oscar de Melhor Atriz em 2018, aos 68 anos, por sua atuação em Três Anúncios Para Um Crime (2017) tenha sido um fato memorável. Ela não parou por aí, e em seu discurso pediu que todas as mulheres indicadas se levantassem, causando comoção enquanto falava:

 

Olhem ao redor, pessoal. Olhem ao redor, senhoras e senhores, porque todas nós temos histórias para contar e projetos que precisamos financiar. Não falem com a gente nas festas de hoje à noite. Daqui a alguns dias, convidem-nos para o seu escritório, ou venham até os nossos, o que for melhor para vocês, e vamos contar sobre nossos projetos. Tenho duas palavras para deixar com vocês hoje, senhoras e senhores: inclusion rider (cláusula contratual que estrelas de cinema utilizam para exigir que a equipe do filme atinja determinado nível de diversidade)

Confira o discurso da atriz na integra:

 

Papéis limitados, pressão estética e desigualdade salarial são problemáticas presentes para todas as gerações femininas da indústria cinematográfica, mas o problema se intensifica conforme a idade avança. A disparidade salarial feminina quando comparada com seus colegas mais jovens, principalmente se for um homem, é absurda, isso reflete uma cultura de desvalorização baseada na idade e no gênero.

 

Buscando o reconhecimento merecido

 

Em uma tentativa de pôr fim a isso, diversas atrizes começaram a falar sobre suas experiências de trabalho após certa idade, e inúmeros relatos chegaram à mídia como forma de alerta e indignação. Atrizes como Anne Hathaway, que disse ter ouvido no início de sua carreira que só faria sucesso até os 35, ou Maggie Gyllenhaal que foi descartada de um projeto com a justificativa de, aos 37, ser velha demais para interpretar o par romântico de um ator com 55 anos.

Margot Robbie, aos 33 anos, foi alvo de diversas críticas nas redes sociais, feitas por pessoas que a achavam velha demais para dar vida a Barbie (2023). Muitos desses comentários também expressavam que a atriz já havia passado por sua melhor fase e agora estava feia (por estar mais velha). Em menor escala, homens também sofrem com o etarismo, o ator Ryan Gosling também por sua atuação no filme Barbie onde deu vida ao Ken, recebeu críticas por o considerarem, aos 43 anos, velho demais para o personagem.

 

Foto: reprodução/MCE TV

 

Para combater o etarismo, é necessário um esforço conjunto da indústria, incluindo a promoção de diversidade e inclusão em todas as idades. Além disso, é importante que o público apoie e consuma produções que desafiem esses padrões e celebrem a diversidade em todas as idades.

 

Afinal a idade é só um número, e a atriz que interpretou com maestria uma personagem aos 25, fará o mesmo aos 50, e não levar isso em consideração é um desrespeito com todo o tempo e esforço que aquela profissional dedicou a contribuir da melhor forma possível para a história do cinema.

 

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Texto revisado por Luiza Carvalho

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Além de Bianca Comparato: confira as participações especiais em Grey’s Anatomy

Em 20 temporadas diversas celebridades já fizeram aparições na série médica

 

Lançada em 2005, a série de Shonda Rhimes rapidamente se tornou uma das preferidas do público, alcançando ótimos números de audiência e indicações a prêmios como o Emmy. 

 

No Grey-Sloan Memorial Hospital acompanhamos a rotina de médicos residentes da cirurgia iniciando suas carreiras, e todo o drama que pode existir nesse centro cirúrgico. Com momentos que levaram quem assistiu às lágrimas, Grey’s Anatomy se consagrou como uma das séries médicas de maior sucesso dos últimos tempos.

 

Recentemente a atriz brasileira Bianca Comparato foi uma das convidadas a atuar na nova temporada, onde interpreta a personagem Maria Flor.

