Preparados pra essa edição do Prêmio Multishow 2020? Os indicados da categoria “Cantor do Ano” foram anunciados nesta quarta-feira (16), durante a participação de Iza no “Encontro com Fátima Bernardes”. Ela será a apresentadora do Prêmio, ao lado de Paulo Gustavo e Tatá Werneck. Risada é o que não vai faltar, né? Confira a lista dos indicados:
Dilsinho
Emicida
Gusttavo Lima
Vitão
Vitor Kley
O trio de apresentadores também divulgou, em uma live no Instagram, os indicados da categoria “Música do Ano”. Dentre os hits estão “Desce Pro Play”, de MC Zaac, Anitta e Tyga e “Liberdade Provisória” de Henrique & Juliano. Achou difícil escolher em quem votar? Então se prepara porque ao longo do dia serão reveladas outras categorias do prêmio!
TARDE Vivian Amorim, Foquinha, Diva Depressão, Blogueirinha e a dupla Thalita Meneghim e Gabie Fernandes comandam superlive no canal Música Multishow no YouTube e na fanpage do Multishow no Facebook a partir das 12h. A live conta com a apresentação de Atitude 67, Felipe Araújo e Rennan da Penha. Serão divulgadas as nove categorias de voto popular e as categorias do júri.
NOITE Os indicados da categoria Clipe TVZ do Ano serão apresentados, ao vivo no “TVZ”, por Lexa e Thaynara OG. O programa começa às 18h30.
E aí, curiosos? Já corre no site do Multishow pra votar!
A Netflix anunciou que irá produzir uma minissérie ficcional sobre a vida do Ayrton Senna (1960-1994). O projeto, previsto para 2022, recebeu o apoio da família do piloto brasileiro.
Ao todo serão oito episódios que contarão a vida íntima do tetracampeão da Fórmula 1, desde o início da carreira até sua morte trágica no acidente ocorrido em 1° de maio de 1994 durante o GP de San Marino.
Por meio de nota, a irmã de Senna, Viviane, comemorou a mínisserie. “É muito especial poder anunciar que contaremos a história que poucos conhecem dele. A família Senna está empenhada em fazer deste projeto algo totalmente único e inédito. E ninguém melhor do que a Netflix, que tem um alcance global, para ser nossa parceira neste projeto”
Ainda não se sabe quais nome irão compor o elenco, porém foi anunciado que a produtora Gullane está encarregada da produção.
Faz tempo que um musical adolescente não rouba nossos corações, mas tudo mudou quando surgiu Julie and The Phantoms. A produção é um remake do seriado brasileiro Julie e os Fantasmas, que foi exibido em 2011, na Nickelodeon Brasil. O remake foi dirigido e coreografado por Kenny Ortega (High School Musical e Descendentes) e está conquistando o público adolescente.
A produção conta a história de Julie (Madison Reyes), que perdeu a paixão pela música após a morte de sua mãe. A garota encontra no estúdio de sua casa um CD antigo e, ao colocá-lo para tocar, liberta três fantasmas músicos. A banda se chamava Sunset Curve, e era formada por Luke (Charlie Gillespie), Reggie (Jeremy Shada) e Alex (Owen Joyner) que estavam prontos para alavancarem suas carreiras, mas morreram inesperadamente. Eles acabam inspirando Julie a voltar para a música, e os quatro formam uma banda que só quando tocam juntos que o público pode vê-los.
Embora a série tenha classificação livre, a trama não é infantil e boba. Na verdade, abordam temas como amizade, morte, representatividade étnica e LGBTQIA+ de forma leve e emocionante. No atual cenário de pandemia, essa série serve como um momento de alívio e distração.
Dividida em 9 episódios de 30 minutos, Julie And The Phantoms é uma série que passa rápido e te faz maratonar sem nem perceber. Tem cenas muito divertidas, emocionantes e repletas de músicas, coreografias e looks maravilhosos.
Devemos exaltar que os quatro atores principais foram escalados por causa de suas habilidades musicais e todos estão realmente tocando seus instrumentos na série. Inclusive, Madison (Julie) e Charlie (Luke) escreveram a canção “Perfect Harmony” juntos.
Surtamos com algumas coisas da série e queremos compartilhar:
A amizade entre Julie e Flynn é nossa meta de vida. Elas têm uma conexão tão especial que Julie escreveu uma música para sua melhor amiga.
Juke is real! Queremos Luke e Julie juntos, mesmo que Luke seja um fantasma. O vínculo entre os atores é tão sincero que passou para as cenas fazendo com que nós, telespectadores, estejamos sempre torcendo pelo casal.
