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Oitava temporada de Brooklyn 99 será a última, diz NBC

A NBC anunciou na tarde desta quinta-feira (11) que a oitava temporada da série de comédia policial Brooklyn 99 será a última.

A oitava temporada teve, mais uma vez, sua estreia adiada. A última temporada, com dez episódios, deve chegar entre o segundo semestre de 2021 e o primeiro de 2022.

Dentre os motivos do atraso do lançamento da oitava temporada de Brooklyn 99 estão a pandemia do coronavírus e violência policial contra cidadãos negros nos EUA, que deve entrar em pauta nos novos episódios. Além disso, agora o final da série é uma nova razão para o adiamento, visto que os produtores querem se despedir adequadamente.

A série mostra o dia a dia dos detetives da 99° delegacia do Brooklyn, o imaturo Jake Peralta (Andy Samberg) e a sabe tudo Amy Santiago (Melissa Fumero). A explosiva Rosa Diaz (Stephanie Beatriz) e o fiel Charles Boyle (Joe Lo Truglio). Os famintos Scully (Joel McKinnon Miller) e Hitchcock (Dirk Blocker). Além do sarado sargento Jeffords (Terry Crews) e a intrigante assistente Gina Linetti (Chelsea Peretti). Tudo somado a como suas vidas mudam com a chegada do exigente capitão Ray Holt (Andre Braugher).

A sitcom já havia sido cancelada anteriormente por sua emissora original, a Fox, mas a NBC a salvou. Agora nos resta torcer muito para que alguma emissora a salve desta vez, mas provavelmente não vai acontecer.

Duro não chorar com esse fim… ~ nome do seu vídeo de sexo.

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*Créditos da foto de destaque: NBC

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Cinema Entretenimento

Relembrando Sucessos | Frida

O filme conta a vida de Frida Kahlo desde a sua adolescência até o ano de sua morte

 

Frida Kahlo foi uma mulher de encantos atemporais e vivia muito à frente do seu tempo. A dor e a tragédia a perseguiram por toda a vida. Na infância, a poliomielite deixou uma das pernas mais curta, na adolescência, um acidente com o bonde que a trazia de volta da escola rendeu fraturas na bacia e meses na cama.

A vida adulta também não foi gentil com a pintora. Comunista, bissexual, beberrona, forte, determinada, ousada e talentosíssima, Frida decidiu transpor toda e qualquer barreira que a ela se apresentasse. Passou por uma série de cirurgias ortopédicas mal sucedidas, sem contar com a relação confusa que tinha com o marido.

(Imagem: reprodução)
A história das dores e da arte de um dos nomes de mais impacto no século 20

Frida, lançada em 2002, tendo Salma Hayek como produtora e protagonista de uma trajetória de vida muito cinematográfica, nos apresenta ao cotidiano da artista na faculdade, seu encontro com Diego Rivera (Alfred Molina) e suas posturas descentralizadas em família. 

Além disso, vemos os pequenos trechos de situações complicadas em sua vida, tais como o aborto, a deslealdade do marido ao manter relações sexuais com a irmã da artista, dentre outros acontecimentos desagradáveis que se tornaram potência para o desenvolvimento de suas artes.

O filme não deixa de mostrar seu relacionamento abusivo e extremamente confuso com Diego Rivera, também pintor, além de trazer alguns comentários sobre a necessidade (ou não) de ser aceito na grande metrópole, neste caso, os Estados Unidos.

(Imagem: reprodução)

A importância de Frida em relação ao marido divide opiniões. Alguns críticos de arte acusam o filme de distorcer a realidade, projetando a artista muito acima de Rivera. Mas, o que importa mesmo é que a evolução da obra da pintora é registrada com precisão, sempre integrada ao desenvolvimento da história. 

Frida é um filme que funciona e desperta a admiração do espectador pela imensa vida que a protagonista emana. Toda a história da pintora mexicana é mostrada em  enquadramentos e movimentos que seduzem e através de cores fortes, força feminina e arquitetura, que foge do padrão abordado pelo universo hollywoodiano. 

Logo de cara toda a beleza da produção impressiona. Algumas cenas se tornam pinturas (baseadas em pinturas reais de Frida) no decorrer do filme. A caracterização da própria Frida, vivida por Salma Hayek, em um dos seus papéis mais icônicos, também chama a atenção. 

