Confirmada na line-up do Lolla, a banda coreana fará seu primeiro show no Brasil
Se você ainda não ouviu falar do Wave to Earth, é hora de conhecer essa banda sul-coreana que está conquistando corações ao redor do mundo! E se prepare, porque eles estão confirmados para o Lollapalooza 2025. Sim, o trio de K-rock vai trazer todo seu som único e energético direto para o palco do festival!
O Wave to Earth nasceu em Seul e é formado por três membros talentosos: Daniel Kim (vocal e guitarra), John Cha (baixo) e Dong Kyu Shin (bateria). Eles vêm surfando nessa onda de indie rock com um estilo que mistura influências do rock alternativo, jazz e um toque de melancolia que é a marca registrada do grupo. A banda tem uma vibe relaxada, como uma brisa de verão que bate suave no rosto — mas que também pode se transformar em um furacão quando eles sobem ao palco.
Foto: reprodução/Halsung
Com uma abordagem sonora que mistura riffs de guitarra suaves com batidas precisas e baixos envolventes, o Wave to Earth cria atmosferas musicais que oscilam entre a introspecção e a euforia. É o tipo de som que faz você fechar os olhos e viajar sem sair do lugar, uma experiência que promete ser ainda mais intensa ao vivo, sob as luzes do Lolla. Cada canção é uma jornada emocional, em que a melodia e a letra se entrelaçam para contar histórias de amor, perda, sonhos e esperanças.
Além do talento musical, o carisma dos integrantes é um show à parte. Eles têm uma presença de palco única, capaz de conectar o público em qualquer parte do mundo. É comum ver Daniel, John e Dong Kyu interagindo com a plateia, contando histórias entre as músicas e criando um clima íntimo e acolhedor. Essa autenticidade é uma das razões pelas quais eles vêm ganhando tantos seguidores fiéis. Fãs que, aliás, são extremamente dedicados e fazem questão de mostrar seu apoio a cada novo lançamento.
E não é apenas a música que atrai fãs para o Wave to Earth. A banda também tem uma forte consciência social, frequentemente engajada em causas ambientais e humanitárias. Eles utilizam sua plataforma para promover mensagens positivas e se envolvem em iniciativas que fazem a diferença, mostrando que, além de artistas talentosos, são indivíduos comprometidos com o bem-estar do planeta e das pessoas.
Foto: reprodução/Halsung
Mas o que faz do Wave to Earth tão especial? Para começar, suas letras são poéticas e introspectivas, muitas vezes explorando temas como o amor, a saudade e a busca pelo sentido da vida. Tudo isso é embalado por arranjos musicais delicados e, ao mesmo tempo, impactantes, que conseguem transmitir uma montanha-russa de emoções.
Desde sua estreia, o Wave to Earth já lançou uma série de singles e EPs que conquistaram um público fiel. Faixas como Callae Lightmostram bem essa dualidade entre a calmaria e a tempestade sonora que eles trazem. E não se engane: mesmo que o grupo tenha um som mais introspectivo, suas apresentações ao vivo são cheias de energia, com um público que canta cada letra a plenos pulmões.
Se você é fã de bandas como The 1975, Cigarettes After Sex ou até mesmo Radiohead, prepare-se para adicionar o Wave to Earth à sua playlist! No Lollapalooza 2025, eles prometem fazer um show daqueles que vão ficar na memória de quem estiver por lá. Então, já comece a treinar suas músicas favoritas e fique pronto para embarcar nessa onda musical que é o Wave to Earth!
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O mais novo meme da internet leva em seu nome uma das tradições mais dolorosas da Ásia
Se você está cronicamente online assim como eu, com certeza ouviu falar sobre a nova sensação do momento: a novela Pé de Chinesa. Criada com a ajuda da inteligência artificial e a criatividade do brasileiro, a novela fictícia leva direção de Gloria Perez e um elenco que tem Jade Piccon, Davi Britto, Taylor Swift e, claro, Giovanna Antonelli.
Apesar do meme às vezes extrapolar quando o assunto são estereótipos asiáticos e até mesmo puxar um pouco pra xenofobia, ele despertou a curiosidade do público com o seu título. Afinal, o que é Pé de Chinesa?
O Pé de Lótus, ou lianzu, foi uma prática antiga e dolorosa na China que consistia em enfaixar os pés das meninas desde cedo para deixá-los bem pequenos, no formato de uma flor de lótus. Esse costume, que durou séculos, foi visto como símbolo de beleza e status social, mas também representou a opressão de gerações de mulheres chinesas.
