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Festival Varilux: 17 títulos do cinema francês inéditos e 2 clássicos

Festival conta com apoio da Aliança Francesa e acontece entre os dias 25 de novembro a 8 de dezembro, nos cinemas de Belo Horizonte

Festival Varilux de Cinema Francês, maior evento dedicado à cinematografia francesa fora da França, realiza sua 12ª edição oferecendo uma programação composta por 17 longas-metragens inéditos e recentes e dois clássicos, que poderão ser assistidos entre os dias 25 de novembro a 8 de dezembro.

Para assistir aos filmes, em Belo Horizonte, é preciso ir aos cinemas UNA Cine Belas Artes, Cine Theatro Brasil Vallourec e Cinemark Pátio Savassi, e os valores e horários são de acordo com cada cinema e longa escolhido.

Com gêneros como comédia, drama, romance, animação e documentário, entre produções premiadas e aguardadas, além de participantes de festivais internacionais, o Festival Varilux apresenta ao público muitas facetas da cultura e da língua francesa.

Foto: Divulgação

Produzidas entre 2020 e 2021, as 17 obras poderão ser vistas pela primeira vez no país por meio do festival e estreiam no circuito comercial em 2022. Os distribuidores participantes deste ano são: Bonfilm, California Filmes, Mares Filmes, PlayArte, Synapse e Vitrine Filmes.

Um dos principais destaques do Festival Varilux deste ano tem o intuito de deixar os amantes da gastronomia com água na boca, já que a mostra apresenta Delicioso: da Cozinha para o mundo, uma comédia estrelada por Grégory Gadebois e Isabelle Carré, sob a direção de Eric Besnard. O filme conta um pouco dos primórdios da culinária francesa, bem como a criação do primeiro restaurante do país, antes mesmo da revolução francesa acontecer.

Foto: Divulgação

Para mais detalhes sobre o Festival Varilux, basta acessar o site do evento e conferir toda a programação.

Alguns dos outros filmes do festival são: As Coisas da Vida (clássico de 1970), O Magnífico (1973), As Coisas da Vida, Adeus, idiotas e Ilusões Perdidas.

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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O Primeiro Beijo de Romeu: lançamento juvenil de Felipe Cabral, pela Galera Record

Romance O Primeiro Beijo de Romeu estreia o autor, ator e roteirista Felipe Cabral para o universo juvenil e fala sobre a comunidade LGBTQIA+

Lançado dia 16 de novembro, O Primeiro Beijo de Romeu nasceu durante a Bienal do Rio de 2019, quando – o então prefeito – Marcelo Crivella tentou censurar a venda de um livro unicamente por causa de um beijo gay.

“A história nasceu ali. Um mês depois da Bienal, eu já tinha toda a premissa do livro na cabeça. É uma releitura, uma livre interpretação dos fatos, uma ficção, mas que escrevo contagiado pelas minhas lembranças. Um dos desafios da escrita, inclusive, foi justamente transmitir a sensação de estar no meio daquele furacão. Celebrávamos os 50 anos da Revolta de Stonewall e eu me senti no meio de uma revolução dos livros”, pontua Felipe que, naquela edição da Bienal, foi mediador e curador de duas mesas sobre a literatura LGBTQIA+ na Arena #SemFiltro.

Foto: Divulgação

Falando sobre temas como LGBTfobia, liberdade de expressão e novas composições familiares, o livro também tem orelha assinada por Jean Wyllys, e realiza um grande feito: traz pela primeira vez o protagonismo de um beijo entre dois homens na capa de uma obra young adult nacional publicada por uma grande editora. O artista Johncito foi a escolha para a arte da capa, e a decisão arrebenta com as correntes do universo heterossexual, expondo uma mudança no meio editorial, dando espaço ainda mais amplo para a comunidade LGBTQIA+.

Até minha adolescência, nunca havia lido um gibi sequer que tivesse um personagem gay com o qual eu pudesse me identificar. Só aos 20 anos, quando me aceitei gay, fui atrás de um livro onde pudesse me enxergar – e não existiam muitas opções. É inegável que houve um avanço nesta literatura. Em 2017, resolvi criar o canal Eu Leio LGBT justamente para mostrar que já existiam histórias onde estamos presentes. Mas é importante frisar que ainda existe uma carência de histórias que abarquem as outras letrinhas da nossa sigla”, aponta Felipe.

Com a carência que temos de uma cultura mais plural, a ausência de referências ao longo da vida transformou Felipe Cabral em um forte entusiasta e precursor em evidenciar o afeto LGBTQIA+ na TV. Como colaborador de Rosane Svartman e Paulo Halm, Felipe Cabral escreveu o primeiro beijo gay de uma novela das 19h na TV Globo, em Bom Sucesso. Um pouco antes, porém, realizou o mesmo feito na quarta temporada de Vai Que Cola (que contava com o saudoso Paulo Gustavo no elenco principal nas primeiras temporadas, e que também era um forte referencial para o público LGBTQIA+), do Multishow, com o primeiro beijo do personagem Ferdinando (Marcus Majella) em seu flerte, e também na série Quero ser solteira, também exibida pelo canal pago, na qual escreveu seu primeiro beijo gay na TV, em 2012.

