O canal FOX Premium anunciou que nesta quarta (30) às 22h15, estreia a sexta temporada de EMPIRE. A série terá episódios duplos exibidos às quartas, mas que também estarão disponíveis no App da FOX para assinantes. Os 18 novos episódios irão retomar a história de seis meses após os acontecimentos da quinta temporada.
Às quartas eles usam um pretinho básico e MUITO ouro!
O drama conta a história deLucious Lyon (Terrence Howard) líder da gravadora Empire Entertainment, literalmente um império do gênero Hip-Hop. Lucious descobre uma doença grave e deve escolher um de seus três filhos para continuar o legado no universo musical. Tudo isso acontece enquanto sua ex- esposa e sócia, Cookie Lyon (Taraji P. Henson), tenta salvar o que é seu por direito.
Antes de tudo, vamos para um “resumão” sobre os últimos acontecimentos
Lucious (Howard) agora é um fugitivo procurado e Cookie (Taraji P. Henson), que se afastou dele e da Empire, continua se concentrando em sua nova marca. Casado com Teri (Meta Golding) e aguardando a chegada de seu filho, Andre (Trai Byers) está agora sentado no trono da Empire e é confrontado por várias pessoas que querem entrar na empresa.
Entre elas está Tracy (Amanda Detmer), que é agora coproprietária da gravadora, e Mouse (Anthony Irons), que é ex-colega de cela de Andre. Já Hakeem (Bryshere Y. Gray) trabalha no papel principal de seu pai no primeiro filme da empresa. Enquanto isso, Becky (GaboureySidibe) e Giselle (Nicole Ari Parker) procuram pelo primeiro artista da Bossy Media.
Confira, no teaser de divulgação, um pouco do que vai rolar na sexta temporada de EMPIRE:
Jane the Virgin foi a minha grande companheira dessa Pandemia e foi simplesmente uma das melhores produções americanas que eu assisti nos últimos tempos.
Confesso que não foi de primeira que a série me encantou – ela estreou em 2014 e eu só assisti seis anos depois. Alguns amigos e familiares já tinham comentado: “Essa série é a sua cara, assiste!”, mas aquele título não me pegou. Eu pensava: uma série sobre uma virgem?! E olha eu aqui, toda emocionada com tudo o que assisti.
Creio que nada acontece por acaso. Fazia um tempo que eu não pegava uma série grande e americana para maratonar – tenho me interessado mais pelas séries espanholase brasileiras, talvez porque eu estava procurando algo menos “americanizado”, menos padrão. Ter começado a assistir Jane durante a quarentena me salvou, literalmente.
Inspirada numa telenovela venezuelana, a produção conta a história de Jane, uma menina de 23 anos que foi inseminada artificialmente por engano e, por vir de uma família muito católica e latina, a notícia foi um choque para todos. Ela já estava namorando com Michael (Brett Dier) e tinha inúmeros sonhos, como o de virar uma escritora. Tudo em sua vida mudou a partir daquele dia.
A série gira em torno das mulheres Villanueva – Jane (Gina Rodrigues), Alba ou Abuela (Ivonne Coll) e Xiomara (Andrea Navedo), as três atrizes porto-riquenhas simplesmente se entregaram profundamente nas personagens. Detalhe: durante toda a série, a Abuela fala só em espanhol.
Jennie Snyder (criadora da série) estruturou-a de forma que nós, latino-americanos, nos sentíssemos em casa. Sabe quando você respira aliviado por assistir algo que é a sua cara? É o acontece com Jane. Usando de forma muito inteligente a linguagem latina e o realismo mágico*, a narrativa ficou próxima à nossa realidade, com todos os clichês e exageros que uma boa telenovela latina possui, sem contar que Gina Rodriguez deu um show interpretando essa personagem tão especial.
