A Imagem Filmes divulgou hoje (10) o cartaz e o trailer do filmeO Auto da Boa Mentira, uma coprodução da Cine Group com a Globo Filmes que tem direção de José Eduardo Belmonte. Com roteiro de João Falcão, Tatiana Maciel e Célio Porto, o longa é baseado nos contos de Ariano Suassuna e contará quatro histórias criadas a partir de frases do poeta paraibano, radicado no Recife. O lançamento do filme nos cinemas está previsto para abril de 2021. Confira o trailer:
A primeira história de O Auto da Boa Mentira mostra o subgerente de RH, Helder (Leandro Hassum), um “zé ninguém” que é confundido com um comediante de sucesso e passa a gostar do mal-entendido. Mas um encontro inesperado com Caetana (Nanda Costa) pode fazê-lo mudar de opinião. Em seguida, conhecemos Fabiano (Renato Góes), um jovem que não acredita em nada, mas fica intrigado quando ouve um mistério circense envolvendo sua mãe (Cássia Kis) e seu pai, morto há anos. Ele precisa da ajuda do palhaço Romeu (Jackson Antunes) e de ter cuidado para não ser feito de palhaço.
O terceiro conto se passa nas areias do Rio de Janeiro e bares do Vidigal, onde Pierce (Chris Mason) é um gringo metido a carioca. Ele inventa que foi assaltado depois de faltar ao aniversário de Zeca (Serjão Loroza), mas não imagina que a mentira pode chegar ao chefe do tráfico (Jesuíta Barbosa). A última história brinca com uma frase de Suassuna sobre o preconceito sofrido por quem nunca foi à Disney. Nela, a estagiária Lorena (Cacá Ottoni) se sente invisível na empresa de publicidade de Norberto (Luis Miranda), e sonha com o Felipe (Johnny Massaro).
Confira a sinopse a seguir:
Dizem que mentira tem perna curta. Se isso é verdade, a bichinha corre rápido, viu! Em quatro histórias inspiradas em contos bem humorados de Ariano Suassuna, cada uma criada a partir de frases do poeta paraibano, conhecemos Helder (Hassum), Fabiano (Góes), Pierce (Mason) e Lorena (Ottoni), vivendo diferentes situações onde, ironicamente, a mentira é sempre a protagonista.
O elenco conta também com Rocco Pitanga, Giselle Batista, Michelle Batista, Bruno Bebianno, Leo Bahia, Letícia Novaes, Letícia Isnard, Karina Ramil, entre outros. Guel Arraes assina a produção associada e Fátima Pereira, Luciana Pires, Mônica Monteiro e Rômulo Marinho, a produção executiva.
Confira a Ficha Técnica:
Produção Executiva Cine Group: Fatima Pereira, Luciana Pires, Mônica Monteiro
Produtor Associado: Guel Arraes
Direção: José Eduardo Belmonte
Roteiro: João Falcão, Tatiana Maciel, Célio Porto
Produção Executiva: Rômulo Marinho
Direção de Fotografia: Kika Cunha
Montagem: Quito Ribeiro, Zé Pedro Gollo
Edição de Som e Mixagem: Ricardo Cuts
1˚ Assistente de Direção: Julia Moraes
Direção de Arte: Daniel Flaksman
Figurino: Ana Avelar
Maquiagem: Uirandê Holanda
Produção: Cinegroup
Coprodução: Globo Filmes
Distribuição: Imagem Filmes
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Criada por Little Marvin, produtor executivo ao lado de Lana Waithe, a trama chega ainda este ano na plataforma
A nova série antológica de terrorOriginalAmazon, Them, que estreia ainda este ano na Amazon Prime Video tem seu primeiro teaser divulgado.
Ambientada nos anos 1950, a primeira temporada conta a história de uma família negra que se muda para um bairro totalmente branco de Los Angeles, durante o período conhecido como A Grande Migração. A casa da família se torna o ponto inicial, onde forças malignassobrenaturais ameaçam provocá-los e destruí-los.
Além disso, os vizinhos brancos fazem de tudo para que a família volte para a Carolina do Norte. Ameaçam e aterrorizam os novos vizinhos a fim de expulsá-los de seu bairro. Dessa forma, a série também vai mostrar o racismo e o preconceito enfrentados pela família.
Série antológica
Séries antológicas são aquelas nas quais a trama se encerra em uma temporada. Portanto, a cada nova temporada, se houver, a trama é focada em uma história diferente. Dessa forma elas são curtas, ideais para quem gosta de desfechos rápidos.
A Grande Migração
O pano de fundo para a trama, ou seja, A Grande Migração, foi um movimento que ocorreu até 1970. Milhões de afro-americanos do sul rural dos Estados Unidos foram para as regiões urbanizadas do Nordeste, Centro-Oeste e Oeste do país. A migração ocorreu devido as péssimas condições econômicas, discriminação e segregação racial nos estados do Sul.