Foto: Divulgação

Felipe Cabral também é responsável por lembrar o público que nem tudo na vida gay são doces beijos, com sua participação no roteiro da novela Totalmente Demais, em que escreveu uma sequência contra a homofobia.

“É muito importante que nossos beijos sejam cada vez mais comuns na indústria cultural. As novelas, filmes, peças e livros constroem o imaginário de uma sociedade e podem derrubar preconceitos através da arte. Quanto mais beijos forem exibidos, menos tabus eles serão”, Felipe comenta.

Foto: Divulgação

“Romeu começa o livro – e isso não é spoiler – sendo tirado do armário à força para toda escola. De uma hora para outra, seus medos e inseguranças vêm à tona da pior forma possível. Mas quando eu escolho esse menino como protagonista, eu quero mostrar que ele não está sozinho”, pondera Felipe, que espalhou 182 títulos de livros com protagonismo LGBTQIA+ pelo texto como forma de homenagear essa literatura. E ainda reforça sobre o contexto familiar de seu personagem: “Esses dois pais, com seus quase 40 anos, adotaram esse menino e vão fazer de tudo para que ele seja feliz. Quero reforçar que toda família merece ser respeitada e ter seus direitos garantidos. É nesse núcleo familiar que está o coração da minha história”.

“Eu desejo que o meu leitor termine O Primeiro Beijo de Romeu e fique com vontade de ir atrás de outros livros com personagens LGBTQIA+. Que tenha coragem para ser quem ele é. Muito já foi conquistado, mas é preciso ir além: dar espaço para histórias com personagens negros, contratar autores negros, valorizar a literatura nacional, ampliar essa representatividade dentro da própria sigla LGBTQIA+. Eu sou otimista e acredito que estamos num bom caminho”, completa Felipe Cabral sobre suas expectativas em relação ao livro.

A redação do Entretê está ansiosa para ler esse livro, mas queremos saber se você também está. Vem papear com a gente lá nas redes sociais – Twitter, Insta e Face – sobre O Primeiro Beijo de Romeu.

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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A Crônica Francesa: inspirações de Wes Anderson para seu 10º filme

Com quatro histórias em um único enredo, We Anderson presenteia o público com carta de amor ao jornalismo, e tem inspirações da França e na revista The New Yorker

Wes Anderson volta aos cinemas, agora estreando seu 10º filme, A Crônica Francesa, com estreia amanhã, dia 18 de novembro nos cinemas brasileiros.

Inspirado no jornal estadunidense, The New Yorker, Wes Anderson criou o novo filme contando a história de uma revista americana com sede na França do século XX.

Como todas as narrativas extremamente criativas e apaixonantes do diretor, A Crônica Francesa acontece em uma cidade fictícia e, segundo o colega de faculdade e ator, Owen Wilson, Wes Anderson é apaixonado pela The New Yorker desde jovem.

Foto: Divulgação/AdoroCinema

“Quando dividíamos um quarto na universidade, ele lia [a revista] o tempo todo, o que era bastante incomum. Acredito que ele não era assinante, porque isso estaria fora do seu alcance financeiro, mas ficava completamente absorvido por aquela revista. Que presente atencioso a todos aqueles escritores, foi a afirmação de Owen Wilson, que está no elenco de A Crônica Francesa e já trabalhou em outros filmes do amigo, como Os Excêntricos Tenenbaums e O Grande Hotel Budapeste, além de outros títulos.

Segundo o próprio Wes Anderson, esse filme é uma coleção de contos, algo que sempre quis fazer; um filme inspirado na The New Yorker e o tipo de repórter que sempre foi conhecido por suas publicações; e, tendo passado muito tempo na França ao longo dos anos, sempre quis fazer um filme francês, e um filme que fosse relacionado ao cinema francês”.

Wes Anderson ainda reforçou que a grande estrela do enredo de A Crônica Francesa é a palavra escrita, que acontece em muitos níveis diferentes. “Tem o que você vê na tela, tem as legendas, tem a textura da revista e tem a importância do relacionamento dos editores da revista com a forma de escrever. O herói de toda história é um escritor.

Começando com o falecimento do adorado editor Arthur Howitzer Jr. (Bill Murray), da revista A Crônica Francesa, uma publicação dos Estados Unidos de ampla circulação com sede na cidade francesa de Ennui-sur-Blasé. O filme apresenta a equipe da redação se reunindo para escrever seu obituário, e a partir de então as lembranças de Howitzer fluem em quatro histórias.

Foto: Divulgação/Cinematório

O tour de Sazerac, por Ennui-sur-Blasé (Owen Wilson)

Tour numa cidade antiga que fica em uma colina, com antigas torres de uma catedral e estreitas ruas de paralelepípedos que serpenteiam entre velhas estruturas de pedra. O local possui seu charme e deterioração, sua vida noturna e seu submundo, e é onde todas as épocas parecem se dissolver na essência eterna da França, que flui como as águas do vizinho rio Blasé.

Uma Obra-Prima Concreta, de J.K.L. Berensen (Tilda Wilson)

A história revela a obra do pintor criminoso Moses Rosenthaler (Benicio del Toro adulto e, quando jovem, Tony Revolori), que é impiedosamente promovida e vendida a preços cada vez mais astronômicos para o negociante de arte Julian Cadazio (Adrien Brody) e seus tios (Bob Balaban e Henry Winkler). A obra-prima em que Moses vem trabalhando há anos é inspirada em sua carcereira e musa Simone (Léa Seydoux) e é revelada em uma grande fanfarra a um impaciente mundo da arte, incluindo o renomado colecionador e potencial comprador de seu trabalho de Kansas, Upshur (Maw) Clampette (Lois Smith).

