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Mês do orgulho | O impacto cultural de The Rocky Horror Picture Show e sua celebração da diversidade na comunidade LGBTQIAPN+

Descubra como o filme se transformou em um ícone de liberdade sexual e aceitação, tornando-se um símbolo cultural e de celebração na comunidade LGBTQIAPN+

The Rocky Horror Picture Show é um musical de comédia e terror que estreou em 1975, dirigido por Jim Sharman e baseado na peça teatral de mesmo nome, de Richard O’ Brien. Apesar de não ter sido um grande sucesso de bilheteria por vários motivos, o filme rapidamente se transformou em um fenômeno cultural graças às sessões de meia-noite, que continuam a atrair fãs dedicados até hoje. Este filme icônico não só revolucionou o cinema, mas também teve um impacto profundo na comunidade LGBTQIAPN+.

O filme conta a história de um jovem casal, Brad (Barry Bostwick) e Janet (Susan Sarandon), que acabam na mansão do excêntrico Dr. Frank-N-Furter (Tim Curry) após um problema com o carro. O enredo é uma mistura de humor, horror e musical, com números musicais inesquecíveis e personagens memoráveis. Essa combinação única conquistou uma base de fãs devota e criou uma experiência cinematográfica interativa sem precedentes.

The Rocky Horror Picture Show
Foto: reprodução/NME

Embora a produção tenha enfrentado críticas mistas na época de seu lançamento, encontrou nova vida nas já citadas sessões de meia-noite. Nessas sessões, o público participa ativamente, vestindo-se como os personagens, cantando junto com as músicas e respondendo aos diálogos. Um exemplo dessas sessões é apresentado no filme As Vantagens de Ser Invisível (2012). Esse tipo de exibição interativa se tornou um ritual e ajudou a solidificar o status do filme como um cult clássico.

Além de sua popularidade contínua, The Rocky Horror Picture Show também se destaca por sua celebração da diversidade e sua abordagem aberta e irreverente à sexualidade e identidade de gênero. O filme ofereceu uma visão audaciosa e libertadora que repercutiu profundamente com muitos espectadores, em uma época em que tais temas eram considerados tabus.

O impacto do filme transcende gerações, inspirando novos fãs e permanecendo relevante na cultura pop. Sua influência pode ser vista em diversos aspectos da mídia e da cultura. The Rocky Horror Picture Show não é apenas um filme, mas um marco cultural e social.

Influência na comunidade LGBTQIAPN+

The Rocky Horror Picture Show é pioneiro na exploração de temas de identidade de gênero e sexualidade. Poucos filmes de sua época ousaram abordar esses temas. Dr. Frank-N-Furter, interpretado por Tim Curry, é um personagem icônico que desafia as normas de gênero com sua presença carismática e extravagante. Ele se identifica como um doce travesti e encarna a fluidez de gênero, apresentando ao público uma perspectiva radicalmente diferente sobre identidade sexual.

A representação de personagens queer e andrógenos no filme foi um sopro de ar fresco para muitos que nunca haviam visto suas experiências refletidas na tela. Personagens como Frank-N-Furter, Columbia (Nell Campbell) e Magenta (Patricia Quinn) vivem suas vidas de maneira autêntica e desinibida, desafiando as convenções sociais e celebrando a liberdade de expressão. Essa representação positiva ajudou a normalizar discussões sobre identidade de gênero e sexualidade.

Além dos personagens, a narrativa do filme celebra a diversidade e a aceitação. A transformação de Brad e Janet ao longo da história simboliza uma jornada de autoaceitação e descoberta, de um casal convencional a participantes da festa extravagante de Frank-N-Furter. O filme transmite uma mensagem poderosa de que é normal e maravilhoso ser diferente, um tema que ressoa fortemente com a comunidade LGBTQIAPN+.

The Rocky Horror Picture Show
Foto: reprodução/NME

Os eventos interativos das sessões de meia-noite de The Rocky Horror Picture Show também se tornaram espaços seguros para a autoexpressão e a celebração da identidade LGBTQIAPN+. Esses eventos comunitários criaram uma rede de apoio onde pessoas de diversas orientações sexuais e identidades de gênero podem se sentir aceitas e valorizadas. O ritual de participação ativa no filme reforça a ideia de que todos têm um lugar onde podem ser eles mesmos.

The Rocky Horror Picture Show inspirou movimentos de orgulho LGBTQIAPN+ ao longo dos anos. Sua celebração da diferença e da individualidade influenciou inúmeras iniciativas e eventos dedicados a promover a visibilidade e a aceitação da comunidade LGBTQIAPN+. O filme continua a ser uma fonte de inspiração e um símbolo de resistência e libertação para muitas pessoas ao redor do mundo.

Curiosidades

Antes de se tornar um filme cult, The Rocky Horror Picture Show começou como uma peça de teatro em Londres, que leva o mesmo nome. A peça, escrita por Richard O’Brien, estreou em 1973 e rapidamente se tornou um sucesso, o que levou à adaptação cinematográfica em 1975. A transição da peça para o cinema trouxe a oportunidade de alcançar um público ainda maior e solidificar seu lugar na cultura pop.

Uma das tradições mais conhecidas associadas ao filme são as sessões de meia-noite. Essas exibições noturnas começaram em 1976, em Nova York. Elas se tornaram famosas pela interatividade, com o público se fantasiando como os personagens, cantando junto com as músicas e participando ativamente com acessórios e respostas aos diálogos do filme. Essa forma única de exibição criou uma experiência comunitária e ajudou a manter o filme relevante por décadas.