(Imagem: reprodução)

Mesmo com aspectos idealizados e não tão próximos da realidade, Frida é um filme que consegue manter um nível muito bom de fidelidade à história que deu base à dramatização. 

É um filme que nos mostra o poder feminino de uma artista que deixou muita inspiração para as gerações futuras. Mesmo com tanto sofrimento, Frida tentava sempre aproveitar o melhor da vida e não permitiu que suas limitações a deixassem de pintar. Inclusive, suas obras são inspiradas em cada momento da sua história. 

(Imagem: reprodução)

Frida é um longa que é quase obrigatório para os fãs de arte e fãs da artista. Por aqui, somos apaixonadas pela história dessa artista mexicana tão talentosa que segue nos inspirando! 

Infelizmente, o filme não está mais disponível na Netflix, mas fica aqui uma super produção pra você assistir, se inspirar ou rever quando puder! 

 

Pra não ficar de fora de nenhuma novidade ou lembrança do mundo do entretenimento, é só seguir o perfil do Entretetizei no Instagram, Twitter e no Facebook! 

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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A Última Floresta: Festival de Berlim seleciona filme brasileiro

A Última Floresta denuncia descaso com indígenas Yanomami ao longo dos séculos, que foi agravado no atual governo

O filme A Última Floresta, dirigido por Luiz Bolognesi, foi selecionado para a mostra Panorama do Festival de Berlim 2021. A produção é responsável pelo retorno do diretor à mostra Panorama depois de exibir o premiado Ex-Pajé, em 2018. Bolognesi assina o roteiro do filme com Davi Kopenawa Yanomami, líder político, escritor e xamã yanomami. 

A Última Floresta retrata o cotidiano da tribo Yanomami, que vive isolada na Amazônia. O xamã Davi busca proteger as tradições e contá-las para o homem branco que, segundo ele, nunca os viu, nem os ouviu. Diante disso, Kopenawa tenta manter vivos os espíritos da floresta e luta com os demais indígenas para que os invasores do garimpo sejam retirados do território legalmente demarcado. 

Bolognesi afirma que se apaixonou pela história de Kopenawa ao ler seu livro A queda do céu: Palavras de um xamã yanomami. A partir disso, Luiz o convidou para escrever o roteiro do longa-metragem. “Acredito que o mais interessante foi construir a história com o xamã Davi e fazer as escolhas narrativas com os Yanomami, incorporando o ponto de vista mágico deles sobre os acontecimentos.”

A situação dos povos indígenas no Brasil é muito grave e essa indicação para a mostra Panorama do Festival de Berlim traz visibilidade internacional ao problema. Além disso, divulga para o mundo todo esse projeto cinematográfico que mostra um pouco mais das raízes do Brasil. 

O evento acontece de 1º a 5 de março, e de 9 a 20 de junho de 2021, em formato híbrido (online e presencial), sendo em março fechado para o mercado. O filme, produzido pela Gullane e Buriti Filmes, tem distribuição da Gullane e estreia nos cinemas brasileiros no segundo semestre deste ano.

Reprodução: Divulgação Fábio Guinalz/Fotoarena/VEJA

Conheça Luiz Bolognesi: 

  • Roteirista premiado, escreveu e dirigiu o longa-metragem de animação Uma História de Amor e Fúria (2013), vencedor do prêmio Cristal de Melhor Longa Metragem em Annecy. O filme foi exibido nos cinemas de seis continentes e premiado nos festivais de Tóquio, Shanghai, Atenas, Bordeaux, Strasbourg, Buenos Aires e pela Academia Brasileira de Cinema.
  • O documentário Ex-pajé, onde assina o roteiro e a direção, recebeu o prêmio especial do júri nos festivais de Berlim e Chicago, prêmio da Crítica no Festival É Tudo Verdade, além de outros prêmios nacionais e internacionais. 
  • Também fazem parte de seu currículo como diretor e co-diretor, obras como o curta Pedro e o Senhor, Cine Mambembe, O Cinema Descobre o Brasil, A Guerra dos Paulistas, Lutas.doc, Educação.doc, Juventude Conectada e Guerras do Brasil.doc.
  • Assina os roteiros dos filmes Bicho de Sete Cabeças, O Mundo em Duas Voltas, Chega de Saudade, Terra Vermelha, As Melhores Coisas do Mundo, Amazônia, Planeta Verde, Elis e Bingo – O Rei das Manhãs.
Reprodução: Divulgação Daniel Klajmic / Prodigo

