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Relembrando Sucessos | Julie and the Phantoms

Versão lançada pela Netflix é inspirada na série brasileira Julie e os Fantasmas

 

Sinopse
Julie (Madison Reyes) é uma adolescente que perdeu sua paixão pela música após o falecimento de sua mãe. Quando os fantasmas de três músicos – que formavam a banda The Phantom e que morreram há 25 anos – aparecem para a jovem, ela sente renascer seu amor por cantar e compor. Cada vez mais envolvida com os garotos, Julie decide ajudá-los a retomar a carreira que nunca tiveram e, assim, cria um novo grupo musical: Julie and the Phantoms.

(Imagem: reprodução | Netflix | Julie and the Phantoms)
A versão americana

A versão da Netflix da série brasileira foi entregue a Kenny Ortega, principal referência de produções destinadas a crianças e adolescentes e nome por trás de franquias de muito sucesso da Disney, como High School Musical e Descendentes.

A história mostra os fantasmas Luke (Charlie Gilispie), Alex (Owen Patrick) e Reggie (Jeremy Shada) que são despertados no estúdio do fundo da casa de Julie, 25 anos depois de morrerem. Ao conhecerem o talento musical da protagonista, eles a convidam para ser a vocalista da banda.

(Imagem: reprodução | Netflix | Julie and the Phantoms)

Os personagens se tornam grandes amigos e ajudam Julie a superar seu trauma. E como uma boa série de clichês adolescentes, a receita é mantida: também surge um triângulo amoroso típico de escola. A série valoriza a amizade, a família e a honestidade.

Mesmo com algumas alterações da trama original de Julie e os Fantasmas, podemos ver algumas referências da história que consegue entreter junto com as novidades do enredo estadunidense. Nós fizemos uma resenha sobre a versão da Netflix e você pode saber mais sobre a série clicando aqui.

 

Julie e os Fantasmas X Julie and the Phantoms

Quando Julie e os Fantasmas estreou na Band em 2011 e depois de alguns dias estava sendo exibida na Nickelodeon, provavelmente ninguém imaginaria que, quase dez anos depois, a série ganharia uma nova adaptação para um serviço de streaming.

(Imagem: divulgação | Julie e os Fantasmas)

Separamos algumas diferenças entre a série original brasileira e a adaptação feita pela Netflix. Vem conferir!

1: Julie e os Fantasmas teve uma única temporada de 26 episódios, que foi dividida em duas partes. Enquanto isso, a versão americana, Julie and the Phantoms, contou com somente 9 episódios na sua primeira temporada e ainda não foi anunciado se a série terá uma continuação ou não.

2: A Julie brasileira se muda para uma casa nova; a Julie americana, já mora na casa, onde tudo acontece, há um tempo.

3: A Julie da nova versão ficou afastada da música depois da morte da mãe, enquanto a Julie brasileira, nunca tentou trabalhar com música, mesmo que sempre tenha sido seu sonho.

4: Na história original a paixão de Julie por Nicolas é mais explorada do que na versão da Netflix.

(Imagem: reprodução | Julie e os Fantasmas)

5: Quase tudo em relação aos fantasmas é diferente. Na versão estadunidense, a banda se chamava Sunset Curve e tinha um estilo mais juvenil; a banda da versão brasileira era chamada de Apolo 81.

6: Os fantasmas brasileiros tem uma pegada mais adulta e sombria. Já os americanos só transmitem a ideia de morte por conseguirem atravessar as coisas. 

7: Quando a Julie brasileira toca com a banda, eles se tornam visíveis, porque são cobertos com outras roupas e usam máscaras de animais. Isso não acontece na nova versão. Quando a protagonista toca com os fantasmas, eles se tornam visíveis para os humanos como se fossem hologramas.

8: A nossa Julie é mais insegura e sua narrativa se apoia demais na sua vida amorosa, ao contrário da Julie da versão estadunidense, que é determinada, tem uma presença marcante e passa mais segurança.

(Imagem: internet)

De qualquer forma, ambas as versões possuem um humor carismático e uma história que entretém facilmente. E, para deixar tudo ainda melhor, tivemos a oportunidade de entrevistar o produtor executivo, George Salinas, que fez parte da produção de Julie and the Phantoms, da nossa amada Netflix! 

Na entrevista, o latino conta mais sobre como foi adaptar a série brasileira e você pode conferir a matéria clicando aqui

 

Para não perder nenhuma entrevista e nada do que acontece no mundo do entretenimento, é só seguir o perfil do Entretetizei no Insta, Twitter e Face!

 

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação | Netflix

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Notícias Séries

The Underground Railroad: minissérie ganha data de estreia

Amazon Prime Video divulgou hoje que a minissérie The Underground Railroad estreia dia 14 de maio

 

Amazon Prime Video anunciou hoje (25) a data de estreia da minissérie original Amazon, The Underground Railroad. Produzida por Barry Jenkins (Moonlight e Se Esta Rua Falasse), a minissérie possui dez episódios e é baseada no romance de Colson Whitehead, vencedor do Prêmio Pulitzer.

A série conta a história de Cora Randall e sua tentativa desesperada pela liberdade no sul dos Estados Unidos, um pouco antes da guerra civil americana. Após conseguir escapar de uma plantação na Geórgia através de uma suposta estrada de ferro subterrânea, Cora descobre que a ferrovia era real, com engenheiros, condutores e uma rede secreta de trilhos e túneis. Perseguida por Ridgeway (Joel Edgerton), um caçador de recompensas obcecado em levá-la de volta ao local de onde escapou, Cora enfrenta o legado de sua mãe e luta para conquistar a vida que sempre sonhou.

Elenco

The Underground Railroad é estrelada por Thuso Mbedu, Chase W. Dillon e Joel Edgerton. Aaron Pierre, William Jackson Harper, Sheila Atim, Amber Grey, Peter De Jersey, Chukwudi Iwuji, Damon Herriman, Lily Rabe, Irone Singleton, Mychal-Bella Bowman, Marcus “MJ” Gladney Jr., Will Poulter e Peter Mullan completam o elenco.

Barry Jenkins atua como showrunner e dirige os dez episódios da minissérie. Ele também assina a produção executiva ao lado de Adele Romanski, Mark Ceryak, Dede Gardner, Jeremy Kleiner, Brad Pitt, Richard Heus, Jacqueline Hoyt e Colson Whitehead. The Underground Railroad é uma produção de Plan B, Pastel e Big Indie com o Amazon Studios.