The Rocky Horror Picture Show
Foto: reprodução/The New York Times

Ao longo dos anos, várias celebridades e fãs famosos têm se envolvido com The Rocky Horror Picture Show. Personalidades como Tim Curry, Susan Sarandon e Barry Bostwick, que estrelam o filme, têm participado de eventos comemorativos e convenções dedicadas ao filme. Além disso, fãs famosos como o músico Meat Loaf, que também aparece no filme, têm compartilhado suas experiências e influências do filme em suas carreiras.

Uma tradição peculiar nas sessões de The Rocky Horror Picture Show é o Virgin Sacrifice. O Virgin Sacrifice é um ritual engraçado pelo qual passam os novatos que assistem ao filme pela primeira vez, conhecidos como virgens. Antes da exibição, esses novatos são frequentemente chamados ao palco para participar de jogos e atividades divertidas. Isso os integra à comunidade e os inicia na cultura do filme.

O impacto cultural de The Rocky Horror Picture Show também pode ser visto na sua popularidade anual, especialmente durante o Halloween. Muitas cidades ao redor do mundo realizam exibições temáticas. Os fãs têm a oportunidade de se fantasiar, assistir ao filme em grupo e participar das tradicionais interações. Essas exibições anuais mantêm a tradição viva e apresentam o filme a novas gerações de fãs.

Impacto cultural

The Rocky Horror Picture Show é amplamente considerado cult, definindo o padrão para o que significa ser um clássico cult. Seu sucesso não se baseia em bilheterias ou críticas convencionais, mas na devoção de uma base de fãs apaixonada e na experiência única que proporciona. O filme influenciou inúmeros outros longas e produções subsequentes, estabelecendo uma nova maneira de entender e celebrar o cinema.

Diversas séries de TV, filmes e músicas fazem referências ao filme, demonstrando seu impacto duradouro na cultura pop. Programas como Glee (2009-2015) e filmes como As Vantagens de Ser Invisível prestaram homenagens explícitas ao filme, e muitas outras produções fizeram referência ao seu estilo, personagens ou cenas icônicas. O filme também inspirou artistas de várias disciplinas, tanto na música quanto no estilo visual.

The Rocky Horror Picture Show
Foto: reprodução/CBS News

O fandom duradouro de The Rocky Horror Picture Show é um testemunho de sua capacidade de ressoar com diferentes gerações. Convenções dedicadas ao filme, como a Rocky Horror Con, reúnem fãs de todo o mundo para celebrar o filme e participar de atividades temáticas. Esses eventos mantêm a comunidade de fãs ativa e engajada, permitindo que o legado do filme continue a crescer.

The Rocky Horror Picture Show teve um impacto significativo na moda e na estética, além de influenciar outros filmes e programas. O visual glam rock e o estilo andrógeno dos personagens inspiraram tendências de moda e desfiles, com muitos designers citando o filme como uma influência. O estilo ousado e desinibido dos personagens continua a ser uma referência na moda contemporânea.

A capacidade de The Rocky Horror Picture Show de celebrar a diferença e a individualidade é uma das razões pelas quais ele permanece relevante. O filme oferece uma visão alternativa da normalidade e desafia as convenções sociais, promovendo uma mensagem de aceitação e autoexpressão. Essa mensagem ressoa particularmente com aqueles que se sentem marginalizados ou não conformes com as normas sociais, tornando o filme uma ferramenta poderosa para a inclusão e a visibilidade.

Legado

The Rocky Horror Picture Show não é apenas um filme. Ele se tornou um fenômeno cultural contínuo que influencia novas gerações e permanece relevante no discurso sobre diversidade e aceitação. O filme continua a ser exibido regularmente em cinemas ao redor do mundo, especialmente durante o Halloween, onde os fãs se reúnem para celebrar sua mensagem de liberdade e autoexpressão.

The Rocky Horror Picture Show
Foto: reprodução/NME

O impacto do filme é evidente também em outras mídias. A peça original, The Rocky Horror Show, ainda é encenada em diversos teatros, levando a mesma mensagem de inclusão e aceitação para novos públicos. Essas produções teatrais frequentemente atraem um público diverso e mantêm a prática de criar espaços seguros para a comunidade LGBTQIAPN +.

Além das encenações e exibições, o legado de The Rocky Horror Picture Show pode ser visto em eventos como maratonas de filmes, festas temáticas e convenções dedicadas ao universo do filme. Essas reuniões oferecem aos fãs uma oportunidade de se conectar com outras pessoas que compartilham suas paixões e experiências, fortalecendo ainda mais a comunidade em torno do filme.

Impacto na educação e pesquisa

O impacto de The Rocky Horror Picture Show vai além do entretenimento. Ele também entra no campo da educação e da pesquisa acadêmica. O filme é frequentemente estudado em cursos de cinema, estudos de gênero e estudos culturais por sua abordagem única e revolucionária aos temas de identidade e sexualidade. Acadêmicos e estudantes analisam como o filme desafiou e redefiniu normas culturais, contribuindo para um maior entendimento e aceitação das diversas identidades.

Pesquisas acadêmicas recorrentemente destacam como The Rocky Horror Picture Show influenciou a percepção pública da comunidade LGBTQIAPN+ e ajudou a promover a visibilidade e os direitos dessa comunidade.

 

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Texto revisado por Bells Pontes

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Cultura asiática Música Notícias

Febre das câmeras digitais: idols que amam essa estética

A estética dos anos 90’s e Y2K está cada dia mais viva! 