Conheça Davi Kopenawa Yanomami:

  • É xamã e porta-voz do povo Yanomami.  Por 25 anos, liderou incansavelmente a longa campanha nacional e internacional para garantir os direitos à terra dos Yanomami, pela qual ganhou reconhecimento em todo o mundo e em seu país natal, o Brasil.
  • Em 1983, Davi começou a lutar pelo reconhecimento da vasta área habitada pelos Yanomami.  A área Yanomami foi oficialmente reconhecida pelo governo brasileiro pouco antes de sediar a primeira Cúpula da Terra da ONU no Rio de Janeiro, em 1992.
  • Durante os anos 1990 e início dos anos 2000, Davi fez muitas viagens ao exterior para se reunir com órgãos governamentais e ONGs, a fins de arrecadar fundos para projetos vitais de saúde e educação com os Yanomami, bem como para expor as ameaças contínuas de garimpeiros, colonos e fazendeiros. 
  • Em 1989, Davi ganhou o prêmio UN Global 500. Davi foi agraciado, em 1999, com a Ordem do Rio Branco pelo presidente brasileiro Fernando Henrique Cardoso. O júri do prêmio espanhol Bartolomé de las Casas concedeu, em 2008, uma Menção Honrosa. Em 2012 a Câmara Municipal de Boa Vista (RR) premiou Davi com a Honra ao Mérito. Em 2019, recebeu o prêmio Right Livelihood por seu trabalho na proteção do meio ambiente.  Esse ano, ele se tornou membro da Academia Brasileira de Ciências. 

Quer saber mais sobre futuras produções cinematográficas? Acompanhe as novidades do mundo do entretenimento no perfil do Entretetizei, no Instagram, no Facebook e no Twitter.

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Resenha | Do musical ao cinema mudo: a comédia romântica Notre Dame

Com reviravoltas abruptas, pouca comédia e muitos excessos, Notre Dame chega em 11 de fevereiro nos cinemas brasileiros.

Notre Dame (2019) acompanha a vida da arquiteta Maud Crayon (Valérie Donzelli) que, logo após um mal entendido, ganha o concurso para restaurar o pátio diante da catedral Notre-Dame. Maud tem que lidar ao mesmo tempo com o projeto, a volta de um amor da adolescência e com o pai de seus filhos, com quem ainda não teve um término definitivo.

Maud passava por uma situação financeira complicada, com as coisas indo de mal a pior no trabalho. Ao vencer o concurso ela vê uma oportunidade de mudar tanto sua vida e de seus filhos, como também de seu colega de trabalho e amigo Didier (Bouli Lanners).

Mesmo que a trama tivesse de tudo para dar certo, ela deu completamente errado. A fotografia e o enredo são os únicos pontos positivos que se pode encontrar ao longo do filme.

Foto: California Filmes/Divulgação

Pontos positivos

Alguns dos únicos momentos de empatia com a protagonista ocorrem quando conhecemos o chefe babaca dela. Também sentimos afeto ao testemunhamos a difícil tarefa que é lidar com um filho adolescente. Um retrato de uma Paris não tão glamorosa, próxima a casa de Maud, por exemplo, também é interessante de se observar. Infelizmente os pontos positivos param por aqui.

Pontos negativos

A produção, dirigida também por Valérie Donzelli, possui alguns recursos estranhos e momentos de pura magia e fantasia. A exemplo, de como Maud passa a participar do concurso para o qual não se inscrevera. Algumas situações no longa são surpreendentemente forçadas e sem sentido.

Outra característica que incomoda no filme é o figurino. Apesar de se passarem vários meses durante o filme, Maud usa a mesma roupa em 90% das cenas, assim como a maioria dos outros personagens. Isso desperta a impressão de falta de higiene ou de um closet cheio de roupas iguais.

Por certo o telespectador vai ver mais tapas na cara durante os 90 minutos de Notre Dame do que em sua vida toda.