Creio que o personagem que melhor representou todo esse exagero foi o Rogelio de La Vega (Jaime Camil). Ele é um ator renomado no México e tenta a todo custo conquistar a fama na América – o que também é uma crítica a essa famosa busca pela fama nos EUA. Para isso, Rogelio usa todo o seu talento dramático e dá um show de exageros. Cada cena dele é um sorriso no rosto. Não tem como negar que tudo é uma homenagem às telenovelas, sempre presentes na vida dos latinos.
Como uma pessoa que cresceu, literalmente, assistindo novelas, foi como ver toda a minha vida, até agora, na forma de uma série. O que dizer dos chiffhangers (reviravoltas)? Quando pensávamos que mais nada poderia acontecer, algo inesperado acontecia – para mim, o mais chocante foi a virada da temporada 4 para a 5. As reviravoltas tornaram a série ainda mais atraente e, junto à edição, apresentou uma nova forma de produzir série nos Estados Unidos.
Dar vida ao mundo ao redor dos personagens, apesar de já ser uma característica da narrativa latino-americana, é algo muito inovador para os EUA. Para mim, a parte mais fofa desse realismo mágico foram os corações, que brilhavam quando um personagem estava apaixonado. (Clichê? Sim, mas a gente ama!) – ainda mais quando vem acompanhado de um triângulo amoroso repleto de emoções.
Ao longo das temporadas, cada personagem teve sua chance de crescer. Um ponto interessante foi perceber como teve uma “quebra de padrões” entre os supostos mocinhos da história: Rafael (Justin Baldoni) começou como um galã, babaca e malhado e, após ser pai, foi aprendendo com a vida e se transformou completamente, de forma que era impossível não amar aquele personagem. O mesmo com Petra (Yael Grobglas): loira, magra, rica e mimada. Ela aprendeu tanto com a vida, que se tornou uma das personagens mais queridas da série. A forma como a vida foi aproximando-a de Jane fez com que uma nova relação surgisse, como de irmãs.
O fato é que TODO MUNDO foi o herói da história em algum momento. Cada um, com suas qualidades e defeitos, protagonizou uma bela história de vida, que, se pararmos para pensar, são como nossas histórias. Uma jovem solteira, completamente apaixonada e com sonhos de vida; uma mãe que engravidou muito cedo e teve que assumir responsabilidades antes do tempo; uma avó que migrou da Venezuela em busca de uma vida melhor para a sua família… Histórias que olhamos e nos identificamos, porque elas existem na vida real.
A forma como a história de cada personagem foi se conectando à do outro formou um novo jeito de caracterizar família, afinal, família não está apenas no sangue, mas também nas amizades, nas escolhas e encontros que vamos fazendo ao longo da vida. Essa “grande família” de Jane the Virgin conquistou nossos corações, como se eles agora fossem realmente parte da nossa família.
Representatividade
Sentir-se representado é muito importante, principalmente nos tempos de hoje – e isso inclui colocar latinos, negros e personagens LGBT como pessoas completamente normais e bem sucedidas, como realmente é ou pode acontecer na vida real. Não queremos mais ser retratados – apenas – como traficantes, pobres e sem sucesso na vida. Não é que isso não aconteça, mas é que nossa história vai muito além disso: somos diversos, somos importantes e queremos ver isso também na TV – não só na TV latina.
Ah, como foi emocionante acompanhar a história da Alba, avó da Jane, um rosto que representa todos os imigrantes latinos nos Estados Unidos. Acompanhar sua luta e todo seu processo de legalidade foi realmente tocante. Creio que muitas pessoas nem imaginam como é sair de seu país, sem dinheiro e com pouquíssimas coisas, para um país repleto de preconceito, leis imigratórias absurdas e xenofobismo. Alba passou por tudo isso com muita garra e coragem, mas sempre com uma certeza: que sua fé a sustentaria para ela ir até o fim. A cena em que ela recebe seu green card é certamente uma das que jamais vou me esquecer.