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*Crédito para foto de destaque:

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Notícias

Paramount+: Serviço de streaming anuncia novidades

O novo serviço de streaming Paramount+ contará com um catálogo de mais de 5 mil horas de conteúdo para você maratonar

A ViacomCBS anunciou ontem (24), durante um evento virtual, os detalhes do novo serviço de streaming Paramount+. Durante a reunião foram divulgados os títulos presentes no catálogo, o preço e os parceiros de distribuição da plataforma. Com data de lançamento para 4 de março, o novo serviço será lançado em 18 países da América Latina, incluindo o Brasil. 

O catálogo do novo serviço de streaming promete mais de cinco mil horas de conteúdo de entretenimento para públicos de todas as idades, com ampla variedade de títulos icônicos. Na América Latina, a plataforma oferecerá um mix de gêneros, com títulos da Showtime, da Paramount Television Studios e CBS Studios, além de conteúdos originais e muito mais. 

Segundo JC Acosta, presidente da ViacomCBS International Studios & Networks Americas, a empresa está posicionada para oferecer aos consumidores e parceiros um serviço premium, à medida que aumenta o alcance e fortalece as relações no mercado latino-americano. No lançamento, os consumidores no Brasil poderão se inscrever para um teste gratuito de sete dias ou por meio de uma assinatura mensal de R$19,90. 

O novo Paramount+ estará disponível no site ParamountPlus.com e em smartphones e smart TVs, através do aplicativo Paramount+ para iOS e Android.

A plataforma terá também ampla distribuição nos principais parceiros latino-americanos, incluindo Mercado Livre, Claro Brasil, Vivo e Oi.

Reprodução: Divulgação

Títulos presentes no catálogo:

O novo serviço de streaming apresentará a terceira temporada de Yellowstone, Two Weeks to Live com Maisie Williams e também The Handmaid’s Tale. Outras produções disponíveis no lançamento incluem Strange Angel e No Activity. 

Além disso, algumas estreias que serão lançadas em breve no Paramount+ são: The Man Who Fell to Earth, Mayor of Kingstown, Lioness, The Offer, Guilty Party, The Harper House, Halo e Y: 1883. 

Showtime

Teremos estreias de produções exclusivas, como Black Monday, City on a Hill, Your Honor, The Good Lord Bird, The Comey Rule e Escape at Dannemora, além de Dexter, Ray Donovan e The Affair. 

No catálogo ainda estão previstas estreias de American Rust e de The First Lady, estrelado e produzido por Viola Davis como a primeira dama Michelle Obama, Michelle Pfeiffer como Betty Ford e Gillian Anderson como Eleanor Roosevelt.

Para crianças

O catálogo da Paramount+, formado pelos títulos do Nickelodeon, oferece vários conteúdos novos e originais baseados nos personagens que estarão para sempre na história da marca, como Bob Esponja, As Tartarugas Ninja, Dora e Patrulha Canina. 

Além disso, teremos o primeiro spin-off de Bob Esponja (Kamp Koral: SpongeBob’s Under Years e também The Astronauts, primeira co-produção do Nickelodeon Animation Studios com Imagine Kids + Family. 

Filmes de sucesso

Paramount+ contará com uma coleção de estreias de novos filmes, como The Father, indicado ao Globo de Ouro, e The Outpost com Orlando Bloom, The Fanatic com John Travolta e franquias de sucesso como Missão Impossível e O Poderoso Chefão.

Reality shows

A plataforma também contará com novas estreias de alguns dos maiores sucessos da MTV, incluindo as maiores franquias da MTV, como De Férias Com o Ex Brasil, De Férias Com o Ex Brasil: A Treta Não Tira Férias e Are You The One? Brasil, além de um catálogo com sucessos como Jersey Shore, Ex on the Beach, Catfish e muito mais.

Está ansioso(a) para maratonar o catálogo do serviço de streaming? Conte o que você achou e acompanhe as novidades do mundo do entretenimento no perfil do Entretetizei no Insta, no Face e no Twitter.

 

* Crédito da imagem de destaque: Divulgação Paramount+

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Música Notícias

Nick Jonas anuncia novo álbum e lança Spaceman como faixa-tema

Novo álbum teve a maioria das canções inspiradas em sua esposa, Priyanka Chopra e chega nas plataformas em 12 de março

O cantor e ator Nick Jonas, anunciou seu terceiro álbum solo, Spaceman, já em pré-venda, para o próximo dia 12 de março. Além disso, a faixa-tema do novo trabalho já está disponível em todos os aplicativos de música. Ouça e baixe aqui.

Divulgação: Instagram | @nickjonas

Segundo o artista, serão 11 faixas no novo álbum, com a maioria das canções inspiradas em sua esposa, a atriz, produtora, cantora e modelo, Priyanka Chopra.

A canção, Spaceman, será apresentada na edição deste sábado (27) do programa Saturday Night Live, onde Nick também será o anfitrião. A letra, que fala sobre solidão e falta de esperança, é carregada de emoção, principalmente em meio à realidade que estamos vivendo. Dizem que é uma fase, vai mudar se votarmos / E eu rezo para que aconteça, mas sei que não / Eu sou um astronauta”.

Divulgação: Instagram | @nickjonas

O artista ainda está no elenco do novo longa Chaos Walking, com lançamento marcado para o próximo dia 5, baseado no livro The Knife of Never Letting Go, de Patrick Ness. Os fãs ainda podem ver Jonas nos próximos episódios do programa The Kelly Clarkson, em 1º de março, e no programa The Tonight Show with Jimmy Fallon, em 2 de março.

 

Spaceman é o primeiro single do novo álbum solo de Nick Jonas, que começa o ano mostrando para seus mais de 70 milhões de seguidores que 2021 será especial.