A narração é inegavelmente desnecessária. Boa parte do que é narrado fica subentendido nos diálogos ou através das mudanças em Maud, e o que não é entendido poderia ter sido acrescentado nas falas.

A protagonista também comete vários erros e deslizes, não tenta mudar ou repará-los e ninguém parece se importar de fato com eles, mesmo que sejam prejudiciais a ela e a os outros. Além disso, a falta de posicionamento e pulso firme de Maud Crayon podem estressar o telespectador.

Contudo, os piores momentos da trama são quando, do nada, o longa se transforma em cinema mudo e quando vira um musical de uma canção só.

Foto: California Filmes/Divulgação

Notre Dame é uma comédia romântica com pouca comédia e poucos momentos do romance arrebatador que costumamos ver em filmes desse gênero, portanto se torna um filme esquecível.

Já decidiu se vai assistir? Conta pra gente se concorda com a nossa percepção lá nas nossas redes sociais: twitter, insta e face.

 

*Crédito da foto de destaque: California Filmes

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5 produções de Taylor Lautner depois de Crepúsculo

Aos 29 anos, o ator coleciona papéis na comédia e no suspense

Hoje (11) é aniversário de Taylor Lautner, o Jacob Black na Saga Crepúsculo, que completa 29 anos e, para comemorar, preparamos um post com algumas produções do ator depois do personagem que o fez estourar em Hollywood.

O astro atualmente está em um hiato da sua carreira, após alguns trabalhos muito criticados e alguns papéis menores. Então, que tal conhecer alguns filmes e séries que Lautner trabalhou nesses últimos anos? 

  • Sem saída
Taylor Lautner e Lily Collins em Sem Saída. | Foto: Lionsgate.

Sem Saída (2011) foi o primeiro filme que Taylor Lautner protagonizou enquanto estava no auge dos lançamentos da Saga Crepúsculo. Apesar do filme não ter tido boa recepção dos críticos é um bom filme para conhecer a sua atuação.

Nathan (Taylor Lautner) sempre se sentiu deslocado dentro de sua família como se não pertencesse àquele lugar. Um dia ele encontra uma foto sua bebê em um site de pessoas desaparecidas e começa a jornada de entender a sua história. Ao mesmo tempo, vira alvo de assassinos que o obrigam a fugir ao lado da única pessoa em que confia, sua vizinha (Lily Collins). 

Sem saída está disponível no Telecine Play.

  • Idas e vindas do amor 
Taylor Swift e Taylor Lautner em Idas e Vindas do Amor. | Foto: Warner Bros. Pictures

Idas e vindas do amor (2010) é aquela comédia romântica para assistir de coração quentinho. O filme traz diversos casais lidando com as expectativas e as pressões no Dia dos Namorados. 

E, de quebra, Taylor Lautner faz par romântico com a Taylor Swift, o ex-casal que tanto foi shippado e rendeu até música por parte dela quando terminou: Back to December. 

  • Scream Queens
Taylor Lautner em Scream Queens. | Foto: Fox

Tem quem ame e quem odeie. Scream Queens (2015 – 2016), de Ryan Murphy (Glee, American Horror Story, Pose, Ratched), é uma série 8 ou 80. Se você gosta de comédia e também gosta de um suspense um pouco sangrento é a pedida certa. Além de ter um elenco composto por Emma Roberts, Lea Michele, Abigail Breslin, Keke Palmer, Billie Lourd, Jamie Lee Curtis, John Stamos e muitos outros.

Taylor Lautner ingressou na segunda temporada da série interpretando o médico Cassidy Cascade, que sofre de uma condição médica estranha e acaba virando suspeito de uma série de mortes

  • Cuckoo
Taylor Lautner na série britânica Cuckoo. | Foto: BBC

Em 2014, Taylor Lautner entrou como regular na sitcom britânica Cuckoo, substituindo Andy Samberg, onde permaneceu até 2018.

Inicialmente, a série trazia a história de uma família que aguardava o retorno da filha que estava em seu ano sabático, eles só não esperavam que ela voltasse casada com um hippie, descomprometido e americano. A partir da segunda temporada, Taylor Lautner interpreta Dale, que contacta a família para saber do paradeiro de Cuckoo. 

Este é um dos trabalhos do ator que mais geraram simpatia por sua atuação desde a série de filmes que o tornou famoso. Cuckoo  foi, também, o último trabalho que fez, desde então. Você pode encontrar a série completa na Netflix. 