Jane The Virgin sempre será aquela série amiga que eu terei o prazer de comentar com todo mundo. É gratificante ver uma produção em que as mulheres são ensinadas a andarem juntas, em parceria e não a serem competitivas, como nós somos ensinadas. A união entre as mulheres é algo muito forte e que precisa ser reforçado. Essa série veio em um momento que o mundo precisava. Eu assisti e me apaixonei em um momento que eu precisava. E que venham mais produções assim.
Jane é uma série que fala de afeto, que enfatiza o poder do pensamento positivo e das pessoas de bom coração. É sobre histórias de amor que nem sempre acontecem da forma que nós desejamos. É sobre os conflitos da vida, das pessoas vulneráveis e do poder das amizades. É sobre respeitar e ser respeitado, não importa a raça, o gênero ou a orientação sexual. Tem tanta coisa pra gente aprender com Jane, que eu poderia ficar horas aqui listando – aliás, listas é algo que a gente vê durante a série inteira, rs.
Finalizo com uma fala da Ivonne Coll, que interpreta a Abuela, em que ela comenta sobre a questão do medo – que sempre estará presente em nossas vidas, assim como esteve na vida da Jane, mas não conseguiu impedir que ela seguisse em frente: “Está tudo bem sentir medo. O que não está bem é deixar que o medo nos impeça de viver.”
Todas as temporadas de Jane The Virgin estão disponíveis na Netflix.
*Realismo Mágico – termo usado em produções latinas e citado pela própria Jennie Urman no episódio 99. Significa dar vida a objetos inanimados e ao mundo à sua volta – como brinquedos que falam com os personagens, o coração que brilha quando apaixonado e objetos que se mexem nas cenas. Não é algo tradicional na TV americana, mas esteve presente o tempo todo em Jane The Virgin.
(Deixo aqui esse GIF só pra todos que também sofreram por esse casal perfeito aqui: #Jafael):
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As artistas apresentaram juntas o programa dessa semana e deixaram os fãs ansiosos após o anúncio do feat
Durante o programa TVZ apresentado por Lexa no canal Multishow dessa semana, a cantora e a Dj Bárbara Labres confirmaram parceria e prometeram um funk rave. “Teremos Lexa feat Bárbara, Bárbara feat Lexa. E vai vir com força, tá?” disse Lexa.
Nas redes sociais do programa, os fãs comemoraram o anúncio do feat e nós também, né? Quem não está ansioso e já sabe que vai ser um sucesso? Foi a gente que pediu sim, amores!
LEXA
Enquanto o feat não chega, o álbum LEXA lançado esse ano está disponível nas plataformas digitais e conta com participações de Pedro Sampaio, Sorriso Maroto, Luísa Sonza e Psirico.
Além disso, o hit Sussu publicado dia 17 de setembro no Youtube já chegou a 2 milhões de reproduções. Incrível né, menina? Assista abaixo!
DJ BÁRBARA E AS PARCERIAS DO ANO
Desde o início da quarentena, a DJ Bárbara Labres está apostando forte em produções próprias.
Seus últimos lançamentos conseguiram destaque, como Quer Saber Por Quê? com Rebecca e Gabily, e você pode conferir abaixo!
Já Beat Gostosinho, em parceria com a Flay, foi apresentado no programa Boca a Boca, da Bianca Andrade, e o hit já é um sucesso: Alcançou 7 milhões de reproduções em apenas um mês. Nós falamos dessa parceria, veja como foi a performance aqui.
E para saber mais novidades sobre esse feat e dicas do mundo do entretenimento, siga o perfil do Entretetizei no Instagram e no Twitter.
A cantora e compositora recifense apresenta músicas inspiradoras em um gostoso pop eletrônico
Bella Schneider se interessou pela música desde bem cedo. Começou a compor com apenas 5 anos de idade. Três anos depois, iniciou as aulas de piano, canto, dança, teatro, coral e não parou mais. Aos 11 anos, se apresentou como solista de um coral no Recife (PE) e ganhou bolsas para estudar no Brasil e na Europa. Seis anos depois, lançou seu primeiro EP.