Revisões para um Manifesto, de Lucinda Krementz (Frances McDormand)

Um relato pessoal de reivindicações e paixões, de origem políticas e sexuais, que empurram a juventude romântica desencantada de Ennui para a guerra, com seus professores adultos, iniciando uma greve geral tumultuada que leva ao fechamento de todo o país. Os carismáticos herói e heroína de Krementz são os líderes trágicos do movimento: o sonhador Zeffirelli (Timothée Chalamet) e a inflexível Juliette (Lyna Khoudri).

A Sala de Jantar Privada do Policial, de Roebuck-Wright (Jeffrey Wright)

Retrato designado à ele pelo lendário chef Nescaffier (Stephen Park), que trabalha sob o comando do policial de Ennui-sur-Blasé (Mathieu Amalric), inesperadamente a matéria se transforma em uma angustiante história de suspense contrarrelógio. Isto acontece quando um grupo de bandidos, liderados por The Chauffeur (Edward Norton), sequestra o amado filho e ajudante de polícia na resolução de crimes, Gigi (Winsen Ait Hellal), e ameaça matá-los se o contador de organizações criminosas locais (Willem Dafoe), recentemente preso, não for libertado.

E aí? Você também não vê a hora de assistir esse filme? Conta pra gente aqui nos comentários ou lá nas nossas redes sociais: Twitter, Insta e Face.

*Crédito da foto de destaque: Divulgação/O Universo da TV

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Entretenimento Especiais Latinizei Música

Latinizei | Marília Mendonça: um especial adiantado e entre lágrimas

Marília Mendonça foi uma força da natureza, femineja, guerreira e uma perda prematura

Há pouco mais de uma semana, no dia 5 de novembro, Marília Mendonça fechava as cortinas de uma vida repleta de trabalho duro e de uma carreira cheia de força e relevância para a história da música.

Não à toa, a redação se calou por uns dias em respeito, e se juntou agora – por meio deste Latinizei -, para deixar claro à memória de Marília que jamais a esqueceremos.

Sua força foi imensa, sua história foi linda e sua vida se mantém eterna nos nossos corações.

O Latinizei de hoje é especial! É para ela, e é por nós e para os demais fãs, amigos e familiares.

Estrela de berço

Foto: Divulgação

Nascida em Cristianópolis, em Goiás, no dia 22 de julho de 1995, com o nome de Marília Dias Mendonça.

Como toda mulher que não para jamais, Marília Mendonça veio de uma mulher tão forte quanto ela. Sua mãe, Ruth, tinha tinha dificuldades de engravidar, e, quando finalmente conseguiu, sua vontade de ser mãe se revelou em uma criança que já irradiava energia e luz, como uma estrela de verdade.

A mãe de Marília, dona Ruth, mostrou que mulheres são resilientes e foi daí que veio o sangue ainda mais guerreiro da cantora. Ruth Dias passou a gestação da filha sozinha e a criou com garra, e, ao ser perguntada sobre o tema, Marília Mendonça afirmava que a mãe foi forte e não tinha esse senso moralista que é padrão na sociedade, que Ruth foi forte, a gerou e criou como mãe solo, que teve seu segundo filho também fora de uma relação rotulada.

Femineja

Foto: Divulgação

Marília Mendonça chegou ao auge do estrelato com 20 anos, em 2015. E não foi sem luta.

O meio sertanejo é majoritariamente masculino, com nomes clássicos como Zezé Di Camargo e Luciano, Leonardo e Jorge e Mateus, mas Marília Mendonça foi mais além e não fez só carreira, como quebrou o padrão de músicas escritas e interpretadas por homens, trazendo um respiro para as mulheres que queriam seu espaço pessoal nos palcos.

Como toda mulher que conquista algo, Marília Mendonça foi forte o bastante para ajudar a impulsionar o lado feminino no circuito, e puxou junto as amigas, que já tinham destaque, mas careciam de mais respeito entre o círculo tão masculinizado.

Em 2020, ela já tinha mostrado a força de mulheres nos palcos do sertanejo, quebrando tabus referentes ao talento e espaço feminino em ambientes do mesmo gênero. Antes dela, o sertanejo era dos homens, mas com ela, era democrático.

As vozes que nutria

Foto: Divulgação

Saindo no meio artístico com a música Sentimento Louco, Marília Mendonça já começava a carreira dando voz a uma amante. Escrita em primeira pessoa, a música dá espaço para todas as mulheres que já se enganaram no papel de amante em uma relação, obviamente unilateral.

Foi um choque, em agosto do ano passado, quando a mulher que cantava para as vozes caladas pelo sertanejo masculino se envolveu sem querer em uma polêmica sobre transfobia. Marília Mendonça contou uma história em sua live, sobre um músico de sua banda que ficou com uma mulher trans, e isso teve cunho preconceituoso. Para se desculpar, ela alegou no Twitter que aprenderia com seus erros e que não se justificaria, e assim seguiu.

No futuro, ela deu voz à modelo Alice Felis, em uma live, para falar sobre a causa trans e deixar claro que a vida é feita de erros e aprendizados.