  • Os 6 Ridículos
Foto: Netflix

Os 6 Ridículos (2015), filme de comédia no faroeste americano, é mais um filme de Adam Sandler… e Taylor Lautner. Ao lado de outros veteranos como Will Forte, Steve Buscemi, Danny Trejo e Terry Crews. 

White Knife (Adam Sandler) é um órfão criado por nativos americanos e descobre que cinco foras da lei são seus meios-irmãos. A partir disso, juntos, eles partem em uma missão para salvar seu pai

Qual trabalho do ator você ficou mais curioso para conhecer? Vem conversar com a gente em nosso Twitter, Facebook e Instagram!

 

 

*Crédito da imagem de destaque: Summit Entertainment

 

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Netflix anuncia De Volta aos 15, nova série protagonizada por Maisa

A produção brasileira é baseada no livro da escritora Bruna Vieira

 

A Netflix divulgou o primeiro trabalho do ano com Maisa. Ela será protagonista da série De Volta aos 15, baseada no livro de Bruna Vieira. Em ligação de vídeo com Klara Castanho, João Guilherme, Pedro Ottoni, Amanda Azevedo, Pedro Vinicius e Caio Cabral para aquecimento das gravações, a atriz contou a novidade que foi revelada em vídeo hoje (11). Confira o vídeo completo:

Na trama, Maísa interpretará Anita, uma menina de 15 anos, uma das personagens centrais da trama. A série conta ainda com a presença dos atores Lucca Picon, Antônio Carrara, Gabriel Wiedemann, Fernanda Bressan e Paulo Mucheroni, como parte do elenco adolescente, e começa a ser gravada no fim de fevereiro, em São Paulo. 

Sobre De Volta aos 15

A história mostra a jornada de autodescoberta e amadurecimento de Anita. Aos 15 anos, a jovem, interpretada por Maisa, tinha uma grande expectativa da vida adulta: queria sair da pequena cidade de Imperatriz, viajar para vários lugares e conhecer muita gente. Só que aos 30, sua vida não é nada daquilo. Com poucos amigos, morando em um apartamento recauchutado e sem nem sinal de vida amorosa, Anita volta à cidade natal para o casamento da irmã, Luiza.

Foto: TodaTeen

Depois de eventos desastrosos, ela se refugia no quarto onde passou a adolescência e, como mágica, é catapultada para o primeiro dia do colegial: uma cabeça de 30 anos, no corpo de uma adolescente de 15! É aí que Maisa entra em cena para dar vida à versão adolescente de Anita, que tenta consertar a vida de todos ao seu redor: de Carol (Klara Castanho), sua prima que está envolvida com o maior um boy lixo da cidade; de Luiza (Amanda Azevedo), sua irmã que vive presa no papel de princesinha da cidade; de César (Pedro Vinicius), seu novo amigo que precisa de coragem para ser quem é; e de Henrique (Caio Cabral), seu melhor amigo nerd que é secretamente apaixonado por ela. Só que cada mudança no passado impacta o futuro de todos – e nem sempre para melhor

 

A direção é de Vivi Jundi e Dainara Toffoli, sob a produção de Carolina Alckmin e Mayra Lucas, da Glaz Entretenimento. A série foi adaptada e roteirizada por Janaina Tokitaka. Renata Kochen, Alice Marconi e Bryan Ruffo. De Volta aos 15 contará com seis episódios de 40 minutos cada, prometendo risadas, surpresas e muita emoção. 

 

Quer ficar de olho em tudo que vai rolar em De Volta aos 15 e em outras produções? Acompanhe o Entretetizei no Insta, no Face e no Twitter.

 

 *Crédito da foto destaque: F5/Folha de São Paulo

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12 produções para comemorar o aniversário de Jennifer Aniston

Listamos diferentes produções para comemorar as 52 primaveras de Jennifer Aniston

Nesta quinta-feira (11), uma das aquarianas mais famosas do mundo faz 52 aninhos. Apesar de ser nossa eterna Rachel Green, Jennifer Aniston é muito mais do que Friends. A atriz já tem 34 anos de estrada, estrelou várias produções e já atuou como produtora de séries e filmes.