 

Confira a letra oficial:

 

Spaceman

(Nick Jonas | produzida por Greg Kurstin)

 

Houston think we got some problems
Find somebody who can solve ‘em
I feel like a spaceman
I feel like a spaceman
TV tells me what to think
Bad news, maybe, I should drink
‘Cause I feel like a spaceman
I feel like a spaceman

They say it’s a phase, it’ll change if we vote
And I pray that it will, but I know that it won’t
I’m a spaceman
Yeah, I’m a spaceman
And the numbers are high but we keep goin’ down
‘Cause we ain’t supposed to live with nobody around
I’m a spaceman
Yeah, I’m a spaceman

And I’m talking to you
But it never feels like it comes through
I’m on my own, I’m a spacеman
Yeah, yeah, I’m a spaceman
From of thе dark side of the moon
I know that it’s sad but it’s true
I’m tryna get home, I’m a spaceman
Yeah, yeah, I’m a spaceman
Out on my own

Mask off minute I get home
All safe now that I’m alone
Almost like a spaceman
I feel like a spaceman
Keep on thinking that we’re close
No drugs still overdose
I’m in outer space, man
I feel like a spaceman

And I’m talking to you
But it never feels like it comes through
I’m on my own, I’m a spaceman
Yeah, yeah, I’m a spaceman
From of the dark side of the moon
I know that it’s sad but it’s true
I’m tryna get home, I’m a spaceman
Yeah, yeah, I’m a spaceman
Out on my own

Hard times make you love the view
Right now think I’m getting through
Only way that I can
But I feel like a spaceman

And I’m talking to you
But it never feels like it comes through
I’m on my own, I’m a spaceman
Yeah, yeah, I’m a spaceman
From of the dark side of the moon
I know that it’s sad but it’s true
I’m tryna get home, I’m a spaceman
Yeah, yeah, I’m a spaceman
Out on my own

Don’t wanna be alone
Don’t wanna be
Don’t wanna be out on my own
Don’t wanna be alone
Don’t wanna be
Don’t wanna be out on my own
Spaceman
(Ooh, ooh, I’m a spaceman)

Por Genius

 

Ouça a seguir:

 

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*Crédito para foto de destaque: Divulgação | Instagram @nickjonas

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Cinema Notícias

LUCA: Pixar divulga primeiro trailer da nova animação

Divertido, emocionante e repleto de aventuras, novo filme da Pixar promete encantar os fãs

 

Teremos mais uma animação da Pixar! O estúdio divulgou hoje (25) o primeiro trailer de seu próximo filme, Luca. Dirigido por Enrico Casarosa – diretor indicado ao Oscar por La Luna – e produzido por Andrea Warren, Luca tem estreia prevista ainda este ano. 

Foto: Divulgação

O longa conta a história de Luca, um jovem que vive o melhor verão de sua vida, cheio de sorvetes, massas e passeios de scooter. Situado em uma bela cidade litorânea na Riviera italiana, a animação mostra dois amigos vivenciando o melhor de dois mundos. Eles são, na verdade, dois monstros marinhos de outro mundo, bem abaixo da superfície da água, mas passeiam pelo mundo dos humanos sempre que querem. 

Elenco

Luca juntou um time de grandes artistas para dublar seus personagens. Jacob Tremblay (O Quarto de Jack, Extraordinário) empresta sua voz a Luca Paguro. Jack Dylan Grazer (We Are Who We Are, Shazam) dubla Alberto Scorfano, melhor amigo de Luca. Emma Berman dá a voz de Giulia, uma aventureira extrovertida e charmosa que faz amizade com os dois meninos-monstros. Maya Rudolph (Missão Madrinha de Casamento, Saturday Night Live, Big Mouth) é Daniela, a mãe de Luca. Marco Barricelli interpreta Massimo, pai de Giulia. Jim Gaffigan (The Pale Tourist, Troop Zero) dubla Lorenzo, o pai de Luca.

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*Crédito para foto de destaque: Divulgação

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Entretenimento Música

Em coletiva, Jão fala sobre Coringa, seu novo álbum e BBB21

Jão contou histórias engraçadas sobre a gravação do clipe, deu dicas de que projetos vêm por aí e nos contou o que realmente aconteceu quando houveram os rumores de que estaria no BBB21

Seguindo a linha de um trio de amigos rebeldes de Imaturo, Jão lançou ontem (24) seu novo single Coringa, e o clipe foi ao ar hoje (25). A música foi produzida por Jão em parceria com Guilherme Pereira (Anitta, Pabllo Vittar, Luísa Sonza), também conhecido como Zebu, e Paul Ralphes (Skank, Jota Quest, Kid Abelha, Sandy & Junior). Segundo o artista, que cedeu uma coletiva de imprensa nesta quarta-feira (24), o single Coringa “fala sobre um amor desapegado, livre e tranquilo”

Imagem: Reprodução

“Meus dois primeiros discos mostraram uma super entrega, que é como eu faço tudo na vida. Agora sinto liberdade, eu estou me sentindo bem comigo, o que não acontece há um tempo e eu gosto de celebrar isso.”

Inicialmente, a canção tinha uma pegada mais latina. No entanto, o cantor contou que depois decidiu ir para um lado mais anos 2000 e que, após ouvir a música por umas duas semanas, mandou um áudio para Zebu (que trabalhou com Jão em Enquanto me Beija) às 3 da manhã, escolhendo a versão final.

Novo álbum na área! O que podemos esperar dele?

Explicando que não consegue lançar músicas sem lançar também um álbum, Jão já deu a dica de que Coringa introduz futuros projetos. O cantor explicou que, assim que lança um álbum, já começa a sentir o próximo. Se formos nos basear nessa música, podemos esperar canções incríveis vindo por aí! A canção é tão animada e pega tanto que o próprio Jão brincou, durante a coletiva, que a ouvia até quando estava indo comprar pão.

O próximo álbum dá seguimento a Anti-Herói, mas não está interligado a ele. Segundo Jão, o que interliga os álbuns é a sua própria história de vida e adiantou que “vai ter música para dançar, vai ter música para beijar na boca e vai ter música para chorar”. A gente que lute com tantas emoções! E isso tudo é graças a seu processo de composição, no qual ele falou que gosta de celebrar quando está feliz e de ficar vulnerável quando está triste.

Imagem: Reprodução / Capa de Anti-Herói

Além disso, deu a dica de que tem duas pessoas com as quais está conversando para concretizar parcerias para o próximo álbum.“Não vai ser um projeto menor de maneira alguma só porque eu não posso fazer um show.”

E presta atenção nas teorias que estão rolando por aí, porque o artista já adiantou que uma das teorias dos fãs está muito próxima do que realmente vai ser lançado.

O clipe de Coringa continua a história do de Imaturo

Para completar o pacote e fazer jus ao nome Coringa, como o vilão criminoso de Batman, o clipe traz um Jão criminoso e diversas cenas de ação, com um final surpreendente. “Eu gosto muito de clipes cinematográficos justamente porque eles me ajudam a contar uma história.”