Como tudo começou e funcionava
A história do Pé de Lótus começou na Dinastia Song, por volta do século X, e se espalhou por várias gerações. A ideia era deixar os pés das meninas bem pequenos – o padrão era entre sete e dez centímetros. Para isso, as famílias enfaixavam os pés das filhas com panos apertados, quebrando os ossos dos dedos e dobrando-os sob a planta do pé. O processo começava cedo, entre os quatro e nove anos, quando os ossos ainda estavam em formação.
Foto: reprodução/Bundesarchiv
Era um ritual doloroso. As meninas passavam anos com dores intensas, muitas vezes enfrentando infecções e complicações de saúde. Apesar disso, era um preço que muitas famílias estavam dispostas a pagar, pois o Pé de Lótus era visto como um passaporte para um bom casamento e uma vida confortável. Só que, na prática, isso significava uma vida de limitações físicas e muito sofrimento.
O que significava ter pés de lótus?
Ter pés de lótus era sinal de status e uma espécie de certificado de beleza na sociedade chinesa antiga. A prática indicava que a mulher pertencia a uma família rica, que podia se dar ao luxo de não trabalhar. Afinal, com os pés enfaixados, era impossível realizar atividades pesadas ou andar grandes distâncias. Os pés pequenos também simbolizavam virtudes femininas, como obediência e fragilidade, qualidades altamente valorizadas na época.
Foto: reprodução/Bundesarchiv
Para as mulheres, no entanto, os pés de lótus significavam uma vida inteira de dor e restrição. Elas precisavam de ajuda para quase tudo, desde caminhar até realizar atividades simples do dia a dia. Apesar de a prática ser vista como sinal de nobreza, ela limitava a autonomia das mulheres e perpetuava a ideia de que seu papel principal era agradar os homens e permanecer no ambiente doméstico.
Como a prática começou a ser questionada?
Foi só no final do século XIX, com o avanço do pensamento ocidental e das reformas internas, que as pessoas começaram a questionar essa tradição. Muitos intelectuais progressistas e líderes começaram a perceber que o Pé de Lótus não era apenas um símbolo de beleza, mas uma forma de opressão. Houve um movimento crescente para acabar com o costume, considerado uma violação dos direitos humanos e da dignidade feminina.
Foto: reprodução/Bundesarchiv
A partir de 1912, quando a República da China foi fundada, a prática foi oficialmente proibida, mas isso não significou o fim imediato. Nas áreas rurais, por exemplo, o costume ainda perdurou por um bom tempo. Só nas décadas seguintes o Pé de Lótus realmente começou a desaparecer, e as mulheres finalmente puderam começar a viver sem esse fardo doloroso.
As marcas que ficaram
Mesmo depois de proibida, as marcas físicas e emocionais da prática do Pé de Lótus permaneceram nas mulheres que viveram essa experiência. Muitas enfrentaram dores constantes e dificuldades para caminhar durante toda a vida. Hoje, existem poucas sobreviventes com os pés deformados, e elas são vistas como lembranças vivas de um passado que misturou beleza com tortura.
Foto: reprodução/Bundesarchiv
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Preenchendo o vazio deixado por Outra Chance para Amar, esses K-dramas de romance vão trazer de volta toda a emoção e doçura que você adora
A história rápida de oito episódios de Outra Chance para Amar (2024) terminou rápido demais e deixou um vazio enorme nas listas de assistindo agora de muitos fãs de K-dramas e nos corações dos espectadores. O romance fofo e saudável entre Hong Joo (Kim So Hyun) e Hoo Young (Chae Jong Hyeop), junto com a química incrível dos dois na tela, vai fazer falta até que eles voltem a aparecer juntos. Mas, enquanto isso, aqui estão quatro K-dramas de romance pra ajudar a matar a saudade de Outra Chance para Amar:
O conto de Nok-Du (2019)
Se você está sentindo falta da presença carismática de Kim So Hyun na tela e a espera pelo novo K-drama dela, Good Boy, está te matando de ansiedade, então O conto de Nok-Du é o K-drama perfeito pra assistir. Baseado no webtoon Nok Du Jeon de Hye Jin Yang, O conto de Nok-Du é uma comédia romântica histórica com Kim So Hyun e Jang Dong Yoon, e é um dos romances de troca de identidade mais divertidos que você vai ver.
A história segue Jeon Nok Du (Jang Dong Yoon), que passou a vida toda em uma ilha isolada com seu pai e irmão. Ele é um espadachim excelente e super inteligente, mas nunca colocou os pés no continente. Isso muda quando seu pai e irmão são atacados por um grupo de assassinas. Nok Du persegue uma delas e acaba em uma vila habitada apenas por viúvas. Para não ser descoberto, ele se disfarça de mulher enquanto tenta descobrir a identidade das assassinas.