Material Girl, Badtime Story e Nothing Really Matters foram adicionados em seu canal oficial no Youtube em alta definição
Que a Madonna é a rainha do pop, todo mundo já sabe. Que é idolatrada por todos os fãs, também. Agora, eles podem comemorar: três novos clipes em HD de hits icônicos da cantora foram adicionados ao seu canal do Youtube.
You know that we are living in a material world and I am a material girl
Lançada em 1984, composta por Peter Brown e Robert Rans e produzida por Nile Rodgers, a canção foi retirada do segundo álbum de estúdio de Madonna, Like a Virgin. Hoje, a versão original de Material Girl ultrapassa a marca de 66 milhões de visualizações totais.
How could they explain how I feel?
Badtime Story é uma produção assinada pela própria Madonna, em parceria com a Hooper e está no sexto álbum de estúdio da cantora. Ela é uma composição de Björk, NELLEE Hooper e Marius DeVries e foi lançada, originalmente, em 1994.
Nothing really matters, love is all we need!
Nothing Really Matters foi lançada em 1998 é original do oitavo álbum da artista, Ray of Light e foi composta por Patrick Leonard, em parceria com William Orbit e Marius Vries.
When you call my name, it’s like a little prayer
E as surpresas não param por aí. Ainda celebrando o quarto álbum de estúdio da Rainha do Pop, ela lançou o Like a Prayer – Maxi Single. O projeto contém dez remixes da música original e já está disponível em todas as plataformas digitais.
Os fãs já podem comemorar porque The Queen is back, babies
Gostou da novidade? Entre nas redes sociais do Entretetizei – Insta, Face e Twitter – e conte para a gente qual é a sua música favorita da Madonna.
O rapper Jack Harlow foi indicado à premiação, que acontece neste domingo, dia 14 de março, a partir das 21h
“And the Grammy goes to…” O rapper norte-americano Jack Harlow foi indicado ao Grammy, um dos maiores prêmios de excelência do mundo da música. O hit What’s Poppin, indicado na categoria Melhor Performance de Rap, foi lançado em 2020 e o remix tem parceria com ninguém mais ninguém menos que Lil Wayne, DaBaby e Tory Lanez. Com mais de 1 bilhão de streams desde o seu lançamento, o single ocupou, por 13 semanas seguidas, o top 10 da Billboad Hot 100, chegando a ocupar a segunda posição.
Além do single, Jack Harlow também lançou seu álbum de estreia That’s What They All Say, com 15 faixas inéditas. O disco conta com a participação de ilustres nomes da música como Adam Levine, Lil Baby, Chris Brown, Static Major, Lil Wayne, DaBaby, Bryson Tiller, Est Gee, entre outros.
Met last week and they already best friends…
Atualmente, Jack Harllow acumula mais de 2 bilhões de streams globais, mais de 275 milhões de views nos clipes disponíveis no Youtube e mais de 20 milhões de streams só no Brasil. As músicas misturam o estilo old school do Hip Hop com letras viciantes, fazendo muito sucesso entre seu público. Apesar de ter dois mixtapes independentes – 18, em 2016 e Gazebo, em 2017 -, o cantor conquistou a todos com Loose, lançado em 2018, garantindo, assim, a sua primeira indicação ao BET Hip Hop Awards 2019, na categoria Melhor Mixtape.
E você acha que as indicações acabaram? Em 2019, Jack Harlow, comde apenas 22 anos, lançou o álbum Confetti. Com ele, recebeu elogios de publicações como Rolling Stone, Billboard e Forbes, e garantindou, no ano seguinte, indicações para o MTV VMA, o BET Hip Hop Awards e o People’s Choice Awards.
E aí, quem vai assistir a premiação e torcer pelo rapper? Entre nas redes sociais do Entretetizei – Face, Insta e Twitter – e conte-nos suas apostas.
O filme retrata uma origem inédita dos protagonistas de Alice no País das Maravilhas e Peter Pan, trazendo a fantasia de volta aos cinemas
Para quem gosta de um bom live-action de conto de fadas e da Angelina Jolie, Alice e Peter: Onde Nascem os Sonhos parece ser um prato cheio. Retratando uma reimaginação de dois grandes clássicos da literatura, Alice no País das Maravilhas e Peter Pan, o longa traz uma origem inédita dos personagens e explora o que aconteceu antes do País das Maravilhas e da Terra do Nunca. A estreia mundial do longa aconteceu no Festival de Sundance de 2020 e por aqui a estreia está prevista para abril de 2021 com a distribuição nacional da Imagem Filmes.
Nesse enredo que precede as histórias clássicas, os irmãos Peter (Jordan A. Nash) e Alice (Keira Chansa) deixam a imaginação correr solta durante um verão repleto de brincadeiras com espadas, chás da tarde e navios piratas. Quando uma tragédia toma conta da família e muda completamente a vida de seus pais, Jack e Rose (David Oyelowo e Angelina Jolie), Peter e Alice embarcam numa aventura fantástica e entendem que crescer pode não ser o maior dos seus problemas.
