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Flay lança projeto no Youtube com regravações de músicas

Projeto de Flay no Youtube irá regravar músicas de sua carreira antes do BBB

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Netflix lança último filme de Para Todos os Garotos que Já Amei

Longa estreou hoje (12) na Netflix e nome dos protagonistas está entre os assuntos mais comentados do twitter

 

Chegou hoje na Netflix a última adaptação da comédia romântica adolescente Para todos os Garotos que Já Amei. Para Todos os Garotos: Agora e para sempre chega para finalizar o arco dos personagens e dar um final para nossa querida protagonista Lara Jean (Lana Condor).

Mas antes de começar a falar sobre o novo longa, vamos relembrar os dois filmes anteriores.

Para Todos os Garotos que Já Amei (2018)

Lara Jean é uma romântica que escreve secretas cartas de amor para os garotos pelos quais já foi apaixonada. Todas as cartas são enviadas sem que ela saiba e, de repente, sua vida não é mais a mesma.

Para Todos os Garotos: P.S: Ainda Amo Você (2020)

Lara Jean e Peter (Noah Centineo), um dos garotos que recebeu a carta dela, se apaixonam de verdade depois que fingiram namorar. O seu relacionamento está indo bem, mas outro antigo amor de Lara Jean, John (Jordan Fisher), reaparece na vida dela.

Para Todos os Garotos: Agora e Para Sempre (2021)

O terceiro filme se passa no ano de formatura. Lara Jean passa suas férias de verão com a família na Coreia do Sul. A mãe de Lara, falecida anos antes, é nativa do país, portanto a viagem é uma homenagem a ela.

Foto: Netflix/ Reprodução

Logo após voltar para casa sua vida parece estar toda definida. Ela e seu namorado Peter iriam para a Universidade Stanford juntos, passariam quatro mágicos anos lá. Se casariam, Lara Jean seria uma grande escritora, eles teriam um filho e comprariam uma casa maravilhosa.

Mas, infelizmente, a vida não leva em consideração as fanfics que criamos antes de dormir. E não é diferente para Lara Jean, que vê sua vida desmoronando ao descobrir que não foi aceita em Stanford.

Quando o romance parece estar perdido devido a trágica rejeição da universidade, em pouco mais de meia hora de filme tudo se resolve e os pássaros voltam cantar novamente, mas um leque de novas possibilidades se abre e as escolhas se tornam mais difíceis.

Primeiras impressões

As inseguranças da transição da adolescência à vida adulta são bem exploradas ao longo do filme, afinal, não é fácil sair da zona de conforto e explorar o desconhecido.

Para Todos os Garotos: Agora e Para Sempre não traz nada de novo ou surpreendente em suas reviravoltas. É apenas mais um clichê do gênero, mas não deixa de ser fofo e emocionante, e o telespectador vibra a cada novo acontecimento.

Foto: Netflix/ Reprodução

A trama entrega o que já era esperado, afinal, o longa é uma adaptação de um livro, entretanto, isso não chega a se tornar um ponto negativo, . Como toda adaptação, há algumas mudanças no roteiro, mas a essência da história é preservada.

Um clima romântico, diálogos fofos e inspiradores, e uma trilha sonora maravilhosa fazem parte do pacote do longa. Além disso, há uma paleta de cores excelente e momentos divertidos e importantes com a família e amigos.

Agora, com licença, vou entregar algumas cartas de amor e, com sorte, viver um romance tão fofo quanto o de Lara Jean e Peter.

Foto: Netflix/ Reprodução

Já assistiu ao filme? Gostou? Não gostou? É o que você esperava? Conta tudo lá para a gente no Twitter, Insta e Face do Entretetizei!

 

*Créditos da foto de destaque:  Netflix/ Reprodução

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Karol G: cantora lança música com Anuel AA e J Balvin

Location já está disponível em todas as plataformas digitais

 

Sucesso na Colômbia e no mundo, Karol G lançou ontem (11) seu mais novo single Location, em parceria com Anuel AA e J Balvin. Misturando inglês e espanhol, a cantora transmite sua forma em uma mensagem de celebração. O hit foi produzido por Ovy On The Drums e apresenta sonoridades inovadoras, misturando o reggaeton com hip-hop e melodias influenciadas pelo country. 