Imagem: Reprodução

O vídeo foi uma superprodução filmada no Rio de Janeiro durante um feriado, e Jão contou aos jornalistas algumas histórias engraçadas da filmagem. Segundo ele, a produção fechou parte de uma rodovia para a gravação do clipe, mas a população não sabia. Por isso, começou a chover gente no local e a pessoa que parou na frente do carro dele foi uma fã – muito sortuda, diga-se de passagem -, pois ele disse que contou tudo sobre os novos single e clipe de antemão para ela.

Jão também contou sobre uma cena na qual o grupo estaria segurando metralhadoras dentro do túnel, mas os policiais do Rio de Janeiro não deixaram. Já na cena final, na praia, o cantor disse que também foi preciso improvisar com as pessoas que estavam passando na hora. “A última cena é na praia, e você não fala para o carioca que ele não pode ir à praia.”, brincou, mas disse que compreendia a vontade das pessoas irem ao local, já que era feriado.

Ué, mas o Jão não ia estar no Big Brother Brasil desse ano?

Na coletiva, Jão também comentou sobre os rumores que surgiram há algum tempo de que estaria confirmado no Big Brother Brasil deste ano.

“Eu não lembrava que o Big Brother estava para anunciar as pessoas dentro de algumas semanas. (…) Mas… Eu comprei a narrativa. Depois, eu comecei a acreditar. Agora eu assisto, como todo mundo, e eu fico ‘Nessa prova eu ia estar f*da’, ‘Nessa briga eu ia estar dando murro’. E eu comprei. E é muito louco porque eu não fui convidado para ir para o Big Brother, isso não aconteceu. (…) No dia que saiu, ou um pouco mais depois, a minha mãe teve que vir para São Paulo me ajudar com a mudança porque eu mudei de casa. Eu sou de uma cidade muito pequena, e todo mundo se conhece. E a minha mãe estava saindo na rua com uma mala. Tinha gente jurando de pé junto, fazendo story dizendo ‘A mãe dele está arrumando a mala para levar ele para o hotel porque ele vai ser confinado’.”

Acredite, nós também queríamos ver o que ele iria aprontar no Big Brother!

 

Fala para a gente  no Twitter, Face e Insta do Entretetizei se você acha que ele ganharia ou seria eliminado. 🙂

 

*Crédito da foto de destaque: Reprodução Twitter / @heystavo

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Entretenimento Entrevistas Séries

Julie and the Phantoms: uma conversa com o produtor-executivo George Salinas

To everyone from other countries: this article is in Portuguese, but you can swipe down to read the full interview in English!

George Salinas cresceu em Los Angeles e tem orgulho de suas raízes latinas. Carismático, o produtor-executivo e CEO se destaca por fazer parte da produção da nossa série queridinha, Julie and the Phantoms.

Foto: ET Online

A série conta a história de Julie, que perdeu a paixão pela música após a morte de sua mãe. Então, a garota encontra no estúdio de sua casa um CD antigo e, ao colocá-lo para tocar, liberta três fantasmas músicos. Eles acabam inspirando Julie a voltar para a música, e os quatro formam uma banda e uma amizade incrível. Vocês podem checar nossa matéria completa sobre a produção aqui.

Em entrevista ao Entretetizei, George comentou sobre Julie and The Phantoms, o processo de seleção do elenco e como se sentiu com a série virando o fenômeno que é. O produtor também contou sobre seus futuros projetos, como foi crescer sendo latino nos Estados Unidos e sobre representatividade latina.

Confira a entrevista completa:

ENTRETETIZEI – Como você teve a ideia de refazer Julie and the Phantoms?

Sabe, eu fico mais do lado do produtor-executivo, então quando vimos o formato de TV da Mixer, que é criador original no Brasil, pensamos “Uau, este é um programa de TV incrível que pode ser traduzido universalmente, não apenas em um espaço para latinos e latino-americanos. Isso pode atingir todos os pontos, basicamente”. Então, a mistura a ser feita foi trazer os melhores criadores, que se tornaram os dois escritores, Dan e Dave. E então, Kenny Ortega entrou nessa mistura ao mesmo tempo. E, como você sabe, o Kenny Ortega tem uma grande formação musical. Então, juntos, montamos de certa forma… não tinha muito o que mudar no Julie e os Phantoms original. Então, mantivemos muito do original e algumas coisas mudaram, mas não muito. E nos concentramos mais em manter o original e, obviamente, adicionar toques americanos. Então, com nossa colaboração, criamos o que você viu na Netflix. O que não é o que [pensávamos] que se tornaria, que é um programa de muito sucesso para todos. Musicalmente também. Musicalmente, tornou-se um grande fenômeno. 

ENTRETETIZEI – Você disse que queria manter alguns aspectos do original e manter a Madison (Julie) como latina era algo que você queria manter originalmente, ou foi algo a ser discutido? 

Sim, absolutamente. Esse foi o nosso primeiro pedido. Eu, sendo latino, foi um ponto definitivo para dizermos, “a garota tem que ser latina”. Iríamos lutar por isso se o estúdio lutasse conosco. Mas eles não fizeram. A Netflix foi uma parceira incrível nesse sentido. Kenny também e os escritores Dan e Dave, todos concordamos nisso. Então, quando saímos para encontrar Julie, esse foi o critério principal, que não era apenas a latina de quinze anos, e sim a latina de quinze anos que todos nós podemos dizer “minha prima é assim, minha irmã é assim, eu me pareço com ela. E ela está na TV”. Então isso foi muito importante para gente também. 

(Foto: Pop Culturalist)

ENTRETETIZEI – Agora quero falar com você sobre sua experiência como produtor- executivo e sua empresa Bridge Works Entertainment. O que você pode me contar sobre? 