As músicas dela falavam com grupos excluídos, como amantes, LGBTQIA+, mulheres independentes e, também, prostitutas. Foi Marília Mendonça era a voz de corpos e histórias que não eram mostrados nos grandes espaços sociais.

Em início de carreira, também foi representatividade para mulheres gordas, que, ainda hoje, são muito excluídas e ignoradas em palcos, porque saem do padrão da grande mídia. Mas Marília Mendonça era um fenômeno, e nem mesmo os tabus eram capazes de se manter em pé diante de tanta grandiosidade.

As homenagens que ficam

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Depois do terrível acidente de avião, que tirou a vida de Marília Mendonça e de mais quatro pessoas (o piloto, o copiloto, o empresário e o tio da cantora), as pessoas que ficam para trás recheiam de homenagens o nome da estrela que nunca vai se apagar.

Em Cristianópolis, sua cidade natal, a homenagem mais forte fica por conta do hospital local, onde Marília nasceu. A prefeita afirmou que o lugar pode vir a ter o nome da cantora. E o estado de Goiás também pretende dar o nome Marília Mendonça à rodovia que liga sua cidade natal com a capital.

As amigas, Maiara e Maraisa, decidiram levar em frente a turnê do projeto em parceria com a cantora, e seguem homenageando-a com a divulgação de Patroas, álbum de parceria entre as três.

Memoriais, cartas, músicas e shows não param de saltar aos olhos, tudo em memória de uma vida que se foi cedo demais.

“Filme de terror puro”

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Em um tweet feito por Marília Mendonça em 27 de julho de 2020, ela afirmou que teve um sonho sobre viajar com 4 amigos para uma floresta distante, para um destino que só o piloto conhecia, e no final a afirmação: “Filme de terror puro”.

O terror foi nosso também, quando a notícia veio e o chão de todos nós foi arrancado de nossos pés. O Brasil parou e, tão forte e de repente como veio, Marília Mendonça partiu e nos deixou mais do que a sofrência de composições amorosas; ela deixou a dor e a saudade de uma mãe que já não pode acalentar, de uma filha que não retorna ao lar, de uma amiga que não abraça mais e de uma artista que não surge detrás das cortinas.

Fica o lamento que será eterno pelas vozes e memórias de todos.  E como esquecer o embalo das festas que ela comandou? Ou o tanto de vezes que acalentou corações de anônimos?

Somos todas nós, mulheres, um tanto quanto Marília Mendonça, e que isso jamais se perca. Como seria impossível deixar essas fotos em preto e branco, mantemos todas as suas cores neste Latinizei que – infelizmente – decidimos adiantar.

Foto: Divulgação

O Entretê nutrirá, para sempre, muito carinho e respeito imenso por essa mulher que não cansamos de admirar.

Venha conversar com a gente sobre a trajetória da Marília e nos conte qual a sua música preferida dela. Estamos te esperando lá nas nossas redes sociais: Twitter, Insta e Face.

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Entretenimento Livros Resenhas

Resenha | O Presente do meu Grande Amor: 12 versões do natal

Livro com contos de natal, publicado no Brasil pela Intrínseca, pode ser a sua motivação literária para esse feriado que está chegando

Lançado já há alguns anos, o livro O Presente do meu Grande Amor reúne nomes de todos os cenários literários possíveis e apresenta 12 contos de natal. Com organização de Stephanie Perkins, mesma autora de Anna e o Beijo Francês, o livro fala sobre amores novos, amores de melhores amigos e – por que não?! – amores mágicos.

A editora Intrínseca fez aposta nessa edição quando uma série de livros com organização de Stephanie Perkins começou a fazer sucesso no exterior. Outro livro dessa mesma linha é a coletânea Aconteceu Naquele Verão, que reúne contos românticos que acontecem na estação mais quente do ano.

Coletâneas, de modo geral, tendem a ser complexas e difíceis de resenhar, mas não custa tentar escrever sobre esse livro extremamente charmoso.

Fluidez

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Por ser um livro com contos de autores variados, tem sempre aquele medo de uma narrativa não se ligar na outra e de parecer que os autores foram reunidos por base em sorteios (como os professores faziam conosco na época da escola). Mas esse é um medo que deve ser excluído ao começar a ler o livro.

O Presente do meu Grande Amor tem uma fluidez absolutamente agradável entre uma história e outra, e surpreende por mostrar faces novas de autores já queridos, como Rainbow Rowell, que teve o cuidado de escrever um conto bem amarrado o suficiente para não querermos mais daquelas personagens do que já é oferecido no conto.

A perspicácia de ligação entre os autores foi grande, e isso torna o ritmo do livro muito agradável e poderoso.

Representatividade

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Pelas mãos do amado David Levithan, temos um conto homoafetivo na obra, com um dos personagens servindo de Papai Noel de mentira para a criança da família do namorado.

Levithan já foi co-autor, com John Green, do livro Will e Will, e suas obras não param por aí. Ele coleciona livros com temática LGBTQIA+ e faz o público se sentir aceito e representado na sua escrita.

Temos também representatividade latina pelas mãos de Matt de la Peña, com um mocinho de origem mexicana.