Depois dos sucessos mundiais Ay DiOs Mío! e Bichota, Location é a primeira colaboração de Karol. Sua música tem tido um grande impacto na cultura latina. Isso porque as mensagens de empoderamento feminino, inclusão e diversidade a tornam a artista feminina mais bem posicionada na indústria musical latina

Além de ser vencedora de Grammys latinos e com mais de 80 milhões de seguidores nas redes sociais, Karol ultrapassou a marca de 21.5 milhões de streams nas plataformas digitais e encontra-se no Top 50 do Spotify dos artistas mais ouvidos do planeta.  

Bebe manda el location tion tion

Karol divulga, junto com o single, um clipe exclusivo filmado por Colin Tilley. Vestida com roupa a caráter, a artista recria um evento country em meio a um deserto, trazendo uma vibe bem dançante e divertida.

“O mais importante para mim é dar aos meus fãs uma experiência única e diferente com cada single, tanto na parte musical como na visual. ‘LOCATION’ é uma canção muito especial porque pude colaborar com artistas que admiro muito e conseguimos combinar as sonoridades do reggaeton, hip-hop e country numa canção e vídeo cheios de energia”, disse Karol G.

Foto: divulgação

Já conferiu a música nova da Karol G? Entre nas redes sociais do EntretetizeiInsta, Face e Twitter – e comenta com a gente.

 

*Créditos dapara foto de destaque: facebook/karolg

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Rita Ora lança novo EP com colaborações globais

Rita Ora acaba de lançar Bang, EP feito em parceria com o produtor Imanbek

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Dua Lipa: cantora lança We’re Good, seu mais novo single

Single vem acompanhado de clipe inédito e faz parte de novo projeto da cantora

 

Dua Lipa lança hoje (12) seu mais novo single, We’re Good, que faz parte do projeto Future Nostalgia – The Moonlight Edition, disponível em todas as plataformas digitais. A faixa fala sobre dois amantes que precisam seguir caminhos separados e foi produzida por Sly

Além de We’re Good, Future Nostalgia também inclui outros hits como Don’t Start Now, Physical, Break My Heart e Levitating. A edição deluxe do segundo álbum de estúdio da cantora britânica vem acompanhada de três faixas inéditas: If It Ain´t Me, That Kind Of Women e Not My Problem (feat. JID). E, se os fãs pensam que acabou, Future Nostalgia também incluirá Prisoner , single de Miley Cyrus (feat Dua Lipa), Fever (feat Angèle) e Un Dia (One Day) feat. Tainy, parceria que também conta com J Balvin e Bad Bunny.

Foto: divulgação

Com 25 anos, dois álbuns de estúdio e milhares de visualizações em suas redes sociais, Dua Lipa tem conquistado seu espaço no mundo da música. Seu primeiro grande sucesso, New Rules, fez dela a artista feminina mais nova a alcançar 1 bilhão de visualizações no Youtube.  Ela também entrou pra história no BRIT Awards 2018 como a primeira mulher a ter cinco nominações, ganhando duas delas: British Breakthrough Act e British Female Solo Artist. Em 2019, ela recebeu duas vezes o prêmio Grammy como Best New Artists e Best Dance Recording com o hit Electricity, em colaboração com Silk City. No final do mesmo ano, Dua cantou seu single número um, Don’t Start Now, no MTV EMA

Future Nostalgia, seu segundo álbum de carreira, lançado em março de 2020, ultrapassou a marca de 297 milhões de streams na primeira semana de estreia e hoje ultrapassa a marca de 6 bilhões de plays em todas as músicas do projeto. Além das grandes marcas, o álbum ainda foi nominado para seis Grammy Awards como Album of The Year e Best Pop Vocal. 

Foto: divulgação

A dona do tamborzinho mais famoso da internet é a cantora britânica mais ouvida no Spotify e também é a primeira artista, desde 1955, a emplacar três faixas no TOP 10 por 26 semanas seguidas. Haja coração! 

