Em mais um marco da história, a gravadora faz apostas no novo pop brasileiro, o funk
Os funkeiros Mc Don Juan e Hariel assinaram com a Warner Music Brasil (WMB) no último dia 01. Os músicos são prodígios da cena atual do funk paulista e contam com milhares de acessos no YouTube e nos streamings. A nova aposta da indústria fonográfica no mundo do pancadão já vinha chamando atenção da WMB, que anteriormente assinou com as então iniciantes Anitta e Ludmilla, e mais uma vez não hesitou na hora de fechar com os principais talentos da cena.
Hariel e Don Juan começaram suas carreiras em parceria com a maior produtora de funk do Brasil, a GR6. Durante suas trajetórias, já fizeram parcerias com Djonga, Alok e L7NNON, além de emplacarem os sucessos Ilusão (Cracolândia) e Lei do Retorno.
O funk saiu da marginalização e alcançou o mainstream, trazendo letras explícitas com duplos sentidos, com narrativas das periferias e da ostentação, acompanhadas de um ritmo frenético ou até mesmo misturada com outros ritmos, como o sertanejo. Essa diversidade musical muito presente entre os funkeiros é um dos fatores que faz com que o gênero atraia tanta atenção da indústria e dos mais diferentes tipos de público. No último ano, por exemplo, o funk bateu o sertanejo no ranking de artistas mais consumidos do YouTube.
Hoje os MCs carregam o mesmo status que roqueiros das décadas de 80 e 90: representam não apenas um modelo de comportamento, mas também influenciam na moda e vocabulário. Gostando ou não, o funk é o novo pop brasileiro e está rompendo barreiras e revelando cada vez mais talentos. E quem se despir do preconceito irá se deparar com artistas bons de rima, versadores natos, e que despejam versos com uma levada bem ritmada, e produções que não deixam a desejar com o que há de melhor no pop internacional. Nisso, Mc Don Juan e Hariel entregam o melhor que um popstar pode oferecer: talento, carisma e ousadia.
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*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Warner Music Brasil
Música Around The World é interpretada em parceria com Marcão, Graveto e PJ
Se preparando para o lançamento de seu primeiro álbum solo, desde a separação do Nx Zero em 2017, o vocalista Di Ferrero disponibilizou ontem (1), em seu canal no YouTube um clipe cover em homenagem a banda de rock californiana Red Hot Chilli Peppers. Em parceria com o baterista Bruno Graveto, o guitarrista Marcão – ambos conhecidos por seus trabalhos na banda Charlie Brown Jr. – e de PJ, baixista do Jota Quest, o cantor interpretou a música Around The World, lançada oficialmente em 1999.
Devido à pandemia do novo coronavírus, o clipe foi gravado separadamente. Cada um dos participantes fez suas respectivas cenas, que depois foram juntadas em edição pela produtora de audiovisuais b+ca. A homenagem em tom de irreverência, segundo Di Ferrero, foi uma forma de preparar o terreno para as novidades que estão a caminho.
Sentindo falta dos palcos, o ex-integrante do Nx0 comentou que vem tocando para alguns amigos como uma forma de “matar a saudade dos shows”. Dessas apresentações informais, ele afirma que resgatou alguns artistas que cresceu escutando como Blink 182, Linkin Park,CBJr e o próprio RHCP. A gravação, no entanto, foi uma forma de fazer uma homenagem junto aos artistas do qual se considera fã. “Foi uma tiração de onda fazer com músicos que eu sou fã, montei uma superbanda para fazer esse cover”.
A superbanda recebeu muitos comentários positivos na internet. A parceria foi requisitada até mesmo para virar banda oficial pós pandemia. Apesar dos planos dos quatro não envolver se juntarem, a experiência foi divertida e proveitosa.
Marcão, por exemplo, conta que a gravação foi uma forma de se sentir próximo dos amigos durante esse período. “Foi incrível gravar remotamente essa linda versão do RHCP com meus amigos, Di Ferrero, PJ e Bruno Graveto! Nesses tempos que estamos vivendo, é ótimo nos sentirmos conectados e mais próximos através da música”.
Em declaração, PJ também comentou a parceria. Ele pontua ter sido um prazer ser convidado por Di para fazer parte dessa colaboração. O baixista ainda fez questão de ressaltar que Red Hot Chilli Peppers é uma banda da qual ele gosta muito e que cresceu escutando. “Comecei a ouvir nos anos 80, antes do boom deles. Acho que é um pouco da minha raiz aí também, nessa pegada funk e rock. E foi legal gravar, foi o prazeroso”.