Então, eu cresci em Los Angeles e South-Central Los Angeles, perto da USC [a universidade], onde não é o melhor bairro do mundo. Cresci assistindo muita TV, o que foi minha fuga do que era o bairro. Conforme eu crescia, percebi que queria entrar no [mundo do] entretenimento, não sabia como, mas apenas disse: “Eu preciso fazer isso porque é isso que me faz feliz e é algo que eu realmente gosto”. Então, fui para uma agência boutique para aprender sobre o negócio e ver como funcionava. E quando estive lá, trabalhei em uma empresa por sete anos e aprendi o negócio e foi quando aconteceu toda a explosão latina nos EUA. Tinha Marc Anthony, Shakira, até novelas do Brasil estavam se tornando enormes aqui porque há uma grande população de falantes de espanhol por aqui. E tudo no mercado mudou. Literalmente, meu objetivo em tudo isso foi me tornar um produtor executivo. Mas como eu não sou escritor, não sou diretor, fiquei tipo “como faço isso?” e acabei vendo que os formatos de TV eram o caminho a seguir. Então, fui procurar e ver as melhores histórias que eu poderia encontrar para adaptar ao mercado americano. E por sorte, ganhei meu primeiro formato de TV há cerca de sete anos. Era um formato mexicano que vendemos para o CBS Studios, foi também para o Showtime e nunca entrou no ar. Mas foi meu primeiro passo na produção executiva e, depois disso, foi uma grande jornada. Sabe, no final do dia, o objetivo disso é que sejamos os tomadores de decisão, certo? Porque é aí que começa para nós. Cabe a nós estar na frente de uma câmera. É por isso que Julie e os Phantoms aconteceu, porque éramos nós que pressionamos isso [acontecer]. 

ENTRETETIZEI – E sobre a sua empresa Bridge Works Entertainment, o que você pode me dizer sobre? 

Somos uma empresa corporativa de produção executiva de formatos de TV. Embalamos muitos programas de TV da América Latina e Europa e agora da Coréia do Sul, Alemanha, Áustria e Itália. E pegamos a ideia do formato e trazemos para os EUA. Temos muitos parceiros aqui, desde as maiores agências até gerentes e todos os outros produtores, e aí, colocamos uma grande equipe por trás, que são os showrunners, os escritores, o diretor e os atores. Então pegamos esse pacote e vamos para CBS, NBC, Showtime, quem quer que seja certo pra ele. E como eu disse, nosso principal trabalho é trazer os melhores programas de TV que pudermos com representatividade na comunidade latina. 

ENTRETETIZEI – Podemos dizer que a mídia sempre retratou nós, latinos, usando certos estereótipos como o latino que não fala inglês direito, ou o latino barulhento e engraçado. Houve um momento em que você percebeu isso e decidiu mudar e dar um basta nisso? 

Sabe, comecei a ver esses filmes com todos esses toques de narcóticos. Onde os latinos eram retratados como traficantes e pessoas ruins e sem instrução, coisas assim. Então, o que acontece é que a política da nossa empresa é muito simples, não fazemos isso, [pois] primamos pela comunidade latina. Isso é equivalente ao que Will Packer, produtor afro-americano, fez. Ele basicamente veio para a plataforma para que os afro-americanos não interpretassem apenas um papel. Então, para mim, essa é nossa maneira de dizer “olha, no mundo latino somos educados, não somos traficantes, não estamos naquele mundo”. Então, é importante que tudo que escolhemos não tenha isso, mas sim um toque de positividade. O exemplo é Julie and The Phantoms. É apenas a família que está passando por algo e através da música, ela [Julie] é capaz de se expressar e mostrar o que está sentindo. Então é isso que gostamos de retratar em toda a comunidade latina, no sentido de que ficamos longe de toda negatividade, porque isso não serve bem. Já está passado. Estamos agora na fase de ver o advogado latino, o médico latino, o advogado, o CEO e tem muitos de nós. 

ENTRETETIZEI – Há algum projeto futuro em que você está trabalhando e pode compartilhar conosco? 

Não posso dizer o nome ainda, mas tenho alguns projetos que também incluem histórias em quadrinhos. Estamos trabalhando com uma empresa chamada Chido Comics, uma editora latina que cria personagens de quadrinhos para a comunidade latina com influência latina. E então [também] temos uma comédia romântica e dois dramas, que serão muito emocionantes, porque chamamos de alto conceito e temos alguns grandes criadores por trás deles. 

ENTRETETIZEI – Como foi crescer sendo latino nos EUA? 

Meus pais são de El Salvador, então vieram para cá como imigrantes e toda a minha vida eu cresci com os dois lados, o americano e o latino muito próximos, mais o latino obviamente por causa da minha família. Na escola primária, fui para uma escola na vizinhança que era muito voltada para os latinos. Logo depois disso, fui para uma escola do ensino fundamental em Brentwood que é mais predominante da classe média alta para a classe alta. E foi muito interessante porque quando eu cheguei ao ensino médio, era muito segregado no sentido de que os latinos estão aqui, os americanos estão lá, os asiáticos estão ali. E o que percebi foi que, conforme os dias passavam e íamos mais à escola, todos se davam bem e não importava de onde você vinha. O que é muito empolgante porque aprendi muito com muitas culturas, não apenas com a minha. Porque, como você sabe, a comunidade latina tem culturas diferentes. Mas no final do dia, a irmandade que tínhamos era incrível. Mas também havia desafios, não era apenas ótimo. Ainda existe/existia racismo. Naquela época não tinha narcótico, era: “você é empregada doméstica, jardineiro” e coisas assim. 

ENTRETETIZEI – Você conhece um pouco sobre o Brasil, nossa cultura e mais programas de TV brasileiros? 

É engraçado porque eu deveria visitar o Brasil no ano passado, antes do COVID. Eu ia visitar o estúdio da Mixer em São Paulo e não aconteceu. E fiquei chateado porque queria ir, está na minha lista “Para visitar”. E eu assisti e foi engraçado porque assisti um programa chamado O Negócio na HBO Latina que eu não sabia que era das mesmas pessoas de Julie e The Phantoms até falar com eles. Mas é um dos meus programas favoritos que eles criaram e é muito legal. O que estou vendo no Brasil agora é uma produção incrível de filmes e séries de TV. Existem muitas pessoas criativas que fazem programas que são universos, não apenas para o Brasil. Acho que esse lema começou a mudar no México porque era tudo novela. E no Brasil era mais ou menos a mesma coisa e agora eles estão entrando na Netflix e na Amazon, fazendo esses shows incríveis. Eu tenho visto mais comédias românticas saindo no Brasil, o que é muito legal. 

(Foto: presleyson)

ENTRETETIZEI – Como foi o processo de escolha de elenco (casting) de Julie e The Phantoms? 

