O último painel da Netflix durou aproximadamente 30 minutos e apresentou muitas novidades do prequel de Army of the Dead, como o primeiro teaser, experiência de realidade virtual e pôster do filme
Não era segredo para ninguém que a Netflix teria painéis recheados de novidades na SDCC. Mas assim como o painel de Lucifer, o deste domingo (25) sobre Army of Thieves não ficou para trás e nos encheu de conteúdos sobre o filme. O longa é um prequel de Army of the Dead, ou seja, o segundo filme se passa antes do primeiro e aos poucos vem se tornado uma franquia.
O painel com os produtores Zack Snyder, Deborah Snyder, Wesley Coller e os protagonistas Nathalie Emmanuel e Matthias Schweighöfer, que também é o diretor do filme, já começou algumas horas antes com Snyder liberando o pôster oficial em seu Twitter. Além disso, eles comentaram um pouco do sucesso do primeiro filme e os planejamentos futuros para a franquia.
Zack Snyder libera o pôster oficial do filme
Horas antes do painel, o produtor soltou, em seu perfil no Twitter, o pôster oficial do filme chamando todos para assistir o conteúdo feito exclusivamente para a SDCC. Confira abaixo o tweet de Snyder:
O ponto alto do painel definitivamente foi o lançamento do teaser e sua provável data de lançamento. Durante o vídeo, em inglês, podemos ver a frase “This fall”, que seria durante o outono norte americano, que ocorre durante os meses de setembro a novembro.
O teaser lançado no YouTube da Netflix, também ganhou seu título em português: Exército de Ladrões: Invasão da Europa. Confira o trailer legendado:
Futuro da franquia
A princípio ninguém tinha ideia da proporção que o primeiro filme tomaria, mas após tanto sucesso os planejamentos são de uma experiência de realidade virtual nos Estados Unidos, o filme Exército de Ladrões: Invasão da Europa, histórias em quadrinhos e um anime chamado Army of the Dead: Lost Vegas.
Durante o painel foi liberado um teaser da experiência VR. Confira no vídeo completo do evento, a partir de 9’35’’:
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Em painel com o elenco e produtores de A Misteriosa Sociedade Benedict, foi liberada uma cena exclusiva do episódio que vai ao ar na próxima sexta-feira (30)
O único painel da plataforma Disney+ na SDCC, trouxe a série A Misteriosa Sociedade Benedict que, após vencerem uma competição por uma bolsa de estudos, quatro órfãos talentosos são recrutados pelo Sr. Benedict para uma missão perigosa para salvar o mundo de uma crise global.
Começamos o painel com o trailer da primeira temporada, relembrando os antigos painéis presenciais da SDCC que se iniciavam com trailers e cenas da série em questão e finalizou com uma cena exclusiva que irá ao ar na próxima sexta-feira (30). A conversa entre o elenco Tony Hale, Kristen Schaal, MaameYaa Baofo, Ryan Hurst e Gia Sandhu, os criadores Phil Hay e Matt Manfredi e os showrunners Darren Swimmer e Todd Slavkin foi um papo leve e cheio de bom humor.
Alguns temas abordados no painel foram: como a série é algo familiar e adulto ao mesmo tempo, o trabalho da equipe técnica para a produção de um show mágico, a integração do elenco adulto e infantil, as filmagens durante a pandemia do covid-19, a grande diversidade entre os personagens e a diferença de fazer trabalhos mais adultos e uma série voltada ao público infantil.
Além disso, foi discutido os verdadeiros super poderes das personagens: criatividade, inteligência e empatia, que, segundo o elenco, são exatamente esses super poderes que precisamos nos dias atuais, principalmente devido nossa situação pandêmica.
O que podemos esperar dois dois últimos episódios de A Misteriosa Sociedade Benedict
Além de já termos tido um gostinho do que está por vir, os produtores e elenco não deixaram de nos contar que esses dois últimos episódios serão recheados de revelações incríveis, muita ação e coisas nunca vistas até agora na série.
