Parte do filme foi rodado na instalação da agência espacial americana. É a primeira produção desde o filme Armaggedon (1998) a rodar no local
A icônica personagem Lucicreide, do programa humorístico Zorra Total, está de volta e vai para os cinemas, em Lucicreide Vai Pra Marte, nova comédia da Downtown Filmes, que estreia nos cinemas do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Nordeste do país, no dia 4 de março. Pernambucana arretada, ela não aguentava mais a vida na Terra e, de tanto se queixar, acabou embarcando em uma viagem fora do convencional.
Confira o trailer oficial:
Protagonizado e produzido por Fabiana Karla e dirigido por Rodrigo César, o longa mostra como tudo mudou na vida de Lucicreide depois que seu marido, Dermirrei, a abandonou. Para completar o caos, ela teve que lidar com a chegada da sogra, que decide ir morar em sua casa depois de ser despejada.
Além disso, ainda tem os cinco filhos que falam ao mesmo tempo, não a obedecem e defendem a avó. E é assim, diante desse cenário, que Lucicreide, por engano, acaba se juntando a um grupo de candidatos para uma viagem sem volta para Marte. Mas, antes, ela terá que passar por uma série de testes na NASA, nos Estados Unidos.
Parte do filme foi, de fato, rodado na instalação da agência espacial americana. É a primeira produção desde o filme Armaggedon (1998) a rodar no local. Além de muitos efeitos especiais, o longa conta com sequências rodadas em um avião que simula gravidade zero. A aeronave, dedicada ao treinamento de astronautas, partiu de Las Vegas e fez acrobacias sobre o deserto de Nevada (EUA), criando sequências inéditas no cinema brasileiro.
No elenco, estão Adriana Birolli (Luana), Cacau Hygino (Padre João), Ceronha Pontes (Rosa), Lucy Ramos (Comandante Lee), Bianca Joy (Débora), Renato Chocair (Arnaldo) e Isio Ghelman (Watson). A comédia é uma produção da All Screens Films, coprodução da 20th Century Fox, Telecine e Globo Filmes, com distribuição da Downtown Filmes e Paris Filmes.
Confira aficha técnica:
Direção: Rodrigo César
Produção: Fabiana Karla, Rodrigo César e Tom Nogueira
Produção Executiva: Tom Nogueira
Coprodução: Fox Filmes, Telecine e Globo Filmes
Direção de Fotografia: Julia Equi
Direção de Arte: Ula Schliemann
Figurino: Chris Garrido
Montagem: Walter Klecius e PH Farias
Montagem Adicional: Çarungaua
Supervisor de Efeitos Visuais: Marcelo Vaz
Elenco Principal: Fabiana Karla (Lucicreide), Adriana Birolli (Luana), Cacau Hygino (Padre João), Ceronha Pontes (Rosa), Lucy Ramos (Comandante Lee), Bianca Joy (Débora), Renato Chocair (Arnaldo), Isio Ghelman (Watson), Isaac du Vine (Jaciel)
Participação Especial: Carlinhos Maia e Marcos Pontes (Astronauta)
Produzido pela ALL SCREENS FILMS
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O Entretetizei, em parceria com o Projeto Nosotras, separou uma lista de produções pra você conhecer as mulheres latinas
O mundo é das mulheres e, como um portal de entretenimento feito por mulheres, o Entretetizei busca, diariamente, incluir pautas que exaltam o poder e o trabalho de mulheres, principalmente as latinas. Muitas vezes, a melhor maneira de entender cada uma delas é através das produções audiovisuais, que nos oferecem uma gama de séries, filmes e documentários e que, apesar de importantes, não costumam ser prestigiados da forma que merecem.
Pensando nisso, e com a ajuda do Projeto Nosotras, criado com o objetivo de divulgar e aprender sobre histórias e trabalhos de mulheres da América Latina, trouxemos uma lista de 5 séries para vocês conhecerem a história da mulher latina. Como disse a própria proprietária do @nosotraslatinasmaericanas, apesar das séries serem de ficção, são inúmeras semelhanças com o real, “afinal, a ficção reflete aspectos das sociedades”.