A moda do final dos anos 90 e do Y2K (2000) tem sido tendência há algum tempo, com muitas pessoas redescobrindo antigos favoritos da moda ou experimentando novos estilos pela primeira vez. A mais nova – ou nem tanto – tendência? Câmeras digitais! 

Antes que a maioria dos telefones celulares tivesse uma câmera que pudesse ser carregada no bolso, as câmeras digitais eram a maneira de capturar suas melhores lembranças. Agora elas estão de volta, trazendo consigo a nostalgia e a paleta de cores distintas. Há algo nas câmeras digitais que os filtros simplesmente não conseguem recriar!

Giselle do aespa
Y2K
Foto: reprodução/Instagram

O Instagram de Giselle, membro do girl group aespa, é o epítome do estilo da Geração Z, repleto de fotos e um feed relativamente sem curadoria que grita cool de uma forma casual. Ela também é fã dessa câmera digital Nikon, um item que muitas It Girls estão usando hoje em dia para dar um toque especial a um feed sem graça. Ela é uma criadora de tendências, com certeza!

Seungmin do Stray Kids
Y2K
Foto: reprodução/Instagram

Seungmin, do Stray Kids, um idol que é fã de uma filmadora digital antiga, usou essa câmera para documentar sua recente viagem a Paris. Filmadoras de mão como essa podem não oferecer as mesmas ferramentas de zoom sofisticadas e a estabilização digital de outras câmeras de vídeo mais recentes, porém a nostalgia é imbatível.

Yuqi do (G)I-DLE
Y2K
Foto: reprodução/Instagram

Outra idol que é fã de uma boa filmadora digital: Yuqi do (G)I-DLE! Esse modelo vertical, de alguma forma, traz ainda mais nostalgia, como se tivesse saído de um filme romântico do início dos anos 2000. As câmeras antigas podem ser difíceis de conseguir, mas se você encontrar uma, saberá que as memórias que capturar serão ainda mais preciosas.

Jisung do NCT
Y2K
Foto: reprodução/Instagram

Outro ícone da Geração Z com um feed do Instagram à altura, não é surpresa que Jisung, do NCT, também tenha uma câmera digital. Elas dão mais trabalho para carregar e manter (lembre-se de manter as baterias carregadas e o cartão de memória vazio!), mas acrescentam um visual tão distinto às fotos que não pode ser recriado.

Huh Yunjin do LE SSERAFIM
Y2K
Foto: reprodução/Instagram

Por falar em icônico! Huh Yunjin, do LE SSERAFIM, não apenas possui uma câmera digital, mas ela é rosa choque – uma cor totalmente dos anos 2000! A icônica câmera digital aparece em várias fotos no Instagram dela e nos perfis de outros membros do girl group, provando que é um item muito procurado.

Wonwoo do SEVENTEEN
Y2K
Foto: reprodução/Instagram

O Wonwoo do SEVENTEEN é um fotógrafo por hobby e tem uma coleção de câmeras impressionante! Além das câmeras ultramodernas e das câmeras de filme vintage que deixariam qualquer fotógrafo com inveja, ele também tem essa câmera digital menor para uso mais portátil. Ele está sempre preparado para capturar a foto!

Jennie do BLACKPINK
Y2K
Foto: reprodução/Instagram

Se Jennie está na moda, então você sabe que é sério! A integrante do BLACKPINK levou essa câmera em uma viagem a Paris e várias fotos com ela aparecem em seu Instagram. O flash brilhante e as cores saturadas facilitam a identificação, juntamente com o leve desfoque que dá à foto um visual descolado da velha guarda.

 

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Leia também: Nostalgia pura: 10 dramas asiáticos que viralizaram nos anos 2000

 

Texto revisado por Kalylle Isse

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Cinema Notícias Resenhas

Resenha | Apaixonada mira em Mônica Martelli e acerta em um roteiro péssimo

Novo filme de Giovanna Antonelli é surpreendentemente horrível

Se você curte um filme de romance com mulheres maduras que se reconectam com o seu eu interior e que vivenciam um relacionamento descomplicado após um término, procure assistir qualquer coisa, menos Apaixonada.

Sinopse

Apaixonada (ou Apaixonada aos 40) é um filme nacional de comédia romântica baseado no livro homônimo de Cris Souza Fontês e dirigido por Natalia Warth (Quanto Mais Vida, Melhor!, Mar do Sertão). A trama conta a história de Beatriz (Giovanna Antonelli), uma mulher de 40 anos que percebe o quanto sua vida é monótona. Após alguns acontecimentos chocantes em sua vida pessoal, ela se vê desesperada e diante de uma crise de identidade. A partir daí, ela decide dar início a uma jornada emocionante de autoconhecimento que a leva próximo de todas as paixões que a vida é capaz de oferecer.

Apesar da sinopse parecer entregar um filme como Minha Vida em Marte (2018) ou algo como De Pernas pro Ar (2010), o roteiro é péssimo, fraco e parece ter sido escrito por inteligência artificial. Nem mesmo Giovanna Antonelli consegue segurar a barra de ter que viver uma personagem tão sem sal e que quebra a quarta parede de forma desnecessária durante o longa.

Parece até um crime dizer que alguém como Danton Mello faz parte do elenco. A produção não soube aproveitar o grande ator que tinham em mãos, e tudo fez parecer que ele era tão raso quanto seu personagem. Rayssa Bratillieri e Rodrigo Simas não escaparam do péssimo roteiro, e fica cansativo assisti-los, até porque nada pior do que um esquerdomacho pagando de desconstruído, não é mesmo?!