Não deixe de assistir o painel completo e a cena exclusiva (a partir de 47’55”) aqui:
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O painel Marvel: Universe of Super Heroes Exhibition–the Fantastic Four and Beyond aconteceu ontem (24) e contou um pouco sobre a história da Marvel, desde a publicação de seu primeiro quadrinho, em 1939
Marvetes de plantão, esse painel é para vocês! Em comemoração aos 60 anos do primeiro quadrinho de O Quarteto Fantástico, a SDCC trouxe um painel sobre o Universo Marvel, com moderação do professor Benjamin Saunders, curador chefe da Exposição Marvel: Universo dos Super Heróis que está em exibição no Museum of Science and Industry, em Chicago, nos Estados Unidos. A Mostra, a maior exibição sobre o assunto já existente, conta com infográficos, bonecos de cera em tamanho real dos personagens icônicos do Universo Marvel, interações com cenas dos filmes, famosos adereços dos filmes e diversos desenhos originais de histórias da Marvel, desde o primeiro quadrinhos, lançado em 1939. A exibição dá ao fã um verdadeiro espetáculo de informações sobre os 80 anos de quadrinhos, filmes e colecionáveis.
Para falar sobre os quadrinhos d’O Quarteto Fantástico e como essa revista moldou a Marvel Universe como conhecemos hoje, o professor Saunders chamou para o painel o vice presidente e editor executivo da Marvel, Tom Brevoort. Juntos, eles deram um panorama de como a primeira revista lançada em 1961, The Fantastic Four #1, foi o pontapé inicial para o que chamamos hoje de A Era Marvel, o que deu início a tudo que veio depois. É importante frisar, segundo Benjamin Saunders, que o Universo Marvel não existiria sem a importante publicação de quadrinhos de super heróis, em 1939, de Martin Goodman, editor estadunidense de revistas de ficção pulp e histórias em quadrinhos, chamada Marvel Comics.
“Os super heróis saíram de moda nos anos 1950 e a indústria de revistas em quadrinhos passou por períodos de turbulência, o que fez com que a empresa diminuísse mais ou menos 20% seu pico de produção e houve um período em que as pessoas, como o Stan (Lee, escritor, editor-chefe e presidente da Marvel Comics) consideraram deixar a indústria de quadrinhos“, comenta Saunders.
“Em 1961, Martin Goodman, que é o dono da Marvel, vendo que, de repente, as vendas de quadrinhos de super heróis – que já não eram tão grandes – começaram a cair, virou para seu editor e falou ‘Stan, nós deveríamos pegar um pedacinho de tudo isso para nós e deveríamos fazer uma revista em quadrinho de super heróis!’. Ao mesmo tempo, Jack Kirby (renomado desenhista, roteirista e editor de histórias em quadrinhos) acabou trabalhando para a Marvel, fazendo basicamente histórias ficção científica, faroeste e romances, viu que a Marvel não estava bem e constantemente falava que precisavam fazer algo novo e renovar a companhia“, comenta Tom Brevoot, vice presidente da Marvel.
“Essa confluência de elementos se uniram para trazer de volta o mercado de super heróis. Kirby já estava interessado em fazer mais coisas e Stan estava se sentindo um pouco inquieto e em dúvida sobre sua posição no mundo e ele teve algumas conversas com sua esposa, Joan, em que ela lhe disse ‘olha, esse é o seu trabalho. Em vez de tentar arranjar desculpas para sair, por que não usa esse tempo para o trabalho que você está fazendo?‘”, finaliza.
Saunders continua o painel comentando que, hoje em dia, é necessário um pouco de imaginação histórica para entender completamente o quão inovador foi O Quarteto Fantástico #1. Lembrando que, para os fãs, o filme sobre o quarteto de super heróis é um dos piores da história do cinema, tendo pouco mais de 27% de aprovação no Rotten Tomatoes.
“Se você olhar para a capa da primeira revista e tentar imaginar como eles seriam se comparados a outros livros de super heróis do passado, seria difícil dizer apenas olhando para a capa que essa seria uma revista de super heróis“, comenta Saunders. “Para começo de conversa, nenhum dos personagens está usando trajes, que era algo que Stan e Jack deliberadamente decidiram tirar da fórmula quando eles lançaram essa série. O monstro gigante cobre a maior parte da capa, o que coloca na mente do público o tipo de monstro que Stan e Jack estavam produzindo nos últimos dois anos. Mas aí quando você pega o livro e o abre, você precisa ler as primeiras 89 páginas para entender que os personagens que estão ali são realmente os heróis“, finaliza.