“Quando surgiu a oportunidade de interpretar o pai [de Alice e Peter Pan], isso significava que seriam duas crianças parecidas comigo nos papéis, o que é algo que eu gostaria muito de ter visto quando criança e algo que adoraria compartilhar com meus próprios filhos”, revela David Oyelowo. Para o ator, o filme “retrata a realidade, ao mesmo tempo em que abraça a magia, a imaginação e a fantasia, que são partes importantes do desenvolvimento de uma criança e que nós, enquanto adultos, acabamos perdendo um pouco quando crescemos”.
Confira o trailer oficial:
Sobre a diretora: Brenda Chapman
Alice e Peter: Onde Nascem os Sonhos é o primeiro live-action da diretora Brenda Chapman, conhecida por seus trabalhos em animações, como O Rei Leão (1994) e Valente (2012). Neste último, inclusive, conquistou o Oscar de Melhor Animação, tornando-se a primeira mulher vencedora na categoria. Além de trazer Alice e Peter Pan, dois personagens que todos conhecem e adoram, Chapman afirma ter sido atraída também pelo “aspecto fantasioso [do filme] e pela oportunidade de poder contar essa história de uma maneira muito diferente“.
O elenco do longa conta ainda com Anna Chancellor (Pennyworth), Gugu Mbatha-Raw (Uma Dobra no Tempo), Michael Caine (Tenet), Derek Jacobi (Assassinato no Expresso Oriente), Clarke Peters (Jessica Jones), David Gyasi (Troia: A Queda de Uma Cidade) e Reece Yates (Les Miserábles).
Nós do Entretetizei estamos ansiosas para conferir esse filme, e vocês? Para mais notícias nos siga no Twitter, Insta e Face para mais resenhas e notícias do mundo do entretenimento.
*Crédito da foto de destaque: Reprodução da divulgação – Imagem Filmes
O clipe homenageia o desafio da silhueta viral, que viralizou no TikTok
A rapper americana Doja Cat, indicada 3 vezes indicada ao GRAMMY, lança hoje (9) o esperado videoclipe do sucesso Streets, que homenageia o desafio da silhueta viral que viralizou no TikTok. O clipe é dirigido por Christian Breslauer (Roddy Ricch, Tory Lanez) e estrelado pelo ator/modelo Kofi Siriboe (Queen Sugar, Girls Trip).
https://www.instagram.com/p/CMLjF2GDPuB/
Com Streets como música de fundo, o Desafio da Silhueta é uma das mais novas sensações do TikTok, com quase 750 mil criações e participação de superestrelas, como a própria Doja Cat, juntamente com Cardi B, Lizzo, Tiffany Haddish e muitas mais. Confira:
Streets é destaque no aclamado segundo álbum da cantora Hot Pink, que saiu no final de 2019. A canção já conquistou mais de 343 milhões de streams em todo o mundo e encontra-se no top 1 das músicas mais populares de Doja Cat no Spotify. Ouça a seguir:
Assista a seguir o videoclipe oficial de Streets:
Sobre Doja Cat:
Nascida e criada em Los Angeles, Doja Cat fez seu primeiro upload para a Soundcloud em 2013, com apenas 16 anos de idade. Ela desenvolveu a aptidão para a música estudando piano e dança quando criança e ouvindo Busta Rhymes, Erykah Badu, Nicki Minaj, Drake e muitos mais. Logo, ela passou de obcecada pela Mulher-Gato (a versão de Halle Berry) para buscadora no YouTube. Um talento em ascensão, aprendeu sozinha a lógica e como compor em um controlador midi.
Com contrato assinado com a Kemosabe/RCA, durante 2014, ela lançou seu EP Purrr! e, em seguida, seu álbum de estreia Amala, na primavera de 2018. Mas foi seu lançamento Mooo!, em agosto de 2018, que a catapultou para o mainstreame para ser recebida com aclamação pela crítica. Com as coassinaturas de Chance The Rapper, Katy Perry, Chris Brown e J.Cole entre outros.
O ano 2020 deu início a mais uma temporada incrível para a artista híbrida, com o sucesso de seu single Say So continuando a subir nas paradas. Ela fez performances eletrizantes da faixa no The Tonight Show Starring Jimmy Fallon, The Voice e The Late Late Show with James Corden. Foi nomeada a primeira artista do VEVO LIFT de 2020.
Somando-se a muitos elogios, Doja Cat foi indicada para 2 BET Awards, 4 MTV VMA Awards, 2 E! People’s Choice Awards e 4 American Music Awards naquele ano. Mais recentemente, ela fez performances que definiram sua carreira no Billboard Music Awards e no VMAs, onde também levou para casa o prêmio de Melhor Artista Revelação, seu primeiro grande prêmio.
Ao vivo, Doja esgotou sua última turnê em 10 minutos e tocou em vários festivais, incluindo Rap Caviar Live Miami, Posty Fest, Day n Vegas e Rolling Loud LA.