Quer saber mais sobre Dua Lipa e ficar por dentro de outras novidades do mundo do entretenimento? Acompanhe o Entretetizei no Insta, Face e Twitter.

 

Créditos na imagem de destaque: facebook/dualipa

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Taylor Swift: regravação de Fearless, músicas inéditas e mais

Além da regravação de Love Story, a cantora anunciou relançamento do álbum Fearless com músicas inéditas

Nesta sexta (12), Taylor Swift lançou a regravação de seu single Love Story às 2 horas da manhã (horário de Brasília) e já pode ser ouvido nos principais streamings de música. A versão original é um dos singles mais vendidos no mundo,contando os downloads pagos, e que marcou a carreira da artista por tê-la apresentado ao mundo. 

Taylor Swift esteve ocupada nos últimos dois anos entre o lançamento de Lover (2019), seu documentário Miss Americana (2020) na Netflix, o álbum Folklore (2020) e Evermore (2020) produzidos durante a pandemia de covid-19, o documentário musical Folklore: Sessões no Long Pond Studio (2020) na Disney+, além de uma disputa judicial pelos seus álbuns. Agora ela está engajada em seu novo projeto de regravação. 

Foto: Taylor Swift

Love Story (Taylor’s Version) faz parte da versão regravada do seu segundo álbum de estúdio que vai se chamar Fearless (Taylor’s Version). Ambos foram anunciados ontem (11), pela manhã, no noticiário estadunidense Good Morning America.

Fearless (Taylor’s Version) é apenas o primeiro de uma série de relançamentos de seus álbuns. Essa atitude é resultado de uma longa disputa de Taylor pelos direitos de regravação contra a gravadora Big Machine Records, que administrava suas produções. Hoje, ela tem contrato com a Universal Music. Este é um grande passo na autonomia de seus trabalhos.

Este novo álbum contará com 26 músicas, sendo seis delas inéditas. As canções foram escritas quando a cantora tinha entre 16 e 18 anos, mas  acabaram não entrando originalmente, por conta de algumas limitações, como de capacidade do CD físico e uma tentativa de não entregar “muitas músicas de término de relacionamento”, como disse Taylor Swift no anúncio que fez em seu Twitter no dia de ontem e você pode conferir aqui:

Apesar de dizer que em breve o álbum será lançado, ainda sem data confirmada, Taylor é conhecida pelos seus enigmas subliminares. Investigando o texto no qual a cantora anuncia Fearless, os fãs encontraram uma suposta mensagem escondida com a data de 9 de abril. Ainda nada foi confirmado por ela. 

Você pode conferir o lyric video de Love Story (Taylor’s Version) aqui:

O que você achou da nova versão de Love Story? Comenta com a gente lá em nosso Twitter, Face e Insta!

 

*Crédito da imagem de destaque: Taylor Swift

 

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Oitava temporada de Brooklyn 99 será a última, diz NBC

A NBC anunciou na tarde desta quinta-feira (11) que a oitava temporada da série de comédia policial Brooklyn 99 será a última.

A oitava temporada teve, mais uma vez, sua estreia adiada. A última temporada, com dez episódios, deve chegar entre o segundo semestre de 2021 e o primeiro de 2022.

Dentre os motivos do atraso do lançamento da oitava temporada de Brooklyn 99 estão a pandemia do coronavírus e violência policial contra cidadãos negros nos EUA, que deve entrar em pauta nos novos episódios. Além disso, agora o final da série é uma nova razão para o adiamento, visto que os produtores querem se despedir adequadamente.

A série mostra o dia a dia dos detetives da 99° delegacia do Brooklyn, o imaturo Jake Peralta (Andy Samberg) e a sabe tudo Amy Santiago (Melissa Fumero). A explosiva Rosa Diaz (Stephanie Beatriz) e o fiel Charles Boyle (Joe Lo Truglio). Os famintos Scully (Joel McKinnon Miller) e Hitchcock (Dirk Blocker). Além do sarado sargento Jeffords (Terry Crews) e a intrigante assistente Gina Linetti (Chelsea Peretti). Tudo somado a como suas vidas mudam com a chegada do exigente capitão Ray Holt (Andre Braugher).