Ele ainda continua dizendo que um outro aspecto inovador dessa primeira edição “é a tensão entre os membros da equipe, a hostilidade entre Ben Grimm (O Coisa) e Reed Richards (Senhor Fantástico) acaba se tornando completamente física ao recontar a história original no meio do livro“. Os fãs estão sempre acostumados a ver que os membros da equipe nem sempre se dão bem – alô, Capitão América e Homem de Ferro, estamos de olho -, mas naquela época esses conflitos não existiam, o que fez com que esse primeiro livro fosse completamente inovador dentro do setor.
“Leitores de outros quadrinhos de super heróis nunca tinham lido ou vivenciado esse tipo de conflito entre os personagens. Essa representação de tensão entre os membros da equipe é uma característica ainda maior do livro, o que aumenta a capacidade de energia mental necessária para lidar com certas situações“, comenta Saunders.
“No caso d’A Coisa, ele foi um dos primeiros, se não o primeiro, personagem super heróico que não quer ser um super herói e que vivencia sua transformação como uma forma de trauma e depressão, o que o deixa profundamente solitário e isolado. Ao mesmo tempo, é claro que O Coisa é, de outras formas, uma grande fonte de comédia e humor. O fato de que ele fala em um idioma próprio que sempre nos lembra que, embora ele seja um monstro gigante laranja, com pele rochosa, ele também é um cara o Lower East Side, cuja voz e forma de falar nos lembra constantemente que é exatamente isso que ele é, um cara pobre que parece um monstro gigante“, conclui.
Saunders também menciona que a combinação de tragédia e comédia, que hoje conhecemos como dramédia, nunca tinha sido vista antes dentro do gênero de super heróis nas revistas em quadrinhos, o que acabou abrindo as comportas para uma nova abordagem para esse tipo de fantasia e se tornou um elemento essencial do que hoje é chamado de Fórmula Marvel.
“Em termos do gênero de super heróis, isso (a dramédia) realmente inicia com o trabalho de Stan e Jack n’O Quarteto Fantástico“, diz Saunders.
https://www.youtube.com/watch?v=o32iRA7SZJU
“Em todos as revistas de super heróis até aquele momento, basicamente tinham pessoas adquirindo super poderes e combatendo o crime porque essa era a única coisa que as pessoas imaginavam que os heróis podiam fazer“, complementa Tom Brevoort. “A ideia dos superpoderes não serem algo benéfico era algo que ninguém havia explorado antes e isso agradou os leitores. O Quarteto Fantástico eram quatro pessoas diferentes, com poderes diferentes, e eles se encaixavam em um arquétipo de família, mas a verdade é que eles não eram tão estáveis assim. Reed era um herói padrão, mas era um pouco asfixiante e intelectual; Sue era a única mulher da equipe, e ela acabou sendo o interesse romântico no famoso triângulo amoroso entre ela, Namor (o príncipe Submarino) e Reed Richards; Seu irmão mais novo era o Tocha Humana e era um adolescente e foi retratado assim, um garoto inteligente e cabeça quente; e o último personagem era O Coisa, que foi o personagem injustiçado. Digo, você se tornar invisível ou conseguir se esticar todo é muito legal, mas se você não quiser, você não precisa usar seu super poder e O Coisa era O Coisa o tempo inteiro e isso fez com que ele ficasse preso nesse corpo monstruoso o dia inteiro, todos os dias. Por conta disso, ele tinha uma atitude horrível, o que acabou o tornando um dos personagens mais populares“, finaliza.
Tom considera que O Coisa, e o Quarteto Fantástico como um todo, como uma explosão de imaginação de Jack Kirby e uma tremenda visão e linguagem visual dos quadrinhos combinado com a experiência de Stan, especialmente no que tange ao humor adolescente dos quadrinhos, onde ele deu personalidades individuais aos personagens. Para Saunders, O Quarteto Fantástico serviu não só como mastro para o Universo Marvel, mas também como um grande laboratório cultural nos aos 1960. Foi o lugar em que Stan e Jack inventaram dezenas de personagens e conceitos que se mantiveram centralmente importante para a Marvel. Os quadrinhos da série do Quarteto se tornaram o livro que melhor combinou elementos entre o cósmico e o cotidiano; o vasto e espetacular e desconhecido; e o local e doméstico. Todos esses detalhes em um só mundo.