1 – Coisa Mais Linda (Brasil)
Ambientada no final dos anos 50, a série enfatiza a importância das lutas femininas e a união entre as mulheres. Além disso, a produção conta com um elenco de peso e mostra a história de mulheres que representam cada uma de nós, mulheres brasileiras.
Sinopse
Na São Paulo do final da década de 50, vive Maria Luiza (Maria Casadevall), uma moça conservadora e completamente dependente de dois homens: seu pai, Ademar, e seu marido, Pedro. Sua vida toma um rumo completamente diferente quando Pedro desaparece ao viajar para o Rio de Janeiro a fim de montar um restaurante. Maria Luiza, é claro, segue os rastros do marido, mas acaba transformando o sofisticado negócio numa casa noturna. Em terras cariocas, a jovem descobre então um novo mundo na companhia de mulheres feministas e liberais e ao som da Bossa Nova.
2 – Juana Inés (México)
A série conta história da mexicana Juana Inês, conhecida como a primeira feminista do Novo Mundo/da América.
Sinopse
Muitos são os mistérios que cercam a figura de Sor Juana Inés de la Cruz: sua relação incerta com a hierarquia da igreja, a natureza de seus afetos, bem como o motivo de seu silêncio repentino. Ela é a inspiração para esta série de ficção, que não descura as diferentes abordagens e interpretações da sua vida e obra. Imagine a mulher que, apesar das convenções sociais de seu tempo, busca desesperadamente um lugar favorável para seu desenvolvimento intelectual.
3 – Sempre Bruxa (Colômbia)
A produção conta a história de Carmen Eguiluz (Angely Gaviria), acusada de bruxaria e sentenciada a queimar na fogueira, pela Inquisição na Colômbia colonial de 1646. Nesse meio tempo, ela faz um acordo com o mago Aldemar, que a leva a viajar no tempo, para 2019, em troca de um favor.
Sinopse
A jovem Carmen, de dezenove anos, é uma escrava e bruxa que vive na Colômbia do século dezessete. Com a ajuda de um feiticeiro, ela viaja no tempo para escapar de ser queimada na fogueira. Agora, já na Cartagena dos dias de hoje, ela precisa recomeçar a vida. Mas uma vez bruxa, sempre bruxa!
4 – Street Food: América Latina (vários países)
A série documental conta a história dos saberes e sabores das mulheres latina, num giro pelos países da nossa cultura.
Sinopse
A edição mais recente viajará para seis países da América Latina e explorará a vibrante cultura da comida de rua de Oaxaca, no México; Salvador, Brasil; Buenos Aires, Argentina; Lima, Peru; Bogotá, Colômbia; e La Paz, Bolívia.
5 – Selena (México/EUA)
Conheça a história da maior artista da música Tejana, Selena Quintanilla, que perdeu sua vida aos 23 anos de idade e deixou um marco na história da música latina.
Sinopse
A série conta a história real de Selena Quintanilla (Christian Serratos), uma cantora texana de origem mexicana, que sempre sonhou em se tornar uma estrela. Com o apoio de seu pai, A.B. Quintanilla (Gabriel Chavarria), e do resto de sua família, ela tentou se lançar no mundo da música desde pequena e passou sua adolescência em busca de reconhecimento. Mas, para chegar lá, Selena precisou fazer escolhas difíceis, que mudaram não apenas a sua vida, como a de todos ao seu redor. Paixão, tragédia e sucesso se misturam na carreira da eterna rainha do tex-mex.
Cada mulher representada nessas produções é um espelho para nós, mulheres latinas, que, apesar das dificuldades do dia a dia, enfrentam cada obstáculo com muita garra e poder.
Em entrevista exclusiva ao Entretetizei, a cantora contou detalhes do seu novo clipe Onda e expectativas para 2021
Malía, cantora carioca de 21 anos, está abrindo seu espaço. Com uma voz forte, potente e única, ela já coleciona inúmeras conquistas. Em setembro de 2019, foi uma das grandes atrações do Rock in Rio, muito elogiada por Zé Ricardo, diretor artístico e curador do festival.