A sitcom já havia sido cancelada anteriormente por sua emissora original, a Fox, mas a NBC a salvou. Agora nos resta torcer muito para que alguma emissora a salve desta vez, mas provavelmente não vai acontecer.

Duro não chorar com esse fim… ~ nome do seu vídeo de sexo.

Conta para a gente o que você achou dessa triste notícia lá no twitter, insta e face do Entretetizei.

*Créditos da foto de destaque: NBC

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Relembrando Sucessos | Frida

O filme conta a vida de Frida Kahlo desde a sua adolescência até o ano de sua morte

 

Frida Kahlo foi uma mulher de encantos atemporais e vivia muito à frente do seu tempo. A dor e a tragédia a perseguiram por toda a vida. Na infância, a poliomielite deixou uma das pernas mais curta, na adolescência, um acidente com o bonde que a trazia de volta da escola rendeu fraturas na bacia e meses na cama.

A vida adulta também não foi gentil com a pintora. Comunista, bissexual, beberrona, forte, determinada, ousada e talentosíssima, Frida decidiu transpor toda e qualquer barreira que a ela se apresentasse. Passou por uma série de cirurgias ortopédicas mal sucedidas, sem contar com a relação confusa que tinha com o marido.

(Imagem: reprodução)
A história das dores e da arte de um dos nomes de mais impacto no século 20

Frida, lançada em 2002, tendo Salma Hayek como produtora e protagonista de uma trajetória de vida muito cinematográfica, nos apresenta ao cotidiano da artista na faculdade, seu encontro com Diego Rivera (Alfred Molina) e suas posturas descentralizadas em família. 

Além disso, vemos os pequenos trechos de situações complicadas em sua vida, tais como o aborto, a deslealdade do marido ao manter relações sexuais com a irmã da artista, dentre outros acontecimentos desagradáveis que se tornaram potência para o desenvolvimento de suas artes.

O filme não deixa de mostrar seu relacionamento abusivo e extremamente confuso com Diego Rivera, também pintor, além de trazer alguns comentários sobre a necessidade (ou não) de ser aceito na grande metrópole, neste caso, os Estados Unidos.

(Imagem: reprodução)

A importância de Frida em relação ao marido divide opiniões. Alguns críticos de arte acusam o filme de distorcer a realidade, projetando a artista muito acima de Rivera. Mas, o que importa mesmo é que a evolução da obra da pintora é registrada com precisão, sempre integrada ao desenvolvimento da história. 

Frida é um filme que funciona e desperta a admiração do espectador pela imensa vida que a protagonista emana. Toda a história da pintora mexicana é mostrada em  enquadramentos e movimentos que seduzem e através de cores fortes, força feminina e arquitetura, que foge do padrão abordado pelo universo hollywoodiano. 

Logo de cara toda a beleza da produção impressiona. Algumas cenas se tornam pinturas (baseadas em pinturas reais de Frida) no decorrer do filme. A caracterização da própria Frida, vivida por Salma Hayek, em um dos seus papéis mais icônicos, também chama a atenção. 

(Imagem: reprodução)

Mesmo com aspectos idealizados e não tão próximos da realidade, Frida é um filme que consegue manter um nível muito bom de fidelidade à história que deu base à dramatização. 

É um filme que nos mostra o poder feminino de uma artista que deixou muita inspiração para as gerações futuras. Mesmo com tanto sofrimento, Frida tentava sempre aproveitar o melhor da vida e não permitiu que suas limitações a deixassem de pintar. Inclusive, suas obras são inspiradas em cada momento da sua história. 

(Imagem: reprodução)

Frida é um longa que é quase obrigatório para os fãs de arte e fãs da artista. Por aqui, somos apaixonadas pela história dessa artista mexicana tão talentosa que segue nos inspirando! 

Infelizmente, o filme não está mais disponível na Netflix, mas fica aqui uma super produção pra você assistir, se inspirar ou rever quando puder! 

 

Pra não ficar de fora de nenhuma novidade ou lembrança do mundo do entretenimento, é só seguir o perfil do Entretetizei no Instagram, Twitter e no Facebook! 