Hoje é aniversário de Maite Perroni e, para comemorar, listamos cinco sucessos de sua carreira musical
Hoje, terça (9), é aniversário da atriz, cantora, compositora e produtora Maite Perroni! Apesar de aparentar ter dormido no formol, a mexicana completa 38 anos de uma carreira repleta de grandes marcos, hits, novelas e produções internacionais. Ela fez de tudo, e, definitivamente, é uma das ex-RBDs mais rentáveis e populares da indústria na atualidade.
Maite é um exemplo claro de superação pessoal. Apesar de talentosíssima como atriz e, é claro, cantora, ela ocupou durante anos o posto de coadjuvante enquanto o inesquecível RBD ainda seguia na ativa. Em entrevistas para diversos veículos, a morena confessa que um grande ponto de virada na sua carreira foi quando ganhou sua primeira faixa-título, Empezar Desde Cero, do álbum de mesmo nome lançado em 2007 pela banda. Maite lutou com unhas e dentes pelo direito de cantar sozinha a faixa principal, e, convenhamos, brilhou demais!
Em dezembro de 2019, os perronitos tiveram algo para lamentar: Maite Perroni anunciou sua aposentadoria dos palcos para focar na carreira de atriz (alô, Poncho, é você?). Depois de um álbum lançado em 2013, o Eclipse de Luna, com diversos singles que alcançaram vários topos das paradas na América Latina e lhe proporcionaram seis certificados de ouro e quatro de platina, além de quatro turnês de sucesso, a ex-RBD encerra (ou pausa, por tempo indeterminado) sua carreira musical com louvor.
Sendo assim, listamos os cinco clipes mais memoráveis da carreira da beldade mexicana, que deixam claro a versatilidade, o talento e o encanto de um dos maiores nomes da América Latina!
Tu Y Yo (2013)
“El baile es el ritmo de todo lo que muere para volver a nacer otra vez, es el eterno amanecer del sol”. É com essa frase da coreógrafa e bailarina Isadora Duncan que Maite abre o disco Eclipse de Luna. O single Tu Y Yo mistura pop latino e o ritmo bachata, que tem sua origem na República Dominicana e é considerado um híbrido do bolero. Na letra, Maite conta a história de um relacionamento falido, onde o outro lado tenta reconquistá-la, mas sem sucesso: “Lo siento, pero todo se acabó”.
Adicta (2016)
Adicta é um ode à sexualidade feminina expressada livremente em ritmo de reggaeton e pop latino. Maite canta sobre o vício e a obsessão que seu parceiro exerce sobre ela: “Ya a tus besos soy adicta, sé que no puedo parar. Cada dosis de tu cuerpo siento que me va a matar. Si me muevo despacito sé que a ti te va gustar. Si te bailo pegadito no me vayas a soltar”, ay ay ay! O clipe de Adicta é recheado de coreografias e muita sensualidade, além de ter sido bem recebido pela crítica, representando uma nova fase mais madura da mexicana.
Loca (2017)
Se com o hit Adicta Maite já havia mostrado para o que veio, com Loca conseguiu se consolidar de maneira definitiva no cenário musical latinoamericano. Em parceria com a dupla colombiana Cali y El Dandee, o reggaeton com refrão chiclete Loca tornou Maite Perroni a ex-RBD mais ouvida dentre os seis, com uma das músicas com maior número de reproduções no Spotify. O clipe, que foi gravado em Los Angeles, atualmente acumula mais de 318 milhões de visualizações no Youtube.
Bum Bum Dale Dale (2018)
Com um clipe super colorido e uma melodia que une México, Colômbia e Brasil (sim, a música foi produzida pelos brasileiros Pablo Bispo, Ruxell e Sérgio Santos), Bum Bum Dale Dale mistura um ritmo similar ao funk brasileiro, mais pop latino e ainda mais reggaeton. Ela não para! O hit é dançante e extremamente atual. Não à toa foi um sucesso. Te desafio a ouvir sem ficar com o refrão grudado na cabeça!
Roma (2019)
Com uma pegada completamente diferente das anteriores, Maite se junta ao italiano Mr. Rain e lança a doce e romântica Roma, cujo clipe foi gravado, obviamente, no local que o título descreve. Enquanto entoa os versos “me voy de viaje y termino por tu calle,
y es que mis pies no saben llegar a otro lugar”, a bela caminha pelas ruas de Roma em busca de seu verdadeiro amor. Maite está lindíssima no clipe e traja vários figurinos simples, porém charmosos. Este é seu último clipe (até o presente momento, torcemos) em carreira solo, e encerra com muito carinho uma trajetória permeada por incontáveis sucessos, hits que grudaram nas nossas cabeças e que levaram Maite Perroni para o topo das paradas ao longo de todos esses anos.
E você, é fã de Maite? Já conhecia todos esses sucessos? Conta para a gente lá nas nossas redes sociais:Twitter, Face e Insta!
