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7 Prisioneiros: novo filme nacional da Netflix terá estréia no Festival de Veneza

O filme 7 Prisioneiros, protagonizado por Christian Malheiros e Rodrigo Santoro, fará sua estreia mundial no 78º Festival Internacional de Cinema de Veneza

 

Com reflexões sobre a escravidão contemporânea, o novo filme brasileiro da Netflix será transmitido pela primeira vez no dia 6 de setembro, no Festival Internacional de Cinema de Veneza. O longa, intitulado 7 Prisioneiros, estará competindo na categoria Orizzonti Extra, com produções diversas em relação ao gênero, audiência e duração.

No filme, Christian Malheiros (ator da série Sintonia, disponível na Netflix) interpreta Matheus, um jovem que deixa o interior em busca de emprego na cidade de São Paulo. Lá, ele é contratado por Luca (Rodrigo Santoro) para trabalhar em um ferro velho, no qual passa a receber um tratamento similar ao do trabalho escravo

Com direção de Alexandre Moratto (Sócrates) e produção de Ramin Bahrani (diretor de O Tigre Branco) e Fernando Meirelles (de Cidade de Deus e Dois Papas), 7 Prisioneiros chegará à Netflix após a transmissão no Festival, mas ainda em 2021

O longa faz parte de um projeto do streaming para aumentar a quantidade de produções nacionais no catálogo. De julho a dezembro, novas produções chegarão à plataforma todos os meses, garantindo opções para todos os gostos.

Confira as primeiras imagens do longa:

Foto: Divulgação/ Netflix
Foto: Divulgação/ Netflix

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação/ Netflix

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Entrevista | Ramiro Blas fala sobre carreira e segunda temporada de O Internato: Las Cumbres

Ator também contou sobre a experiência em  Vis a Vis, ligação com o  Brasil e planos futuros 

Ramiro Blas é um ator argentino, de 56 anos e apaixonado pelo Brasil. Ele interpretou personagens emblemáticos na telinha, como o  repugnante médico Carlos Sandoval,  na série espanhola Vis a Vis. Em entrevista exclusiva para o Entrete, o ator deu spoilers sobre a segunda temporada de O Internato: Las Cumbres, série disponível no Amazon Prime, em que ele dá vida ao misterioso Darío. Além disso falou sobre carreira, planos futuros, paixão pela profissão e muito mais. 

Experiência é algo que não falta para Ramiro. O ator  já atuou em aproximadamente 60 produções e até já ganhou um reality show argentino, o Actores em 2007. Com uma trajetória tão vasta, não faltou assunto. 

O seu mais recente trabalho foi a série O Internato: Las Cumbres -que mistura drama, terror e fantasia – é um reboot da popular série El Internado, originalmente exibida de 2007 a 2010. Além do Ramiro, a obra traz atores que a gente ama como a Mina El Hammani, a Nádia de Elite (inclusive, já batemos um papo com ela) e marca a  estreia da atriz Asia Ortega como protagonista no papel de Amaia.

Entretetizei: Em primeiro lugar, gostaria de te agradecer pela entrevista e por dedicar um pouco do seu tempo para conversar com a gente.

Ramiso Blas: Oi, tudo bem? Quem agradece sou eu, por poder chegar a todos vocês, e através de vocês, poder chegar às pessoas lindas do Brasil, a quem tanto adoro e tenho tanto carinho a devolver, principalmente depois de toda a repercussão em relação às séries, sobretudo Vis a Vis, logicamente.

E: Conte-nos um pouco sobre a sua carreira!

RB: Resumindo, há anos que sonho com esta profissão. Dei muitas voltas na vida, até que, por fim, decidi pôr 100% da minha energia e pouco a pouco ir cumprindo pequenas metas dos meus grandes sonhos. Até  os dias de hoje continuo em frente e sigo pondo o melhor de mim para realizá-los, espero que sejam muitos mais e mais longe onde tenho que chegar. Esta profissão para mim, é mais do que uma profissão, é uma paixão. Assim, viver da paixão é um privilégio que muito poucos podem ter a sorte de experimentar. Desse modo, sou um eterno agradecido, vivo crescendo, vivo aprendendo com cada personagem que interpreto e eles me levam a um novo conhecimento, a um novo limite do meu conhecimento, que avança e avança.

E: Você já interpretou muitos personagens, como é a preparação?

RB: Para mim, a parte mais divertida e saudável é o processo de criação de personagens. É dar vida a um ser que está simplesmente esboçando um papel com tinta, é colocar batidas ao seu coração, um modo de caminhar, um modo de respirar e uma dor que atravessa a vida deste personagem. Sempre tento compor meus personagens na busca de sua dor. Considero que nós, como seres humanos, somos quem somos de acordo como decidimos transitar pela dor que nos tocou viver na vida.