Apaixonada
Foto: reprodução/cinepop

Um ponto que precisa ser tocado é a escolha da trilha sonora: péssima. Tirando Dona de Mim (2018) tocando nos 30 segundos do último tempo, a trilha sonora dá a impressão de que a produção não tinha verba para pagar direitos autorais, e colocou no Google “canções de jazz sem direitos autorais”, mirando em Sex and the City e acertando nos mais variados ringtones.

Apaixonada tinha tudo para ser um filme bom: elenco, produção e um livro que até que fez sucesso, mas preferiram trazer um roteiro mastigado e jogado, sem introdução a alguns assuntos apresentados e que só segura o telespectador porque a nossa curiosidade para ver se tem como piorar é bem maior do que a nossa coragem de procurar um outro filme no catálogo da Netflix.

Mas o que explica o sucesso do filme no streaming, colocando ele no top 5 dos mais vistos da Netflix? Não sei, provavelmente pessoas foram levadas pela sinopse assim como eu, coitadas!

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Texto revisado por Bells Pontes

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Cultura asiática Entrevistas Música Notícias

Entrevista | UNICODE fala sobre debut, inspirações e próximos passos

O grupo irá lançar seu primeiro comeback japonês em breve

To read the interview in English, click here.

Os girlgroups são com certeza uma febre no meio do K-pop e, por aqui, amamos todos! Desta vez, o Entretê entrevistou o UNICODE, o girlgroup de cinco integrantes japonesas estreantes na indústria do K-pop formado pelo programa de audições online Project K, que chamou a atenção do público mesmo antes de sua estreia.

O quinteto é agenciado pela XX Entertainment e composto pelas integrantes Hana, Mio, Erin, Soo-Ah e Yura. A faixa-título Let Me Love, que marca a estreia impactante do UNICODE, foi produzida por JinYoung, ex-integrante do boygroup B1A4, responsável por diversos hits do grupo e de outros grandes nomes da indústria musical como Oh My Girl, e do popular reality de sobrevivência Produce 101, que formou o grupo I.O.I. 

UNICODE
Foto: reprodução/Korea In

Ao Entretetizei, as meninas contaram um pouco como foi o debut e quais são os próximos passos do grupo. Confira:

Entretetizei: Olá, UNICODE, é um prazer entrevistá-las. Vocês poderiam se apresentar aos nossos leitores, por favor?

UNICODE: Input your eyes! Olá, nós somos o Unicode! Somos um grupo de integrantes japonesas, que debutou com a música Let Me Love em abril!

E: Queremos começar a entrevista com uma pergunta de um fã, que gostaria de saber como foi descobrir que vocês estrearam como um grupo de K-pop. 

Erin: Eu mal consigo acreditar que pude debutar como parte de um girlgroup de K-pop, o que é meu sonho desde jovem. E ainda sinto que não é real!

E: Vocês são um grupo formado por membros japoneses que atuam no mercado coreano. Há alguma barreira relacionada a isso que vocês gostariam de quebrar?

Erin: Somos gratas por, mesmo sendo japonesas, as pessoas gostarem das nossas músicas e estilo. Então, queremos continuar melhorando e, ao mesmo tempo, ser reconhecidas como um grupo feminino de K-pop, enquanto promovemos no futuro.

E: Vocês debutaram recentemente com o miniálbum HELLO WORLD: CODE J EP.1. Como foi o desenvolvimento desse álbum? Ele superou suas expectativas?

Yura: Sempre trabalhamos arduamente, ansiosas pelo tipo de conceito e música que iríamos estrear. Foi uma honra saber que o Jinyoung iria produzir a nossa música de debut, e lembro que todas estávamos felizes. As músicas do álbum são tão boas que superaram minhas expectativas.

E: Como foi o processo de seleção das faixas para o álbum de debut? Há alguma mensagem ou tema específico que você espera transmitir por meio de sua música?

Yura: Ouvi cada música e todas eram muito boas, então eu quis expressá-las bem. Espero que vocês possam ouvir o nosso álbum de debut e ter boas memórias.

E: A letra de Let Me Love expressa muitos desejos e sentimentos sinceros. Você se identifica pessoalmente com essa mensagem?

Yura: Por exemplo, se você tem um amigo que  deseja se tornar mais próximo, eu não conseguiria me confessar primeiro. Se você ver a letra de Let Me Love, terá similaridades com isso. Então, acho que seja algo com o qual eu consiga me identificar.

E: Qual é a faixa favorita de vocês e por quê?

Erin: Eu escolho Let me Love, porque acho que a letra positiva e brilhante combina muito comigo. É uma música que naturalmente te faz sentir alegre enquanto dança!!

E: Como seu conceito de K-city pop divertido e leve difere dos conceitos tradicionais do K-pop?

Soo-Ah: Acho que a característica do K-CITY POP é que as letras e a melodia fazem você sentir aquela nostalgia, e trazem um ritmo e atmosfera brilhante e pop.

E: Como foi trabalhar com Jinyoung e Shindong, ambos renomados no cenário do K-pop?

Soo-Ah: Quando eu soube que poderíamos trabalhar juntos, me senti tão honrada e feliz. Mas, quando chegou o momento do trabalho, me senti nervosa e ansiosa sobre  conseguir fazer bem.
No entanto, eles me deram força falando para que eu pudesse me divertir em vez de apenas estar trabalhando, e, por isso, acho que consegui ir bem!

E: Como vocês se sentem em relação ao apoio e ao reconhecimento que receberam desde o início de sua carreira? Sentiram alguma pressão extra por estar sob os holofotes desde o anúncio de sua estreia?