Hoje, aos 27 anos de idade, depois de gravar com DJs estrangeiros, abrir shows de bandas nacionais e participar de vários projetos musicais, a cantora e compositora pernambucana lança seu primeiro álbum.
A produção do álbum
Ela, produzido pelo produtor musical Diego Marx (vencedor do GRAMMY® com a banda Scalene), com a colaboração de Bella, dá início a uma nova etapa em sua carreira.
O álbum, que chega às plataformas digitais nesta sexta (25), contou com a mixagem de Henrique Andrade (Justin Bieber, Zayn, Rita Ora e também vencedor do GRAMMY®) e Ricardo Ponte. A masterização leva a assinatura da E-master (Holanda) e do renomado engenheiro de som Felipe Tichauer (Rod Stewart, Christina Aguilera, Timbaland, Ricky Martin, Maria Bethânia, entre outros, e vencedor de 7 Latin Grammys).
A cantora apresenta nesse novo trabalho oito canções inéditas e autorais que falam de amor, experiências de vida e superações. Sua música flerta com o pop eletrônico e alguns ritmos de Pernambuco, revelando ainda uma mistura de idiomas, com elementos orgânicos e dançantes, que Bella define carinhosamente de “Popzeira”.
“As músicas desse álbum narram as minhas vivências, meus sentimentos, as experiências que me marcaram profundamente e questões que modificaram meu olhar, como a depressão, os relacionamentos abusivos e a sociedade líquida. Eu desejo do fundo da minha alma que estas canções cheguem no coração das pessoas, quero que elas se sintam encorajadas e felizes.”, diz a cantora, feliz com o resultado do álbum.
Conheça as faixas:
A primeira faixa do álbum, Sim, é um emocionante relato sobre uma jornada de superação da depressão onde a artista desenterra de seu íntimo a realidade de muitos jovens da atualidade que se sentem perdidos e sozinhos. A música conta com a batida das alfaias do maracatu e se funde ao som do beat eletrônico.
Nada, single que marcou a estreia do projeto, é um desabafo sobre as máscaras do falso cidadão de bem e sobre a dificuldade das pessoas em aceitar o outro como ele é.
Lançado recentemente, o single Take Me, tem a participação do cantor Romero Ferro, conterrâneo de Bella, revelação da música pop e precursor do “BregaWave”. Com ecos de indie pop, clima sensual e um ritmo envolvente, a canção fala de um relacionamento romântico, leve, maduro e ao mesmo tempo intenso.
Feitos de Star é sobre a beleza do ser humano. Sobre se apaixonar pela alma de alguém, mesmo antes do encontro físico. “É uma música que demonstra a delicadeza de um amor profundo e poético.” A canção tem a suavidade do piano contrastando com as batidas eletrônicas.
Wild/Selva fala sobre a chance de explorar um novo romance, diferente de todos os outros já vividos. Para a cantora, é umas das faixas mais fortes do álbum. “Ela é feroz, quase que literalmente selvagem como sua tradução. O refrão já entra no primeiro segundo da música, enquanto os timbres de tambores africanos levam a imaginação para a selva, e os synths dão um clima ardente que esquentam e envolvem”, explica.
Em Ilusão, Bella relata uma experiência que marcou sua vida em um determinado momento. “Toda mulher já passou ou passa por alguma experiência abusiva. Eu tive a chance de amadurecer e abrir os olhos diante de uma situação que mudou minha perspectiva. Hoje, podemos falar abertamente sobre esse assunto, sem sermos julgadas como loucas.”