 

Ao longo destes quase 20 anos de produção muitos temas foram abordados, e em mais de 400 episódios diversos rostos conhecidos pelo público fizeram participações marcantes na série. Confira 10 celebridades que já passaram pelo hospital de Seattle:

 

Demi Lovato 
Foto: reprodução/Critical Hits

 

A cantora e atriz participou de um episódio da sexta temporada da produção, dando vida a uma jovem que inicialmente foi diagnosticada com esquizofrenia. Mas no Grey-Sloan acaba descobrindo que seu real problema era uma condição rara no ouvido. 

 

Sarah Paulson 
Foto: reprodução/O Fuxico

 

Também na sexta temporada, a atriz conhecida principalmente por seus papéis memoráveis em American Horror Story (2011), participou de um flashback em Grey’s, interpretando a versão mais jovem de Ellis Grey (Kate Burton), mãe de Meredith Grey (Ellen Pompeo).

 

Elizabeth Moss
Foto: reprodução/Observatório do Cinema

 

Ainda nos primeiros anos da série, durante a terceira temporada, a atriz que futuramente seria um sucesso em Mad Men (2007 – 2015) e em The Handmaid’s Tale (2017- presente), também estava no início de sua carreira, e interpretou uma filha superprotetora que acaba perdendo sua mãe durante uma cirurgia.

 

Dylan Minnette 
Foto: reprodução/Fatos Desconhecidos

 

Ainda criança, o protagonista da série 13 Reasons Why participou da produção, como um garotinho com má formação nas orelhas que vai ao hospital buscando uma cirurgia plástica gratuita com Mark Sloan (Eric Dane).

 

Christina Ricci
Foto: reprodução/Tv Insider

 

Nossa eterna Wandinha esteve presente em dois dos episódios mais angustiantes da segunda temporada, interpretando a paramédica Hanna, que chega ao hospital com a mão dentro do corpo de um homem. O que ela não sabia inicialmente era que se tratava de uma bomba, e que sua mão estava impedindo a explosão.

 

Jeffrey Dean Morgan
Foto: reprodução/Observatório de Cinema

 

Antes de se tornar o temido Negan de The Walking Dead, o ator foi responsável por um dos personagens mais inesquecíveis da série participando de mais de uma temporada como Denny Duquette, paciente que precisa de um transplante de coração e acaba se envolvendo com a médica Izzie Stevens (Katherine Heigl).

 

Millie Bobby Brown
Foto: reprodução/Notícias da TV

Dando os primeiros passos em sua carreira como atriz, Millie interpretou a jovem Ruby, que com a ajuda do médico Owen Hunt (Kevin McKidd) durante uma ligação telefônica, consegue salvar sua mãe.

 

Kyle Chandler 
Foto: reprodução/Magazine.HD

 

Mais conhecido pelo filme Tudo Pela Vitória (2004), em Grey ‘s Anatomy o ator interpreta (nos mesmos episódios que Christina Ricci), o chefe do esquadrão antibombas, que tenta solucionar o problema ao mesmo tempo que incentiva todos a ficarem calmos diante da situação. 

 

Mandy Moore 
Foto: reprodução/Critical Hits

 

A atriz de This Is Us (2016-2022) participou de alguns dos episódios mais tensos da produção entre o final da sexta temporada e início da sétima, interpretando Mary Portman, uma paciente com câncer que acaba na mira de um atirador que invade o hospital em busca de vingança.

 

Abigail Breslin 
Foto: reprodução/Apple TV

 

Interpretando Megan, uma garotinha que não sentia dores e acaba se machucando muito por conta disso, a atriz mirim participa de um episódio da terceira temporada, onde recebe ajuda do médico Alex Karev (Justin Chambers).

 

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Texto revisado por Thais Moreira

 

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A Persistência do Whitewashing: a representação de personagens negros por atores brancos

A prática controversa de escalar atores brancos para interpretar personagens negros levanta questões sobre racismo e diversidade 

 

A representação no cinema desempenha um papel crucial na forma como as pessoas percebem diferentes grupos étnicos e raciais. 

 

Infelizmente, ao longo da história cinematográfica, tem sido comum ver personagens negros sendo interpretados por atores brancos. Esta prática, é profundamente problemática e perpetua estereótipos racistas. Os impactos negativos da apropriação cultural e a importância da representatividade autêntica no cinema devem ser mais comentadas.