Além disso, a compositora realizou o sonho de gravar ao lado de Alcione, que é sua grande inspiração na música e já soma participações com artistas como Jão, Rodriguinho, Mc Zaac, Mumuzinho e o rapper BK. Agora, lança seu mais novo single Onda, com participação especial de Léo Santana.
https://www.instagram.com/p/CLK9fNFhyXQ/
Com muito humor e simpatia, Malía falou ao Entretetizei em entrevista exclusiva sobre suas parcerias musicais, pessoas que admira, trabalhos na pandemia, expectativas para 2021 e muito mais. Confira a seguir:
Você se chama Isadora, de onde vem o nome Malía?
Eu pensei muito quando fui procurar por nomes artísticos porque eu queria um com o qual eu me identificasse bastante. Pesquisei nomes africanos e surgiu Malía, que foi o nome que mais me abraçou. Acho que é importante ter um nome artístico para distinguir quem é você e quem é o artista, separar o lado profissional do pessoal porque muitas vezes é tudo muito junto misturado. Então é legal saber quem é a Malía e quem é a Isadora.
No clipe, você faz personagens? Qual mensagem você quis passar?
Eu queria muito que o clipe imprimisse uma das coisas que eu mais gosto que é festa. [Retratar] um momento em que as pessoas estão celebrando e resistindo, por mais que, às vezes, a vida não esteja tão fácil, sabe? Eu quis mostrar as infinitas possibilidades de ser quem eu sou e que as pessoas ao redor sentissem essa mesma vibe. Por isso quatro personagens, quatro Malías completamente diferentes mas que, ao mesmo tempo, tem uma linha condutora que é uma única pessoa, porque nós podemos ser quem a gente quiser ser. Às vezes a gente vai acordar num dia que estamos de um jeito, vamos querer usar uma roupa e ouvir uma música e em outro dia estaremos de outro jeito. Eu tenho muito disso e acho importante você saber se ouvir pra entender quem você quer ser. E claro, sempre respeitando todas as possibilidades e as pessoas ao seu redor.
E as inspirações de moda do clipe? A bota que você usa no início, é linda!
Quero dar um destaque pro Marcell Maia, meu stylish, que é incrível! Ele traz muita informação de moda, entende muito o que eu quero e traz várias referências. A gente troca essas figurinhas e vamos chegando num denominador comum. Eu deixei ele trabalhar muito tranquilamente, a assinatura é dele. Ele já me conhece o suficiente pra saber o que faz sentido ou não e eu vou separando os looks que ele apresenta. Eu queria uns looks que fossem diferentes e que tivessem muita personalidade. Esse primeiro look, por exemplo, além de eu ser apaixonada por essa bota, o Marcel colocou duas pulseiras da Versace nelas. Então são esses mínimos detalhes que são feitos para se tornar algo singular e para fazer a diferença, porque a gente acredita num trabalho rico em detalhes.
Como foi feito o convite para a participação do Léo Santana em Onda? Vocês já planejavam fazer algo juntos?
Essa música foi escrita há uns dois anos atrás e já foi feita para ser interpretada por mim e pelo Léo (rindo, ela diz : “gente, eu sou muito abusada”). Sou fã do Léo e quando assisti um show específico dele em Niterói (RJ), fiquei muito encantada pelo profissionalismo, pela sonoridade, por quanto ele é grande no palco. Ele é um artista com uma performance sem igual, como poucos no Brasil, acho o show dele muito completo. E isso me impulsionou. Só que pra que esse momento aconteça e faça sentido, nós precisamos passar por algumas outras coisas, mudar de fase no trabalho… então houve um belo momento que eu, no estúdio, mandei uma mensagem pra ele e falei sobre a música. Ele quis ouvir, curtiu e a gente fez acontecer.
E como foi trabalhar com o Léo Santana?
O Léo é muito profissional, uma pessoa incrível e eu aprendi muito com ele. É generoso, ele escuta, ele traz coisas, é muito detalhista. Ele traz a visão dele pro trabalho e é muito bacana porque dá pra ver que ele se sente parte e faz com que a gente se sinta parte daquela parceria, sabe? Isso é especial, trabalhar com uma pessoa que te dê espaço pra falar as coisas, que soma. Foi incrível e ele é um profissional exemplar.
O clipe de Onda foi gravado durante a pandemia. Como foi esse processo? Quais os cuidados tomados?