Hana: Veteranos famosos produziram nossa música de debut e dirigiram nosso MV, então estou muito satisfeita.
Claro, me senti pressionada por estar nos holofotes, mas quero estar mais ativa globalmente.

E: Como membros, quais são suas maiores expectativas e metas para o futuro? Há alguma meta específica que esperam alcançar como grupo?

Hana: Queremos nos tornar um grupo amado por muito tempo e vencedor de primeiro lugar nos programas musicais semanais (music shows).

E: Qual é a maior inspiração de vocês na música?

Hana: Nos inspiramos assistindo às performances das veteranas do TWICE.

E: Por fim, deixem uma mensagem para os fãs brasileiros que estão acompanhando e apoiando sua jornada desde o debut.

Mio: Olá (em português)! Olá, fãs do Brasil! Muito obrigada por sempre nos apoiar com mensagens apaixonadas e amor através dos comentários! Por favor, continuem amando o UNICODE e eu espero que possamos fazer performances no Brasil algum dia! Tchau!

 

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Texto revisado por Cristiane Amarante

 

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Cultura asiática Música Notícias

Jimin anuncia segundo álbum solo

Pegando os fãs de surpresa, o idol anunciou o lançamento de mais um álbum 

Armys como sempre muito bem alimentadas, até mesmo quando os idols estão servindo no exército! Pegando os fãs de surpresa, o Jimin, membro do BTS, anunciou no começo da tarde de hoje (17), através de um canal feito só para armys no Instagram, que lançará um novo álbum solo.

Intitulado MUSE, o segundo álbum solo do idol será lançado no dia 19 de julho, à 1h (horário de Brasília). Closer Than This, música lançada em homenagem ao fandom, é uma das canções do álbum.

De acordo com a BIG HIT Music, MUSE documenta sua jornada em busca da fonte de sua inspiração

 

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Leia também: 11 anos de BTS: relembre os feats icônicos do grupo!

 

Texto revisado por Kalylle Isse

 

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Lee Seo-jin, Choi Woo-shik e Park Seo-joon aparecem em novo teaser de Jinny’s Kitchen 2

O programa Jinny’s Kitchen 2 da tvN divulgou um pôster e um novo teaser antes de sua estreia!

 

Jinny’s Kitchen 2 é um programa que explora o funcionamento interno de um restaurante coreano liderado por um chefe dedicado e funcionários apaixonados.

Desta vez, a segunda filial do restaurante abrirá suas portas na Islândia para receber os convidados. O chefe Lee Seo-jin, juntamente com Jung Yu-mi, Park Seo-joon, Choi Woo-shik e, o novo membro da equipe, Go Min-si estarão à disposição para servir gomtang fumegante e quente, uma sopa tradicional coreana de ossos de boi, em meio aos ventos frios da Islândia. Seu objetivo é não apenas aquecer o frio, mas também derreter os corações dos clientes.

O pôster recém-lançado retrata o exterior e os arredores do restaurante na Islândia. Contrastando com o pano de fundo de montanhas cobertas de neve, o restaurante se destaca com seu telhado verde e o sorriso gentil de Lee Seo-jin na bandeira.

Jinny's Kitchen 2
Foto: reprodução/sooompi

No teaser que acompanha o filme, os membros da equipe estão inicialmente preocupados com a afluência de clientes devido as condições climáticas desfavoráveis. No entanto, todas as suas preocupações se dissipam assim que abrem o restaurante, os clientes não param de chegar e formam uma fila que circunda o restaurante.

Choi Woo-shik alerta os outros membros da equipe dizendo: “Estamos com muitos problemas”. Lee Seo-jin informa aos clientes na fila que não há assentos, aumentando a expectativa sobre o sucesso do restaurante nesta temporada.

A estreia de Jinny’s Kitchen 2 está marcada para 28 de junho, às 8h40 (horário de Brasília).

 

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Revisado por Angela Maziero Santana

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Cultura asiática Música Notícias

B.D.U — Tour for Wishpool: Flash & Light chega à América Latina entre agosto e setembro

O grupo fará sua estreia em 26 de junho de 2024 com o miniálbum wishpool

Os fervorosos fãs de K-pop da América Latina têm uma razão para comemorar, pois a esperada turnê B.D.U — Tour for Wishpool: Flash & Light está prestes a desembarcar em várias cidades da região, trazendo um espetáculo eletrizante que promete agitar o continente.

Com uma energia contagiante e performances incríveis, o quarteto composto por Jay Chang, Seunghun, Bitsaeon e Kim Minseo, conhecidos como B.D.U, está pronto para incendiar os palcos com seu talento incomparável.

B.D.U
Foto: reprodução/soompi

Marque em sua agenda as seguintes datas e cidades para vivenciar a magia de B.D.U ao vivo:

 22/8 – SAN JUAN

 24/8 –- BOGOTÁ

 27/8 – SÃO PAULO

 29/8 – SANTIAGO

 31/8 – LIMA

 2/09 – QUITO

 4/09 – CDMX

Fiquem ligados para obter mais informações sobre o local do show em sua cidade, a venda de ingressos e os benefícios exclusivos para os shows! 

 

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Leia também: 8 idols de K-pop que você precisa seguir se quiser ficar por dentro de todas as tendências da moda

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

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11 anos de BTS: relembre os feats icônicos do grupo!