A artista já foi reconhecida pelo seu trabalho com diferentes prêmios como Emmy, Globo de Ouro, SAG Awards, People’s Choice, Teen Choice, Hollywood Film Festival e MTV Movie Awards. 

Ela arrasa nas comédias românticas, mas também sabe mostrar todo seu potencial em outros gêneros. Confira as 12 produções que separamos para você assistir e comemorar o aniversário de Jennifer Aniston!

1 – The morning Show (2019 -)

The Morning Show
Crédito da imagem: Reprodução Apple TV+

A primeira produção que vamos apresentar nesta festa é a The Morning Show, o trabalho mais recente de Jennifer Aniston nas telinhas, além de ser produzida pela própria atriz. A série, original da Apple TV+, é um drama que conta a história de Alex Levy (Jennifer Aniston), âncora de um popular programa de notícias em Manhattan.

Esse programa, que leva o mesmo nome da série, tem grande audiência e relevância na trama e é ancorado por Alex. A protagonista busca manter o seu emprego depois de um escândalo que envolveu seu companheiro de bancada por 15 anos, Mitch Kessler (Steve Carell), demitido por má conduta sexual.

A jornalista se vê sozinha na bancada e precisa lutar para manter seu emprego como principal âncora de notícias. Em meio a tudo isso ainda rola uma rivalidade com Bradley Jackson (Reese Witherspoon), uma repórter de campo cuja série de decisões impulsivas a leva a um novo mundo do jornalismo de TV.

A narrativa é inspirada no livro Top of the Morning: Inside the Cutthroat World of Morning TV, do jornalista Brian Stelter. A segunda temporada foi pausada devido à pandemia, mas já teve as gravações retomadas e  o roteiro reescrito para abordar os impactos da doença que marcou o mundo.

E aqui vai uma curiosidade para os fãs de friends: Reese Witherspoon interpreta a Jill, irmã patricinha e mimada da Rachel, lembra? Então, é uma ótima oportunidade para ver as duas atrizes atuando juntas de novo!

2 – Marley & Eu (2008)

Marley & Eu é um ótimo filme para assistir debaixo das cobertas em um final de semana qualquer e aproveitar para celebrar o trabalho da Jen. Essa comédia dramática é baseada em um livro de memórias homônimo escrito por John Grogan, que, por sua vez, é baseado em fatos reais.

O longa retrata a vida dos recém-casados John (Owen Wilson) e Jenny Grogan (Jennifer Aniston) que viviam em Michigan e se mudam para a Flórida, onde eles compram a primeira casa e trabalham em grandes jornais. E a vida deles ganha mais cor quando adotam o Marley, um filhote lindo de labrador.

O protagonista canino vai crescendo e se mostrando super arteiro, mas, apesar disso, conquista os donos cada dia mais, assim como todos os telespectadores. A família de John e Jenny vai crescendo, novos desafios surgem e Marley desempenha um papel mega importante em cada fase dessa jornada.

É uma chuva de fofura e vale a pena ver 1000 vezes!

3 – Cake: uma razão para viver (2014)

Cake é outra alternativa para quem gosta de um bom drama. Jennifer Aniston vive Claire Simmons, uma advogada viciada em remédios e que sofre com depressão. 

Ela entra em um grupo de autoajuda, para pessoas com dores crônicas, em que uma das participantes comete suicidío. A partir desse momento, a protagonista, que se mostra fria e fechada, fica obcecada, tentando entender quais motivos levaram Nina (Anna Kendrick) a chegar nesse ponto.

A advogada começa a ter visões com a garota e inicia uma investigação sobre sua vida. Então, Claire se aproxima, de maneira inesperada, de Roy (Sam Worthington), o ex-marido de Nina. E, por consequência, se envolve um pouco no drama do viúvo.

A atuação de Jen em Cake foi elogiada pela crítica, mostrando um outro lado da atriz em uma narrativa bem diferente em relação aos seus outros trabalhos. Para você ter uma noção, o longa quase rendeu uma indicação ao Oscar. Vale a pena dar uma chance.