[…] Isso me levou, por exemplo, ao caso de Carlos Sandoval em Vis a Vis, que foi um personagem odiado e amado ao mesmo tempo. Sem nenhum sentido prático lógico, estamos falando de um autêntico psicopata narcisista, mas que, obviamente para se tornar o que se tornou, há um fundo de trás, há uma dor enorme que o levou a tornar-se em um sobrevivente. 

https://www.instagram.com/p/B5-yVBcBneb/

E: Qual foi a cena mais difícil que você gravou?

RB: Muitas cenas, não poderia citar a que mais recordo pela experiência. Há muitas cenas que marcaram pela intensidade, pelo momento em que chegaram e pelo que tinham que contar. Em cada produção sempre há uma cena que nos leva a momentos muito bonitos, internos tanto para a pessoa como para o personagem. 

No caso de Sandoval e Sarya, há um par de cenas, eu acho que uma das mais brutais é quando Sandoval abusa da Saray e todo esse parlamento que faz, essa confissão da sua miséria e da sua dor. Uma cena muito forte e completa, que mostra a dor nua desse personagem.

Outra sequência da qual me lembro muito é a anterior da morte de Sandoval na quarta temporada. Quando está em seu escritório com a personagem de Najwa Nimri e se perguntam quem é mais psicopata que quem. Mas em cada produção há sempre algum momento intenso que fica gravado para sempre.

E: Como foi interpretar Darío, em O Internato? E o que podemos esperar da próxima temporada? Queremos saber mais dessa produção incrível!

RB: Enquanto O Internato, acabamos de filmar a segunda temporada. É uma temporada que vai ser muito mais desnuda, nesse sentido porque se abre muito mais a intimidade dos personagens. Vai mostrar muito mais sobre o Dario Mendonza, do que ele é, quem está ali e o que esconde. É uma série muito interessante. Esta segunda temporada eu acho que  vai superar a primeira. Então, quem ainda não viu a primeira, recomendo que a vejam para estar preparados por completo para a  segunda. E espero que haja muitas outras temporadas.

E: Quais são seus próximos planos? O que podemos esperar de Ramiro Blas para o futuro?

RB: No que diz respeito a projetos, estou prestes a começar a ensaiar uma peça chamada Opalala, de Joaquin Daniel, com Lucas Ferraro, uma maravilhosa obra argentina.

 […] Depois, há alguns projetos de filmes na Itália, muito interessantes, mas ainda não posso contar. 

Muito próximo também há estréia do meu primeiro protagonista no cinema, um filme de gênero e aventura, que se chama La pasajera, que vai estrear no Festival de Sitges, em outubro. 

 [..] Fique atento a La Pasera, que vão poder ver no Brasil no ano que vem.

E: Por fim, você pode deixar um recado para todos que o acompanham no Brasil?

RB: No Brasil, espero que um dia eu possa estar aí. Que um dia eu possa ter a experiência de trabalhar no Brasil. Sou um grande fã de séries e filmes brasileiros. 

Recentemente, assisti pela quarta ou quinta vez Cidade de Deus, de Fernando Meirelles,  um diretor incrível e que admiro a sua forma de contar histórias.

Um país que tem muito a ver com a alegria da minha juventude. Como argentino, por tantos anos, ter o Brasil ao meu lado foi sinônimo de alegria, praia, balada, surfe, bossa nova, tantas coisas maravilhosas que mesmo que pareçam inacreditáveis fazem parte da minha cultura.

Então, muito obrigado, muitos beijos e espero ver você muito em breve, Brasil.

Acompanha o trabalho do Ramiro? Está ansiosa para a segunda temporada de O Internato? Conta para a gente lá nas redes sociais do Entretetizei –  InstaFace e Twitter

 * Crédito da foto de destaque: divulgação/Instagram @elinternado_lascumbres

 

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SDCC | Army of Thieves: painel libera primeiro teaser, conta com presença de elenco e equipe de produção e anuncia experiência VR

O último painel da Netflix durou aproximadamente 30 minutos e apresentou muitas novidades do prequel de Army of the Dead, como o primeiro teaser, experiência de realidade virtual e pôster do filme

 

Não era segredo para ninguém que a Netflix teria painéis recheados de novidades na SDCC. Mas assim como o painel de Lucifer, o deste domingo (25) sobre Army of Thieves não ficou para trás e nos encheu de conteúdos sobre o filme. O longa é um prequel de Army of the Dead, ou seja, o segundo filme se passa antes do primeiro e aos poucos vem se tornado uma franquia

O painel com os produtores Zack Snyder, Deborah Snyder, Wesley Coller e os protagonistas Nathalie Emmanuel e Matthias Schweighöfer, que também é o diretor do filme, já começou algumas horas antes com Snyder liberando o pôster oficial em seu Twitter. Além disso, eles comentaram um pouco do sucesso do primeiro filme e os planejamentos futuros para a franquia.