O maior grupo de k-pop não vive apenas de músicas solo

11 anos de BTS, armys. Neste 13 de junho, o Entretê preparou um especial de aniversário do Bangtan para relembrar os feats icônicos que eles lançaram, tanto como grupo quanto nas carreiras solos, dá só uma olhadinha:

BTS 

Boy With Luv (com Halsey)

Boy With Luv é uma música fofa sobre a importância do amor e das pequenas coisas. A parceria com a Halsey ficou perfeita! A mistura da voz dela com as do BTS deixou tudo harmonioso, e o clipe é um show de cores e coreografias. Não é à toa que tem bilhões de visualizações!

Make It Right (com Lauv)

Make It Right é uma música sentimental e melódica sobre consertar erros do passado por amor. A voz do Lauv combinou com a dos meninos, deixando a música ainda mais tocante. É impossível ouvir sem se emocionar.

ON (com Sia)

A versão de ON com a Sia é uma explosão de energia e determinação! A voz poderosa dela deu um toque especial à música, que ninguém pediu. Não é à toa que o feat é considerado um dos piores, mas valeu um lugar na lista.

Idol (com Nicki Minaj)

A versão de Idol com a rapper Nicki Minaj deu mais do que certo e, apesar de ser um pouco esquecida, sempre será lendária.

My Universe (com Coldplay)

My Universe celebra o amor sem barreiras. A colaboração entre BTS e Coldplay resultou em uma música emocionante. O clipe futurista é incrível e reforça a mensagem de unidade e esperança.

Waste It On Me (com Steve Aoki)

Essa colaboração com o Steve Aoki é animada e fala sobre um amor incerto e seus riscos. A batida é vibrante, e os vocais dos meninos deixaram a música cativante.

The Truth Untold (com Steve Aoki)

The Truth Untold é uma balada emocional produzida por Steve Aoki, contando uma história de amor perdido e sentimentos escondidos. Os vocais dos meninos são arrepiantes.

MIC Drop (Remix) (com Steve Aoki)

O remix de MIC Drop do Steve Aoki é pura energia! É um hino de confiança e atitude, com uma batida eletrônica que aumenta a intensidade da música. É daquelas que te faz querer dançar.

Dream Glow (com Charli XCX)

Dream Glow é da trilha sonora de BTS World e é uma música inspiradora sobre seguir seus sonhos. A voz da Charli XCX combinou perfeitamente com a dos meninos, deixando a música com uma vibe super esperançosa.

A Brand New Day (com Zara Larsson)

Na trilha de BTS World, A Brand New Day mistura pop e eletrônico de um jeito super legal. A parceria com a Zara Larsson trouxe uma energia única, falando sobre enfrentar novos desafios com coragem.

All Night (com Juice WRLD)

De BTS World, All Night tem uma vibe relaxada e introspectiva, com os vocais do Juice WRLD se misturando com os dos meninos. A música fala sobre trabalhar duro e perseverar, mesmo quando a jornada parece sem fim.

Butter (Remix) (com Megan Thee Stallion)

O remix de Butter com a Megan Thee Stallion ficou incrível! O toque de rap dinâmico dela trouxe uma nova energia para a música contagiante.

Bad Decisions (com Benny Blanco e Snoop Dogg)

Bad Decisions é uma música divertida e super pegajosa com Benny Blanco, Snoop Dogg e BTS. Fala sobre seguir seus sentimentos, mesmo que levem a decisões impulsivas. A produção é brilhante e as vozes se misturam de um jeito legal.

Colaborações Individuais do BTS
RM

Buckubucku (com MFBTY)

Em Buckubucku, RM arrasa no rap com MFBTY, misturando hip-hop tradicional e toques modernos, mostrando sua versatilidade.

P.D.D (com Warren G)

P.D.D é uma colaboração incrível entre RM e o lendário Warren G, com a vibe clássica do hip-hop dos anos 90, e o RM manda bem, falando sobre perseverança e determinação.

Change (com Wale)

Change é uma parceria poderosa com o Wale, onde eles falam sobre mudanças necessárias no mundo. A batida é envolvente, e a letra é significativa.

Gajah (com Gaeko)

Em Gajah, RM e Gaeko se unem para uma faixa vibrante que mistura hip-hop e eletrônico, explorando as complexidades das emoções humanas.

Don’t (com eAeon)

“Don’t” é uma faixa melancólica e introspectiva com eAeon. A produção é minimalista e atmosférica, e a letra fala sobre a dor do amor não correspondido.

Seoul Town Road (com Lil Nas X)

Seoul Town Road é a versão especial de Old Town Road com RM. A música tem humor e leveza, mostrando como RM se adapta a diferentes estilos.

Winter Flower (com Younha)

Winter Flower é uma balada emotiva com a cantora Younha, sobre superar dificuldades e florescer, com as vozes criando uma atmosfera de esperança.

Smoke Sprite (com So!YoON!)

Smoke Sprite é uma colaboração atmosférica entre RM e So!YoON!, misturando R&B e eletrônico de forma imersiva. As letras abordam a complexidade das emoções humanas.

Sexy Nukim (com Balming Tiger)

Sexy Nukim brilha com a participação incrível do Namjoon! Sua entrega apaixonada e letras profundas dão à música uma vibe única e sedutora. A forma como ele incorpora sua personalidade e estilo ao lado do Balming Tiger é hipnotizante. A batida pulsante e os arranjos inovadores combinam perfeitamente com sua voz suave. É uma música que você coloca no repeat e se perde na sensualidade e vibração irresistível que o Namjoon traz. Definitivamente um destaque em seu repertório!

Inclusive, entrevistamos o Balming Tiger! Confira a entrevista aqui.

Suga

SUGA’s Interlude (com Halsey, como Agust D)

SUGA’s Interlude é uma faixa introspectiva onde Suga se junta à Halsey, explorando temas de identidade e autoaceitação com uma produção minimalista e tocante.