 

O embranquecimento no cinema e televisão atinge diversas raças e etnias, o blackface, tem suas raízes no século XIX, quando atores brancos pintavam seus rostos de preto para retratar personagens negros de forma caricata e ofensiva. 

 

Embora essa prática tenha diminuído ao longo dos anos, a representação inadequada destes personagens por atores brancos persiste até os dias de hoje.

Foto: Exemplo de Backface: reprodução/BBC
A importância da representatividade autêntica

 

Mais recentemente, o termo whitewashing foi adotado. Ele é usado para descrever uma prática na indústria do entretenimento, especialmente no cinema e na televisão, onde personagens de origem étnica ou racial não-branca são interpretados por atores brancos. 

 

Essa prática é considerada problemática e controversa, pois resulta na exclusão de atores de minorias das oportunidades de representar seus próprios grupos na tela.

 

O termo não apenas nega oportunidades de emprego, mas também perpetua a ideia de que apenas os brancos são adequados para papéis principais ou heroicos, enquanto personagens não brancos são reduzidos a estereótipos secundários ou negativos.

 

Veja alguns exemplos: 

 

  • Em O Preço da Coragem (2007), Angelina Jolie interpreta Mariane Pearl, que na vida real é mestiça, com descendência afro-cubana.
Foto:reprodução/golestani.co/Pop Entertaiment

 

  • Rota de Colisão (2007) foi baseado na vida real de Chante Mallard, uma afro-americana. Porém, ela foi retratada no filme por Mena Suvari, uma mulher branca.
Foto: reprodução/Murderpedia/Rede Globo

 

  • Elizabeth, Michael and Marlon (2016) é um filme de TV britânico inspirado na suposta viagem de carro que Michael Jackson, Marlon Brando e Elizabeth Taylor fizeram. No entanto o personagem de Michael que era afro-americano foi interpretado por Joseph Fiennes um ator branco

 

Foto: reprodução/Diario de Sevilla/HuffPost UK

 

  •  Lawrence Olivier ganhou um Oscar em 1965 ao interpretar o personagem Othello, que é negro, de William Shakespere, no filme de mesmo nome. Para realizar o papel o ator fez uso de blackface.
Foto:reprodução/MUBI

 

  • A ex-BBB Gyselle Soares interpretou Esperança Garcia, uma mulher escravizada, considerada a primeira advogada do Piauí, em uma peça de teatro. Quando questionada sobre sua atuação, a mesma declarou: “Se eu quiser ser uma escrava, vou ser uma escrava”.

 

Foto: reprodução/G1/UOL

 

  • Gérard Depardieu interpreta o autor do livro Os três Mosqueteiros, Alexandre Dumas no filme L’Autre Dumas (2010). O ator francês é branco e de olhos claros, enquanto o escritor era negro.

 

Foto: reprodução/RTS/Aliança Francesa

 

Além destes exemplos, na foto de capa desta matéria está o ator Sergio Cardoso (um homem branco), que interpretou Pai Tomás, um homem negro, na novela A Cabana do Pai Tomás, exibida pela TV Globo em 1970. Para exercer este papel, o ator também fez uso de blackface. 

 

Estes são apenas alguns dos vários casos que existem no audiovisual, onde muitas vezes atores e atrizes de diferentes etnias não são  sequer cogitados para papéis de destaque que deveriam ser seus. A representatividade autêntica no cinema é crucial para promover a diversidade e a inclusão.

 

Quando personagens negros são interpretados por atores negros, há uma oportunidade de retratar experiências de vida reais e complexas, que ressoam com o público de forma genuína. Além disso, abre portas para talentos negros na indústria cinematográfica e ajuda a desafiar normas racistas.

 

As razões por trás do whitewashing

 

Uma das razões mais comuns para o whitewashing é a preocupação com os lucros. Os estúdios muitas vezes acreditam que escalar atores brancos em papéis principais aumentará a aceitação do filme pelo público em geral, especialmente em mercados internacionais onde a diversidade é menos valorizada. 