O que será que Di Ferrero está preparando para gente? Quem aqui já está ansioso para a carreira solo do ex-integrante da banda Nx0? Conta aqui nos comentários o que você acha que virá nessa nova era e não esquece de nos seguir nas redes sociais para mais notícias de entretenimento: Insta, Face e Twitter.
Em junho de 1991, Diana Galbadon lançava o primeiro livro sobre uma viajante do tempo que se perderia entre dois amores, um no século XVIII e outro no século XX
[Contém spoiler]
“Pessoas desaparecem o tempo todo. Pergunte a qualquer policial. Melhor ainda, pergunte a um jornalista. Os desaparecimentos fazem parte do dia a dia deles.
Adolescentes fogem de casa. Crianças desgarram-se dos pais e nunca mais são vistas. Donas de casa chegam ao limite da paciência, pegam o dinheiro das compras e um táxi para a estação de trem. Banqueiros internacionais mudam de nome e desaparecem na fumaça de seus charutos importados.
Muitos dos desaparecidos serão encontrados, por fim, vivos ou mortos. Afinal, os desaparecimentos têm explicação.
Quase sempre.”
Assim começa uma das jornadas de maior sucesso da história da literatura e da televisão. Outlander é uma história criada pela escritora norte-americana Diana Galbadon e lançada originalmente pela Editora Rocco em junho de 1991. Atualmente com nove livros, a série saiu da Rocco e foi relançada pela Editora Arqueiro em 2016, passando pela Editora Saída de Emergência entre 2014 e 2016. Com mais de 25 milhões de livros vendidos no mundo, Outlander está entre os principais livros sobre a Escócia e possui, além da história original, dois contos, três novelas, uma série de livros de romance com foco no personagem Lord John Gray e uma série de televisão.
Outlander conta a história de Claire Randall, uma enfermeira britânica de guerra que resolve comemorar uma segunda lua de mel com seu marido, o historiador Frank Randall, em Inverness, na Escócia. Os dois, que se casaram antes da Segunda Guerra Mundial começar, se encontram pela primeira vez após seis anos. Ao chegar à linda cidade, eles são atraídos a assistir um ritual no círculo de pedras de Craigh na Dun. Após a cerimônia, Claire retorna ao círculo de pedras com o objetivo de colher flores, mas uma força sobrenatural a força a encostar em uma das pedras e ela é transportada 200 anos no tempo, para o ano de 1743.
Sem entender nada, ela dá de cara com um grupo de escoceses duelando com a Guarda Britânica na época e fica atônita. É claro que sua mente a estava enganando. Se fosse verdade, não teríamos história. Ela, então, conhece Black Jack Randall, capitão da oitava cavalaria real e antepassado de Frank, um homem cruel e sem escrúpulos com quem tem mais de um embate. Ela é capturada por um grupo de escoceses e levada, contra a sua vontade, até o Castelo Leoch, no coração do Clã Mackenzie. Ela é apresentada aos costumes, trajes e conceitos da época e conhece Jamie McTavish (conhecido posteriormente por Jamie Fraser), um ruivo escocês por quem se apaixona.
Outlander é, na verdade, uma história de amor, que mistura as mazelas do século XVIII, com guerras sangrentas e traz à tona assuntos considerados tabus na atualidade, mas completamente normais à época, como bruxaria, estupros e luta por justiça. Apesar de ser uma obra de ficção, Outlander traz inúmeros fatos verídicos da história, tanto da Escócia, quanto da Grã Bretanha como um todo, como a Batalha de Culloden, disputada pelos jacobitas e britânicos, com o objetivo de colocar no trono britânico o famoso “Bonnie Prince Charlie”, Carlos Stuart. Alguns personagens, como o próprio príncipe, o Duque de Sandringham, o rei francês Louis XV, William Tryon (governador de Nova York) e Stephen Bonnet, por exemplo, são inspirados em pessoas reais, que existiram e fizeram parte da história.
“Oh, sim, Sassenach. Eu sou o seu mestre… e você é minha. Parece que eu não consigo possuir sua alma sem perder a minha.”