Marvel: Universe of Super Heroes Exhibition – the Fantastic Four and Beyond
Para os fãs de longa data da Marvel, o conceito de mundo fantástico e mundo em que vivemos é algo que aparece em, praticamente, todos os filmes e quadrinhos. Em Os Vingadores, por exemplo, os heróis estão lutando contra a horda de chitauri, uma raça alienígena, no meio da cidade de Nova York; O Homem Aranha é conhecido como o vizinho amigável; a Viúva Negra passou por apuros em Budapeste. Essa mistura de real com imaginário não é algo estranho para os fãs da Marvel e a ideia da Exposição Marvel: Universo dos Super Heróis é trazer exatamente esse contraste e mostrar como funciona a mente brilhante dos criadores dos filmes e séries do Universo Marvel.
“Depois de mostrar um pouco da história dos anos inicias da Marvel, lá nos anos 1930, você vira e dá de cara com uma escultura de tamanho real do Ben Grimm dormindo, enquanto lê um livro, enquanto atrás dele, tem uma janela onde a ação do Universo da Marvel está se desenrolando“, conta Saunders.
“A nossa ideia era dar para as pessoas esse sentido de que eles poderiam visitar O Coisa em casa, dentro do espaço que era, ao mesmo tempo, um que eles reconheceriam, um espaço doméstico e, por outro lado, um espaço em que logo atrás da janela coisas extraordinárias estão acontecendo. Com essa introdução sobre O Quarteto Fantástico nessa galeria interativa, nós encaramos como uma oportunidade para tecer juntos diferentes fios: a história real da empresa e a forma como O Quarteto Fantástico emergiu naquele momento de crise e, essencialmente, transformou a receita da companhia; e também as histórias fictícias desses personagens enquanto eles estão sendo desenvolvidos a partir daquele momento, em 1960“, conclui.
Os curadores montaram a Mostra de uma forma a entregar para os fãs a melhor experiência, com diferentes níveis de narrativa e, ao mesmo tempo, exibir as partes mais importantes da história dos personagens. Ao lado da ala do Quarteto Fantástico, está a ala do Pantera Negra, um personagem que foi apresentado pela primeira vez em 1966, nas páginas dos quadrinhos do Quarteto.
No centro da galeria, está exposta uma estátua em tamanho real do Pantera, para que as pessoas possam interagir e tirar suas fotos e também é possível visualizar artes originais exclusivas, incluindo a capa em que mostra o Pantera Negra desenhado por Jack Kirby.
Ao lado, tem mais duas páginas de artes originais de Billy Graham (o primeiro artista e desenhista afro-americano, criador do Black Panther, a criar um personagem para a Marvel). Além dos desenhos, os fãs podem admirar os adereços e trajes utilizados no filme do Pantera Negra como, por exemplo, o traje, criado pela designer Ruth Carter, usado por Chadwick Boseman no longa.
Para quem não conhece a história da Marvel, a exposição é uma ótima oportunidade para entender o por quê desse universo ser tão apreciado e admirado. A criação de tantos personagens incríveis que mudou a vida de uma legião de fãs ao redor do mundo. É absurdamente fascinante entender os motivos de Stan Lee ser tão apaixonado por seu trabalho e, se nos permite um comentário, é um belo tapa na cara dos haters de O Quarteto Fantástico descobrir que, na verdade, a Marvel só existe por causa deles. É, fandom, precisamos respeitar nossas origens!
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*Crédito da foto de destaque: Divulgação/First Comics News
Babi Dewet, Isabela Freitas, Luiza Trigo, Olívia Pilar e Pam Gonçalves estão na lista
O Dia Nacional do Escritor surgiu a partir do Festival do Escritor Brasileiro, criado pelos integrantes da presidência da União Brasileira de Escritores: João Peregrino Júnior e Jorge Amado.
O Ministro da Educação da época, Pedro Paulo Penido, oficializou a data por meio de uma portaria publicada dois dias antes do dia escolhido. A partir de então, o Dia do Escritor passou a ser comemorado no dia 25 de julho.