 

Infelizmente, isso reflete uma mentalidade que privilegia o lucro sobre a autenticidade cultural. Enquanto a escalação de atores brancos para papéis negros continuar, a indústria cinematográfica não será capaz de alcançar seu pleno potencial como um meio de contar histórias autênticas, inclusivas e livres de preconceitos. 

 

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Texto revisado por: Thais Moreira 

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3ª temporada de Euphoria é adiada indefinidamente: relembre momentos marcantes da série

Após rumores de cancelamento, HBO adia (novamente) a nova temporada da série

 

A segunda temporada da série estreou em 2022, com sua continuação confirmada inicialmente para 2024. Porém, após a greve dos roteiristas e o trágico falecimento do ator Angus Cloud em julho de 2023, a produção foi novamente adiada para 2025.

 

Fãs da série já estavam empolgados com o início das filmagens, que deveria ocorrer nos próximos meses deste ano. Nno entanto, a HBO se pronunciou confirmando que não existe previsão para os novos episódios de Euphoria, já que Sam Levinson (criador e roteirista da série) ainda está escrevendo o roteiro. 

 

Mas um possível cancelamento foi negado pelo canal, que confirmou à Variety que “continuam comprometidos a fazer uma terceira temporada excepcional”.

 

Durante o pronunciamento, também declararam que Zendaya, Jacob Elordi, Sydney Sweeney, Hunter Schafer e Alexa Demie estão autorizados a trabalhar em outros projetos. 

Foto: reprodução/The Cut
Cenas marcantes

 

A série se tornava viral a cada domingo. Bastava a estreia de um novo episódio para memes, resenhas, tik toks e tudo mais começarem a circular nas redes. O sucesso vai da trilha sonora a trechos de algumas cenas, passando pela estética de alguns personagens.

 

Relembre alguns momentos inesquecíveis de Euphoria:

 

 

  • Empoderamento de Kat
Foto: reprodução/CinePop

 

Ainda na primeira temporada, a personagem Kat (Barbie Ferreira) dá uma aula de auto aceitação e empoderamento feminino, fazendo o que sempre teve vontade.

 

 

  • Zendaya cantando All For Us
Foto: reprodução/ Esquire

 

No ápice de suas emoções, Rue, interpretada por Zendaya, mostra todo o sofrimento da personagem, entregando um final de temporada cheio de emoções e alucinações. Cena incrível,que com certeza contribui para o primeiro Emmy da atriz.

 

 

  • Festa de Ano Novo
Foto: reprodução/ X/ @Seulgi

 

Talvez um dos momentos mais surpreendentes e icônicos da série tenha sido a briga entre Fezco (Angus Cloud) e Nate (Jacob Elordi).

 

 

  • Rue. When was this?
Foto: reprodução/Portal Perifacon

 

A discussão entre Cassie (Sydney Sweeney) e Maddy (Alexa Damie), até então melhores amigas, acontece após Rue revelar sobre a relação entre Cassie e Nate, algo aguardado durante toda a segunda temporada.

 

 

  • A peça da Lexi
Foto: reprodução/LOS 40

 

Lexi (Mude Apatow) apresenta pela primeira vez sua peça para toda a escola. O que ninguém esperava é que o roteiro seria em torno de situações que aconteceram na escola e em sua própria vida, o que acaba envolvendo sua irmã Cassie, que acaba não gostando.

 

Sucesso do elenco pode ter influência no adiamento?

 

Grande parte do elenco da série alçou grandes voos em Hollywood após a segunda temporada. Zendaya, que iniciou na produção como o nome de maior destaque, se tornou uma estrela da indústria, participando de produções de sucesso como a nova versão da franquia Homem-Aranha (2017 – 2021), Duna 1 e 2 (2021 – 2024), Malcolm & Marie (2021) e  Challengers (2024), seu filme mais recente. A atriz também recebeu o Emmy de Melhor Atriz em Série Dramática, por duas vezes, um por cada temporada de Euphoria.