A história de amor entre Claire e Jamie acaba tomando rumos inesperados quando Claire se encontra grávida, no meio da Batalha de Culloden. Sabendo que os jacobitas perderão a guerra, Jamie a força a voltar para seu próprio tempo, no século XX, e para seu antigo marido, Frank Randall. Os dois resolvem criar a criança juntos, sem nenhuma menção a Jamie e é assim que a história se desenrola. Ao longo do livro e da série, conhecemos novos personagens que serão importantes para o futuro da história, como Roger Mackenzie. Após descobrir que Jamie poderia estar vivo, Claire decide retornar ao século XVIII e ir de encontro de seu grande amor.
Os livros são verdadeiros calhamaços com muita história boa a ser desvendada, uma vez que os acontecimentos históricos verdadeiros são contados nos mínimos detalhes, para que não haja erro na ordem cronológica de eventos. Diana é extremamente cuidadosa ao narrar as características dos personagens, das batalhas e de criar cenários que condizem com o que sabemos desses eventos. É uma verdadeira odisséia pelo passado, presente e futuro, viajando entre Escócia e Estados Unidos.
São oito volumes publicados no Brasil e Diana já está preparando a nona parte, intitulada Go Tell the Bees that I’m Gone (Vá Dizer às Abelhas que eu Parti, em tradução literal). A série televisiva, transmitida pelo canal Starz (no Brasil, ela é transmitida pelo canal Fox e também está disponível na Netflix), está caminhando para sua sexta temporada e já com a sétima confirmada. Inclusive, enquanto este especial era escrito, o perfil oficial de Outlander no Twitter (@outlander_starz) divulgou imagens inéditas da sexta temporada e revelou que as filmagens já foram concluídas e a série será exibida em 2022, com um episódio de estreia de 90 minutos.
Dirigida por David Brown, Caitriona Balfe (Claire Randall) e Sam Heughan (também intérpretes de Claire Randall e Jamie Frase, respectivamente)(Jamie Frase), a série fenômeno já conquistou diversos prêmios como o Critics Choice Awards, People’s Choice Award e Satellite Award. Além de Caitriona e Sam, Sophie Skelton (Brianna Randall Fraser), Tobias Menzies (Frank e Black Jack Randall), Graham McTavish (Dougal MacKenzie), Richard Rankin (Roger Mac), Ed Speelers (Stephen Bonnet), Duncan Lacroix (Murtagh Fitzgibbons), César Domboy (Fergus), entre outros também integram o elenco.
Vocês já leram algum livro ou já viram a série? Entre nas redes sociais do Entretetizei – Insta, Face e Twitter – e nos conte seu personagem favorito.
As sessões acontecerão às quintas, através do projeto TBT Cinemark, com apoio do Projeta Brasil
“Num sei, só sei que foi assim”. Há 22 anos, O Auto da Compadecida encantava o mundo com sua série cômica, trágica e envolvente. Baseada na história de mesmo nome do escritor Ariano Suassuna, publicada em 1955, o clássico filme dos anos 2000 ganhará uma versão remasterizada na rede de cinemas Cinemark. Em comemoração ao Dia do Cinema Nacional, celebrado no dia 19 de junho, as sessões acontecem sempre às quintas-feiras, apoiada pelo Projeta Brasil, ação realizada anualmente pela Rede com o objetivo de promover o cinema nacional.
O objetivo do projeto é abrir espaço para clássicos do cinema e para filmes que marcaram época, incluindo os mais recentes. Dirigido por Guel Arraes, O Auto da Compadecida conta as aventuras de dois amigos, João Grilo (Matheus Nachtergaele) e Chicó (Selton Mello), dois jovens nordestinos que vivem dando golpes por aí para conseguirem sobreviver. Os dois enganam todas as pessoas, até que João Grilo é morto e pede ajuda a Nossa Senhora (Fernanda Montenegro) para se salvar. Com grande elenco, o filme é um dos queridinhos dos brasileiros por mostrar a dura realidade do povo nordestino, do cangaço, da seca no sertão e da vontade de um povo de se manter vivo e batalhando por dias melhores.
O elenco escolhido pelo diretor Guel Arraes foi aprovado pelo autor da obra, Ariano Suassuna, que se encantou com a escolha, dizendo inclusive que Matheus Nachtergaele foi o melhor intérprete para João Grilo. Para ele, “sua atuação é impecável, pois consegue passar toda a esperteza do personagem, que luta contra o patriarcado rural, a burguesia urbana, a polícia, o cangaceiro, e até contra o diabo“.