Nunca é fácil porque é um grupo de atores que são semi-conhecidos ou desconhecidos, então isso já torna as coisas um pouco mais difíceis. É um programa familiar para jovens adultos. Então, foi um pouco [longo], não quero dizer muito, mas foi, para encontrar os atores. A parte da Julie acho que foi um pouco mais longa. Mas, no final do dia, Madison era claramente uma garota espetacular. Porque sabe, ela mora na Pensilvânia, não é como se ela vivesse em Los Angeles. Então, o professor dela perguntou a ela…porque os diretores de elenco foram às escolas e disseram “ei, peça aos seus alunos que façam isso, estamos procurando esse personagem”. Seu professor disse a ela “você deve fazer isso, qual é a pior coisa que poderia acontecer?”? Então, ela fez e Kenny foi quem nos trouxe [ela], porque o elenco já a tinha visto e ela nos deixou de queixo caído. Foi tipo “uau, essa menina nunca fez nada e fez um trabalho incrível”. Para os papéis masculinos, foi mais uma audição cara a cara. Então, vimos uma tonelada de caras e acabamos com os três que acabamos porque eles eram os melhores e fizeram um trabalho incrível. Especialmente o ator principal, Gillespie, ele se tornou um fenômeno para todos. Ele foi a primeira escolha assim que entrou, como todos eles. Foi divertido, não demorou muito, o que foi ótimo, mas foi um pouco desafiador, com certeza. 

ENTRETETIZEI – Você sentiu que o programa teria tanto sucesso? 

É engraçado porque é difícil, muitas pessoas dizem que você nunca sabe, você apenas sabe que está se divertindo muito. A maneira como eu soube que tínhamos algo grande volta à minha família, porque às 6 da manhã recebi mensagens de texto do meu irmão, minha sobrinha e sobrinho, outros membros da família e amigos. Comecei a receber e-mails dos críticos e de como era boa [a série]. E quando eles fizeram a coletiva de imprensa, explodiu ainda mais. Mas pensar que atingiu o topo foi quando eles me enviaram as paradas da Billboard e onde as canções de Julie e The Phantoms estavam pelo mundo todo. E eu disse “uau, estamos ao lado da Lady Gaga”. Eu só estava pensando que era uma loucura, nós nem pensamos isso. Nós nem sabíamos que seria tão grande. Então, foi surpreendente, e foi muito legal e muito divertido porque dissemos “finalmente”. [Já que] Julie levou cerca de dois anos e meio para chegar aonde precisava.

ENTRETETIZEI – Você tem uma mensagem para os fãs brasileiros? 

Agradeço aos fãs de Julie e The Phantoms no Brasil por todo o apoio, é incrível! Continuem! Esperamos que vocês estejam batendo na madeira e rezando para que haja uma segunda temporada, [pois] é isso que estamos aguardando. Obrigado pelo seu apoio, continue assistindo e transmitindo. Quero dizer, nunca fica ruim; muitos fãs me disseram isso. E todos nós apreciamos seu amor. Estamos muito animados que as pessoas estão gostando e amando, esperamos em breve sabermos o que acontecerá.

Foto: Aparato do Entreterimento

English

George Salinas grew up in Los Angeles and he’s proud of his Latin roots. Charismatic, the executive producer and CEO stands out for being part of the production of our beloved TV series, Julie and the Phantoms. 

The series tells the story of Julie, who lost her passion for music after her mother’s death. The girl finds an old CD in her home studio and, by putting it to play, frees three musician ghosts. They end up inspiring Julie to return to music, and the four form a band and an incredible friendship. You can check it out our full article about the production here

In an interview for Entretetizei, George commented on Julie and The Phantoms, the casting process and how he felt about the series becoming the phenomenon it is. The producer also spoke about his future projects, what it was like to grow up being Latin in the USA and about Latin representativeness. 

Check out the full interview: 

ENTRETETIZEI – How did you come up with the idea of remaking Julie and the Phantoms?

You know, I’m more on the executive producer side so when we saw the TV format that Mixer, who’s the actual original creator in Brazil, we thought “Wow, this is an amazing TV show that can actually translate universally, not just in one space for Latin and Latin Americans. This could hit every point, basically”. So, the mix was bringing in the best creators which became the two writers Dan and Dave. And then, Kenny Ortega came in the mix at the same time. So, as you know, Kenny Ortega has a big music background. So together we put together in a sense… that wasn’t much to change in Julie and the Phantoms from the Original. So, we kinda kept a lot of the original and that are certain things that changed but not much. And we focused more at keeping the original and obviously adding the US taste to it. So, between all of us collaborating, we came up with you saw at Netflix, which is not what [we thought] would become, you know, a really good successful show for everyone. Musically too. Musically, it became a great phenomenon. 

(Foto: Youtube)

ENTRETETIZEI – You said you wanted to keep some aspects from the original, and keeping Madison (Julie) as a Latin was something you wanted to keep originally, or was it discussed?

Yes, absolutely. That was our first mandate. Me being Latino was a definitely thing for us to say, “the girl has to be Latina”. We were gonna fight for it even if the studio was gonna fight with us. But they didn’t. Netflix was an amazing partner in that sense. Kenny also and the writers Dan and Dave, we all agreed on that. So, when we were out to find Julie, that was the main criteria, which was not just the fifteen female Latina, it was the fifteen female Latina that we all can say “my cousin looks like that, my sister looks like that, I look like that. And she’s on TV”. So that was very important for us too.

ENTRETETIZEI – Now I want to talk to you about your experience as an executive producer and your company Bridge Works Entertainment. So, what can you tell me about it?

So, I grew up at Los Angeles and South-Central Los Angeles, near USC [the university], which is not the best neighborhood in the world. I grew up watching a lot of TV, that was my escape of what the neighborhood was. As I was growing up, I realized I wanted to get into entertainment, didn’t know how but I just said, “I need to do it because that’s what makes me happy and it’s something that I really enjoy”. So, then I went into a boutique agency to learn the business and see how the business worked. And as I was there, I was at a company there for seven years and I learned the business and that was when all the Latin explosion in the US happened. You had Marc Anthony, Shakira, even soaps from Brazil were becoming huge here because there is a huge population of Spanish speakers. And everything at the market just changed. Literally, my whole point through all this was becoming an executive producer. But I’m not a writer, not a director so I was like “how do I do this?” and ended up seeing that TV formats were the way to go. So, I went out there to find and see the best stories that I could find to adapt in the US market. And as luck may happen, I got my first TV format about seven years ago. It was a Mexican format that we sold to CBS Studios and it went to Showtime and never got in the air. But it was my first step into executive producing and then after that, it’d just been a great ride. You know, at the end of the day, the whole point to this is for us to be the decision makers, right? Because that’s where it starts for us. It’s for us to be in front of a camera. That’s why Julie and the Phantoms happened, because we were the ones pushing for it.