A maravilhosa Jenny Han nos presenteia com a sua força asiática,  trazendo sempre protagonistas femininas adoráveis e com origem oriental, a autora de Para Todos os Garotos que já Amei fala sobre a Ásia e sobrenatural (e quem sabe essa também não pode contar como representatividade?).

Natal

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É impossível ignorar o natal, e O Presente do meu Grande Amor reforça essa ideia, nos apresentando casais de todos os tipos, corpos e histórias, e é aqui também que começa a história de Marigold e North, personagens de Stephanie Perkins, que nascem como casal nesse livro, mas depois migram para Aconteceu Naquele Verão.

O natal é imperdível pelas vozes desses 12 autores maravilhosos e talentosos, e esse se torna um livro indispensável para todos os fãs do feriado.

Nem só de Netflix vive o clima natalino, e então, vamos comemorar a data para além dos lançamentos cinematográficos e lembrar que o universo literário também tem muito para oferecer nessa mesma temática.

E você? Qual seu livro de natal preferido?  Compartilhe com a gente as suas aventuras literárias natalinas nas nossas redes sociais: Twitter, Insta e Face.

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Entretenimento Música Notícias

MTV EMA 2021: Manu Gavassi tem presença confirmada na premiação

MTV EMA 2021 vai ao ar dia 14 de novembro e tem Manu Gavassi, Rita Ora, Winnie Harlow e outros como apresentadores das categorias

A MTV revelou hoje os nomes de alguns apresentadores de categorias no MTV EMA 2021. E já estão com presença confirmada: Manu Gavassi, Rita Ora, Winnie Harlow, Ryan Tedder (OneRepublic), Drew McIntyre, Olly Alexander (Years & Years) e Joel Corry.

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Apresentado por Saweetie, o MTV EMA 2021 será exibido ao vivo diretamente da Hungria, no domingo, dia 14 de novembro, a partir das 17h na MTV e na plataforma de streaming gratuita Pluto TV, no canal MTV Pluto TV (canal 157), em uma celebração em torno da música para todos os públicos ao redor do mundo.

Outros nomes previamente confirmados para agitar o palco da premiação incluem: Ed Sheeran, Imagine Dragons, YUNGBLUD, Griff, girl in red, OneRepublic, Maluma, Måneskin e Kim Petras.

Na liderança de indicados, Justin Bieber garante oito indicações. Em seguida, Doja Cat e Lil Nas X estão com seis cada. O artista britânico Ed Sheeran e os estreantes no EMA, Olivia Rodrigo e The Kid LAROI, aparecem com cinco indicações cada.

Foto: Divulgação

E tem mais! A Betfair.net, especialista em cálculo de probabilidades, analisou os indicados ao MTV EMA e apontou os ídolos que já ganharam os corações de milhares de apaixonados e possuem maiores chances de levar o prêmio para casa.

Na categoria Best Brazilian Artist eles apostam na Anitta, com 33% de chance de ganhar. Já em Best Artist a grande aposta é Ed Sheeran, com 25%.

E não é surpresa que talvez seja Olivia Rodrigo a vencedora de Best New, com 60%. E olha que essa é bem disparada mesmo, deixando o segundo lugar para The Kid LAROI com 20%.

A gente aqui do Entretê não vê a hora de acompanhar a premiação! E você? Conta pra gente lá nas redes sociais do portal: Twitter, Insta e Face.

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Entretenimento Música Notícias

Vitor Kley lança clipe em homenagem ao rock dos anos 2000

Vitor Kley lança O Amor Machuca Demais com participações de Di Ferrero, Lucas Silveira, MariMoon, Daniel Weksler e outros nomes do rock nacional

Usando o conceito do rock nacional dos anos 2000, Vitor Kley lança o clipe da música O Amor Machuca Demais, single que encabeça seu novo projeto e marca uma nova fase na sua carreira.

É uma parada que eu sempre quis fazer. A nossa caminhada foi evoluindo aos poucos e nos dando liberdade com o passar dos anos. Eu escuto rock desde moleque, guitarra distorcida, sempre pirei em ver show com mais pressão. O Amor Machuca Demais é o início dessa nova fase, e essa música já desencadeou outras nessa mesma pegada. Eu já me ferrei por amor, e sei que todo mundo já se ferrou por amor. A graça da vida tá aí, se desafiar, falar sobre coisas que nunca falamos. Não gosto de me rotular, eu gosto de experimentar, de viver e de fazer coisas diferentes. De olhar minhas obras e identificar as diferenças entre elas. Eu sou um cara que vibra muito por essas sonoridades”, foi a afirmação de Vitor Kley sobre esse novo momento.

Di Ferrero e Daniel Weskler (ambos da NX Zero, vocalista e baterista, respectivamente), Lucas Silveira (vocalista da Fresno) e MariMoon (ex VJ da MTV), dividem as câmeras principais com Vitor Kley, além da participação de outros nomes do rock nacional, que são a banda Hotelo, Carol Biazin, Gabriel Elias, Elana Dara, Day Limns, Gabriel Gonti e Flav.

Nas cenas, o personagem interpretado por Vitor Kley se vale de questões como excesso de timidez e liberdade. Vitor comenta o enredo: “Fala sobre uma certa liberdade que a gente quer muito que as pessoas tenham, né? De se soltar e de fazer o que estão afim. Às vezes a pessoa é tímida mas quer se soltar, às vezes ela tem uma atitude guardada dentro dela. Muitas coisas podem ser decifradas nesse clipe. Eu tô muito feliz com o resultado”.