Sobre as demais atuações, Suassuna elegeu Fernanda Montenegro como melhor atriz do filme, pelo papel de Nossa Senhora. “O rosto de Fernanda agora vai se juntar, na minha memória, ao de Socorro Raposo, a primeira atriz a interpretar o papel, no Recife, e que ainda hoje continua encenando, já somando oito anos ininterruptos”, disse.
Além de Matheus Nachtergaele, Selton Mello e Fernanda Montenegro, o elenco também conta com a presença ilustre de Denise Fraga (Dora), Virginia Cavendish (Rosinha), Luis Melo (Diabo), Diogo Vilela (Eurico), Marco Nanini (Cangaceiro), Maurício Gonçalves (Jesus Cristo), Lima Duarte (Bispo) e o eterno Rogério Cardoso (Padre João).
O filme foi campeão de bilheteria na época, atraindo mais de dois milhões de pessoas, tornando-se o filme brasileiro mais visto no país nos anos 2000. Ele também obteve sucesso em países da América do Sul, como Argentina, Chile e Venezuela. Em 2015, ele foi eleito pela ABRACCINE como um dos cem melhores filmes brasileiros de todos os tempos, alcançando a 63ª posição. O Auto também ganhou prêmios de melhor roteiro, melhor ator e melhor lançamento no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, criado pelo Ministério da Cultura.
“O Auto da Compadecida tem um lugar especial no coração dos brasileiros e, no mês em que comemoramos o Dia do Cinema Nacional, vamos presentear nossos clientes com a possibilidade de assisti-lo na tela grande através do TBT Cinemark. Estamos muito orgulhosos desse projeto, que faz com que o público possa matar a saudade de filmes icônicos com todo o conforto, segurança e tecnologia do cinema”, afirma Daniel Campos, Diretor de Marketing da Cinemark.
Para tornar a experiência ainda melhor, o Cinemark vai presentear o cliente com um ingresso colecionável do filme escolhido. Todos os que completarem cinco ingressos colecionáveis ganharão uma surpresa. Lembrando que os cinemas estão seguindo todos os protocolos de segurança validados pelo Hhospital Albert Einstein.
Não estamos sabendo lidar com essa notícia linda. O Auto da Compadecida é, com certeza, um marco na história da literatura e do cinema.
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A campanha exclusiva #LendoComDjavan é válida até o dia 06 de junho
Cantor, compositor, produtor, arranjador e agora, tiktoker! Djavan também aderiu ao app do momento, o TikTok, e já chega lançando sua própria campanha de incentivo a leitura, com a tag #LendoComDjavan.
A campanha #LendoComDjavan teve início ontem, dia 31 de maio, e terá duração de uma semana. O desafio consiste em postar um vídeo criativo ao som da música Nem Um Dia, juntamente com sua leitura do momento ou de um livro que tenha sido marcante para você. Para cada vídeo com a hashtag e com a música durante esse período, o TikTok doará R$ 1 para o Instituto Brasileiro de Estudose Apoio Comunitário (IBEAC) e para a Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias (RNBC) que atuam em periferias de diversas cidades do Brasil. A campanha termina às 23h59 do dia 06 de junho.
“Fico feliz de entrar no TikTok, mais uma plataforma de conexão com meus fãs. Ao longo da minha carreira, testemunhei as mudanças das tecnologias e dos meios de comunicação. Mas, uma coisa não muda nunca: o poder da música em nos emocionar! Agora teremos djafãs tiktokers!“
Djavan chega ao TikTok nesse momento por um motivo bem especial. O cantor comemora o aniversário de 25 anos do álbum Malásia, de 1996, celebrando um de seus maiores sucessos, a canção Nem Um Dia. Ele participa ativamente da ação, com vídeos explicando a campanha e estimulando os criadores de conteúdo a interagir, além de contar sobre livros que marcaram sua vida e o que está lendo no momento.
“O hábito de leitura é fundamental para ampliar conhecimentos, exercer capacidade crítica e compreender a cultura de uma sociedade, além de ser um elemento necessário para formação educacional. O Brasil tem muitos desafios para melhorar nossos índices de leitura e o TikTok tem contribuído para democratizar o acesso à educação e à informação, seja através de novas ferramentas e recursos, apoiando os usuários, fornecendo acesso a conteúdo de alta qualidade ou ajudando organizações com a mesma sinergia”, afirma Handemba Mutana, diretor do TikTok for Good no Brasil.