Foto: reprodução/soompi
Nessa vila exclusiva para viúvas, ele conhece Dong Dong Ju (Kim So Hyun), uma aprendiz de gisaeng – uma mulher de classe baixa que é treinada para se tornar uma artista profissional. Embora tudo pareça normal no começo, logo é revelado que ela está tentando vingar alguém que amava.
O cenário de O conto de Nok-Du é visualmente deslumbrante, mas o que torna esse K-drama um dos melhores trabalhos de Kim So Hyun é a química dela com Jang Dong Yoon. É tão forte que dá até frio na barriga!
Love All Play (2022)
Embora Chae Jong Hyeop já esteja na indústria dos K-dramas há anos, parece que só agora ele está recebendo a atenção merecida do público. Ele já atuou em mais de 11 dramas, interpretando vários tipos de personagens, mas se você sente falta do Hoo Young, que é todo charmoso e apaixonado, então Love All Play é a escolha perfeita.
Neste romance esportivo, Chae Jong Hyeop interpreta Park Tae Joon, um jogador de badminton que nunca teve a intenção de se tornar profissional. Na verdade, ele só entrou no esporte porque sua família tem um negócio de equipamentos de badminton. Com o tempo, ele começou a ver o badminton apenas como um trabalho. No entanto, sua paixão pelo esporte renasce quando ele conhece Park Tae Yang (Park Ju Hyun), uma aspirante a atleta olímpica que teve que abandonar o mundo do badminton por causa de um escândalo de suborno.
Foto: reprodução/soompi
O gênero de romance muitas vezes não acerta quando se trata de personagens que são verdadeiros green flags (sinal verde), apresentando interesses amorosos cujas boas qualidades escondem traços tóxicos. Felizmente, esse não é o caso de Love All Play. O romance entre os protagonistas é refrescantemente saudável e jovial, com Chae Jong Hyeop mais uma vez interpretando aquele tipo de personagem que parece ter sido escrito por uma mulher.
Este drama destaca a paixão e as ambições da juventude, e o enredo e a atmosfera lembram o K-drama Twenty Five, Twenty One (2022), mas sem aquele final.
Meu Mafioso Predileto (2024)
Chae Jong Hyeop interpretou um tipo de protagonista loser-lover (aquele cara que é meio perdedor, mas apaixonante) em Outra Chance para Amar. Embora Lovely Runner (2024) seja, de longe, o melhor K-drama com um protagonista assim, quase todo mundo já assistiu. Outro K-drama com uma vibe parecida e que merece o mesmo hype é My Sweet Mobster, uma história doce, meio brega, e engraçada, com um protagonista adorável.
Foto: reprodução/soompi
Seo Ji Hwan, interpretado por Um Tae Goo, é uma lenda viva do submundo que mudou de vida e agora é CEO de uma empresa de alimentos que ajuda outros ex-condenados a reconstruírem suas vidas. Por outro lado, Go Eun Ha (Han Sun Hwa), também conhecida como Sister Mini, é uma criadora de conteúdo online que está lutando para fazer sucesso com vídeos para crianças.
Baseado no web novel The Woman Who Plays de Park Soo Jung, Meu Mafioso Predileto é a história de duas pessoas que encontram o amor da forma mais inesperada. Este K-drama não só mostra o romance doce entre os protagonistas, mas também é recheado de comédia que vai te fazer rir até doer a barriga.
Our Beloved Summer (2022)
Uma das muitas coisas que Outra Chance para Amar acerta em cheio é retratar um romance slice of life, leve e realista, que poderia muito bem existir na vida real. E um K-drama que captura essa essência lindamente é Our Beloved Summer.
Baseado no webtoon de Lee Naeun com o mesmo nome, Our Beloved Summer conta a história de dois ex-namorados que encontram o caminho de volta um para o outro. Choi Woong (Choi Woo Shik), um cara que parece preguiçoso, mas é de bom coração, e Kook Yeon Soo (Kim Da Mi), uma mulher trabalhadora na casa dos 20 e poucos anos, estudaram na mesma escola.
Foto: reprodução/soompi
Enquanto filmavam um documentário mostrando a vida diária dos melhores e piores alunos, eles se aproximaram e se apaixonaram. No entanto, por causa da insegurança, da falta de comunicação e da ingenuidade da juventude, o relacionamento deles acabou de forma abrupta. Anos depois, eles concordam em filmar uma sequência do documentário. Embora briguem e discutam no começo, à medida que a filmagem avança, percebem que nunca deixaram de se amar.
Ao contrário de Outra Chance para Amar, Our Beloved Summer não é curto, com 16 episódios e uma história de ritmo mais lento. Essa característica pode frustrar os espectadores em alguns momentos, mas a representação realista do amor e o final fazem tudo valer a pena.