Vitor Kley ainda revela uma curiosidade sobre a nova era e o que está por vir: “A produção começou dentro da minha casa, com a experiência que eu vou pegando dentro do estúdio, com o Rick Bonadio, que é meu produtor. Esses próximos trabalhos, todos, eu comecei em casa, é um momento muito especial pra mim. Fico muito contente de ter ganho essa confiança. Quero que as pessoas escutem o som e falem que ele trouxe uma lembrança de tal época. Quem sabe isso volte, né?”.

E aí? Você já ouviu a nova música do Vitor? Vamos conversar sobre essa nova fase dele lá nas nossas redes sociais: Twitter, Insta e Face.

*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Midas Music

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XX Bienal do Livro Rio: Jenna Evans Welch e Tracy Deonn

Intrínseca confirma uma nova mesa na programação da XX Bienal do Livro Rio, que acontece de 3 a 12 de dezembro de 2021, no Riocentro

Voltada para o público jovem, a sessão reúne Jenna Evans Welch e Tracy Deonn, autoras de Amor & Azeitonas e Lendários, respectivamente, em uma conversa mediada por Clara Savelli, autora de As Férias da Minha Vida. A mesa acontece no dia 8 de dezembro, às 15h, na Estação Plural. As autoras convidadas participarão de forma on-line, e a mediação será presencial. 

Com o título Os desafios de nos tornar quem somos, a conversa tem como tema narrativas de amadurecimento, em que os personagens precisam descobrir quem desejam ser e como traçar seu próprio caminho. Em Amor & Azeitonas, Liv viaja à Grécia para reencontrar o pai, com quem não tem contato desde criança, e passa a questionar quem se tornou na sua ausência.

Em Lendários, Bree ingressa na universidade para escapar do trauma da perda da mãe, e lá se envolve com uma ordem secreta formada por descendentes dos Cavaleiros da Távola Redonda. Mesmo sendo de universos diferentes, os dois livros mostram a importância de assumir quem somos para construir nosso lugar no mundo.

Foto: Divulgação/Intrínseca

As três autoras se juntam aos outros nomes já anunciados pela Intrínseca que também levará para a Bienal, sendo eles: Míriam Leitão, Mariana Enriquez, Josh Malerman, Matt Ruff, Leo Aversa, Carol Moreira e Mabê Bonafé. A 20ª edição da Bienal Internacional do Livro Rio ocorrerá de forma híbrida, em decorrência da Covid-19. O evento presencial comportará 50% do público usual, como forma de respeitar o protocolo de distanciamento social. A venda de ingressos está sendo feita exclusivamente pelo site da Bienal. Para participar de forma presencial, é preciso apresentar o comprovante de vacinação, no caso dos maiores de 12 anos, e usar máscara. Todas as mesas serão transmitidas ao vivo pela plataforma Bienal 360º, no site do evento.

Vamos conversar mais sobre a Bienal lá nas nossas redes sociais? Acompanhe o Entretê no Twitter, Insta e Face e fique por dentro de tudo do mundo do entretenimento!

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Cinema Entretenimento Especiais Séries

CONSCIÊNCIA NEGRA: Star+ e Disney+ celebram a data

Para assistir as produções das duas plataformas de streaming, o público pode optar pelo Combo+, oferta comercial que combina o Star+ e Disney+ por um preço único

Para comemorar o Dia da Consciência Negra (20 de novembro), o Disney+ e Star+ selecionaram uma lista de conteúdos protagonizados por atrizes e atores negros em filmes e séries de sucesso. São produções de diferentes gêneros, que vão do drama à comédia, incluindo títulos infantis e para a família.

No Star+ você confere:

Foto: Divulgação

12 Anos de Escravidão

Filme

No ano de 1841, Solomon Northup, um cidadão de Nova York, livre e bem-sucedido, é raptado e vendido como escravo. Com sua identidade e dignidade arrancadas à força, Northup é comprado pelo impiedoso proprietário de fazendas Edwin Epps e precisa encontrar forças dentro de si para sobreviver.

Histórias Cruzadas

Filme

Skeeter é uma garota da sociedade que retorna determinada a se tornar escritora. Ela começa a entrevistar as mulheres negras da cidade, que deixaram suas vidas para trabalhar na criação dos filhos da elite branca, da qual a própria Skeeter faz parte.

Falando de Amor

Filme

Ao longo de um ano, quatro mulheres lidam com crises de trabalho, relacionamento e família, ao mesmo tempo em que procuram o homem certo e contam com o apoio umas das outras.

Atlanta

Série

Atlanta gira em torno de Earnest (Earn) Marks, um solitário que retorna à sua cidade natal, Atlanta (Geórgia), após abandonar Princeton. Em sua chegada, ele descobre que seu primo Alfred se tornou o rapper de mais sucesso da cidade. A série mostra os primos em seus caminhos por meio do cenário rap, em que suas visões opostas sobre arte, comércio, sucesso e raça farão com que suas buscas não sejam nada fáceis.

Pose

Série

As lendas, os ícones e as mães ferozes da cultura underground dos bailes de Nova York, um movimento que ganhou destaque na década de 1980. A série apresenta o maior elenco de atores transgêneros da história.