Ela, faixa-título do disco, é o início de tudo, de um nascimento, de uma nova etapa e renovação na vida. A cantora enaltece suas conquistas e reverbera amor nos versos: “Veja como ela vai / Só traz paz /Veio pra te abrir / Te desconstruir e florescer / Magnetizar com o olhar / Incendiar pra recriar/ Pegue sua chance e não deixe ela escapar / Ela vai brilhar para te guiar”. Bella explica que a música também representa o lado feminino na vida das pessoas: “Ela pode ser você ou uma mãe, avó, amiga, trans e também um pai e um irmão. É o lado feminino de todo ser humano. É alguém que admiramos, que é empoderada, feliz e perseverante. É quem Ela quiser ser.”.
Última faixa do álbum e terceiro single, Déja Vu” traz à tona os reflexos da pandemia que estamos vivendo pelo ponto de vista de um relacionamento que entra em colapso. Diante do turbilhão mental que atingiu a todos, a cantora mostra que é possível ressignificar a vida por meio de novas perspectivas.
Conheça mais sobre a Bella Schneider:
A cantora e compositora, nascida no Recife (PE), tem influências da mistura cultural de sua família, uma parte alemã e outra brasileira, toca vários instrumentos e também compõe em outros idiomas, como inglês, alemão e espanhol. Dona de uma voz poderosa, Bella já participou de festivais na Europa e reality shows musicais. Em 2017, lançou seu primeiro single e clipe em português, “Final Feliz”, junto a gravadora Midas Music (SP), do produtor Rick Bonadio. Bella apresentou o programa musical Usina Sonora, transmitido pela TV Nova Nordeste e TV Cultura.
E aí, o que achou do álbum de estreia da Bella? Conta pra gente nos comentários! Aproveita e segue a gente no Instagram e no Twitter pra conferir todas as novidades do mundo da música e do entretenimento em geral.
O seriado musical que faz releitura de grandes sucessos receberá Milton Nascimento, Tiago Iorc, entre outros
A HBO anuncia a estreia da segunda temporada da série documental Clubversão Latino. Com data marcada para 28 de outubro, às 18h, a produção musical será exibida no canal Cinemax e na HBO GO. A série traz a mistura de artistas e gêneros musicais e é uma obra perfeita para os amantes de música.
Os novos episódios da produção reunirão astros da música latina e artistas brasileiros, como Milton Nascimento, Tiago Iorc, Teresa Cristina e Mart’nália. Os convidados criam juntos novas versões de canções conhecidas e aclamadas pelo público. Uma das coisas que encanta na série é o repertório eclético e surpreendente em cada episódio.
Em apenas um dia para a fazer a nova versão, os artistas nos episódios da série Clubversão Latino, realizam a releitura no Estúdio Doze Dólares com Fabio Pinczowski. O diretor artístico recebe e desenvolve as canções desde o primeiro encontro até a gravação das bases, vozes e execução da nova interpretação.
Composta por 13 episódios, a nova edição da série começa com a apresentação da cantora baiana Xênia França, do cantor cubano Ibrahim Ferrer Jr. e do ilustre violoncelista carioca Jaques Morelenbaum. Já no segundo episódio, Milton Nascimento, ao lado de Tiago Iorc, faz uma releitura emocionante de uma canção dos Beatles.
Os episódios subsequentes apresentam músicos brasileiros, como Zeca Baleiro, Tássia Reis, Black Alien, Zélia Duncan, entre outros, e artistas latino-americanos, como a mexicana Carla Morrison, o colombiano Manuel Medrano e as argentinas Sandra Mihanovich e Loli Molina, interpretando composições de nomes como Caetano Veloso, Dorival Caymmi, Gilberto Gil, e mais.
E por falar em Gilberto Gil, ele foi um dos participantes da primeira temporada da série, trazendo no segundo episódio sua versão da música Carcará, de João do Vale, ao lado de Zeca Pagodinho e você pode conferir essa linda interpretação aqui.
A série tem direção artística de Fábio Pinczowski, direção geral de Alessandra Dorgan e será distribuída com exclusividade pela HBO Latin America. A produção fica por conta de Roberto Rios, Patrícia Carvalho e Rafaella Giannini, da HBO Latin America Originals, e Renata Galvão, Gisa Locatelli e Joana Mazzuchelli, da Polar Filmes, com recursos da Condecine – Artigo 39.