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Após dias de especulação, os artistas finalmente lançaram o primeiro teaser da tão aguardada colaboração
Vem muito aí! Ontem (1), Megan Thee Stallion anunciou oficialmente que lançará um novo single com a participação de RM, intitulado Neva Play, ainda esta semana.
A cantora americana, que colaborou com o BTS no remix do sucesso Butter em 2021, escreveu no X (anteriormente Twitter):“Este é um dos meus versos favoritos do RM! Nunca o ouvi rimar nesse estilo antes.”
Neva Play será lançado no dia 6 de setembro, à 1h (horário de Brasília) do mesmo dia. Confira a imagem teaser do single abaixo:
Foto: reprodução/Rolling Stone
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Descubra 7 B-sides recentes de K-pop que revelam o talento escondido além dos hits principais
Enquanto as faixas-título geralmente ganham toda a atenção — com muito tempo no rádio, performances ao vivo e buzz nas redes sociais — algumas B-sides são verdadeiros tesouros! É hora de dar uma olhada nas músicas menos conhecidas dos álbuns, que merecem tanto carinho quanto as faixas principais. Confira esta lista e descubra alguns hits incríveis para adicionar à sua playlist!
Stray Kids – I Like It
Com o lançamento recente do álbum mais novo do Stray Kids, os fãs estão em êxtase! A faixa-título Chk Chk Boom traz uma abordagem única do K-pop com influência latina, mas essa faixa pop leve, I Like It, é igualmente surpreendente e boa. I Like It também conta uma história através da letra, algo com o qual muitos fãs podem se identificar. É uma música fácil de ouvir com uma mensagem surpreendentemente profunda por trás!
STAYC – 1 Thing
Uma faixa ousada que é um pouco mais voltada para o rap do que o material habitual do STAYC; o grupo realmente se superou com o lançamento do álbum mais recente. A faixa-título Cheeky Icy Thang destaca bem a vibe do álbum, mas 1 Thing é uma B-side que não deve ser ignorada! Com vocais impressionantes e um começo surpreendentemente focado no rap, é uma nova vibe do STAYC.
NCT 127 – Gas
Se você curte um hip-hop pesado, essa é a música perfeita para você! O NCT 127 é conhecido por suas faixas dançantes e animadas, mas essa é a música que você coloca no volume máximo no carro para uma viagem incrível. Se você gosta da energia da faixa-título Walk e quer intensificar ainda mais, a B-side Gas é a escolha ideal. É impossível não ficar com a cabeça balançando!
(G)I-DLE – Bloom
O icônico grupo feminino está de volta com seu lançamento mais recente, incluindo a faixa-título Klaxon. Ela definitivamente tem a energia de música do verão, mas se você quiser manter a vibe um pouco mais doce, experimente a B-side Bloom. É um pouco mais relaxada do que a faixa média do (G)I-DLE, mas de uma maneira ótima! A música destaca vocais bem suaves e uma seção de rap sutil que se encaixa perfeitamente.
ATEEZ – Shaboom
Se você conhece o ATEEZ, sabe que suas faixas de K-pop com influências de hip-hop e eletrônica são perfeitas para animar qualquer festa. A faixa-título do lançamento mais recente deles, WORK, não é exceção! Shaboom, no entanto, segue uma abordagem um pouco diferente, com uma influência de reggaeton que resulta em uma quebra de ritmo superinteressante e criativa.
aespa – Live My Life
O aespa é um grupo feminino conhecido por batidas não convencionais, vocais impressionantes e raps que encaixam perfeitamente na música. A faixa-título recente delas, Supernova, é exatamente isso — e ainda se destaca como um dos melhores trabalhos do grupo! No entanto, Live My Life é uma mudança total do som habitual do aespa. Com uma pegada rock e alguns dos vocais mais poderosos que elas já fizeram, essa é uma faixa que você não pode perder!
Nayeon – Butterflies
Mais uma faixa solo em inglês, desta vez da Nayeon do TWICE! A B-side Butterflies acompanha a faixa-título ABCD no recente álbum solo de Nayeon, NA. É uma faixa pop super energética com uma vibe de verão divertida, daquelas que grudam na cabeça. A música também destaca a versatilidade de Nayeon como artista, com vocais lindos e uma seção de rap animada que combinam perfeitamente!
Qual dessas é a sua favorita? Conte pra gente e nos siga nas redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais novidades sobre a cultura asiática.