O longa conta a história de uma menina judia alemã que nunca perdeu sua resiliência
Quando Hitler Roubou o Coelho Cor-de-Rosa (2019) proporciona uma história de inocência e mostra a resiliência de uma criança, tentando entender o nazismo sob a percepção da perseguição de sua família. O longa pode ser comparado com a ingenuidade e a infância roubada que vemos em A Menina que Roubava Livros (2013) e Jojo Rabbit (2019).
Essa produção alemã possui grandes mulheres por trás. O filme é dirigido por Caroline Link, cineasta alemã que foi reconhecida com um Oscar, anteriormente, por Lugar Nenhum na África (2003). Além disso, a obra é baseada noclássico infantil, semi biográfico e homônimo, de Judith Kerr.
Anna(Riva Krymalowski), de 9 anos, é uma menina judia alemã que vive uma vida tranquila, com preocupações normais de uma criança: fazer amizades e brincar com seus bichinhos de pelúcia. Porém, a suarotina é inesperadamente virada do avesso quando seu pai, um articulista de jornal de muito prestígio com uma posição contra o nazismo, passa a ser perseguido com a ameaça de Hitler no poder.
A primeira grande decisão da menina, antes de fazer sua mudança repentina para a Suíça, começa na escolha inocente de qual companheiro de pelúcia ela deve levar. Entre um esfarrapado coelho rosa e um mais novo, ela prefere levar o mais novo para não magoá-lo, deixando o coelho e seus outros brinquedos para quando pudesse voltar. Ela só não esperava que não fosse voltar.
A partir desse ponto, acompanhamos um roteiro de amadurecimento da personagem que é muito sagaz e consegue entender em partes a gravidade da figura de Hitler, mas não compreende o porquê de não poderem mais voltar para casa.
Anna é inspiradora por sua resiliência e pela coragem com que encara a sua nova realidade. Ela leva consigo que, para qualquer lugar que vá, ela terá que se provar sempre mais esforçada e mais trabalhadora que o restante das pessoas, por conta de seu status de refugiada.
Além disso, não somente as barreiras culturais e linguísticas são tratadas sob o prisma de visão da garota, o longa também introduz a xenofobia e o antissemitismo, com o cuidado necessário para não perder o ponto do vista inocente no qual a audiência é inserida. Este é o maior trunfo de Quando Hitler Roubou o Coelho Cor-de-Rosa: acapacidade de colocar o telespectador no lugar de Anna e sentir empatia por ela.
Hitler fez com que Anna e sua família perdessem sua casa e seu conforto., Além de algumas das casas que encontrou pelo caminho, como a Suíça e a França, até conseguirem se estabelecer definitivamente na Inglaterra. A figura do coelho cor de rosa está sempre presente como a lembrança ingênua de um passado deixado para trás, que não antecipava uma infância difícil de uma refugiada.
Trailer de Quando Hitler Roubou o Coelho Cor-de-Rosa
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*Crédito da foto de destaque: A2 Filmes/Divulgação
No mundo ideal, o Dia da Mulher é todo dia, mas achamos relevante compartilhar com vocês o que nos faz refletir sobre o que é, de fato, ser mulher na sociedade
Hoje, dia 8 de março, é comemorado o Dia Internacional da Mulher. No entanto, sabemos bem o quão difícil é existir e persistir em uma conjuntura desigual, misógina, preconceituosa e conservadora, que nos diz o tempo inteiro que não somos tão capazes quanto os homens e que tenta nos convencer de que somos fracas, sensíveis demais, e que nosso propósito no mundo é o de sempre, não importa o contexto ou a escolha pessoal, servir ao outro. Os avanços que conseguimos conquistar ao longo de tantos anos de invisibilização forçada parecem, frequentemente, não importarem quando paramos para analisar as estatísticas: várias de nós seguem morrendo todos os dias, apenas por existirem. Morremos porque somos mulheres.
Ser mulher, para nós, é sinônimo de força. Somos fortalezas ambulantes, compenetradas em sermos fiéis aos nossos valores, que, por si só, são diversos. Somos plurais, corajosas, independentes, subversivas, feministas, provedoras, mães, não-mães, filhas, namoradas, esposas, amigas, irmãs. Somos potências em nosso ato de existir. E, ao sermos tantas coisas, assustamos aos que não querem que ocupemos os lugares que nascemos para ocupar. Que podemos e devemos reivindicar.
“Nunca se esqueça que basta uma crise política, econômica ou religiosa para que os direitos das mulheres sejam questionados. Esses direitos não são permanentes. Você terá que manter-se vigilante durante toda a sua vida.”, já dizia Simone de Beauvoir.
Sendo assim, com o intuito de compartilhar o que nos toca individualmente e nos faz refletir acerca do que é ser mulher, optamos por trazer as indicações e sugestões de algumas de nós sobre o tema, para que possamos comemorar cada avanço, por menor ou mais significativo que seja. Separa o bloquinho para anotar, porque separamos muita (mas muita mesmo) coisa interessante!