Song Request (com Lee Sora)

Song Request é uma balada melancólica com Lee Sora, abordando solidão e saudade, com seus vocais suaves complementando o rap introspectivo de Suga.

We Don’t Talk Together (com Heize)

We Don’t Talk Together é sobre o fim de um relacionamento, com Suga e Heize arrasando. A produção é melódica e a letra é emotiva.

Eight (com IU)

Eight é uma colaboração incrível entre Suga e IU, misturando pop e hip-hop. A música fala sobre juventude e memória, e é nostálgica.

Blueberry Eyes (com MAX)

Blueberry Eyes é uma faixa romântica e alegre com o MAX. Fala sobre amor e felicidade, e o rap do Suga adiciona emoção.

Girl Of My Dreams (com Juice WRLD)

Girl Of My Dreams é uma colaboração com Juice WRLD que mistura hip-hop e R&B. A música trata de amor e desejo, com os estilos dos dois se complementando.

People Pt. 2 (com IU)

People Pt. 2 é uma continuação introspectiva onde Suga se junta novamente à IU. Fala sobre crescimento pessoal e reflexão, com uma produção suave e letras profundas.

Lilith (com Halsey)

Lilith é uma faixa poderosa sobre identidade e empoderamento, com Suga e Halsey arrasando juntos. A produção atmosférica e as letras introspectivas são incríveis.

Snooze (com Ryuichi Sakamoto & Woosung)

Snooze combina a produção minimalista de Ryuichi Sakamoto, os vocais suaves de Woosung e o rap introspectivo de Suga. É super meditativa e imersiva.

 J-Hope

Chicken Noodle Soup (com Becky G)

Chicken Noodle Soup é uma colaboração dançante entre J-Hope e Becky G, misturando hip-hop com música latina, resultando numa faixa vibrante que celebra a diversidade cultural.

Rush Hour (com Crush)

Rush Hour é uma colaboração suave entre J-Hope e Crush que mistura R&B e hip-hop. A música fala sobre o caos da vida moderna e a necessidade de encontrar momentos de calma. Os vocais de Crush e o rap de J-Hope se complementam harmoniosamente, criando uma vibe relaxante.

On The Street (com J. Cole)

Em On The Street, J-Hope colabora com J. Cole para criar uma faixa introspectiva que explora perseverança e autodescoberta. A produção suave e letras reflexivas destacam a química musical entre os dois, resultando numa colaboração profunda e sincera.

Jin

The Astronaut (com Coldplay)

The Astronaut é uma colaboração emocionante entre Jin e Coldplay, misturando pop e rock para criar uma faixa poderosa e edificante sobre autodescoberta e significado, com os vocais de Jin e a produção de Coldplay se complementando perfeitamente.

Jimin

With You (com Ha Sung Woon para a trilha sonora do drama Our Blues)

With You é uma balada emotiva em que Jimin colabora com Ha Sung Woon para a trilha sonora de Our Blues. A música fala sobre amor e saudade, com os vocais suaves de ambos se complementando para criar uma faixa tocante.

Vibe (com Taeyang)

Em Vibe, Jimin colabora com Taeyang para criar uma faixa que mistura R&B e pop de maneira suave. A música explora atração e química emocional, com os vocais de Jimin e Taeyang se complementando harmoniosamente.

Angel Pt. 1 (com Jvke, Muni Long, Kodak Black e NLE Choppa)

Angel Pt. 1 é uma colaboração entre Jimin e vários artistas que combina elementos de hip-hop e R&B. A música fala sobre amor e redenção, com os vocais emotivos de Jimin se destacando na produção diversificada.

V

It’s Definitely You (com Jin para a trilha sonora do drama Hwarang)

It’s Definitely You é uma balada poderosa e emocional onde V e Jin colaboram para a trilha sonora de Hwarang. A música destaca os vocais fortes e emotivos, criando uma faixa memorável que complementa a narrativa do drama.

Snow Flower (com Peakboy)

Snow Flower é uma faixa festiva e calorosa em parceria com Peakboy. A música celebra a amizade e o espírito natalino, com uma melodia suave e letras que trazem conforto e alegria.

Jungkook

 Left and Right (com Charlie Puth)

Left and Right é uma colaboração entre Jungkook e Charlie Puth que mistura pop e R&B, criando uma faixa cativante. A química vocal resulta em uma músico energética e emocionalmente ressonante.

 Dreamers (para a trilha sonora da Copa do Mundo FIFA de 2022)

Dreamers é uma faixa inspiradora lançada por Jungkook para a trilha sonora da Copa do Mundo FIFA de 2022. A música celebra a esperança e a perseverança, com uma produção grandiosa que destaca os vocais poderosos de Jungkook.

Seven (com Latto)

Seven é uma colaboração entre Jungkook e Latto que combina elementos de pop e hip-hop. A música explora temas de amor e desejo, com a produção vibrante e os vocais expressivos de Jungkook complementando o rap dinâmico de Latto.

3D (com Jack Harlow)

3D é uma colaboração entre Jungkook e Jack Harlow que mistura pop e hip-hop para criar uma faixa energética e moderna. A música fala sobre a complexidade das emoções e das experiências humanas, com os vocais de Jungkook e o rap de Harlow se combinando de maneira harmoniosa para criar uma composição dançante e sexy.

Quais desses feats é o seu favorito? Conta pra gente! E siga as redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais novidades da cultura asiática.