Entre idols intocáveis e um sistema que silencia vítimas, a Hallyu revela um lado sombrio que muitos preferem ignorar
Nos últimos anos, a Coreia do Sul virou a queridinha do mundo com o fenômeno da Hallyu, ou onda coreana. Quem nunca se pegou cantando Gangnam Style do Psy ou assistindo a um K-drama romântico no streaming? BTS, BLACKPINK, dramas como Descendants of the Sun (2016), skincare milagrosa e a cozinha coreana repleta de sabores exóticos… Tudo parece perfeito no K-world, certo? Só que nem tudo é tão brilhante quanto parece.
O que muita gente não sabe (ou prefere ignorar) é que, por trás de todo esse brilho, a Coreia do Sul esconde um lado sombrio, cheio de escândalos de machismo, abuso sexual e misoginia. E parece que a cultura pop está funcionando como um tipo de cortina que oculta esses problemas graves. A indústria do entretenimento sul-coreano investe pesado em estratégias de marketing que destacam a perfeição e a disciplina de seus idols, enquanto tenta esconder a sujeira debaixo do tapete. Mas até quando isso vai funcionar?
A questão é que a imagem projetada pelo K-pop e pelos K-dramas frequentemente contrasta com a realidade vivida por muitas mulheres no país. Por trás das câmeras e dos palcos, há um sistema que silencia as vítimas, protege os agressores e perpetua uma cultura onde a reputação vale mais que a dignidade humana. Essa dualidade é preocupante, pois enquanto o país se vende como moderno e progressista, os escândalos e a misoginia continuam a prosperar nas sombras.
O escândalo do Burning Sun: o show de horrores da indústria do entretenimento
Vamos começar falando sobre um dos maiores escândalos que abalaram a indústria do K-pop: o caso Burning Sun. Em 2019, uma boate de luxo em Seul, chamada Burning Sun, foi exposta como o epicentro de uma rede de abuso sexual, tráfico de drogas e corrupção policial. E o mais chocante? Um dos envolvidos era Seungri, ex-membro do BIGBANG, um dos maiores grupos de K-pop de todos os tempos.
As investigações revelaram uma rede de abusos sistemáticos, onde mulheres eram drogadas e abusadas sexualmente, com vídeos compartilhados em grupos de bate-papo privados entre celebridades. Seungri, inicialmente, foi retratado como o “garoto bom” que só administrava a boate, mas logo ficou claro que ele estava envolvido em atividades muito mais obscuras.
Enquanto o caso tomava conta das manchetes, fãs e empresas de entretenimento coreanas pareciam mais preocupados em salvar a imagem da indústria do que em discutir o problema. A hipocrisia ficou evidente: a preocupação com a imagem superou a necessidade de justiça.
Além de Seungri, outros nomes da indústria também foram revelados como cúmplices. O cantor Jung Joon-young, por exemplo, foi condenado por filmar e compartilhar vídeos sem consentimento de suas agressões sexuais. Essas revelações abalaram a confiança do público na integridade dos artistas que tanto admiravam.
No entanto, a resposta da indústria foi superficial, abafando as notícias com comunicados públicos pedindo desculpas e promessas vazias de mudanças, enquanto as vítimas continuavam a lutar por justiça em um sistema que favorece os agressores.
Foto: reprodução/KoreaIn
Cultura do machismo e a invisibilização das vítimas
A sociedade sul-coreana ainda é fortemente patriarcal, e isso se reflete na forma como casos de abuso são tratados. Apesar da Coreia do Sul ter um dos maiores índices de educação do mundo, o machismo é enraizado, e a cultura do “colete” é quase intocável. A própria palavra han, que representa o espírito de resiliência coreana, às vezes é mal interpretada para justificar o sofrimento das mulheres. Enquanto os homens, especialmente os famosos, recebem perdão e chances de redenção, as mulheres são frequentemente silenciadas e culpabilizadas.
O mais assustador é que, apesar de todas essas histórias horríveis, o país continua a se promover como um exemplo brilhante de cultura moderna. Enquanto o governo investe pesado em promover a Hallyu no exterior, internamente as mulheres continuam a lutar por direitos básicos e proteção contra abusos.
A mídia também desempenha um papel fundamental na perpetuação desse ciclo, muitas vezes ignorando os relatos das vítimas ou cobrindo os casos de maneira sensacionalista, sem um olhar empático. O foco nas carreiras destruídas dos artistas envolvidos é uma tentativa de desviar a atenção do verdadeiro problema: a normalização da violência contra a mulher e a ausência de responsabilização adequada. Esse padrão deixa claro que, para a sociedade coreana, o lucro e a reputação vêm antes da justiça.
O efeito oppa e a idealização dos idols
Outro ponto é como a indústria de entretenimento se beneficia da idealização de seus idols, que são frequentemente tratados como modelos perfeitos de moralidade e conduta. A maioria das empresas de entretenimento coloca seus artistas em uma bolha, escondendo suas falhas e protegendo sua imagem pública a qualquer custo. Quem nunca ouviu falar do efeito oppa, aquela idealização dos idols masculinos como perfeitos e intocáveis? Eles são vistos como príncipes encantados, sem defeitos, o que cria um muro de proteção em torno de seus comportamentos abusivos.