Godfather of Harlem

Série

Inspirado em pessoas e eventos reais, Godfather of Harlem reconta a história do infame chefe do crime, Bumpy Johnson (vencedor do Oscar Forest Whitaker), que no início dos anos 1960 voltou, após dez anos de prisão, para encontrar o bairro que governava em ruínas.

Genius: Aretha

Série

Genius é uma série que foca nas histórias pessoais e profissionais dos mais brilhantes inovadores do mundo. A terceira temporada se debruça sobre a vida e os desafios de Aretha Franklin, a Rainha do Soul, e sua carreira incomparável, bem como sua influência na música e na cultura em todo o mundo.

Hurricane: O Furacão

Filme

A inesquecível saga de Rubin Hurricane Carter, um lutador de boxe com um futuro promissor, injustamente condenado à prisão por um crime brutal.

A Vida Secreta das Abelhas

Filme

No verão de 1964, uma garota de 14 anos escapa de seu pai abusivo e encontra refúgio com uma apicultora afro-americana e suas duas irmãs. Elas a ajudam a resolver um mistério relacionado à sua falecida mãe.

Cara Gente Branca

Filme

O filme acompanha quatro personagens de uma universidade de elite fictícia que representam aspectos da experiência de ser millennials afro-americanas.

Tina: A Verdadeira História de Tina Turner

Filme

A poderosa história de Tina Turner — a superestrela notável e talentosa do rock ’n’ roll. Laurence Fishburne (Matrix) e Angela Bassett (A Nova Paixão de Stella) fazem grandes atuações vencedoras como Ike e Tina Turner, cuja relação turbulenta forçou Tina a deixá-lo e a enfrentar o medo, a pagar o preço e a encontrar a coragem de acreditar em si mesma.

Eu, A Patroa e as Crianças

Série

Michael Kyle dá lições de vida para seus filhos com um toque de humor nada convencional. Michael Jr. é geralmente disciplinado por seu pai, enquanto Claire só quer o dinheiro dele e Kady raramente o deixa dar a última palavra.

Empire

Série

Um drama sensual e intenso sobre uma família poderosa cujo líder é o CEO de um império musical. Seus três filhos e sua ex-esposa irão batalhar por seu trono.

The Chi

Série

The Chi é uma série dramática de amadurecimento centrada em um grupo de residentes que são ligados por coincidência, mas se unem pela necessidade de conexão e redenção.

No Disney+ você confere:

Foto: Divulgação

Pantera Negra

Filme

Um dos sucessos mais recentes da Marvel Studios, Pantera Negra segue T’Challa que, após a morte de seu pai, volta para casa numa isolada e tecnologicamente avançada nação africana para triunfar e assumir seu lugar como rei. Mas, quando um poderoso antigo inimigo reaparece, o poder de T’Challa como rei – e Pantera Negra – é testado ao ser atraído para um formidável conflito que coloca o destino de Wakanda e de todo mundo em risco.

Black Is King

Filme

Este álbum visual de Beyoncé reinterpreta lições de O Rei Leão para jovens reis e rainhas em busca de suas próprias coroas. As viagens de famílias negras, por meio do tempo, são honradas em um conto sobre a jornada transcendente de um jovem rei pela traição, amor e autoidentidade.

Soul

Filme

Nesta animação da Pixar, Joe Gardner é um professor de música que recebe a chance de tocar na melhor casa de jazz da cidade. Mas um pequeno passo em falso o leva das ruas de Nova York para o Pré-vida – um lugar fantástico onde novas almas obtêm suas personalidades, peculiaridades e interesses antes de irem para a Terra.

Mudança de Hábito

Filme

Whoopi Goldberg interpreta uma atrevida cantora de salão forçada a se esconder da máfia no último lugar em que alguém procuraria por ela — um convento. Mas quando seu renovado coral ganha ótimas críticas, sua fama repentina atrapalha o sigilo de sua identidade.

Uma Dobra no Tempo

Filme

Os irmãos Meg (Storm Reid) e Charles (Deric McCabe) decidem reencontrar o pai, um cientista que trabalha para o governo e está desaparecido desde que se envolveu em um misterioso projeto. Eles contarão com a ajuda do colega Calvin (Levi Miller) e de três excêntricas mulheres em uma ousada jornada por diferentes lugares do universo.

Rainha de Katwe

Filme

Phiona Mutesi é uma jovem da Uganda que faz de tudo para alcançar o seu objetivo de se tornar uma das melhores jogadoras de xadrez do mundo.

As Visões da Raven

Série

Raven Baxter é uma típica adolescente, mas com poderes psíquicos! Ela adora prever o futuro e com a ajuda de seus amigos, Eddie e Chelsea, elabora planos para alterar o que vai acontecer.

Doutora Brinquedos

Série

Uma série mágica de animação sobre uma garota de seis anos, Doutora Brinquedos, que tem a capacidade de conversar e curar brinquedos e bichos de pelúcia! Com a ajuda de seus amigos animais de enchimento, a Doutora administra uma clínica de brinquedos em seu teatro.

A Cor da Amizade

Filme

Duas garotas com origens diferentes se unem e mudam a vida uma da outra. Mahree, uma garota vivendo na África do Sul do apartheid, e Piper, a filha de um congressista de Washington D.C., têm de passar um semestre juntas na casa de Piper. Após perceberem que seus preconceitos mútuos eram fortes, elas têm de enfrentar suas suposições e aprender a verdadeira cor da amizade.