 

Leia também: Atores de doramas que são idols de K-pop

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

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Cultura asiática Música Notícias

ATARASHII GAKKO! lança seu álbum de estreia AG! Calling

O álbum conta com 11 faixas inéditas

ATARASHII GAKKO!, o grupo de Tóquio, lançou recentemente seu álbum de estreia AG! Calling, por meio da gravadora 88rising. O incrível disco de 11 faixas explora um tema baseado no duplo significado da palavra japonesa korin [降臨], que significa chamar, descer ou chegar.

Com base no sucesso de seu single de destaque Tokyo Calling, que o quarteto apresentou em sua explosiva estreia na televisão norte-americana no programa Jimmy Kimmel Live!, o álbum representa um convite para que os ouvintes se juntem ao grupo em sua extraordinária jornada para escapar de um mundo monótono e comum, abraçando o seu eu autêntico.

AG! Calling é um álbum que reflete nossa esperança de ir além do Japão e nos conectar com pessoas de todo o mundo”, compartilha ATARASHII GAKKO!. E acrescenta: “Queremos levar energia e positividade a todos. Se você chamar a AG, nós iremos até você!

Servindo como uma representação simbólica da presença do ATARASHII GAKKO!, à medida que elas descem para vários aspectos de nossas vidas, a arte da capa do álbum retrata metaforicamente as garotas aterrissando em diferentes dimensões da existência, agindo como companheiras firmes. Sua mensagem ressoa com encorajamento e apoio, inspirando confiança e resiliência nos ouvintes para que abracem seu potencial único.

ATARASHII GAKKO!
Foto: divulgação/88rising

Juntamente com o lançamento do álbum, o grupo revelou um videoclipe para sua poderosa faixa principal, Fly High, que também serve como música-tema para o novo anime da Netflix, Baki Hanma VS Kengan Ashura (2024). 

O revigorante videoclipe homenageia o filme, mostrando as garotas indo para a academia, se preparando e apresentando sua coreografia criativa característica em um ringue de boxe. À medida que aumentam o volume e se fortalecem, as garotas se transformam em figuras heróicas prontas para enfrentar o mundo, simbolizando sua determinação em causar um impacto positivo e inspirar seus fãs a alcançarem novos patamares.

Depois de causar um grande impacto no circuito de festivais deste ano com apresentações muito comentadas no Coachella, Head in the Clouds e Primavera Sound, o ATARASHII GAKKO! está atualmente na Europa e na Ásia em sua turnê mundial de 2024; cativando públicos esgotados em Paris, Colônia, Berlim, Amsterdam, Hong Kong e Taipei. O grupo levará seu cativante show para a América do Norte, continuando a inspirar e energizar o público em todo o mundo.

Confira as faixas do AG! Calling:

  1. Fly High
  2. Toryanse
  3. Omakase
  4. Maji Yoroshiku
  5. Essa Hoisa
  6. Drama (feat. MILLI)
  7. Superhuman
  8. Forever Sisters
  9. Arigato
  10. Hero Show
  11. Tokyo Calling

 

O que achou do álbum de debut do grupo? Conta pra gente! E siga as redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais novidades da cultura asiática.

 

Leia também: aespa divulga primeiras informações sobre Hot Mess, debut japonês do grupo

 

Texto revisado por Kalylle Isse

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Cultura asiática Música Notícias

Festival de Cultura Coreana: inscrições abertas para concurso de K-pop

Disputa nacional será em agosto durante o 17º Festival de Cultura Coreana, em São Paulo, e terá maior prêmio de sua história

Para participar da fase seletiva da 12ª edição do Concurso K-pop Festival, os interessados têm até o dia 1° de julho para fazer a inscrição gratuita por meio de um formulário eletrônico disponível no site do Centro Cultural Coreano no Brasil (CCCB), que é responsável pela organização do evento em parceria com o Conselho Nacional de Unificação Pacífica das Coreias (PUAC). Nesta edição, a disputa será exclusivamente na categoria de dança, optando por apresentações solo, em duos, trios ou em grupo.

De acordo com o CCCB, podem se inscrever candidatos de todo o país e no dia 12 de julho serão anunciados os selecionados para a disputa final, que será realizada em São Paulo, no dia 17 de agosto, durante o 17º Festival da Cultura Coreana. Os três melhores, independentemente da categoria, receberão como prêmio R$ 10 mil (1º lugar), R$ 5 mil (2º lugar) e R$ 2,5 mil (3º lugar).

Além da oportunidade de exibirem sua arte para milhares de pessoas, ajudando a disseminar a cultura coreana para o Brasil por meio do K-pop e de participar de um festival que nos últimos anos se transformou em um dos grandes eventos abertos ao público na maior capital do país, os candidatos desta edição estarão concorrendo ao maior prêmio já oferecido pelo concurso, desde a sua criação”, celebra o diretor do CCCB, Cheul Hong Kim.

Festival de Cultura Coreana
Foto: reprodução/Festival de Cultura Coreana


O Festival de Cultura Coreana acontece todos os anos no bairro do Bom Retiro, reduto coreano na cidade de São Paulo. Entre as diversas atrações, o público tem a chance de provar comidas e bebidas típicas, ver apresentações de danças tradicionais coreanas, demonstrações de artes marciais e conferir tendas com artesanatos e souvenirs.
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Na edição de 2023, cerca de 95 mil pessoas participaram do evento, batendo o recorde de público.

Quem vai participar da competição? Conta pra gente! E siga as redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais novidades da cultura asiática.

 

Leia também: K-Festival: 2ª edição traz show do NTX em Brasília

 

Texto revisado por Kalylle Isse

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