Enquanto a segunda temporada não chega, você pode aproveitar para ver os episódios da primeira, no canal do Cinemax Brasil. E para acompanhar mais novidades e dicas do mundo do entretenimento, siga o perfil do Entretetizei no Instagram e no Twitter.
Dedicada ao mês das crianças, a feira terá atividades imersivas unidas ao universo das séries e filmes do streaming
No dia 4 de outubro, a Netflix irá lançar a Estação N – A Feira de Ciências, uma plataforma digital, inédita e gratuita, para você descobrir e vivenciar experiências imersivas com seus personagens favoritos.
A Feira é inspirada em Fei Fei, a menina sonhadora do filme ‘A Caminho da Lua’, que com toda a sua criatividade e determinação construiu um foguete para chegar ao satélite.
Nesta jornada espacial, crianças de todas as idades e suas famílias poderão explorar os universos de suas séries e filmesfavoritos enquanto brincam e aprendem com experimentos científicos e atividades imersivas.
A Estação N será um jeito especial de comemorar o mês das crianças, neste ano que ofereceu tantos desafios para pais e filhos.
A plataforma online interativa terá como cenário o espaço sideral e 12 planetas em 3D e 360 graus, cada um representando um títulooriginal da Netflix.
Ao clicar no planeta escolhido, os aventureiros galáticos da Estação N vão encontrar diferentes experiências relacionadas aos títulos. Todas elas com instruções para serem reproduzidas em casa, a partir de objetos e materiais do cotidiano, como em uma verdadeira feira de ciências.
Um divertido exercício de curiosidade sobre como as coisas funcionam e por que existem, respondendo àquelas perguntas que as crianças tanto fazem, como “quando?”, “onde?”, “quem?” e o famoso “por que?”.
A Estação N oferecerá mais de 40 atividades e momentos de pura diversão com música, culinária e histórias para que a imaginação voe longe e as crianças abracem o mundo de possibilidades ao seu redor.
Então já anota essa data na sua agenda! Dia 4 de outubro, você poderá explorar a Estação N clicando aqui.
Não tem agenda? Acompanhe o Entretetizei no Twitter e Instagram que te lembramos por lá!
Netflix divulga as primeiras imagens do seu novo longa
Por enquanto, O Céu da Meia-Noite, tem data prevista de lançamento para dezembro de 2020, mas já nos surpreende pelas primeiras imagens divulgadas e sua trama. Como resultado de uma adaptação do livro GoodMorning, Midnight, de Lily Brooks-Dalton e dirigido por George Clooney, o filme conta uma história pós-apocalíptica, onde Augustine (George Clooney), um cientista solitário no Ártico, tenta impedir que Sully (Felicity Jones) e seus colegas astronautas de voltarem para casa em meio a uma misteriosa catástrofe global.
No seu elenco temos George Clooney, Felicity Jones (A Teoria de Tudo), David Oyelowo (Selma: Uma Luta pela Igualdade) e Tiffany Boone (The Chi), com DemiánBichir (A Freira) e Kyle Chandler (Friday Night Lights), introduzindo CaoilinnSpringall.
Sendo assim, confira as imagens disponibilizadas pela Netflix:
A noite foi marcada por protestos, performances icônicas e muita brasilidade
O MTV Miaw 2020 aconteceu na noite de ontem (24), com apresentação de Manu Gavassi e Bruna Marquezine. Entre os artistas que se apresentaram, estão Anitta, Luísa Sonza e Vitão, Pocah e Pabllo Vittar. Além da premiação, a noite foi marcada também por protestos e homenagens.