Stéfane Goulart – Redatora
Minha indicação é um documentário que assisti há poucas semanas, chamado Mulher (2019), dirigido por Anastasia Mikova e Yann Arthus-Bertrand. Simples assim, direto ao ponto. E é exatamente isso que ele aborda em 1h 54min de duração: duas mil mulheres foram entrevistadas ao redor do mundo, desnudando-se (algumas, literalmente) em suas vulnerabilidades, reiterando sua força e denunciando crimes e situações que soam impensáveis para algumas de nós. Posso dizer, com certeza, que é uma das melhores peças de audiovisual que já assisti. Chorei em diversos momentos e me desfiz em caquinhos. Indico demais! Atualmente, o documentário está disponível na plataforma do Telecine Play.
Bianca Portante – Roteirista
Uma paixão minha é o audiovisual brasileiro, então, na maior parte das vezes, me verá nutrida dele. Hoje, minha sugestão é a série original Netflix, Coisa Mais Linda (2019), com duas temporadas e criada por Giuliano Cedroni e Heather Roth. Não espere desse seriado apenas a lindeza de ser mulher, mas as disposições de lutas diferentes, vividas por mulheres diferentes que nos fazem sair da bolha que, por intuição, fazemos parte. E no fim, a série também é sobre isso, sobre usar a intuição pra tornar a coisa mais linda o ato de ser mulher, de lutar e poder amar sem medo na sociedade. Para isso, contam a história de Malu, Adélia, Thereza e Lígia, denunciando acontecimentos os quais parecem tão antigos, mas visualizados em um cotidiano tão atual, nunca sem utilizar de um roteiro inteligente e bem estruturado.
Amanda Araujo – Editora de Produção Audiovisual
Uma das recentes ganhadoras do Globo de Ouro é minha indicação musical desse dia das mulheres. A cantora italiana Laura Pausini, famosa entre os mais antigos, é dona de uma voz forte e única. Atire a primeira pedra quem não se lembra de La Solitudine (1993), maior hit da cantora. Mas engana-se quem não explora mais a fundo o trabalho da artista, que em seu repertório traz músicas que abordam desde o luto até a maternidade. Ela foi indicada e premiada na categoria melhor música original, pela faixa tema Seen (Io Sì), que faz parte da trilha sonora do drama da Netflix The life ahead (2020). No longa-metragem, estrelado por outro ícone feminino da música e do cinema, a veterana talentosíssima Sophia Loren vive uma sobrevivente do holocausto que cuida de filhos de prostitutas já falecidas.
O clipe oficial da faixa premiada conta com a participação de diversas mulheres que reforçam a mensagem para cada uma de nós: ninguém te vê, ninguém acredita, mas eu sim.
Beatriz Lima – Editora de audiovisual
Quando se fala em mulheres e entretenimento, eu penso logo na série que cresci assistindo e que me inspirou a respeito da força feminina: Grey’s Anatomy (2005). A série não é nova, mas continua revolucionando e chocando todo mundo abordando temas comoventes e revolucionários. Sua criadora, Shonda Rhimes, continua mostrando que, entre sorrisos e lágrimas (muitas lágrimas), que o lugar da mulher é onde ela quiser. Muitos momentos na série nos mostraram que não é fácil crescer profissionalmente em um mundo tão misógino. E não é só na telinha que essas mulheres cresceram e nos fizeram crescer com elas. Ellen Pompeo teve que lutar para ter o pagamento que tem hoje. Acredite ou não, mesmo tendo o seu nome no título da série e sendo a atriz principal, ela ainda recebia menos do que o seu par romântico na série, Patrick Dempsey.
Indico demais! A série está na Netflix, separe o lencinho e se prepare para maratonar, por que é difícil de parar.
Naiara Ribeiro – Coordenadora
Minha recomendação é I May Destroy You, uma série original HBO com 12 episódios. A trama retrata a vida de Arabella após sua vida mudar depois de um trauma sexual. Conforme a protagonista se lembra dos fatos e começa a entender as consequências reais disso na sua vida, podemos enxergar o quão difícil é ser mulher no mundo machista em que vivemos.
Além disso, a série retrata relações tóxicas, problemas contemporâneos do mercado de trabalho e temas tabu com muita naturalidade. Tudo isso com diálogos maravilhosos, figurinos incríveis e uma trilha sonora apaixonante.
É uma série densa, mas o fim compensa ao ponto de você pensar: “uau, essa é uma das melhores séries já escritas!”
Lorraine Perillo – Redatora
É impossível falar do Dia Internacional da Mulher e não lembrar das principais vozes femininas no Rock. Em um mundo praticamente todo masculino, extremamente machista, elas ganham força cada vez mais. Empoderadas, talentosas, lindas, elas dominam o cenário e provam que você não precisa se diminuir ou ficar com medo de fazer o que ama. Se você quer realizar um sonho, corra atrás dele e vença. Minha recomendação são bandas de rock com voz feminina como Epica (Simone Simons), Evanescence (Amy Lee), Arch Enemy (Alissa White-Gluz), Pitty, Lacuna Coil (Cristina Scabbia), Tarja Turunen, Nightwish (Floor Janssen), Janis Joplin, Joan Jett and The Blackhearts e muitas outras bandas reconhecidas mundo afora.