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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A Última Floresta: Festival de Berlim seleciona filme brasileiro

A Última Floresta denuncia descaso com indígenas Yanomami ao longo dos séculos, que foi agravado no atual governo

O filme A Última Floresta, dirigido por Luiz Bolognesi, foi selecionado para a mostra Panorama do Festival de Berlim 2021. A produção é responsável pelo retorno do diretor à mostra Panorama depois de exibir o premiado Ex-Pajé, em 2018. Bolognesi assina o roteiro do filme com Davi Kopenawa Yanomami, líder político, escritor e xamã yanomami. 

A Última Floresta retrata o cotidiano da tribo Yanomami, que vive isolada na Amazônia. O xamã Davi busca proteger as tradições e contá-las para o homem branco que, segundo ele, nunca os viu, nem os ouviu. Diante disso, Kopenawa tenta manter vivos os espíritos da floresta e luta com os demais indígenas para que os invasores do garimpo sejam retirados do território legalmente demarcado. 

Bolognesi afirma que se apaixonou pela história de Kopenawa ao ler seu livro A queda do céu: Palavras de um xamã yanomami. A partir disso, Luiz o convidou para escrever o roteiro do longa-metragem. “Acredito que o mais interessante foi construir a história com o xamã Davi e fazer as escolhas narrativas com os Yanomami, incorporando o ponto de vista mágico deles sobre os acontecimentos.”

A situação dos povos indígenas no Brasil é muito grave e essa indicação para a mostra Panorama do Festival de Berlim traz visibilidade internacional ao problema. Além disso, divulga para o mundo todo esse projeto cinematográfico que mostra um pouco mais das raízes do Brasil. 

O evento acontece de 1º a 5 de março, e de 9 a 20 de junho de 2021, em formato híbrido (online e presencial), sendo em março fechado para o mercado. O filme, produzido pela Gullane e Buriti Filmes, tem distribuição da Gullane e estreia nos cinemas brasileiros no segundo semestre deste ano.

Reprodução: Divulgação Fábio Guinalz/Fotoarena/VEJA

Conheça Luiz Bolognesi: 

  • Roteirista premiado, escreveu e dirigiu o longa-metragem de animação Uma História de Amor e Fúria (2013), vencedor do prêmio Cristal de Melhor Longa Metragem em Annecy. O filme foi exibido nos cinemas de seis continentes e premiado nos festivais de Tóquio, Shanghai, Atenas, Bordeaux, Strasbourg, Buenos Aires e pela Academia Brasileira de Cinema.
  • O documentário Ex-pajé, onde assina o roteiro e a direção, recebeu o prêmio especial do júri nos festivais de Berlim e Chicago, prêmio da Crítica no Festival É Tudo Verdade, além de outros prêmios nacionais e internacionais. 
  • Também fazem parte de seu currículo como diretor e co-diretor, obras como o curta Pedro e o Senhor, Cine Mambembe, O Cinema Descobre o Brasil, A Guerra dos Paulistas, Lutas.doc, Educação.doc, Juventude Conectada e Guerras do Brasil.doc.
  • Assina os roteiros dos filmes Bicho de Sete Cabeças, O Mundo em Duas Voltas, Chega de Saudade, Terra Vermelha, As Melhores Coisas do Mundo, Amazônia, Planeta Verde, Elis e Bingo – O Rei das Manhãs.
Reprodução: Divulgação Daniel Klajmic / Prodigo

Conheça Davi Kopenawa Yanomami:

  • É xamã e porta-voz do povo Yanomami.  Por 25 anos, liderou incansavelmente a longa campanha nacional e internacional para garantir os direitos à terra dos Yanomami, pela qual ganhou reconhecimento em todo o mundo e em seu país natal, o Brasil.
  • Em 1983, Davi começou a lutar pelo reconhecimento da vasta área habitada pelos Yanomami.  A área Yanomami foi oficialmente reconhecida pelo governo brasileiro pouco antes de sediar a primeira Cúpula da Terra da ONU no Rio de Janeiro, em 1992.
  • Durante os anos 1990 e início dos anos 2000, Davi fez muitas viagens ao exterior para se reunir com órgãos governamentais e ONGs, a fins de arrecadar fundos para projetos vitais de saúde e educação com os Yanomami, bem como para expor as ameaças contínuas de garimpeiros, colonos e fazendeiros. 
  • Em 1989, Davi ganhou o prêmio UN Global 500. Davi foi agraciado, em 1999, com a Ordem do Rio Branco pelo presidente brasileiro Fernando Henrique Cardoso. O júri do prêmio espanhol Bartolomé de las Casas concedeu, em 2008, uma Menção Honrosa. Em 2012 a Câmara Municipal de Boa Vista (RR) premiou Davi com a Honra ao Mérito. Em 2019, recebeu o prêmio Right Livelihood por seu trabalho na proteção do meio ambiente.  Esse ano, ele se tornou membro da Academia Brasileira de Ciências. 

Quer saber mais sobre futuras produções cinematográficas? Acompanhe as novidades do mundo do entretenimento no perfil do Entretetizei, no Instagram, no Facebook e no Twitter.

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Resenha | Do musical ao cinema mudo: a comédia romântica Notre Dame

Com reviravoltas abruptas, pouca comédia e muitos excessos, Notre Dame chega em 11 de fevereiro nos cinemas brasileiros.

Notre Dame (2019) acompanha a vida da arquiteta Maud Crayon (Valérie Donzelli) que, logo após um mal entendido, ganha o concurso para restaurar o pátio diante da catedral Notre-Dame. Maud tem que lidar ao mesmo tempo com o projeto, a volta de um amor da adolescência e com o pai de seus filhos, com quem ainda não teve um término definitivo.

Maud passava por uma situação financeira complicada, com as coisas indo de mal a pior no trabalho. Ao vencer o concurso ela vê uma oportunidade de mudar tanto sua vida e de seus filhos, como também de seu colega de trabalho e amigo Didier (Bouli Lanners).

Mesmo que a trama tivesse de tudo para dar certo, ela deu completamente errado. A fotografia e o enredo são os únicos pontos positivos que se pode encontrar ao longo do filme.

Foto: California Filmes/Divulgação

Pontos positivos

Alguns dos únicos momentos de empatia com a protagonista ocorrem quando conhecemos o chefe babaca dela. Também sentimos afeto ao testemunhamos a difícil tarefa que é lidar com um filho adolescente. Um retrato de uma Paris não tão glamorosa, próxima a casa de Maud, por exemplo, também é interessante de se observar. Infelizmente os pontos positivos param por aqui.

Pontos negativos

A produção, dirigida também por Valérie Donzelli, possui alguns recursos estranhos e momentos de pura magia e fantasia. A exemplo, de como Maud passa a participar do concurso para o qual não se inscrevera. Algumas situações no longa são surpreendentemente forçadas e sem sentido.

Outra característica que incomoda no filme é o figurino. Apesar de se passarem vários meses durante o filme, Maud usa a mesma roupa em 90% das cenas, assim como a maioria dos outros personagens. Isso desperta a impressão de falta de higiene ou de um closet cheio de roupas iguais.

Por certo o telespectador vai ver mais tapas na cara durante os 90 minutos de Notre Dame do que em sua vida toda.

A narração é inegavelmente desnecessária. Boa parte do que é narrado fica subentendido nos diálogos ou através das mudanças em Maud, e o que não é entendido poderia ter sido acrescentado nas falas.

A protagonista também comete vários erros e deslizes, não tenta mudar ou repará-los e ninguém parece se importar de fato com eles, mesmo que sejam prejudiciais a ela e a os outros. Além disso, a falta de posicionamento e pulso firme de Maud Crayon podem estressar o telespectador.

Contudo, os piores momentos da trama são quando, do nada, o longa se transforma em cinema mudo e quando vira um musical de uma canção só.

Foto: California Filmes/Divulgação

Notre Dame é uma comédia romântica com pouca comédia e poucos momentos do romance arrebatador que costumamos ver em filmes desse gênero, portanto se torna um filme esquecível.

Já decidiu se vai assistir? Conta pra gente se concorda com a nossa percepção lá nas nossas redes sociais: twitter, insta e face.

 

*Crédito da foto de destaque: California Filmes

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