Alex, Luke e Reggie são o trio mais perfeito desse mundo. Eles não têm masculinidade frágil e sua amizade supera até a morte. Literalmente.
Caleb, rei dos mortos de Hollywood e vilão da série, é lindo e talentoso, uma pena que não vale um centavo.
Além disso, a trilha sonora da série é muito boa e você rapidamente decora as letras. Caso queira ouvir algumas músicas para chorar, escute Wake Up e Unsaid Emily.
Agora, quando se fala de música dançante, é o que mais tem nessa série e foi até difícil escolher nossas favoritas, mas The Other Side of Hollywood e Bright representam bem a animação da trama.
Infelizmente, ainda não temos confirmação de uma segunda temporada. Mesmo assim, já sabemos o que esperamos da mesma:
Julie e Luke tem que acontecer. Assim como Willie e Alex (tudo para nós).
Confirmação de que Rose é mãe da Julie.
Cenas com as famílias de Alex e Reggie.
Explicação da inimizade de Carrie e Julie.
O que Bobby fará após descobrir que sua antiga banda está de volta.
Mais músicas de Julie e Flynn.
Explicar como a Julie conseguiu abraçar e “salvar” os meninos no último episódio.
Desde a estreia em abril, o drama irlandês baseado no best-seller Normal People está conquistando cada vez mais novos espectadores apaixonados pelo casal ficcional criado por Sally Rooney. A série acompanha os encontros e desencontros do romance conturbado de dois jovens que são opostos um do outro: Marianne (Daisy Edgar-Jones) é solitária, vítima de bullying na escola e rica, enquanto Connell (Paul Mescal) é popular, astro do futebol e pobre.
Apesar de se ignorarem na escola, ambos são unidos pelo fato da mãe de Connell trabalhar como faxineira na casa da família de Marianne. Quando um dia ele busca a mãe na casa de Marianne, os dois descobrem uma atração irresistível pelo outro e percebem que compartilham a mesma visão de mundo.
Tentado a não prejudicar a própria reputação, Connell sugere viver um caso em sigilo com Marianne, que acaba sendo a armadilha do romance dos dois. Na faculdade, o cenário muda de Sligo para Dublin, e a relação dos dois inverte: Marianne se torna popular e Connell tem dificuldade em fazer novas amizades.
A história é surpreendentemente cativante, porque, apesar de aparentar ser apenas mais uma produção clichê teen, a série mostra um relacionamento intenso e repleto de dramas reais. O foco principal não é mostrar o amor envolvido entre os dois jovens, mas sim abordar todos os obstáculos que impedem os dois de ficarem juntos e que são problemas que realmente afetam relações modernas, como a insegurança, a falta de diálogo e interpretação, medo de compromisso, o contraste social entre os personagens e a importância com opinião alheia.
Um presente para os fãs do livro, a adaptação da Hulu com a BBC de Normal People é impecável do início ao fim. Graças à presença de Sally Rooney na produção, o roteiro é completamente fiel à obra até nos meros detalhes. O que não foi incluso na série realmente foi para tornar os 30 minutos de episódio mais fluidos e conexos.
Quem tem a oportunidade de ler a o livro antes de assistir a série é capaz de notar como as cenas seguem cada ação descrita. Na obra, intervalos de anos e flashbacks são usados para contextualizar o leitor sobre as mudanças. Já no formato para a TV, produção conseguiu amarrar todos os acontecimentos em uma linha do tempo clara, fazendo com que a meia hora de episódio nos deixe sem opção, além de maratonar a temporada inteira.
Talvez me arrisco dizer que Normal People seja a exceção em que a adaptação consegue superar a qualidade do livro que a originou.
Por outro lado, o mérito do sucesso de Normal People vai para o grande acerto que é a escolha do elenco. A química surreal entre os atores tornou o retrato íntimo e envolvente do desenvolvimento do casal possível e é perceptível em todas as cenas, do diálogo até o silêncio constrangedor entre eles.
Além disso, o elemento crucial para a construção dessa química são as cenas de sexo, que não são fetichizadas pela nudez explícita e sim usadas como formas de traduzir o relacionamento e a intimidade entre os dois, além do momento em que estão vivendo.
Dirigidas por Lenny Abrahamson (“O Quarto de Jack“) e por Hettie McDonald (“Doctor Who“), as cenas longas das transas de Connell e Marianne são sensíveis, íntimas, e naturais. Elas realmente fazem com que o espectador sinta a intensidade do que os protagonistas sentem pelo outro, não apenas a atração física, como de fato o amor, compaixão e carinho dos dois.