Para celebrar esse dia preparamos uma lista com 5 autoras que você precisa conhecer neste Dia da Escrita:
Babi Dewet
Babi Dewet começou na escrita com a trilogia Sábado à Noite. Originalmente, a história era uma fanfic da banda McFly e o trabalho da autora foi publicado de forma independente após os pedidos dos leitores e vendeu 1.000 cópias em menos de um ano. Em 2011, o seu livro foi adquirido pela editora Generale e se transformou em uma trilogia com o segundo volume publicado em 2013 e o último em 2014.
Em 2015, Babi lançou Um Ano Inesquecível pela editora Gutenberg ao lado de Paula Pimenta, Bruna Vieira e Thalita Rebouças. No livro, ela escreveu um conto sobre o amor durante o outono, e o exemplar ficou na lista dos mais vendidos durante meses no Brasil.
Seu trabalho mais recente é a trilogia de livros Cidade da Música, onde cada volume conta com histórias e personagens independentes que vivem em um conservatório de música clássica. Além disso, Babi apresenta eventos de cultura pop e tem um canal no YouTube sobre livros e K-Pop. Ela também é podcaster no podcast K-papo produzido pela produtora Half Deaf e disponível no Spotify.
Isabela Freitas
Mais conhecida como musa do desapego, Isabela Freitas é escritora da série de livros Não Se Apega, Não. Seus livros são best-sellers da editora Intrínseca e juntos venderam mais de 1,5 milhão de exemplares. Sucesso nas redes sociais, a escritora mineira morou em São Paulo, no Rio de Janeiro e em 2019 retornou para Juiz de Fora, onde se dedica à maternidade e à literatura. Além disso, o primeiro livro da série de Freitas virou série no Globoplay.
Luiza Trigo
Luiza Trigo sempre teve contato com o mundo da arte, pois seus pais eram atores e davam aulas de teatro. Conheceu o mundo ficcional através das histórias que seu pai escrevia, tanto para livros como para o teatro. Ainda no ensino médio, Luiza fez alguns vídeos para a escola e, interessada no assunto, passou a trabalhar como assistente de direção de DVDs de músicas como o de Wagner Tiso, Chico Buarque, Blitz e Maria Bethânia.
Fez faculdade de Cinema e em 2008 produziu seu curta-metragem, Delito, escrito e dirigido por ela mesma. O filme foi selecionado para 4 festivais e ganhou dois prêmios de Melhor Curta-Metragem, incluindo o júri popular do festival Cinesul.
Em 2012, entrou de vez no mundo literário com seu primeiro livro, Carnaval, lançado pela editora Rocco. Enquanto lutava pela carreira de autora, Luiza trabalhou produzindo vídeos para um site de compras coletivas, como fotógrafa fazendo books, fotos de shows e eventos. Trabalhou também na Rede Globo analisando projetos e roteiros para os canais Globosat.
Em 2013, Carnaval ficou entre os três livros mais vendidos no estande da editora Rocco na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, com isso Luiza assinou contrato com a editora.
Meus 15 anos, segundo livro de Luiza, foi lançado em junho de 2014 e esgotou no primeiro dia, sendo reimpresso mais duas vezes no mesmo mês. Na Bienal de São Paulo foi o segundo mais vendido no estande da editora. Em 2016, os direitos de adaptação cinematográfica foram comprados pela Paris Filmes e SBT. O filme roteirizado por Luiza estreou em 2017 e protagonizado por Larissa Manoela levou aos cinemas mais de 900 mil espectadores.
Atualmente, com sete livros publicados e um previsto para o segundo semestre, Luiza dedica-se à vida de roteirista em tempo integral, focada na adaptação do seu terceiro livro Na porta ao Lado. A série intitulada Tudo Igual, SNQ será a primeira série brasileira da plataforma Disney Plus e tem previsão de estrear em 2022.
Olivia Pilar
Olívia Pilar é escritora, graduada em Jornalismo pela PUC-MG, pós-graduada em Marketing Digital também pela PUC-MG, mestra e doutoranda em Comunicação pela UFMG.
Sabendo da importância da representatividade da mulher negra na mídia, ela traz essa realidade para as suas histórias que têm protagonistas negras e garotas que gostam de garotas.
É autora dos contos Entre estantes, Tempo ao tempo, Dia de domingo, Pétala e Quando o sol voltar que estão na lista de mais vendidos da Amazon; Senti saudades, da coletânea Qualquer clichê de amor; Amara, do Reino das Marés da coletânea Formas Reais de Amar; Rainha do bloco da coletânea Confetes e serpentinas: Uma coletânea de carnaval; Dança comigo? da coletânea Todo mundo tem uma primeira vez; e Violeta da coletânea Flores ao mar.