Existem algumas dificuldades óbvias por conta do distanciamento, mas todo mundo que estava ali tinha feito o teste e estávamos dentro dos protocolos da OMS. Fiquei tranquila por não ter sido meu primeiro clipe gravado na pandemia, foi o quarto. Então eu já estou meio que acostumada, já sei como é, que existe todo um ritual: limpar sapato, não entrar com sapato no set, não permitir que qualquer pessoa entre no set e só entrar quem realmente tiver feito o teste. Então é diferente, mas ao mesmo tempo a gente já entendeu como fazer.
Antes de lançar o clipe, você comentou sobre ter se inspirado na Rihanna. Conta mais!
A Rihanna me inspira em como ela consegue traduzir muito bem o que acredita e transpor isso para a música. Acho muito interessante como ela faz isso no comportamento e como existe uma pluralidade em tudo o que ela faz. Ao mesmo tempo, tem um conceito ali muito forte e acaba sendo muito potente. Isso me inspira demais.
Você já tem feat com Rodriguinho, com Mumuzinho e agora canta pagode baiano com o Léo Santana. Você já pensou em fazer um álbum de pagode ou samba?
Eu não me prendo a gêneros, tanto que eu denominei minha sonoridade de trapcal. Não me prendo nem a cabelo (risos)! Acho que é tudo muito fluido, não somos uma pessoa só o tempo inteiro. Nós somos várias coisas e é óbvio que a gente vai criar um conceito mas não acho que haja limites. Eu não descarto nada porque eu penso que as possibilidades estão aí para serem usadas e pra gente fazer acontecer, é só ter um espaço e, se fazer sentido, com certeza eu faço.
Há planos de novo álbum?
Olha, não sei qual o formato ainda. Não sei se vai ser álbum, não sei se vai ser EP mas tem projeto que eu tô pensando, formulando. Pra esse ano pode esperar outros feats que eu tô bem animada pra fazer e eu tô bem ansiosa com o que esse ano pode nos trazer. Espero que os shows voltem!
Como foi sua pandemia?
Eu trabalhei na pandemia. Tive meus lançamentos (FLOW, Mexe, Kimbala), fechei parceria com algumas marcas. Mas não trabalhei tanto quanto gostaria de ter trabalhado. É sobre isso também, sobre a gente repensar como vamos colocar os projetos que tínhamos na mente pra rua, tudo da melhor forma, sendo responsável, e entendendo onde estamos pisando.
Sabemos que você admira muito a Alcione. Como foi conhecer e gravar com sua ídola?
Foi maravilhoso porque ela é uma mulher muito generosa e é incrível você ser reconhecido por uma pessoa que você ama, que você acompanha por muito tempo e admira. É muito surreal. Ela me trouxe uma força muito grande. Ter a Alcione do meu lado, legitimando quem eu sou, é muito incrível.
Você já foi muito comparada com a Iza. O que acha dessa comparação?
Maravilhoso! Além de a Iza ser esteticamente linda e perfeita, a música e a entrega dela são maravilhosas. Eu amo a stylist que a veste, Bianca Jahara. (“A Iza, vai que em breve a gente faça um feat”, brincou). Eu a admiro muito, é uma mulher preta que tá ocupando os espaços, uma das maiores artistas do país e o posicionamento dela é muito importante. Então, amem pela Iza.
Como foi pra você participar do Rock in Rio?
Foi incrível ter a experiência de participar do backstage de um festival que, muitas vezes, a gente está como espectador. Estar lá, como cantora e apresentadora, foram experiências incríveis que me trouxeram uma bagagem e uma experiência prática muito legal e eu vou trazer isso pra vida.
Você teve uma ascensão na carreira relativamente rápida depois do seu contrato com a Universal Music. Já teve, por exemplo, três músicas em novelas. Qual é a sensação de ouvir suas músicas ali?
Pra mim, que tô dentro dessa loucura, é um processo que eu não consigo mensurar, não consigo ter noção da dimensão das coisas. Mas é maravilhoso ser reconhecida! É maravilhoso ver uma novela que está tocando sua música, mesmo que ainda o seu rosto não chegue nos espaços. Eu me sinto muito feliz por ter chegado até aqui e por ter tido pessoas ao meu redor que me ajudaram a crescer, que estão comigo nessa e que acreditam no meu sonho. Além dessas pessoas que estão do meu lado, poder me conectar com outras pessoas que ainda não me conhecem e que vão me conhecer por ali, é maravilhoso. Muito gratificante.