ENTRETETIZEI – And about your company Bridge Works Entertainment, what can you tell me about it?

We’re a corporate business of TV formats executive producing. We package a lot of TV shows from Latin America and Europe, now from South Korea, Germany, Austria and Italy. And we take the idea of the format, bring to the US. We have many partners here from the biggest agencies to managers to everyone else, producers, and we put a great team behind it, which is the showrunner, the writers, the director and actors. Then we take that package and go to CBS, NBC, Showtime, whoever is right for the package. And like I said, our main thing is bringing the best TV shows that we can with representation in the Latin community. 

ENTRETETIZEI – We can say the media has always portrayed us, Latinos, using certain stereotypes such as the Latino that doesn’t speak proper English, the loud and funny Latino. So, was there a moment you realized that and decided to change it?

You know, I started seeing these films with all these narco touches to it. Where Latinos were portrayed as narcos and bad people and not educated, things like that. So, what happened was, the policy in our company is very simple, we don’t do that, we excel the Latin community. That is equivalent to what Will Packer, African American producer, did. He basically come to the platform so African Americans aren’t playing only one thing. So, for me, that’s our way of saying “look, in the Latin world we are educated, we’re not narcos, we’re not in that world”. So, it is important that everything we pick doesn’t have that, but instead has a touch of positivity. The example is Julie and The Phantoms. It’s just the family who’s going through something and through music, she is able to express herself and what she is feeling. So that’s what we like to portray in the whole Latin community, in a sense of we stay away from the negativity, ‘cause it doesn’t serve well. It’s done already. We are now in the phase of seeing the lawyer Latino, the doctor Latino, the attorney, the CEO and there’s many of us.

ENTRETETIZEI – Is there any future project you’re working on and can share about it with us?

I can’t say the name yet, but I have a couple projects which includes also comic books. So, we’re working with a company called Chido Comics, it’s a Latin publisher that creates comic book characters for the Latin community with Latin influence. And then we have a romantic comedy and two mores dramas, which will be very exciting ‘cause we call high concept and have some big creators behind it. 

ENTRETETIZEI – How was it to grow up being Latin in the US?

My parents are from El Salvador, so they came here as immigrants and my whole life I grew with two sides, the American and Latino sides very close, more the Latino obviously because of my family. In elementary school, I went to school in the neighborhood which was very Latino driven. Right after that, I went to a middle school in Brentwood which is more predominant of higher middle class to upper class. And it was very interesting because when I got to middle school, it was very segregated in a sense of Latinos are here, Americans are there, Asians are here. And what I noticed was, as the days went and we were in school more, everyone got along, and it didn’t matter where you came from. Which is very exciting because I learned a lot from a lot of cultures, not just mine. Because as you know, the Latin community have different cultures. But at the end of the day, the brotherhood we had was amazing. But there was challenges too, it wasn’t just all great. There’s still racism. Back then there was never narcos, it was: “you’re a maid, a gardener” and things like that.

ENTRETETIZEI – Do you know a little about Brazil, our culture and more Brazilian TV Shows?

It’s funny because I was supposed to visit Brazil last year, before COVID. I was gonna visit Mixer’s studio in Sao Paulo and it didn’t happen. And I was bumped because I wanted to go, it’s been in my list “To Go”. And I did watch and it was funny because I watched a show called El Negocio on HBO Latino which I didn’t know it was from the same people from Julie and The Phantoms until I talked to them. But it’s one of my favorite shows that they created and it’s really cool. What I’m seeing in Brazil right now is incredible film making and TV series making. There’s a lot of creative people that do shows that are universally, it’s not just for Brazil. I think that motto started to change in Mexico because it was all telenovela. And in Brazil, it was kinda the same and now they’re moving into Netflix and Amazon, doing these incredible shows. I’ve seen more romantic comedies coming out in Brazil which is pretty cool.

(Foto: Amazon)

ENTRETETIZEI – How was the casting process of Julie and The Phantoms?

It’s never easy because it’s a group of actors that are semi-known to not known, so that already makes it a little bit hard. It’s a young adult family show. So, it was a little bit [long], I don’t want to say long, but it was to find the actors. The Julie part I believe it was a little bit longer. But at the end of the day, Madison was clearly a spectacular girl. Because you know, she lives in Pennsylvania, it’s not like she lives in Los Angeles. So, her school teacher asked her… because the casting directors went to schools and said “hey, have your students take this, we are looking for this character”. Her teacher asked her “you should do this, what’s the worst that could happen?”? So, she did and Kenny was the one who brought to us ‘cause the cast had already seen her and she blew our minds. It was like “wow, this girl has never done anything, and she did an amazing job”. For the guy roles, it was more in person audition. So, we saw a ton of guys and we ended up with the three that we ended up because they were the best and did an awesome job. Especially the main actor, Gillespie, he’s become a phenomenon for everyone. He was the top choice as soon as he walked in, as all of them. It was fun, it wasn’t too long, which was great, but it was a little bit challenging, for sure. 

ENTRETETIZEI – Did you feel the show would become so successful?

It’s funny because it’s hard, a lot of people say you never know, you just know you’re having a lot of fun. The way that I knew we had something big goes back to my family ‘cause at 6 a.m I had texts from my brother, my niece and nephew, other family members and friends. I started getting emails from the critics and just how great it was. And when they did the press it even blew up more. But to think it hit the top was when they sent me the billboard charts and where Julie and The Phantoms’ songs were at worldwide. And I was like “wow, we are next to Lady Gaga”. I was just thinking it was crazy, we didn’t even think that. We didn’t even know that it was gonna go that big. So, it was surprising, and it was really cool and really fun because we said “finally”. [Since] Julie took about two and a half years to get it where it needed to!

ENTRETETIZEI – Do you have a message for the Brazilian fans?

I say to the Julie and The Phantoms fans in Brazil thank you for all your support, it’s amazing! Keep it coming. We’re hoping you’re knocking on wood and praying there’s gonna be a second season, that’s what we are awaiting. Thank you for your support, keep watching and streaming it. I mean it never gets old; a lot of fans told me that. And we all appreciate your love. We’re very excited that people are enjoying it and loving it so, hopefully soon we will know what happens next. 