Quando surge uma acusação contra algum idol, as reações dos fãs são previsíveis: um exército de defensores que acusam as vítimas de estarem mentindo ou buscando atenção. Um exemplo é o caso de Kim Seon-ho, estrela de Hometown Cha-Cha-Cha (2021), que foi acusado de pressionar sua ex-namorada a fazer um aborto. Apesar do escândalo, o ator continua a ter uma base de fãs leal, e as discussões sobre a gravidade do ocorrido rapidamente se dissiparam. A indústria responde apenas com um breve hiato, antes que o artista retorne à vida pública como se nada tivesse acontecido.
Esse comportamento não é apenas uma falha moral, mas uma estratégia deliberada para manter a lucratividade e a popularidade dos artistas, independentemente das acusações. A cultura de fã-clubes obcecados, que chegam a financiar campanhas publicitárias para limpar a imagem dos idols, só reforça a impunidade. Os artistas se tornam intocáveis, enquanto as vítimas enfrentam o ostracismo e a descrença. É um ciclo vicioso onde a imagem vale mais do que a verdade.
O papel das redes sociais na silenciosa aceitação dos escândalos
As redes sociais desempenham um papel ambíguo nessa história. Por um lado, são ferramentas poderosas para denunciar abusos e dar voz às vítimas; por outro, são também usadas para intimidar e desacreditar essas mesmas pessoas. Quando surgem denúncias, as reações online são instantâneas: ataques às vítimas, tentativas de encobrir as acusações e uma enxurrada de fanwars onde a preocupação principal é proteger a imagem do idol favorito.
A internet vira um campo de batalha onde as vítimas raramente têm vez. As campanhas de cancelamento, que deveriam servir para responsabilizar agressores, frequentemente são mal direcionadas ou distorcidas, mirando as pessoas erradas. E isso perpetua uma cultura de silêncio e conivência, onde a reputação de um artista ou de uma empresa é vista como mais importante do que a justiça.
Cultura de cancelamento seletivo: protegendo os idols e culpando as vítimas
Outro aspecto problemático é a cultura de cancelamento seletivo que impera na indústria. Enquanto alguns idols caem em desgraça por motivos aparentemente pequenos — como fumar ou namorar secretamente —, outros continuam com suas carreiras intactas, mesmo após acusações graves. É um ciclo de hipocrisia: o que vale é a aparência de perfeição, não a conduta moral verdadeira.
Veja o caso de Yoochun, ex-membro do JYJ e TVXQ, acusado de múltiplos casos de agressão sexual. Mesmo com provas e testemunhos consistentes, ele foi capaz de continuar sua carreira, reconquistando alguns fãs com pedidos de desculpas vazios e promessas de mudança.
Tudo isso enquanto as vítimas eram vilanizadas, recebendo ameaças e ataques pessoais.
Mudanças em andamento, mas lentas demais!
Felizmente, estamos vendo um movimento crescente de mulheres e ativistas sul-coreanas que estão dizendo “basta”. O movimento #MeToo, que explodiu na Coreia em 2018, revelou uma série de abusos cometidos por figuras poderosas do entretenimento, política e negócios. Embora a resistência e a negação ainda sejam fortes, as vozes das vítimas estão se tornando mais audíveis. A questão é: será que essas mudanças são rápidas e profundas o suficiente?
Existem esforços legais para combater o abuso e a misoginia, como a Lei do Pornô de Espionagem, que visa combater a disseminação de vídeos íntimos sem consentimento — um problema gigantesco na Coreia, onde câmeras escondidas em banheiros públicos e hotéis se tornaram uma epidemia. Contudo, as leis, muitas vezes, são frouxas e a implementação falha, resultando em sentenças leves e uma sensação de impunidade.
A responsabilidade é coletiva: mídia, fãs e artistas
Não podemos ignorar que a mudança começa com a responsabilidade coletiva. A mídia precisa parar de glorificar a cultura de idols e começar a falar sobre esses problemas com a seriedade que merecem. Os fãs, por sua vez, têm o poder de exigir padrões mais altos de seus artistas favoritos e apoiar as vítimas, em vez de apenas proteger seus oppas a qualquer custo.
Precisamos encarar o fato de que a cultura Hallyu, com todo o seu brilho e encanto, também tem um lado sombrio que precisa ser discutido e combatido. É fundamental que a Coreia do Sul, assim como seus fãs ao redor do mundo, olhem além da tela do celular e se perguntem o que realmente importa: a imagem perfeita ou a luta por um mundo mais justo e seguro para todos?