Quais são suas expectativas para 2021?
Ai, eu tô muito positiva! Tenho muitos trabalhos, projetos, contribuições. Eu já tô fazendo. Vão ser lançadas várias coisas e tô com um expectativa muito positiva.
Confira o clipe de Onda:
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*Crédito da foto de destaque: Divulgação Universal Music
2021 tem sido um ano atípico. A pandemia do coronavírus tem nos forçado a repensar tradições em prol da saúde coletiva, adiando até mesmo a maior festa popular brasileira: o carnaval. Mas não podemos nos abater. Se é em casa que devemos ficar, é de casa que vamos curtir a folia! Então veste a fantasia e arrasta o sofá porque nós listamos algumas lives de carnaval que serão transmitidas pelo Youtube, pra você aproveitar onde estiver.
Sábado (13)
Live do Voa Voa
O grupo Chiclete com Banana vai apresentar uma live especial no clima de Carnaval com um repertório repleto de sucessos.
Transmissão: sábado (13) às 16h.
O Trio: Ivete, Claudia e você
Ivete Sangalo e Claudia Leitte farão uma live especial de Carnaval e irão, além de animar os foliões, arrecadar meios para auxiliar duas instituições indicadas pelas cantoras: Quabales e Amigos do Bem.
Transmissão: sábado (13), às 17h30.
Zeca Pagodinho e Zé Neto e Cristiano – Live Camarote em Casa
O Camarote Brahma em casa apresenta lives de carnaval com participações de artistas de diferentes ritmos, mas que sabem fazer uma boa festa. Zeca Pagodinho e Zé Neto e Cristiano agitam a live transmitida direto do Sambódromo do Anhembi, em São Paulo.
Transmissão: sábado (13) às 20:30.
Encontro de Fenômenos
Léo Santana, Harmonia do Samba e Parangolé se reunirão para uma live com o mesmo nome da turnê que fizeram pelo país antes da paralisação causada pela pandemia. O encontro contará com grandes sucessos do pagode baiano, com uma grande estrutura que reunirá três trios elétricos em um único palco.
Transmissão: sábado (13), às 21h.
Domingo (14)
Camarote em Casa
Direto do Sambódromo do Anhembi, em São Paulo, a Live Camarote em Casa traz os Barões da Pisadinha e Matheus & Kauan, que prometem agitar a tarde numa transmissão cheia de sucessos.
Transmissão: domingo (14) às 14h.
Festival Rec-Beat
O tradicional festival Rec-Beat, que reúne artistas da cena alternativa no Carnaval do Recife, também terá sua versão online neste ano. O público poderá assistir a performances de Céu, Mateus Aleluia, MC Troia, Getúlio Abelha, Luiza Lian, Spok Frevo Orquestra, O Terno e Ilú Obá de Min.
Transmissão: domingo (14), às 14h.
Bloco da Preta
A live da cantora Preta Gil foi realizada em um local com vista para a Baía de Guanabara, com participações de Alcione, Tereza Cristina e Mumuzinho.
Transmissão: domingo (14), às 16h
Carnaval do Camaleão
A live de Bell Marques, que vem com o nome do tradicional bloco do artista em Salvador, terá um repertório de sucessos da época do Chiclete com Banana, faixas da carreira solo e clássicos do carnaval baiano.
Transmissão: domingo (14) às 16h
Bloco da Anitta
Anitta anunciou nos últimos dias que fará um reality show numa ilha deserta. E pra começar a folia com o pé direito, a ilha será o cenário da live do Bloco da Anitta.
Transmissão: Domingo (14) às 17h.
Àttooxxá
O grupo Àttooxxá, de Salvador (BA), fará uma live que será transmitida do alto de um prédio com a vista da Baía de Todos os Santos atrás fazendo cenário.
Transmissão: domingo (14), às 17h.
Segunda (15)
MuquiLive
O grupo Psirico homenageia durante a live o Bloco dos Muquiranas e contará todos os sucessos do grupo, com muito axé e pagode baiano.