 

Outros dois nomes também ultrapassaram o sucesso da série e consolidaram seu trabalho. Jacob Elordi que atualmente é um dos atores mais cotados do cinema, atuou em filmes como Saltburn (2023), Águas Profundas (2022) e dando vida a Elvis Presley no filme Priscilla (2023), além de ser confirmado como protagonista em nova produção de Guilhermo Del Toro, onde interpretará o famosos Frankenstein.

 

Foto: reprodução/Giro Marília

 

Além de Jacob, Sydney Sweeney entregou diversas faces de atuação, participando de filmes e séries de sucesso nos últimos anos, como The White Lotus (2021) pela qual foi indicada ao Emmy, The Voyeurs (2021), Madame Teia (2024), e a comédia romântica de sucesso Todos Menos Você (2023), além de Imaculada (2024), terror que vem quebrando recordes de bilheteria nos EUA.

 

Resta aos fãs aguardar um novo pronunciamento da HBO sobre o futuro da série, que ainda conta com promessas de lançamento para o próximo ano. Euphoria se tornou um sucesso por mostrar verdades duras sobre diversos assuntos, com um bom roteiro e construção de personagens bem feita. Tem tudo para mais uma temporada de sucesso, basta que realmente se realize.

 

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Texto revisado por Thais Moreira 

 

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Por trás das câmeras: a criação da ficção científica O Problema dos 3 Corpos

Em vídeo inédito, criadores e elenco comentam o making of da série

 

Cientistas mortos misteriosamente, tecnologia futurista, contatos interestelares e recriação de períodos históricos. Quem assiste a O Problema dos 3 Corpos,baseado nos livros de Liu Cixin, tem motivo de sobra para cair o queixo: os mistérios que vão se desdobrando aos poucos a cada episódio, os dilemas filosóficos, a ciência por trás da trama e, claro, o espetáculo visual. 

Assista ao trailer da série a seguir:

 

Em um vídeo inédito, criadores, produção e elenco da série mostram que traduzir esses conceitos na tela não foi tarefa fácil: “Um dos grandes desafios foi reunir os diferentes aspectos visuais da série. Há um elemento histórico nela. Precisa parecer que você está assistindo a história, não vendo televisão”, comenta D. B. Weiss, um dos cocriadores, produtor executivo e roteirista da série. E a fidelidade histórica passa, claro, pela vestimenta: “Então deliramos nos tecidos. Tínhamos coisas feitas manualmente. Nós bordamos à mão”, complementa Michael Wilkinson, figurinista.

 

Em termos de tecnologia, os obstáculos eram outros. “O sol é muito importante neste jogo. Então construímos um enorme palco de LED, para termos controle total sobre o nascer e o pôr do sol e como a luz interage com as pessoas que estão no jogo”, introduz o diretor Derek Tseng. “Há centenas, se não milhares de telas criando a ambientação”, adiciona o cocriador, produtor executivo e roteirista Alexander Woo

 

Para entender melhor a aplicação de efeitos visuais, ângulos de câmera, coordenação de ação e outras técnicas usadas para criar o espetáculo visual de O Problema dos 3 Corpos, que estreou na Netflix no dia 21 de março, assista o vídeo a seguir:

 

 

Sinopse da série

 

A fatídica decisão de uma jovem na China dos anos 1960 reverbera pelo espaço e pelo tempo até os dias de hoje. Conforme as leis da natureza se desfazem diante de seus olhos, um grupo de cientistas brilhantes se une a um detetive nada convencional para enfrentar a maior ameaça da história

 

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Texto revisado por Luiza Carvalho

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Hozier lança o UNHEARD EP com faixas inéditas

O EP conta com quatro músicas inéditas, originalmente gravadas para seu mais recente álbum, Unreal Unearth

 

 Após compartilhar a notícia nas redes sociais na semana passada, o cantor Hozier lançou hoje (22) seu novo EP, que conta com as novas faixas Too Sweet, Empire Now, Fare Well e Wildflower and Barley, esta última com a participação da cantora e compositora canadense ganhadora do Grammy e ativista, Allison Russell.