Enquanto a mudança não acontece, continuaremos a ver a cultura Hallyu cobrir seus problemas com glitter e batom vermelho, deixando para trás uma trilha de vítimas esquecidas, que merecem ser ouvidas. Afinal, a verdadeira revolução cultural não acontece com likes e views, mas com a coragem de enfrentar as verdades inconvenientes.
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Mnet libera o teaser de Stage Fighter, a nova competição de dança que vai sacudir os palcos e prender todo mundo na frente da TV!
Stage Fighter é um programa de sobrevivência onde 64 dos melhores dançarinos masculinos de balé, dança contemporânea e dança tradicional coreana competem entre si em batalhas de classe de alta intensidade.
O pôster recém-lançado apresenta Kang Daniel como o apresentador do programa, exibindo-o em várias poses inspiradas nos três gêneros de dança, destacando sua profunda expertise em dança contemporânea coreana, uma área em que ele se especializou no ensino médio.
Foto: reprodução/Soompi
O trailer principal destaca a força física dos dançarinos, começando com uma sequência impressionante onde eles exibem seus físicos admiráveis. O trailer reforça a importância crucial da fisicalidade na dança, com os dançarinos afirmando sua relevância no palco: “Atributos físicos são absolutamente essenciais na dança contemporânea”, “Se seu físico é bom, até mesmo um simples movimento de braço pode te fazer ser o número 1″, “Sem uma boa fisicalidade, você não pode ser o dançarino principal”, e “A dança contemporânea é uma arte extremamente injusta.”
Além disso, o trailer revela os três gêneros de dança em competição: a dança tradicional coreana com sua elegância refinada, a dança contemporânea com seus movimentos crus e o balé com sua graça majestosa.
A competição também contará com audições e batalhas de classe para determinar quem ganhará um lugar na prestigiada Primeira Classe. Com papéis como protagonista, coadjuvante e ensemble decididos pelos resultados das audições, a rivalidade feroz entre os dançarinos que buscam subir e aqueles que lutam para se manter vai proporcionar um entretenimento cativante para os espectadores.
Assista ao teaser abaixo:
Stage Fighter estreará em 24 de setembro, às 10h (horário de Brasília).
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O ator sul-coreano em ascensão foi confirmado como protagonista de um novo filme de ação de Hollywood, que promete uma trama eletrizante e cenas de alta adrenalina
Karoshi é um thriller de ação que marca uma colaboração entre o famoso estúdio americano Lionsgate e a 87Eleven Entertainment, a produtora por trás da série de filmes de ação noir americana John Wick (2014-2023). Embora pouco tenha sido revelado sobre o enredo do filme, ele é descrito como um “thriller corporativo com um toque samurai”.
No início deste ano, Yoo Teo ganhou destaque ao ser nomeado Melhor Ator no 77º EE British Academy of Film and Television Arts (BAFTA) Film Awards por seu papel em Past Lives (2023). Ele também foi listado entre os 100 líderes asiáticos mais impactantes do ano pela Gold House, e recentemente foi convidado a integrar a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas (AMPAS).
Foto: reprodução/Soompi
Além disso, Yoo Teo já havia sido confirmado como protagonista da segunda temporada da série americana da Netflix The Recruit (2022).
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Em nota, a SM Entertainment informou sobre a decisão da empresa
[Contém gatilhos]
Na manhã de hoje (28), a SM Entertainment pegou os NCTzens de surpresa ao anunciar a saída de Taeil da empresa após acusação de crime sexual. Confira a nota:
“Aqui é a SM Entertainment.
Soubemos recentemente que Taeil foi acusado em um processo criminal relacionado a uma ofensa sexual.
Enquanto avaliávamos os fatos relacionados ao assunto, reconhecemos a gravidade da situação e determinamos que Taeil não pode mais continuar suas atividades com a equipe (NCT). Depois de conversar com Taeil, decidimos por sua saída do grupo.
No momento, Taeil está cooperando totalmente com a investigação policial. Forneceremos mais declarações conforme o andamento da investigação.
Pedimos sinceras desculpas pela preocupação e angústia causadas por nosso artista.”
Foto: reprodução/Soompi
As informações sobre a acusação não foram reveladas até o momento, mas uma thread no X informa que a denúncia vem sendo feita há seis anos.
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A peça de formatura do CT 24 é uma produção que te fará rir, refletir e chorar
Se você já viu uma notícia na TV e pensou o quão ridiculamente absurda ela é, essa peça com certeza é pra você! Montada no ABC Paulista, especificamente em Santo André, pel’A Companhia da Escola Nacional de Teatro (Cia Profissioanl da ENT), o espetáculo traz uma reflexão e crítica dura sobre a sociedade contemporânea.