Transmissão: segunda (15), às 17h.
Sellva
A cantora Sellva fará um Sarau para alegrar a segunda de Carnaval, convidando artistas como Ellie Valente, Marian Koshiba, Bárbara Silva, Carol Reigado, Luh Livia e Danilo Sávio da banda Alterspace.
Transmissão: domingo (15), às 20h.
Terça (16)
Live do Olodum
O bloco Olodum vai fazer uma transmissão de carnaval em comemoração aos 41 anos do grupo. O show virtual conta com a presença da cantora Margareth Menezes e da banda Ilê Aiyê.
Transmissão: terça-feira (16), às 19h.
Korbel Carnaval – Anitta
Anitta fará uma live de Carnaval em parceria com a Korbel California Champagne. A cantora promete muitos hits e sua mais nova música também estará no repertório.
Transmissão: terça (16) às 23h, no horário de Brasília.
Domingo (20)
Carnaval tá ON
O Multibloco não ia ficar de fora dessa. A live contará com o lançamento de samba e clipe com com a participação de diversos artistas como: Ana Bispo, Xandy Carvalho, Priscila Barreto, Adriano Góes, entre outros.
Transmissão: sábado (20), às 18h.
Lembre-se: não se aglomere e pule o carnaval com muita responsabilidade.
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*Crédito da foto de destaque: Divulgação Monobloco
Consumidoras, cantoras de rádio, atrizes de radionovelas, narradoras, jornalistas, apresentadoras. Da antena aos podcasts, as mulheres fizeram e fazem parte do mundo radiofônico no Brasil em todas as fases
Hoje, 13 de fevereiro, é o Dia Internacional do Rádio. Se você pensou só naquele aparelho de pilha, está na hora de ir mais longe. O rádio é muito mais: ele continua, sim, no aparelho em casa, no carro, no trabalho, no AM e FM, em qualquer lugar onde tem sinal. Mas ele também está nos celulares, computadores, tablets, na televisão. E tem mais: o rádio não chega só por ondas hertzianas, como antes, ele também é rádio na internet, em tempo real ou salvo em sites e serviços de streaming.
Muita informação? Vamos aos poucos. Antes, o rádio era o aparelho central nas casas, as pessoas se reuniam em volta para escutar. Mas, ao longo do tempo, ele foi se adaptando às mudanças sociais e à chegada de novas tecnologias, como por exemplo, quando chegou a televisão e a internet. Com isso, hoje, o rádio pode ser escutado via antena ou acessado de vários dispositivos, e pode ser escutado não só na programação, mas também quando a gente quiser.
A Rádio Clube de Pernambuco foi a primeira a transmitir mensagens por ondas eletromagnéticas, em 1919. Já em 1923, se iniciaram as transmissões regulares pela Rádio Sociedade do Rio de Janeiro. O Dia Internacional do Rádio foi aprovado em 2012 pela Assembleia Geral das Nações Unidas e foi instituído para celebrar esse meio de comunicação e sua importância social.
Preparando o script: uma linha do tempo das mulheres e do rádio
Durante toda a história do rádio as mulheres estiveram presentes. Infelizmente, sempre houve uma predominância de vozes masculinas, mas a audiência maior era do público feminino. Com o tempo, enquanto as lutas feministas iam conquistando outros lugares sociais, as mulheres também foram chegando com mais força nos estúdios de rádio.
Até os anos 1930, o rádio estava em uma fase de implantação, ganhando seu espaço. Nesse período, o mesmo em que as mulheres conquistaram o direito ao voto, garantido pelo Código Eleitoral de 1932, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro apresenta a primeira radialista do Brasil: Maria Beatriz Roquette-Pinto; É na década de 1930 também que as mulheres criam um vínculo maior com os estúdios, porque começam a cantar nas emissoras, surgindo as famosas cantoras do rádio.
Logo depois, o rádio entra em uma fase de difusão, se estruturando e popularizando, e assim, mais pessoas têm acesso. A partir da década de 1940, o rádio começa a se dedicar mais às radionovelas e as cantoras migram para a atuação.