(Foto: Wikipédia)
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Elite: Netflix anuncia quinta temporada

Série ganha dois novos atores para o elenco e uma nova temporada

 

Foi a gente que pediu sim! A quarta temporada de Elite ainda não estreou, mas a Netflix divulgou hoje (25) que teremos a 5ª temporada. E, para alegria dos brasileiros, o mais novo aluno de Las Encinas é o nosso querido André Lamoglia. Além da adição verde e amarela, a argentina Valentina Zenere também fará parte do elenco. 

Foto: Divulgação

Ambas as temporadas não têm data de lançamento e serão exibidas na Netflix.

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*Créditos para foto de destaque: Divulgação.

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Pennyworth: segunda temporada ganha data de estreia

Anote na agenda: 28 de fevereiro você tem um encontro com Alfred Pennyworth na Starzplay

 

Todo fã de super-herói já ouviu falar nesse nome: Alfred Pennyworth. Principalmente, os fãs da DC Comics. Se você não conhece, deveria assistir Batman. A segunda temporada do mordomo mais famoso do mundo ganhou data de estreia no canal Starzplay e será transmitida no final de fevereiro.

Foto: Divulgação

A série conta a história de Alfred, um ex-soldado britânico do Serviço Aéreo Espacial (SAS) que, aos 20 anos, formou uma empresa de segurança na Londres de 1960. Ele trabalha com o bilionário Thomas Wayne (interpretado por Ben Aldridge). Isso mesmo. Alfred trabalhou com o pai do Batman! 

Um ano após os eventos da última temporada, a Inglaterra se encontra em uma guerra civil contra a poderosa e neo-fascista Raven Union, liderada por Lord Harwood. Contudo, apesar dos ataques, o Norte de Londres continua sendo uma das poucas resistências restantes. Depois de passar anos no Exército, Alfred virou um otimista cínico – sempre esperando o pior, mas consciente de que poderia lidar com isso. Agora, comandando o The Delaney, um clube no mercado negro do Soho que recebe a todos, independente de suas condutas, Alfred – junto com seus companheiros do SAS, Bazza e Daveboy – está em busca de uma saída antes que toda a Inglaterra pegue fogo.

Estrelada por Bannon, Aldridge, Emma Paetz, Hainsley Lloyd Bennett, Ryan Fletcher, Dorothy Atkinson, Ian Puleston-Davies, Ramon Tikaram, Edward Hogg, Harriet Slater, Jessye Romeo, Paloma Faith e Jason Flemyng e composta por 10 episódios, a temporada ganha um episódio novo a cada semana, começando no dia 28.

Com certeza, vale a pena assistir! 

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*Crédito para foto de destaque: Divulgação

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#NãoDesistaDaEscola: campanha incentiva jovens a produzir vídeos sobre evasão escolar

A campanha conta com um desafio com o objetivo de conscientizar estudantes de escolas públicas a não desistirem dos estudos durante a pandemia 

A ONG Embaixadores da Educação e o Sebrae lançaram o desafio #NãoDesistaDaEscola, que tem o objetivo de conscientizar alunos de escolas públicas sobre a evasão escolar no Brasil, fazendo com que os próprios alunos sejam protagonistas da campanha. 

Funciona assim: O aluno deve criar um vídeo de conscientização com até um minuto, incentivando seus colegas a continuarem na escola e não desistirem dos estudos. Depois, deve postar o vídeo no feed do seu Instagram (post ou reels), TikTok ou Twitter com a hashtag #NãoDesistaDaEscola e marcar os perfis @SEBRAE e @embaixadoresedu. Por último, deve cadastrar o link da publicação no site, clicando em enviar desafio. 

Os desafios serão aceitos até 4 de março. Os jovens autores dos melhores conteúdos serão premiados com celulares, notebook, tablets e cursos de empreendedorismo.

https://www.instagram.com/p/CLrfTVslH16/

 

Podem participar do desafio alunos de escolas públicas matriculados em instituições brasileiras do sexto ano do ensino fundamental II ao terceiro ano do ensino médio. Para realizar a inscrição no desafio e concorrer aos prêmios, os alunos devem acessar o site naodesistadaescola.com.br. Empresas e cidadãos também podem ajudar divulgando a campanha ou realizando doações de prêmios.

A iniciativa é uma parceria entre o Sebrae e a organização sem fins lucrativos Embaixadores da Educação. Artistas como Xuxa, Léo Jaime, Otaviano Costa e Mel Lisboa participaram da divulgação da campanha: 

 

Segundo Guilhermina Abreu, diretora-executiva e fundadora do Embaixadores da Educação, só conseguiremos promover uma grande sensibilização sobre o tema colocando os próprios alunos na liderança da conscientização: “A evasão escolar no Brasil é um desafio enfrentado há anos, mas agravado fortemente pela pandemia. Para combater o problema grandes campanhas institucionais não serão suficientes. Acreditamos que ninguém melhor para convencer um aluno do que um colega dele. Por isso, a campanha visa dar voz para os próprios estudantes usando as redes sociais como aliadas nessa luta”.

Gustavo Cezário, gerente nacional de educação empreendedora do SEBRAE, destaca a importância da iniciativa: “A educação é um direito e dever de todos. A sociedade precisa se mobilizar para garantir a permanência nas escolas. Com as linguagens da nova geração e muita cooperação, os jovens precisam assumir este papel nas suas comunidades, identificando os que tendem a abandonar e construir, juntos com as instâncias públicas e privadas, mecanismos para manter os estudos. O Sebrae é parceiro nesta iniciativa e junto com os Embaixadores da Educação, vamos construir uma forte corrente para um futuro em que todos possam sonhar e se realizar.”

De acordo com pesquisa feita pelo Datafolha em setembro de 2020, 30% dos pais ou responsáveis tinham medo de que os filhos desistissem dos estudos por causa das dificuldades impostas na pandemia. Ou seja, mais de 11 milhões de alunos podem evadir da escola em 2021. Lutemos para que não aconteça.

 

Desafio #NãoDesistaDaEscola

Quando: 15 de janeiro de 2021 à 4 de março de 2021

Inscrições e informações: naodesistadaescola.com.br

Instagram: @embaixadoresedu

contato: contato@embaixadoresedu.com

 

Não esqueça de compartilhar nas suas redes sociais sobre a campanha, é importante para a educação pública e para toda a sociedade brasileira

Leia também: Enem: 5 filmes para estudar para a prova

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*Crédito da foto de destaque: Embaixadores da Educação 

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