Duelo de Titãs

Filme

A história do recém-contratado treinador de futebol afro-americano e seu time do ensino médio na primeira temporada como uma unidade racialmente integrada nos anos 1970 na Virgínia, EUA.

20 e Poucos Anos

Curta-metragem

Amadurecer pode ser difícil. Alguns dias você arrasa enquanto em outros dias você não passa de uma pilha de crianças se escondendo em um casaco esperando que ninguém te note. Gia se encontra exatamente neste cenário na noite do seu vigésimo primeiro aniversário. Esta é uma história sobre as inseguranças de ser adulto e como todos nós apenas fingimos até conseguirmos.

Safety

Filme

Safety é um drama inspirado na empoderadora história do ex-safety da Universidade de Clemson, Ray McElrathbey. Um jovem rapaz que encarou uma série de circunstâncias desafiadoras e cuja dedicação e persistência o ajudaram a triunfar sobre todas as adversidades. Com a ajuda de seus colegas de time e da comunidade de Clemson, ele conquistou o sucesso dentro do campo, enquanto, simultaneamente, criava e cuidava de seu irmão de 11 anos de idade, Fahmarr.

Qual dessas obras você vai assistir no mês da consciência negra? E porque vão ser todas? Conta pra gente lá nas redes sociais: Twitter, Insta e Face.

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Diálogos GNT – Isso é Coisa de Preta: transmissão será pelo YouTube, no dia 11 de novembro

Com apresentação de Gaby Amarantos, que também faz performances musicais, o evento será transmitido das 18h às 21h, no YouTube

No dia 11 de novembro, o GNT promove a segunda edição do Diálogos GNT, dessa vez com o mote Isso é Coisa de Preta. Com apresentação de Gaby Amarantos, o evento também vai contar com apresentações musicais, e terá Angela Davis, Nath Finanças, Katiuscia Ribeiro e Majur entre as vozes potentes que participam do evento, que tem o objetivo de exaltar as mulheres negras.

Para discutir o empoderamento de mulheres negras no Brasil, Gaby recebe Karol Conká para uma apresentação musical ao vivo e um bate-papo com sobre autocuidado, sexualidade e a nova temporada do Prazer, Feminino, que ela comanda ao lado de Marcela McGowan, no YouTube do GNT.

Já no debate sobre black money e empreendedorismo, a conversa será com a diretora da Rede Mulher, Ana Fontes, e a orientadora financeira e influenciadora digital Nath Finanças. Elas falam sobre negócios de mulheres pretas, trabalho e finanças na internet.

Foto:Divulgação/Gente Globo

Na sequência, o público pode conferir uma roda de conversa com a filósofa Katiuscia Ribeiro e a cantora Majur sobre o futuro das mulheres negras. O evento é produzido pela Kilomba Produções.

Com três blocos temáticos, as convidadas irão falar sobre seus temas de conhecimento e a divisão será: o primeiro bloco abre o evento falando sobre empoderamento e como beleza, autoestima e autocuidado estão relacionados. No segundo bloco é a vez do Black Money, com debates sobre afro-empreendedorismo, culinária ancestral e empreendedorismo social. E para encerrar o último bloco, o GNT traz Angela Davis como keynote speaker do evento, trazendo suas perspectivas para o futuro das mulheres negras.

O Diálogos GNT tem como objetivo estimular conversas sobre pautas importantes para a sociedade. Nesta edição, no Diálogos GNT – Isso é Coisa de Preta, estamos celebrando a existência de mulheres negras inspiradoras, tirando o termo de coisa de preto do lugar historicamente preconceituoso que nossa sociedade usou por tanto tempo, e celebrando suas conquistas. E ninguém melhor para comandar o encontro do que a nossa apresentadora do Saia Justa, Gaby Amarantos, que traz o orgulho e a alegria da mulher preta semanalmente na nossa programação“, comenta Fabiana Gabriel, gerente de Marketing e Digital do GNT.

Ver que estamos caminhando mais para dar visibilidade para a mulher preta no GNT me deixa muito contente. Então, comandar esse evento vai ser combustível para fortalecer nossas potências. Tenho certeza de que a gente só vai crescer, que cada vez mais vamos dar ainda mais voz o ano inteiro“, comenta Gaby Amarantos.

O evento faz parte de uma série de iniciativas que a marca GNT traz no mês da Consciência Negra. Lançada em outubro, a campanha Isso é Coisa de Preta exibe filmes que exaltam mulheres negras de diferentes idades, tons de pele, orientações sexuais, identidades de gênero e profissões, e busca ressignificar a fala racista de modo a exaltar as mulheres negras e evidenciar as várias possibilidades que elas têm diante de si.

Foto: Divulgação/Blog n’Roll

O GNT também exibe, em novembro, documentários e séries que discutem questões raciais, como a segunda temporada do Sexta Black, O Enigma da Energia Escura, Mulheres Guerreiras com Lupita Nyong’o e Falas Negras, além de estrear, dia 08 de dezembro, Elza Infinita, que acompanha a trajetória artística, política e espiritual da artista carioca.

Vamos conversar, nas nossas redes sociais – Twitter, Insta e Face -, sobre quais as nossas expectativas para essa programação imperdível!

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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