Os criadores de conteúdo do TikTok que falam de literatura e incentivam o hábito da leitura têm crescido cada vez mais, o que é ótimo. As hashtags #BookTok, #booktoker e #booktiktok, por exemplo, já acumulam mais de 500 mil visualizações. Recentemente o TikTok lançou a hashtag #fofocaliterária que já atingiu mais de 38 milhões de visualizações.
E aí, com qual livro você vai participar da campanha? Siga o Entretetizei no Insta, Face e noTwitter para ficar por dentro de todas as novidades do mundo do entretenimento.
Os destaques da plataforma vão para a série Loki, que terá estreia na próxima quarta (9), e a nova animação da Pixar, Luca
Como de costume, o Disney+ preenche seu catálogo com novidades exclusivas todas as sextas-feiras. Se você é do tipo que não perde nenhum lançamento, veja agora o que a Disney preparou para o mês de junho!
Destaques
O grande destaque vai para a tão aguardada série Loki. O público terá a chance de ver novamente Tom Hiddleston, como o temperamental vilão retomando seu papel de Deus da Trapaça, já na próxima quarta (9) de junho. Diferente de como foi com WandaVision e Falcão e o Soldado Invernal, os episódios de Loki serão lançados a cada quarta-feira. Está mais perto do que nunca, marvetes!
Luca também chega para aquecer os corações de fãs de animações. O novo longa-metragem da Disney e Pixar dirigida por Enrico Casarosa promote um visual lindo ao acompanhar Luca durante um verão com seu amigo Alberto. A aventura é regada a macarronadas e gelatos, até que um segredo ameaça por fim em tudo: abaixo da superfície da água, eles se tornam monstros marinhos! O filme estreia no dia 18 de junho.
Se suas maratonas têm mais cara de suspense e mistério, vocêtambém vai curtir os novosoriginais do Disney+, Segredos em Sulphur Springs e A Misteriosa Sociedade Benedict, que entram para o catálogo, respectivamente, em 18 e 25 de junho. Além dessas estreias, os novos episódios de Lendas da Marvel e deHigh School Musical: A Série: O Musical te aguardam na plataforma. A segunda temporada de HSM contará com o musical de primavera, onde os Wildcats de East High irão confrontar a escola rival, North High, através de sua peça A Bela e a Fera.
Veja mais estreias do streaming:
Filmes:
18 de junho:
As Aventuras do Menino Gênio
Milagre na Rua 34 (1947)
Milagre na Rua 34 (1994)
25 de junho:
Phineas e Ferb: Missão Marvel
Uma Babá Quase Perfeita
Séries
4 de junho:
Disney Muppet Babies: Temporada 2
Holly Hobbie: Temporada 1
Zack & Cody: gêmeos em ação: Temporadas 1 e 2
Darkwing Duck: Temporadas 1 e 2
Doutora Brinquedos: Temporadas 2 a 5
Brasil selvagem: Temporada 3
11 de junho:
Mano a mano: Temporadas 1 a 3
Manny, Mãos à Obra: Temporadas 2 e 3
Os Ursinhos Gummi: Temporadas 1 a 6
Disney’s Fairytale Weddings: Temporada 1
Emergência animal: Temporada 1
18 de junho:
Violetta: Momentos favoritos: Temporadas 1 a 3
Sobrevivente Primitivo com Hazen Audel: Temporada 2 a 4
A.N.T Farm: Temporadas 2 E 3
Boa sorte, Charlie!: Temporadas 2 a 4
J.O.N.A.S.: Temporada 2
Os Guerreiros Wasabi: Temporadas 2 a 4
Lab Rats: Temporada 3
Phil do Futuro: Temporadas 1 y 2
Zack & Cody: gêmeos a bordo: Temporadas 2 y 3
25 de junho:
T.O.T.S Serviço de entrega de filhotes: Temporada 2
Em coletiva de imprensa, elenco e diretor de Dom falam sobrea criação da série e como surgiu a ideia de falar sobre Pedro Dom, um dos maiores criminosos do Rio
Alerta nova série! A Amazon Prime Video divulgou, no último dia 29 de abril, o teaser de sua mais nova série original, Dom. Criada e dirigida por Breno Silveira, a produção conta com Gabriel Leone, Flavio Tolezani, Isabella Santoni e Raquel Villar no elenco.