Olivia escreve também um romance na plataforma Wattpad, Dois a dois.
Pam Gonçalves
Pam Gonçalves se tornou conhecida na internet por produzir conteúdo e por editar durante cinco anos o blog Garota it. Atualmente, se dedica exclusivamente ao seu canal no YouTube, com mais de 200 mil inscritos com conteúdo sobre cultura pop para internet, com foco em literatura para jovens.
Em 2016 lançou o seu primeiro livro, Boa noite, pela Galera Record. De lá pra cá, participou de colaborações com a Turma da Mônica Jovem nos livros Uma Viagem Inesperada e Um Convite Inesperado. Além disso, é autora dos ebooks Bom Ano, Agora Eu Entendo e dos livros Sobre Amor e Estrela, Amor nos Tempos de #Likes, Uma História de Verão e Heroínas.
E aí, conhecia alguma dessas autoras? E, qual é seu escritor favorito? Conta pra gente! E, para mais conteúdos como esse e outras novidades, siga o Entretetizei no Insta, Twitter e Face.
*Crédito da foto de destaque: Tdivulgação/NSC/Twitter/Editora Intrínseca/CosmoNerd
Em um painel cheio de humor Lucifer tem anúncio de sexta temporada para setembro, fotos de perfil para Netflix e alguns spoilers
No painel de Lucifer na SDCC, do último sábado (24), recebemos a bomba de que a última temporada está mais próxima do que esperávamos: 10 de setembro. Além disso, a Netflix finalmente liberou fotos de perfil para os assinantes dos personagens da série.
O bate papo, que contou com Tom Ellis (Lucifer), Joe Henderson e Ildy Modrovich (produtores), começou com piadas de Tom e do apresentador Luke Cook (O Mundo Sombrio de Sabrina), passou por tópicos como o episódio musical, a química extraordinária do elenco dentro e fora das telas, o crescimento de Scarlett Estevez (Trixie) e claro o que podemos esperar da última temporada.
Lançamento última temporada de Lucifer
Foi revelado no painel a data de lançamento da sexta e última temporada da série. O anúncio da data veio através de um vídeo mostrando um resumão das cinco temporadas, que foi emocionante para quem acompanha a série desde o princípio.
Sobre a sexta temporada a Netflix divulgou (em tradução literal): “ É isso aí, a última temporada de Lucifer. Dessa vez de verdade. O próprio diabo se tornou Deus… ou quase. Porque ele está hesitando? Então o mundo começa a se auto descobrir sem um Deus, o que ele fará sobre isso? Junte-se a nós enquanto damos um doce adeus a Lucifer, Chloe, Amenadiel, Maze, Linda, Ella e Dan. Traga lencinhos.”. Confira o vídeo divulgado na SDCC:
Fotos de perfil para Netflix
Também durante o painel, foi divulgado que a Netflix liberou fotos dos personagens para que o usuário da plataforma possa escolher entre Lucifer, Maze, Amenadiel, Chloe, Ella, Dan ou Linda, para ser a foto de capa do perfil pessoal. Confira abaixo as imagens disponíveis:
O que podemos esperar da última temporada de Lucifer
Após Luke fazer algumas perguntas sobre os acontecimentos da próxima temporada e alguns spoilers pudemos descobrir que Chloe não morre se tirar o anel que a trouxe de volta à vida, Amenadiel finalmente se juntará a L.A.P.D. e que Miguel está pensando no que fez de errado.
Também foi confirmado o retorno de Matt Corboy (oficial Diggs) e um outro rosto conhecido que ainda permanece em segredo. O público poderá conhecer um personagem que é muito falado, mas que não foi visto até agora.
Tom, Joe e Ildy estão muito empolgados por terem conseguido esconder muitas coisas até agora, garantindo que os espectadores terão ótimas surpresas nessa temporada final.
Confira o painel na íntegra aqui os conte suas expectativas para a temporada final deLucifer e não deixe de acompanhar os próximos passos da série aqui no Entretetizei e nas nossas redes sociais Instagram, Facebook e Twitter.
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