Já a partir de 1950, o rádio começa a se modificar um pouco mais, já que aparece a televisão. Assim, os programas começam não só a passar as notícias, mas também a interagir mais com quem está ouvindo. Nesse momento, aparece uma geração de programas de reflexão social e políticas públicas, incluindo pautas feministas. Um exemplo é o programa Viva Maria, da Rádio Nacional, que falava sobre mulheres em movimentos populares, sindicatos, partidos políticos e em questões de cidadania e direitos humanos.
Chegamos aos anos 1990, com as mulheres ocupando novos espaços e reivindicando cada vez mais seus lugares. Esse é o momento em que os estudos feministas e a luta das mulheres ganham força, principalmente pelas possibilidades da internet. Assim, as mulheres aparecem de forma mais atuante no rádio. Não podemos deixar de lembrar da Isabelly Morais, a primeira mulher a narrar um jogo de futebol no rádio brasileiro, em 2017. É aqui também que surgem os podcasts e a democratização da produção e do consumo aumenta, oferecendo ainda mais possibilidades às mulheres.
Vamos para a gravação: as mulheres na podosfera
Sim, podcast também é rádio. É aquele rádio na internet, que surgiu em 2004 e pode ser acessado de qualquer lugar e a qualquer tempo. É também o que democratiza a produção sonora, porque qualquer pessoa pode produzir de qualquer lugar e sobre qualquer assunto. É o rádio que fica armazenado e não precisa acompanhar uma programação ou ter uma duração específica.
As mulheres foram encontrando seu lugar e soltando sua voz aos poucos. Atualmente, o podcast feito por mulheres mais ouvido do Brasil é o Mamilos, apresentado pelas jornalistas Juliana Wallauer e Cris Bartis, com debates sobre diferentes assuntos.
Atualmente, dos podcasts apresentados só por mulheres, a maioria não tem uma temática específica, o que só confirma que as mulheres não se limitam aos assuntos já estigmatizados socialmente para elas, mas transitam e tem propriedade para falar sobre diferentes campos.
A maioria também é de debate, provavelmente porque esse formato tem uma produção mais barata. Mas também é o tipo de podcast com mais possibilidade de discussão sobre vários assuntos, apresentando diferentes pontos de vista e compartilhando conhecimento.
O dado mais legal sobre os podcasts feitos só por mulheres é que a maioria esmagadora é independente, o que garante a questão de que qualquer pessoa pode fazer e escutar, sem depender de financiamento ou de alguma instituição. O podcast é, sim, um lugar para as mulheres falarem sobre o que quiserem, aprenderem sobre o que quiserem e debaterem assuntos quando quiserem.
Hora da edição: dicas de podcasts feitos só por mulheres
O podcast está crescendo cada vez mais no Brasil e as mulheres também estão acompanhando esse desenvolvimento e ocupando a podosfera. Existem vários podcasts mistos incríveis com mulheres na produção, na apresentação e na edição.
Mas hoje, separamos uma lista especial de seis podcasts feitos só por mulheres,sobre diferentes assuntos, para você comemorar o Dia Internacional do Rádio maratonando:
[temas variados]Respondendo em Voz Alta: Laurinha Lero responde em voz alta, toda quinzena, as melhores perguntas dos ouvintes. Se você nunca ouviu o Respondendo, comece pelo 12 ou por qualquer outro que não seja o piloto, pelo amor de deus. Se você quiser aparecer no Respondendo, manda a sua pergunta lá no t.me/laurinhalero mas se for muito longa, eu não vou ouvir.
[arte]Yincast: Podcast sobre filmes, séries, músicas e livros. Visão feminina do mundo da arte 🙂
[histórias reais]Baseado em fatos surreais: Podcast de histórias (sur)reais de mulheres (heroínas), interpretadas em primeira pessoa e de maneira anônima. Com muita empatia, intimidade e leveza. Toda quinta-feira um caso novo no radinho 😉
[qualidade de vida] Na Nossa Vida: Eu sou a Isa e aqui é onde compartilho o meu guia para uma vida mais leve para falarmos da vida e espero te inspirar a se apaixonar pelas pequenas coisas do seu dia-a-dia. Tudo que acontece na minha, na sua, na nossa vida. Por uma vida com #NadaAlémdoSimples
[esporte] Passa no DM: O Passa no DM é um podcast sobre futebol feminino que leva bem mais a sério o esporte do que a si mesmo. Informação e senso de humor são as marcas registradas do DM com apresentação de Amanda Marinho, Letícia Lázaro e Duany Khydac.