Dom conta a história de Pedro “Dom” (Gabriel Leone), um rapaz de classe média e filho do policial Victor (Flavio Tolezani), que entra para o mundo das drogas muito cedo e se torna líder de uma das maiores facções criminosas no Rio de Janeiro. Baseada em fatos, Dom traz à tona a dura vida de quem perde um (ou mais) filho para o vício.
Em coletiva de imprensa na última terça (25), o diretor, criador e produtor executivo da série, Breno Silveira, contou que a história chegou até ele pelo próprio Victor, pai de Pedro Dom, e ele decidiu que era uma história que valia a pena ser contada.
“Pra mim é muito emocionante falar aqui pra vocês. Foi nessa cadeira, há doze anos, que eu entrevistei o Victor. Ele bateu na porta da Conspiração e disse que tinha uma história muito importante pra contar. Eu lembro que eu não quis atendê-lo no primeiro momento e ele ficou na portaria por horas. Até que alguém falou que era importante eu ir falar porque ele não ia sair da portaria. E foi muito chocante escutar a história dele, no começo.
Eu senti que era uma história importante a ser contada porque, de alguma forma, a gente não está falando só sobre uma história de tráfico de cocaína. A gente está falando da entrada da droga no Brasil, da cocaína no Brasil. Ela modificou não só o Rio de Janeiro, que é o Rio de Janeiro que a gente tem hoje, mase modificou também as famílias. Eu tinha uma história ímpar. Um pai que, como um policial infiltrado, trabalhava no combate à droga e de um filho que virou não só um viciado desde os 15 anos até se tornar um dos bandidos mais procurados do Rio de Janeiro”, conta.
A história de Pedro Dom
A história de Pedro Dom estampou os principais jornais da cidade por meses a fio em meados dos anos 2000. Aos nove anos de idade, Dom entrou para o mundo das drogas e passou a conviver com crianças usuárias em Copacabana. Aos 12, começou a roubar para sustentar seu vício, furtando itens de dentro de casa. Seus pais perceberam o que estava acontecendo e tentaram de todo jeito fazer com que o filho saísse do vício. Pedro Dom passou por tratamentos e clínicas de reabilitação, mas issoque não teve efeito.
Em 2001, sua primeira sentença saiu e Pedro foi detido por porte ilegal de armas, mas por conta de um laudo médico emitido pelo Hospital Psiquiátrico Heitor Carrilho, que alegava dependência química, ele foi liberado pelo juiz e a decisão foi revogada logo em seguida quando sua mãe implorou para que ele fosse preso em um hospital penitenciário. Sem saber o que fazer, ela achou que preso ele ficaria longe das ruas e longe do vício, mas esse foi o início do fim para Pedro Dom.
Na prisão, ele conheceu criminosos de todos os tipos, desde ladrões e assassinos que, mais tarde, se tornaram seus aliados na quadrilha. Ele foi liberado em fevereiro de 2002, sob condição de voltar para tratamento, mas nunca apareceu. A partir daí, sua história no tráfico de drogas do Rio de Janeiro estava consolidada. Em 2004, Pedro Dom passou a liderar uma quadrilha especializada em assaltos em edifícios de luxo ao lado de sua, então, namorada, que distraía os porteiros para a quadrilha passar despercebida.
Ele também ficou famoso por ser violento. Algumas vítimas descreveram aà época em que viveram cenas de horror como reféns do criminoso. Apesar de ser usuário viciado em cocaína, Pedro Dom não traficava a droga, mas integrava uma das facções mais perigosas do Rio, vivendo entre as favelas da Rocinha e do Complexo da Maré.
Em 15 de setembro de 2005, dias antes de completar 24 anos, uma operação foi montada na saída do Túnel Rebouças, no Rio Comprido, com o objetivo de prendê-lo. Porém, Pedro não aceitou ser levado preso e conseguiu fugir da emboscada. Na saída do túnel, ele ainda jogou uma granada para trás, ferindo o delegado da 22ª DP, Eduardo Clementino. Ele foi perseguido pelas ruas do Rio de Janeiro e capturado em um prédio na Lagoa, onde acabou sendo morto por policiais após reagir. Chegou a ser levado para o Hospital Miguel Couto, no Leblon, mas morreu pouco tempo depois.