4 – O Maior Amor do Mundo (2016)

O maior amor do mundo
Crédito da imagem: Reprodução/Divulgação

Em um estilo bem Idas e Vindas do Amor, O Maior Amor do Mundo traz histórias cruzadas, só que desta vez o foco é na maternidade

Sandy (Jennifer Aniston) é uma mãe solteira com dois filhos, Bradley (Jason Sudeikis) é um pai solteiro com uma filha adolescente, Jesse (Kate Hudson) tem uma história complicada com a sua mãe, Kristin (Britt Robertson) nunca conheceu a mãe biológica e Miranda (Julia Roberts) é uma escritora de sucesso que abre mão de ter filhos para se dedicar à carreira.

Como vimos na pequena sinopse acima, o filme traz um elenco de peso. Essa comédia romântica é tudo de bom para assistir naquele dia que você só quer ver um filme para se divertir e se emocionar um tantinho também.

5 – Fora de rumo (2015)

Fora de rumo
Crédito da imagem: Reprodução Pinterest

Fora do rumo é um suspense em que Jennifer Aniston interpreta Lucinda Harris, uma executiva casada e que mantém um caso secreto com o, também casado, Charles Schine (Clive Owen).

Em um dia no motel, eles são atacados por um criminoso que resolve chantageá-los, mas, por medo que seus familiares fiquem sabendo do adultério, decidem não dar queixa à polícia. A partir disso, eles buscam encontrar um meio de salvar seus casamentos e suas próprias vidas.

6 – A Razão do Meu Afeto (1998)

a razão do meu afeto
Crédito da imagem: Reprodução Pinterest

Mais uma comédia romântica para a nossa lista! Nina (Jennifer Aniston) é uma assistente social que conhece George (Paul Rudd) em um jantar logo depois de ele ter sido dispensado pelo namorado. Logo nasce uma amizade e os dois passam a morar juntos.

Nina tem um namorado (John Pankow), entretanto, ela começa a se ver passando mais tempo com seu novo amigo. Quando descobre que está grávida de Vince, descobre querer dividir esse momento com a presença de George, por quem está apaixonada.

7 – Todo poderoso (2003)

Essa comédia é um clássico que conta a história de Bruce Nolan (Jim Carrey), um jornalista que tem uma vida perfeita, até que algumas coisas começam a dar errado e ele questiona Deus e sua forma de comandar a Terra.

Então, o Todo Poderoso (Morgan Freeman) dá a Bruce todos os seus poderes. Mas o jornalista se dá conta de como é difícil ser onisciente, onipresente e onipotente. Aqui, a Jen interpreta a companheira de Nolan, Grace Connelly, que, muitas vezes, fica perdida com as mudanças no comportamento do marido.

8 – Ele Não Está Tão a Fim de Você (2009)

ele não está tão a fim de você
Crédito da imagem: Reprodução/Divulgação

Jennifer Aniston é a rainha das comédias românticas e nós podemos provar. Tem mais um clássico do gênero para a lista: Ele Não Está Tão a Fim de Você.

Nesta trama um grupo de homens e mulheres vivem as emoções positivas e negativas dos primeiros encontros e dilemas no casamento. Enquanto isso, todos tentando decifrar os sinais enviados pelo sexo oposto através de esteriótipos.

Gigi (Ginnifer Goodwin) garota romântica que um dia resolve sair com Conor (Kevin Connolly). Ela espera que ele ligue no dia seguinte, o que não acontece.

Então, ela conhece Alex (Justin Long), amigo de Conor. Ele tem uma visão sobre os relacionamentos amorosos que no filme é vista como realista, mas que pode ser bem machista para os dias de hoje.

Enquanto a trama mostra muito dessa amizade de Gigi e Alex, também aborda as relações amorosas no círculo de amizades. Uma das histórias é de uma colega de serviço Beth (Jennifer Aniston) que namora Neil (Ben Affleck) há sete anos e sonha em um dia se casar, mas ele não gosta muito dessa ideia.

E ainda tem os desencontros: Conor está apaixonado por Anna (Scarlett Johansson), uma cantora que o trata apenas como amigo e que, por sua vez, está interessada em Ben (Bradley Cooper), homem que está em um casamento em crise com Janine (Jennifer Connelly). 

Esse é um dos filmes da lista que tem mais closes errados. Então, tem que ser visto com a lente da época. Mas serve para se divertir, para muitos pode ser bem nostálgico e entrega um elenco carregado de estrelas.