As cenas eróticas dos personagens com outros parceiros são conduzidas de uma maneira que torna nítida a superficialidade e a sobriedade do ato, não passando apenas de uma vontade carnal. Isso apenas reforça uma fala que sempre é repetida enquanto Marianne e Connell transam ao longo de suas idas e vindas: “Não é assim com as outras pessoas”.
Os personagens, assim como no livro, são bem construídos e complexos, e apesar de se considerarem estranhos e “anormais” em seus meios sociais, é impossível o espectador não se identificar com um deles ou com o próprio relacionamento em si. Eles não são imunes a cometerem erros e a narrativa foge da perfeição imposta pelos romances que costumamos assistir.
Explorando a profundidade de cada um, os problemas familiares de Marianne e a necessidade de Connell pela aprovação dos outros se mostram como as principais barreiras que moldam os rumos dos personagens, fazendo que ao longo da trama questões psicológicas importantes, como abuso, depressão e privilégios, por exemplo, sejam abordadas de forma simples sem apelar para a idealização.
Uma das melhores séries do ano, Normal People é uma história profunda, comovente e simples de um relacionamento nos dias atuais. É um retrato de um amor que acima de tudo é cumplicidade e admiração. Um romance sujeito a erros e acertos, sem fazer com que nenhuma parte vire vilã da história.
No final das contas, os altos e baixos servem para aprofundar e amadurecer ainda mais os personagens, que por mais que tentem viver separados um do outro, acabam se reencontrando em algum momento.
Tanto a série quanto o livro prometem ainda deixar muitas pessoas de abstinência de Marianne e Connell. A primeira temporada é autossuficiente e cabe ao espectador classificar o final como feliz ou não. Normal People é de fato uma história que nos traz a reflexão do que é amar nos dias de hoje e o que seria o “amor de nossas vidas”. Spoiler: é impossível não chorar.
Elogiada pela crítica, a série está disponível no Starzplay e concorre ao Emmy 2020 em três categorias principais de Séries Limitadas, sendo elas Melhor Direção (Lenny Abrahamson), Melhor Roteiro pelo terceiro episódio e a indicação merecida para Melhor Ator (Paul Mescal).
E para aqueles obcecados pela trama, a BBC preparou uma série exclusiva de podcasts sobre os bastidores da produção. Cada episódio conta com a participação um membro elenco ou da equipe técnica. Se você quer matar a saudade de Daisy Edgar-Jones e Paul Mescal juntos, clique aqui para conferir o episódio com os protagonistas.
A Globo Filmes irá realizar nesta quinta-feira, um bate papo ao vivo pra lá de especial com as atrizes que dão vida as personagens do novo longa de Miguel Falabella, ‘Veneza’
Ainda não conhece ‘Veneza’? Vem com a gente!
O longa conta a história de Gringa (Carmen Maura), uma velha cafetina que mora em um bordel no interior e amou um só homem em toda a sua vida. Mesmo com sua saúde debilitada e com a perda da visão, decide ir a Veneza para reencontrar seu grande amor. Rita (Dira Paes), Madalena (Carol Castro) e Jerusa (Danielle Winits) são prostitutas do bordel e como forma de agradecimento tentam realizar este último desejo.
A direção e roteiro são de Miguel Falabella, resultado de uma adaptação feita nos anos 2000 da peça teatral “Venecia” do autor argentino Jorge Accame, para o teatro brasileiro. ‘Veneza’ traz reflexão sobre o significado da família, gratidão e exalta a essência da mulher latino-americana.
Restou alguma dúvida de que é um “filmaço”?
Além de ter um enredo maravilhoso, o longa já recebeu grandes prêmios, como os:
Kikitos do Festival de Gramado: melhor direção de arte (Tulé Peake) e melhor atriz coadjuvante (Carol Castro);
Troféus do Los Angeles BrazilianFilm Festival: melhor direção de fotografia (Gustavo Hadba), melhor ator (Eduardo Moscovis), melhor ator coadjuvante (André Mattos) e melhor atriz coadjuvante (Carol Castro);
Brazilian Film Festival of Miami: melhor roteiro (Miguel Falabella);
Agora que você já sabe tudo sobre a obra, o que acha de ver o que rolou entre o elenco e ficar por dentro dos bastidores? Vamos descobrir todas as histórias amanhã, dia 17 de setembro, às 18h, direto pelo Instagram da Globo Filmes (@globofilmes).
(Informações adicionais: O longa foi produzido pela Ananã Produções, em coprodução com a Globo Filmes e FM Produções, com produção associada da Oriental Features. A distribuição no Brasil é da Imagem Filmes. Veneza contou com investimento do BB DTVM, patrocínio do Banco Daycoval e apoio da Air Europa.)
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