[economia]PoupeCast: Bem-vinda e bem-vindo ao PoupeCast, o podcast que faz os seus sovacos suarem e os seus bolsos se encherem, porque por aqui circulam os maiores babados do mundo das finanças e do mercado financeiro! Você vai aprender como não fazer mais cagada com o seu dinheiro! Nath, Bru e Mira sugeriram que você escute todos os programas!
Você já conhecia ou tinha imaginado toda essa história das mulheres com o rádio? E já preparou a maratona de podcasts? Conta tudo pra gente lá nas nossas redes sociais: insta, face e twitter.
Com estreia marcada para dia 18 de fevereiro, o longa diverte a todos independente da idade
Não importa se você é adulto, adolescente ou criança. Aquela expressão “igual gato e rato” provavelmente vai fazer você se lembrar dessa duplinha sapeca que alegrou a infância de muitos de nós. E, sim meus caros leitores, eles estão de volta! Tom e Jerry: O Filme vai te fazer relembrar um pouquinho da infância. O longa estreia no Brasil dia 18 de fevereiro, mas o Entretetizei já conferiu tudo e contamos as nossas impressões. Spoilers: o filme é muito fofo!
A trama começa quando Tom e Jerry se mudam para Nova York. Enquanto Tom faz o que pode nas ruas em busca de moradia e comida, Jerry invade um hotel e resolve fazer dele seu lar, justamente na véspera de um dos maiores eventos celebrados pelo estabelecimento: a união de duas celebridades. Evento este nomeado por todos como o casamento do século.
A situação inusitada força a organizadora do evento, Kayla (Chloë Grace Moretz), a contratar o gatoTom para se livrar do ratoJerry. A batalha ameaça destruir a carreira dela, o casamento do século e até o próprio hotel, quando surge mais um problema: um funcionário ambicioso conspira contra os três e essa nova situação abre novos caminhos para os personagens icônicos e os força a fazer o impensável… trabalhar juntos para salvar o dia.
A princípio, a história da personagem (humana) principal, Kayla, é apresentada de maneira corrida e até certo ponto, forçada. Isso porque não dá pra identificar de cara se é o jeito espontâneo dela de ser ou se está forçando alguma situação. A partir do momento que começa a interação dela com os funcionários do hotel, as coisas começam a fluir de maneira mais agradável, sendo mais fácil de compreender a personalidade em questão.
O elenco se apresenta de maneira unificada e com química. Muitas das cenas da interação entre os empregados em seus turnos fazem o filme se tornar divertido e prende a atenção. Inclusive, a cena do casamento é um show à parte: tem drama, elementos inacreditáveis, vergonha alheia e muitos risos.
Um dos pontos altos é a relação entre o que é real e o que é animação. A interação entre cenários e pessoas com os animais em forma de desenho animado é feita de maneira muito natural e convincente, transformando o live action em uma deliciosa experiência de se assistir.
O filme traz referências de comportamentos que costumamos observar nos dias atuais. Celebridades perdendo a mão e exagerando em situações pessoais, o medo da exposição de erros na internet (imagina se vaza que há um rato transitando no meio de uma cozinha de hotel?), a busca por empregos que exigem cada vez mais cuidados e preparação dos candidatos. É pra divertir mas também é pra refletir.
Tom e Jerry: O Filme é uma aventura para toda família ver. Para os adultos, o longa traz uma deliciosa sensação de nostalgia e cheirinho de infância. Para as crianças, é uma ótima oportunidade de conhecer um dos maiores clássicos do mundo das animações.
Ficou curioso? Confira o trailer oficial:
Lembre-se: devem ser tomadas as devidas precauções contra o coronavírus. Confira os protocolos dos cinemas da sua cidade.
E você, curioso para conferir Tom e Jerry: o filme? Siga o Entretetizei noTwitter, Insta e Face para mais resenhas e notícias do mundo do entretenimento.
*Crédito da foto de destaque: Warner Bros. Pictures
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