 

“É um prazer anunciar o lançamento de mais trabalhos das sessões do álbum que não puderam ser incluídos no lançamento original. São músicas que poderiam ter chegado aos círculos da glutonaria, do limbo, da violência e da ‘ascensão’ externa, respectivamente, mas não puderam, por diferentes motivos. Estou muito feliz em poder compartilhá-las com vocês” disse o cantor.

https://www.instagram.com/reel/C4gQMVWLjwh/?utm_source=ig_web_copy_link

 

 

Em agosto do ano passado, o artista alcançou pela primeira vez o número 1 no Reino Unido com o lançamento do aguardado terceiro álbum de estúdio, Unreal Unearth. O cantor irlandês se estabeleceu como um dos maiores compositores de sua área com um álbum que gerou faixas de classe mundial, como Eat Your Young, All Things End, Francesca e De Selby (Part 2).

Foto:divulgação/Universal Music

Na semana de lançamento, ele vendeu mais do que todo o Top 5 do Reino Unido combinado, e também alcançou o topo na Irlanda, além de garantir seu primeiro álbum número 1 nos Países Baixos e posições entre os cinco primeiros nos Estados Unidos e na Alemanha.

 

Após anos de muita expectativa e espera, Hozier desembarca no Brasil para se apresentar no Lollapalooza 2024, em São Paulo, no próximo sábado (23). Os fãs do cantor já contam as horas para essa, que será a primeira apresentação do artista em solo brasileiro.

 

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Texto revisado por Luiza Carvalho.

 

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Em Agosto Nos Vemos: romance de Gabriel García Márquez é lançado 10 anos após sua morte

Livro foi lançado em 6 de março, dia do aniversário do autor que completaria 97 anos

 

Gabriel García Márquez faleceu em 17 de abril de 2014, aos 87 anos, deixando o título de um dos maiores escritores dos últimos tempos. Autor de livros atemporais como Cem Anos de Solidão (1967) e O Amor nos Tempos do Cólera (1985), recebeu o Prêmio Nobel de Literatura em 1982 pelo conjunto de sua obra.

 

Após sua morte, rascunhos do que seriam seu novo livro foram encontrados, porém se tratando de uma obra inacabada foi armazenada em seu arquivo pessoal. Anos depois Rodrigo e Gonzalo García, filhos do autor, lançaram Em Agosto Nos Vemos (2024), após reunirem todos os rascunhos e completarem o romance.

 

O autor havia trabalhado no romance por anos, até os primeiros sinais de que estava sofrendo de demência surgirem. Após a perda de memória, o colombiano deixou a escrita de lado.

 

Ato de traição?

 

No início da obra, os filhos do autor revelam que Gabo (como era chamado o escritor pelos fãs) não queria que o livro fosse lançado, chegando a declarar para eles que “este livro não funciona”, tendo dito também que o livro “deve ser destruído

 

No entanto, a família do escritor optou pelo lançamento do romance, após determinar que os manuscritos representavam as histórias contadas por Márquez e que cativaram tantos leitores ao redor do mundo. Mas os filhos também declaram que a publicação foi “como um ato de traição”.

Foto: reprodução/Grupo Editorial Record
Sobre o livro

 

Em Agosto Nos Vemos conta a história de Ana Magdalena Bach, uma jovem que todos os anos, no mês de agosto, viaja até uma ilha caribenha para visitar o túmulo de sua mãe. 

 

Durante essa viagem, ela se dispõe a ser uma pessoa diferente, e viver novas experiências.

 

O livro foi publicado no Brasil pelo Grupo Editorial Record e já está à venda em formato físico e ebook.