Dividida entre dois atos que juntos duram três horas, a peça começa com um número musical de Bem Vindo ao Brasil, da banda Selvagens à Procura da Lei, mostrando vários estereótipos brasileiros e lembrando o público sobre o quão diversificados culturalmente somos.
Logo em seguida, um monólogo dá início de fato ao circo, com uma notícia verídica que envolve o exército brasileiro. Mas toda a risada deixada aos palhaços logo vai embora com o Circo dos Horrores, trazendo uma reflexão sobre as atrocidades vividas pela comunidade LGBTQIA +. Além disso, assuntos como sequestro infantil, machismo, racismo, apropriação cultural, inveja, fome, entre outros, são os protagonistas do picadeiro.
A escolha dos temas abordados é corajosa e atual, abrangendo questões que muitas vezes são negligenciadas na discussão pública. A maneira como o espetáculo mistura comédia e drama é eficaz para manter o público engajado e emocionalmente envolvido, enquanto os temas pesados são tratados com a seriedade e o respeito que merecem.
As situações absurdas apresentadas não são apenas para o riso, mas também para provocar uma introspecção mais profunda sobre as injustiças e desigualdades que permeiam nossa sociedade.
Voltando à cantoria do início, a peça quase se transforma em um musical. Com releituras, músicas autorais e coreografias muito bem estruturadas, os artistas conseguem chamar a atenção para os temas delicados juntando o humor (ou drama) com o musical, o que torna a apresentação ainda mais fluida, fazendo com que as três horas passem rápido.
Falando em músicas autorais, o roteiro também é original e foi criado pelos próprios atores do CT 24, assim como seus figurinos e cenários. Se tratando de uma peça de formatura, eles deram tudo de si para que a performance fosse entregue com perfeição, e conseguiram! Dá pra sentir, ao assistir, a dedicação de cada um deles em todos os detalhes.
O trabalho dos atores e da equipe técnica é digno de destaque. Cada apresentação, seja no humor ou no drama, é entregue com uma intensidade que só é possível através de um trabalho colaborativo e apaixonado. A integração dos elementos musicais e visuais faz com que a peça seja uma experiência sensorial completa, garantindo que o público se sinta parte da narrativa e não apenas um espectador.
Circo dos Esquecidos – A Última Noite Sob a Lona não se limita a fazer uma crítica mordaz, mas também se reinventa constantemente ao longo da apresentação. A peça é um caleidoscópio de emoções e mensagens, e a forma como os temas são abordados provoca uma profunda reflexão sobre a nossa realidade. Cada ato, com sua carga dramática e humorística, leva o público a uma jornada que transcende o mero entretenimento, oferecendo uma visão crítica e multifacetada da sociedade contemporânea.
Para os jovens, Circo dos Esquecidos – A Última Noite Sob a Lona é uma peça essencial, e para os mais velhos também! Em um mundo saturado de entretenimento superficial, este espetáculo oferece uma oportunidade rara de reflexão crítica e autoavaliação. É uma experiência enriquecedora que desafia o público a questionar, compreender e, quem sabe, até mesmo se engajar mais ativamente nas questões que afetam a nossa sociedade.
A peça não só diverte, mas também educa e inspira, fazendo dela uma produção imperdível para a nova, velha e futura geração. E por aqui, torcemos para que a montagem siga por muito, muito tempo!
Circo dos Esquecidos – A Última Noite Sob a Lona ainda está em cartaz, e os ingressos estão disponíveis no Sympla.
FICHA TÉCNICA
Direção geral: Giovana Arruda;
Direção de performance: Vinicius Ribeiro;
Orientação cênica e palhacesca: Luana Milidiu;
Orientação de cenografia e figurino: Vitória Micheloni;
Dramaturgia: Criação coletiva;
Preparação vocal: Lucas Bamonte e Luana Milidiu;
Elenco: Bárbara Garcia, Barbara Stecker, Bea Marroni, Triz Sabino, Bruno Rodriguez, Bruno Motta, Dante Azevedo, Diego Petille, Felipe Paulo, Fe Santana, Guilherme Guernieri, Guilherme Vidal Carvalho, Bella Esperatti, João Lourenço, Jody Pazelli, Julia Leall, Juliana Rodrigues Borba, Laís Rebinski, Layne da Mata, Lucas Feitosa, Luis Henrique Santos, Calisto, Miquéias Zecchi, Misael Zecchi, Murilo, Rafa Souza, Rafi Noelani, Sara Viana, Vagner Ferreira, Vicente e Vitor de Carvalho;
Foto divulgação/Giulia Gamba
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