9 – Esposa de mentirinha (2011)

Jennifer Aniston e Adam Sandler em Esposa de Mentirinha
Crédito da imagem: Reprodução/Divulgação

Esposa de mentirinha é uma comédia romântica clássica do Adam Sandler que interpreta Danny, um cirurgião plástico bem sucedido que descobre, no dia do seu casamento, que a noiva o trai.

Depois disso, ele usa a aliança de casamento para enganar mulheres dizendo que é casado mas que está se separando de uma relação horrível. Assim, se envolve apenas em ficadas rápidas e transas sem compromisso.

Então, ele conhece Palmer (Brooklyn Decker) que parece ser a garota perfeita. Só que a tal aliança estava em seu bolso no dia em que a conheceu e Palmer se sente enganada. A partir disso, Danny usa a sua assistente e secretária Katherine (Jennifer Aniston), uma mãe solteira de dois filhos, para se passar pela esposa da qual ele estaria querendo se separar.

O cirurgião começa a investir muito dinheiro para manter sua mentira, envolvendo as crianças nessa história. Essa é uma boa opção para quem gosta de um humor mais pastelão no melhor estilo Sessão da Tarde.

10 – Dumplin’ (2019)

Dumplin’ é um filme original da Netflix e traz uma trama mais moderna para a nossa lista. Willowdean Dickson (Danielle Macdonald), é uma jovem que está fora dos padrões de beleza estabelecidos pela sociedade e consegue ser bastante confiante com o próprio corpo.

Entretanto, não é respeitada por sua mãe, Rosie (Jennifer Aniston), uma ex-miss que nunca conseguiu criar uma verdadeira ligação com a filha. Como forma de protesto, Will decide se inscrever no concurso de beleza da cidade que Rosie ganhou décadas atrás.

Quando a garota se vê apaixonada pelo atleta Bo (Luke Benward) começa a ter inseguranças. E isso só reforça sua decisão de participar do concurso. Essa comédia também é uma boa pedida para o final da noite ou para o final de semana.

11 – Mistério no Mediterrâneo (2019)

Jennifer Aniston e Adan Sandler em o Mistério no Mediterrâneo
Crédito da imagem: Reprodução Netflix

Outro original da Netflix e mais um filme co-estrelado por Jennifer Aniston e Adam Sandler. Essa produção mistura comédia e mistério contando a história de um policial, Nick Spitz (Adam Sandler), que há tempos tenta se tornar detetive, mas nunca consegue passar na prova para o cargo. 

Com vergonha dessa situação, ele mente para sua esposa (Jennifer Aniston) que trabalha na função, pedindo ao melhor amigo que o ajude a manter a história. Sendo que o casamento dos dois já não ia lá tão bem.

Audrey cobra Nick sobre a sonhada viagem à Europa, prometida quando eles se casaram, que poderia ser uma oportunidade perfeita para comemorar 10 anos juntos. O casal parte para a viagem e se veem não apenas no meio de uma investigação de assassinato, mas, também, são apontados como os principais suspeitos.

12 – Friends (1994 – 2004)

Não poderia faltar uma das produções mais famosas e queridas na qual a atriz trabalhou: Friends. A série de dez temporadas retrata a vida de seis amigos super próximos que vivem em Nova York e enfrentam diferentes problemas e alegrias no romance, no trabalho e na própria convivência do grupo.

Esse papel rendeu à Jen cinco indicações ao Emmy, que, em 2001, finalmente faturou o prêmio de Melhor Atriz de Comédia. Rachel Green também garantiu para a atriz o Globo de Ouro em 2003 na mesma categoria.

Além disso, Jennifer Aniston se eternizou em nossos corações como a patricinha mimada que desiste de um casamento com um cara rico que não ama e vive vários perrengues no mundo da classe média, mas, no final, se descobre no que ama, a moda.

Jennifer Aniston merece muito mais que parabéns nesse aniversário

Com uma fortuna estimada em 200 milhões de dólares em 2017, a atriz já provou por prêmios, sucesso e carreira que é muito mais do que Rachel Green e ex-namorada de Brad Pitt. Essa diva merece o devido respeito e celebração!

É claro que não couberam 34 anos de carreira nesta lista, então, se a gente esqueceu de algum trabalho dela nos conte nos comentários e aproveita pra contar qual é sua atuação favorita da Jen.

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