 

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Texto revisado por Kalylle Isse



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Especial | Reese Witherspoon: celebrando o aniversário de uma amante de livros

Relembre os melhores projetos da atriz e empresária que chega aos 48 anos sendo considerada uma das mulheres mais bem sucedidas de Hollywood

 

Reese Witherspoon teve sua estreia no cinema aos 14 anos, quando participou do filme O Homem da Lua (1991), pelo qual foi indicada ao Young Artist Award. Alguns anos depois, sua paixão por livros a levaria para a faculdade de Stanford, onde estudou Literatura Inglesa. 

 

Porém, não chegou a concluir os estudos já que viu sua carreira como atriz chegando a novos lugares em Hollywood. Nessa época atuou em filmes como Eleição (1999), Segundas Intenções (1999) e episódios recorrentes em Friends (1994 – 2004) onde interpretava a irmã mais nova de Rachel (Jennifer Aniston)

 

Mas foi em 2001 que Reese viu sua vida e carreira mudarem, quando recebeu o convite para interpretar a personagem que viria a se tornar um clássico do cinema, a incrível Ellie, de Legalmente Loira (2001). Após o sucesso como protagonista desse filme, a atriz se tornou um ícone do cinema, participando de diversas novas produções. Entre elas a biografia Johnny & June (2005), onde deu vida a June Carter Cash e conquistou o Oscar de Melhor Atriz no ano seguinte.

Foto:reprodução/People

A volta por cima na carreira 

 

Mesmo com todo o sucesso e os prêmios conquistados, conforme foi se aproximando de seus 30 anos, a atriz percebeu que recebia um número muito menor de propostas de trabalho. Nessa época ela atuou em Água para Elefantes (2011) e Guerra é Guerra (2012).

 

Sentiu sua carreira estagnada após diversos convites para comédias românticas e, retomando seu amor pelos livros, fundou a produtora Pacific Standard em 2012, a qual viria a se tornar Hello Sunshine em 2016, responsável por grandes obras que contavam com o talento de Reese tanto  na frente quanto atrás das câmeras.

 

Com sua produtora, ela foi responsável por adaptações de livros, que vieram em sua maioria de leituras feitas em seu clube do livro, o Reese’s Book Club. Uma das obras adaptadas foi o filme Livre (2014), pelo qual a atriz foi novamente indicada ao Oscar de Melhor Atriz.

Foto:reprodução/Manual Geek

Sua produtora vem escolhendo desde então obras que se tornam um sucesso de público e crítica, e o retorno desse trabalho impecável de Reese, que além de atriz se tornou empresária foi extremamente positivo, sendo ela considerada a atriz mais rica do mundo com patrimônio estimado em US$500 milhões após a venda de parte da sua empresa em 2021.

 

A Hello Sunshine foi responsável por produções como As Pequenas Coisas da Vida (2023), Recomeço (2022), Superfície (2022) e  Pequenos Incêndios por Toda Parte (2020).  A seguir algumas das produções de maior destaque em que a atriz esteve envolvida: 

 

Dayse Jones & The Six (2023) – Prime Video 

Foto: reprodução/Television Academy

Sendo lançada no Prime Vídeo, a série musical é baseada no livro de mesmo nome da autora Taylor Jenkins Reid, que conta a história de uma banda de rock fictícia dos anos 1970, que mesmo após o estrelato acaba se separando após muitos conflitos entre seus integrantes.

 

Garota Exemplar (2014) – MAX 

Foto:reprodução/Cine Goiânia

Thriller baseado na obra de Gillian Flynn também foi um dos livros a serem adaptados pela produtora de Reese, o longa dirigido por David Fincher se tornou um sucesso, arrecadando US$369,3 milhões de dólares nos cinemas. Além de receber diversas indicações ao Globo de Ouro.