Escute-as e você não irá se arrepender 😉
Beatriz Neves – Redatora
Minha sugestão é o livro Quarto de Despejo, da Carolina Maria de Jesus. Eu considero a obra um marco na literatura brasileira por muitos motivos. Primeiro, ele foi escrito por uma mulher negra, favelada e mãe solteira – isso em plena década de 60. O livro é uma coletânea de diários que Carolina escreveu, relatando sua realidade dura como catadora de papel em uma das maiores favelas de São Paulo. A escrita de Carolina é única e mostra um Brasil que os privilegiados preferem não ver, mas que está ali.
Anna Luíza Hang – redatora
A minha indicação hoje é Frida (2002), dirigido por Julie Taymor e estrelado por Salma Hayek. Um filme que nos mostra o poder feminino de uma pintora que inspirou e inspira muita gente. Frida tentava aproveitar o melhor da vida mesmo com todas as suas limitações. A artista teve na infância poliomielite, na adolescência sofreu um acidente que gerou fraturas na bacia, meses na cama e inúmeras cirurgias, sem contar o relacionamento tóxico e abusivo que ela tinha com o companheiro, Diego Rivera.
O filme mostra a vida sofrida e todo o caminho que ela teve que percorrer pra ser considerada uma das maiores artistas da América Latina. Frida Khalo foi uma mulher que vivia a frente do seu tempo e que revolucionou o que era ser mulher em uma época e sociedade tão machistas que definitivamente não se dava ouvidos às vozes femininas.
Caroline Vale – Coordenadora de Produção Audiovisual e Redatora
De repente 30 (2004), dirigido por Gary Winick e interpretado por Jennifer Garner e Mark Ruffalo. Essa é a minha indicação da vida. A verdade é que o tanto de coisas que aprendi com esse filme não cabe nesse texto. Jenna Rink é uma mulher que comete muitos erros, mas quando tem a chance, não hesita em fazer diferente. Eu só desejo que quando você estiver nos 30 anos, você esteja feliz com quem verdadeiramente é, porque no final é só isso que importa. Corre para assistir!
Ana Beatriz Miranda – Editora de audiovisual
Quando o assunto é empoderamento feminino e audiovisual, a primeira coisa que me vem à minha mente é o filme O Escândalo (2020), dirigido por Jay Roach e baseado em fatos reais. O drama conta a história de três jornalistas mulheres que trabalhavam no canal americano Fox News, conhecido por seu ambientemachista e extremamente tóxico.Margot Robbie, Charlize Theron e Nicole Kidman são os nomes de peso que protagonizam o filme, e mostram como o empoderamento coletivo entre mulheres realmente faz toda a diferença na luta pelo respeito e igualdade, especialmente no ambiente de trabalho. Com duas indicações ao Oscar de Melhor Atriz e Melhor Atriz Coadjuvante, o longa-metragem ganhou na categoria Melhor Maquiagem e Penteados por sua recapitulação exata das personagens na vida real. Então, para celebrar o dia de hoje, que tal pegar sua pipoca para uma sessão de muito girl power?
Dayane Marinho – Roteirista de Audiovisual
Nesse dia internacional, minha indicação é o documentário Absorvendo o Tabu (2018), dirigindo e escrito pela cineasta americana Rayka Zehtabchi, que venceu o Oscar na categoria de Melhor Documentário de curta-metragem. O filme retrata a realidade da Índia rural mostrando o processo de produção de absorventes de baixo custo, levando informação e independência financeira para as mulheres indianas. Em menos de meia hora vemos como a menstruação ainda é tabu na Índia, o que gera desinformação e atraso para a sociedade.
A importância desse filme se dá em mostrar como a informação liberta essas mulheres, permitindo que elas vivam sua independência. O documentário está disponível na Netflix.
Maria Luisa Sá – Roteirista de Audiovisual
https://www.youtube.com/watch?v=DaJNwrqHtkY
Minha indicação audiovisual nesse Dia da Mulher é a série de 4 episódios Nada Ortodoxa (2020), disponível no Netflix. Acompanhamos o início da vida de casada de Esty Shapiro, moradora de NY, mas totalmente excluída do mundo da informação e tecnologia. Ela vive em uma comunidade judaica ortodoxa no Brooklyn e, agora casada, precisa aprender como funciona seu próprio corpo e os deveres da mulher perante o marido.
Vemos a constante evolução dessa forte protagonista com suas próprias descobertas e questionamentos às imposições e verdades antes absolutas para ela. Esty foge em busca de seu sonho e foge em busca de si.