A série Dom
“E essa história desenha muito a violência que o Rio de Janeiro se encontra hoje. A gente consegue entender um pouco isso. E de duas figuras antagônicas. (…) São dois lados da mesma moeda. Os dois eram viciados em adrenalina, tinham uma coisa muito forte nos caminhos, mas um era policial e o outro era bandido. Foi um longo tempo conversando com ele e depois o Tony Bellotto(escritor de Dom, lançado pela Companhia das Letras, em abril de 2020) se juntou e escreveu um livro sobre a história, que a gente usa. O próprio Victor escreveu um livro.
Foram muitas histórias até chegar aqui. E eu estou muito orgulhoso dessa história. Muito orgulhoso da Amazon, da Prime Video ter embarcado nessa aventura. (…) Vocês não têm ideia do tamanho da emoção que é pra mim hoje estar contando essa história. Não é mais uma história de narco (tráfico), é uma história que, quem conseguir acompanhar e se tiverem outras temporadas, vai entender o tamanho do que quer dizer. Ela pode começar como um thriller, mas você vai entendendo aos poucos a importância dessa história”, conta.
Escalado para viver o criminoso Pedro Dom, Gabriel Leone também compartilhou alguns momentos.
“Têm muitos eventos que foram de alguma forma adaptados e a escolha foi que todos nós tivéssemos contato com essa história que chegou através do Breno, através dos roteiristas, mas as construções foram feitas muito entre nós, com possibilidade que a gente teve de filmar praticamente na ordem cronológica. E a gente foi conseguindo construir essa história juntos, um dia após o outro”, afirma Gabriel.
A série possui oito episódios de uma hora de duração cada e estreia no Brasil – e em mais 240 países – no dia 4 de junho, no Amazon Prime Video. Tanto o elenco quanto o diretor estavam muito animados e ansiosos para a estreia e todos estavam confiantes ao afirmar que é uma história interessante de ser contada e exibida, que tirará várias dúvidas sobre o que realmente aconteceu naquela época.
“Estamos falando de uma história que tem muitas particularidades. Apesar dela ter terminado em tragédia, acho que o preço que cada um pagou pelas escolhas, eu sinto que eles viveram muito intensamente”, conta Breno.
“Eu acho que se você olha pra história e justamente pega pontos isolados e coisas assim, pode até soar como um pouco de glamourização ou alguma coisa assim, mas é o que a gente está falando, né. É algo tão profundo, tão denso, algo que o Victor falava com orgulho, mas ao mesmo tempo ele não tinha mais o filho do lado dele. Ele tinha consciência do quanto aquilo fez mal. A gente está falando de seres humanos. É muito difícil de julgar, sendo que de alguma forma passamos ou conhecemos alguém que passou por algo semelhante, então cada pessoa vai reagir de uma forma”, comenta Gabriel Leone.
“É, e cada um deles pagou um preço muito alto pelo que escolheu na vida. A série não deixa essa história gratuita. A gente não tá (sic) fazendo apologia às drogas de jeito nenhum, até porque a gente entende exatamente isso, o preço que cada um pagou. O preço que o Victor pagou no combate às drogas foi dizer um dia pra mim , que a droga tinha que ser liberada porque não fazia nenhum sentido o que acontecia com a droga no Brasil, que corrompe, corrói, transformou a favela em outra coisa. A favela era samba, poesia. Ele viu essa transformação da favela com as drogas e viu o quanto era inoperante a violência em relação a ela. Você entende o lado do Victor, no final da vida, ele falou assim ‘o que eu fiz na minha vida foi enxugar gelo. Essa luta é ridícula, não vai ser nunca pela violência!’”, afirma Breno.
“Ela (a série) não faz apologia às drogas porque ela vai mostrar o quanto o Pedro sofreu com tantas internações, o quanto isso foi difícil. A gente está falando de verdade, tentando dar um passinho a mais de todas as séries que falam de tráfico, de drogas. Você vai entendendo um pouco mais onde ela socialmente afeta, apesar de toda a loucura que você pode viver e de todo prazer, ela tem um preço”, termina.
Nossa ansiedade já está a mil para ver como Breno Silveira, Gabriel Leone, Flavio Tolezani, Isabella Santoni e Raquel Villar irão contar a história de Pedro Dom.
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