 

Big Little Lies (2017 – 2019) – MAX 

Foto:reprodução/Medium

A série inspirada no livro de Liane Moriarty, contou com interpretações da própria Reese Witherspoon, Nicole Kidman, Shailene Woodley, Laura Dern, Zoë Kravitz e Meryl Streep. Acompanha a vida de três mães que acabam se aproximando porque seus filhos estudam juntos, mas após um assassinato acontecer na cidade, as coisas mudam para essas mulheres. A produção se tornou um sucesso na HBO, recebendo 16 indicações ao Emmy somente em sua temporada de estreia

 

Um Lugar Bem Longe Daqui (2022) – Prime Video

Foto:reprodução/Omelete

Uma das mais recentes adaptações da Hello Sunshine baseada no livro da autora Delia Owens, se tornou um dos lançamentos mais aguardados pelos leitores que acompanham o clube do livro da atriz. O longa acompanha Kya, interpretada por Daisy Edgar-Jones, uma jovem que após ser abandonada por sua família vive sozinha em um pantano na Carolina do Norte. Após uma morte misteriosa acontecer na cidade, a jovem passa a ser a principal suspeita do crime.

 

The Morning Show (2019 – presente) – AppleTV+

Foto:reprodução/ Olhar Digital

Uma das produções de maior sucesso da produtora, conta com atuações de Reese Witherspoon, Jennifer Aniston e Steve Carell, onde vemos a rotina e bastidores de um programa televisivo, abordando temas como assédio, machismo e qualidade de trabalho. A série recebeu inúmeras críticas positivas e indicações a prêmios como Emmy e Globo de Ouro.

 

Reese e a produtora Hello Sunshine trouxeram um novo ar para as produções de Hollywood, abordando histórias de mulheres fortes, misteriosas e inteligentes, fugindo de estereótipos e narrativas mesquinhas, dando papéis de destaque e maior visibilidade para atrizes que sofrem com o etarismo e o machismo na indústria cinematográfica. Além de incentivar a leitura das obras originais. 

 

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Texto revisado por: Thais Moreira

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Livro de Olívia Pilar aborda temas como representatividade negra e LGBTQIAP+

 Escritora traz mulheres e representatividades sáficas em suas obras

 

A escritora Olívia Pilar reforça como a representatividade de mulheres negras da comunidade LGBTQIAP+ é importante durante o ano inteiro e como ainda é difícil ter espaço para esse debate.

 

 “Na minha visão, precisamos encarar a representatividade em dois sentidos: personagens diversos, complexos e com várias camadas; e uma presença significativa de mulheres negras no mercado editorial. Para o segundo, entretanto, ainda encaro como um processo a passos curtos e lentos, considerando o cenário atual em que contamos poucas autoras negras na literatura jovem tradicional, pois elas se concentram mais no mercado independente (que é muito importante, especialmente por abrir portas)”, fala a escritora.

 

Olívia lançou seu último livro em julho de 2023: Um Traço Até Você, romance jovem adulto publicado pela editora Intrínseca, que trabalha temas como autodescoberta, amadurecimento, racismo, amor e traz representatividade sáfica e negra.

 

Foto: reprodução/Intrínseca

 

Sobre o livro 

 

O livro conta a história de duas protagonistas jovens e negras, sendo narrada na voz de uma delas, que vivem as descobertas de uma vida universitária. É uma narrativa arrebatadora e sensível sobre autodescoberta, os desafios da vida adulta e o que significa ser jovem, negra e audaciosa em um mundo que deslegitima seu direito de ocupar todos os espaços.

 

“Considero Um traço até você uma história sensível, que aborda o que é ser uma jovem mulher negra com muitos sonhos em um país que tenta moer nossas expectativas todos os dias. Quando escrevi, não me inspirei em apenas uma garota/mulher negra, mas em várias, para construir as personagens, então acredito que, de certa forma, consegui trazer representatividade para a história.”, conta Olivia.

 

Olívia Pilar é escritora, mestra e doutoranda em Comunicação Social pela UFMG. Busca trazer representatividade para suas histórias, que têm protagonistas negras e garotas que gostam de garotas. Também é autora de Quando o Sol Voltar (Editora CAB, 2021) e Entre Estantes (2017). Participou de diversas coletâneas e antologias, como Flores ao Mar (Mazza Edições, 2022), De Repente Adolescente (Seguinte, 2021) e Finalmente 15 (Galera Record, 2023). Um Traço Até Você é seu romance de estreia.

 

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Texto revisado por Karollyne Lima

 

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