O cantor Luan Santana se manifestou em prol do Pantanal, que vem sendo atingido por queimadas desastrosas. Ele usou uma camiseta com a frase “Save Pantanal” e uma estampa de onça nas costas. Já Djonga, ícone do rap brasileiro, optou por uma mensagem contra o racismo através das performances: Olho de Tigre, Oto Patamá e O Cara de Óculos. Seus bailarinos vestiram camisas com a frase “Parem de nos matar”.
Para completar, o MTW Miaw também fez homenagens marcantes, ao entregar o prêmio Transforma Miaw Vidas Pretas Importam, ao compositor brasileiro Noca da Portela e o prêmio Transforma Miaw Todes Juntes, à atriz Linn da Quebrada.
Anitta performa “Me Gusta” pela primeira vez no Brasil
A cantora Anitta apresentou Me Gusta pela primeira vez no Brasil, numa performance pra lá de especial, em formato à distância. O feat com Cardi B e Myke Towers já é um sucesso, com destaque para a apresentação no talk-show de Jimmy Fallow. Além de Anitta, outros cantores também se apresentaram, como MC Zaac, Ludmilla, Pedro Sampaio,Pocah e Tati Zaqui.
Confira a seguir os vencedores do MTV Miaw 2020:
Apepê do Ano: Tik Tok
Aposta MIAW: Sidoka
Beat BR: Djonga
Challenge da Vez: Roi Leticia
Clipão da P#rr@: Áudio de desculpas (Manu Gavassi)
DJ Lanso a Braba: Pedro Sampaio
Falou Tudo: Gabi Oliveira com Felipe Neto e Yuri Marçal
Fandom Real_Oficial: BTS Army (BTS)
Feat Gringo: Lady Gaga, Ariana Grande – Rain on Me
Feat Nacional: Combatchy (Anitta, Lexa, Luisa Sonza feat. MC Rebecca)
Game Do Ano: The Last of Us Part 2 (PS4)
Artista Musical: Anitta
Hino de Karaokê Em Casa: Supera (Marília Mendonça)
Hino do Ano: Amor de Que (Pabllo Vittar)
Hit Global: Rain on Me (Lady Gaga e Ariana Grande)
Ícone MIAW: Manu Gavassi
Imagina Juntos: Taís Araujo e Thelma Assis
Live das Lives #BreakTheInternet: Ivete Sangalo
Live Pra Tudo: Boca a Boca (Bianca Andrade)
Melhor Clipe Feito em Casa: Pocah – Depois da Quarentena
Melhor Participante de Reality: Rafa Vieira (De Férias com o Ex 6)
Desde já se preparem, porque na segunda (28) a Brasa irá queimar!
Nesta quarta (24), Jade Baraldodivulgou nas suas redes sociais que irá relançar Brasa, na versão em espanhol com a participação da cantora chilena, Javiera Mena, nomeada ao Grammy Latino. Só que com um vídeo dando spoilers ela anuncia que o single sairá oficialmente nesta segunda (28) em todas as plataformas digitais.
https://www.instagram.com/p/CFfuLYxHURA/
Conheça Jade Baraldo
Jade nasceu na cidade de Brusque, em Santa Catarina, e no ano de 2015 decidiu ir atrás do seu sonho no Rio de Janeiro. Ser cantora. Após chegar no Rio, Jade começou a fazer sucesso nas redes sociais pelas suas releituras de artistas, como Jorge Mautner, Tom Jobim e Lady Gaga. Em 2016, a cantora participou do programa The Voice Brasil e chegou nas finais, o que fez com que a sua carreira decolasse.
Como resultado de muito trabalho, sua primeira música autoral foi Brasa, lançada em setembro de 2019. Atualmente o single já ultrapassou a marca de 14 milhões de plays nas plataformas digitais e ficou no top #1 viral do Spotify por sete dias consecutivos após a sua estreia.
Já que estamos falando sobre música, você já conferiu a entrevista com Brunelli aqui no Entretetizei? O cantor falou tudo sobre o seu novo single que foi lançado semana passada, Me abraça (Chega de graça) está incrível, para acessar, é só clicar aqui.
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