Renata Pfisterer – Editora de Produções Audiovisuais
Minha indicação é o filme A Guerra dos Sexos (2017), dirigido por Valerie Faris e Jonathan Dayton e protagonizado por Emma Stone. O filme retrata a luta de direitos das mulheres dentro do esporte, especificamente no tênis, e nos leva a acompanhar uma partida de tênis entre o ex-campeão Bobby Riggs e a atual líder do ranking mundial, Billie Jean King(Emma Stone). O intuito do filme é mostrar a luta pelos direitos das mulheres e pelo direito de se amar livremente, independente de sexo. Recomendo demais!
Carolina Carvalho – Revisora
Minha indicação é o livro Os Sete Maridos de Evelyn Hugo, da autora estadunidense Taylor Jenkins Reid. Trata-se de uma história ficcional, sobre Evelyn Hugo, uma famosa atriz hollywoodiana que ficou conhecida por sua beleza, talento e, também, pelos sete casamentos que teve ao longo da vida. Ela escolhe a jornalista iniciante, Monique Grant, para narrar sua biografia.
Evelyn Hugo é uma mulher forte que, assim como nós, foi, muitas vezes, reduzida apenas a sua aparência física, sendo sexualizada e maltratada por homens famosos e poderosos. Além de exaltar a força das mulheres, a história também traz uma grande lição sobre amor eamizade.
Eloah Almeida – Editora de audiovisual
Apesar das recentes polêmicas envolvendo a autora estadunidense, minha indicação vai para o livro O Mito da Beleza: como as imagens de beleza são usadas contra as mulheres, de Naomi Wolf. A obra é considerada um dos clássicos da terceira onda feminista, e nele a autora discorre sobre o culto à beleza e à juventude da mulher, estimulado pelo sistema patriarcal e que atua como uma forma de controle social. O livro também aborda assuntos difíceis, como distúrbios alimentares, o crescimento desenfreado da indústria das cirurgias plásticas e da pornografia. É uma excelente leitura para quem busca mais conhecimento sobre a luta feminista.
Carolina Torres – Redatora
Minha indicação para o dia de hoje é o livro Dias de Abandono, de Elena Ferrante. As obras da misteriosa autora italiana, que esconde sua real identidade por trás de um pseudônimo, se tornaram, nos últimos dez anos, um sucesso literário mundial. Sempre sob uma perspectiva feminina e feminista, Ferrante aborda, por meio de histórias cotidianas, assensações mais íntimas e indescritíveis da natureza humana. Em Dias de Abandono, Olga é uma mulher de classe média que, de um dia para o outro, é abandonada pelo marido após 15 anos de matrimônio. Mãe de dois filhos, dona de um cachorro e desempregada, ela vê sua vida despedaçar enquanto teme se tornar uma poverella, “apobre mulher abandonada“.
Em meio ao caos, a protagonista é obrigada a reaprender como ser um indivíduo, sem a presença de um homem demandando boa parte de sua energia, e se reconectar consigo mesma. No processo de se reconhecer, no passado e no presente, Olga vai tentando se recriar, ao mesmo tempo em que precisa dar conta das vidas que dependem da sua.
Certamente, esta, assim como todas de Elena Ferrante, é uma leitura transformadora, visto que a autora, nos fazendo identificar com realidades do ser mulher que que muitas vezes nem conseguimos identificar, nos ajuda em nossa própria jornada de autoconhecimento e empoderamento.
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*Crédito da foto de destaque: Nadezda_Grapes – iStock
Vídeo de Angels Like You foi filmado no primeiro grande show de música ao vivo desde o início da pandemia
A compositora e cantora Miley Cyrus lançou, hoje (8), o clipe do single Angels Like You. Filmado em 7 de fevereiro deste ano, seguindo todos os protocolos contra o coronavírus, o vídeo é de uma emocionante apresentação para profissionais de saúde. Todos eles já foram vacinados e atuaram na linha de frente no combate à Covid-19 nos Estados Unidos.
Este foi o primeiro grande show de música ao vivo desde o início da pandemia, há quase um ano, nos EUA. O single faz parte do sétimo álbum de estúdio de Miley, Plastic Hearts, que foi bastante aclamado pela crítica. Ele estreou em primeiro lugar na Billboard’s Top Rock Albums, sendo o primeiro número um da artista nesta parada. O disco também debutou em segundo lugar na Billboard200, dando a Miley o maior número de estreias de álbuns nas paradas Top 10 de artistas femininas neste século.
A artista deixou uma linda surpresa em formato de carta, no minuto 3:17, disponível no vídeo. Confira:
“Em 7 de fevereiro de 2021, aproximadamente um ano após o mundo ter se fechado por conta da COVID-19, este vídeo foi filmado no primeiro show, nesta proporção, desde que a pandemia mudou nossas vidas.
A audiência aqui é composta totalmente de profissionais de saúde vacinados que têm lutado destemida e incansavelmente contra a COVID-19. Todos estamos ansiosos para estarmos juntos novamente e isso pode acontecer mais cedo do que imaginamos, com as vacinas se tornando mais disponíveis.
Cada um de nós pode ajudar a deter a pandemia nos vacinando. Juntos podemos fazer a experiência da música ao vivo se tornar real de novo.
Para sempre de vocês,
Miley”.
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