Zack Snyder libera o pôster oficial do filme

Horas antes do painel, o produtor soltou, em seu perfil no Twitter, o pôster oficial do filme chamando todos para assistir o conteúdo feito exclusivamente para a SDCC. Confira abaixo o tweet de Snyder:

Teaser de Army of Thieves

O ponto alto do painel definitivamente foi o lançamento do teaser e sua provável data de lançamento. Durante o vídeo, em inglês, podemos ver a frase “This fall”, que seria durante o outono norte americano, que ocorre durante os meses de setembro a novembro

O teaser lançado no YouTube da Netflix, também ganhou seu título em português: Exército de Ladrões: Invasão da Europa. Confira o trailer legendado:

Futuro da franquia

A princípio ninguém tinha ideia da proporção que o primeiro filme tomaria, mas após tanto sucesso os planejamentos são de uma experiência de realidade virtual nos Estados Unidos, o filme Exército de Ladrões: Invasão da Europa, histórias em quadrinhos e um anime chamado Army of the Dead: Lost Vegas

Durante o painel foi liberado um teaser da experiência VR. Confira no vídeo completo do evento, a partir de 9’35’’:

 

Nos conte se você gostou das novidades do próximo filme da franquia Army of the Dead e não perca nenhum detalhe no portal do Entretetizei e nas nossas redes sociais Instagram, Facebook e Twitter.

*Crédito da foto de destaque: Captura de tela

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SDCC | Painel de A Misteriosa Sociedade Benedict tem cena exclusiva do próximo episódio

Em painel com o elenco e produtores de A Misteriosa Sociedade Benedict, foi liberada uma cena exclusiva do episódio que vai ao ar na próxima sexta-feira (30)

 

O único painel da plataforma Disney+ na SDCC, trouxe a série A Misteriosa Sociedade Benedict que, após vencerem uma competição por uma bolsa de estudos, quatro órfãos talentosos são recrutados pelo Sr. Benedict para uma missão perigosa para salvar o mundo de uma crise global. 

Começamos o painel com o trailer da primeira temporada, relembrando os antigos painéis presenciais da SDCC que se iniciavam com trailers e cenas da série em questão e finalizou com uma cena exclusiva que irá ao ar na próxima sexta-feira (30). A conversa entre o elenco Tony Hale, Kristen Schaal, MaameYaa Baofo, Ryan Hurst e Gia Sandhu, os criadores Phil Hay e Matt Manfredi e os showrunners Darren Swimmer e Todd Slavkin foi um papo leve e cheio de bom humor. 

A Misteriosa Sociedade Benedict
Foto: Divulgação

Alguns temas abordados no painel foram: como a série é algo familiar e adulto ao mesmo tempo, o trabalho da equipe técnica para a produção de um show mágico, a integração do elenco adulto e infantil, as filmagens durante a pandemia do covid-19, a grande diversidade entre os personagens e a diferença de fazer trabalhos mais adultos e uma série voltada ao público infantil.

Além disso, foi discutido os verdadeiros super poderes das personagens: criatividade, inteligência e empatia, que, segundo o elenco, são exatamente esses super poderes que precisamos nos dias atuais, principalmente devido nossa situação pandêmica. 

O que podemos esperar dois dois últimos episódios de A Misteriosa Sociedade Benedict

Além de já termos tido um gostinho do que está por vir, os produtores e elenco não deixaram de nos contar que esses dois últimos episódios serão recheados de revelações incríveis, muita ação e coisas nunca vistas até agora na série.

Não deixe de assistir o painel completo e a cena exclusiva (a partir de 47’55”) aqui:

 

Fique por dentro de tudo que acontece aqui no mundo do entretenimento aqui Entretetizei e nas nossas redes sociais Instagram, Facebook e Twitter.

 

*Crédito da foto de destaque: Captura de tela

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 SDCC | Como os quadrinhos de O Quarteto Fantástico ajudaram a criar o Universo Marvel como conhecemos hoje

O painel Marvel: Universe of Super Heroes Exhibition–the Fantastic Four and Beyond aconteceu ontem (24) e contou um pouco sobre a história da Marvel, desde a publicação de seu primeiro quadrinho, em 1939

 

Marvetes de plantão, esse painel é para vocês! Em comemoração aos 60 anos do primeiro quadrinho de O Quarteto Fantástico, a SDCC trouxe um painel sobre o Universo Marvel, com moderação do professor Benjamin Saunders, curador chefe da Exposição Marvel: Universo dos Super Heróis que está em exibição no Museum of Science and Industry, em Chicago, nos Estados Unidos. A Mostra, a maior exibição sobre o assunto já existente, conta com infográficos, bonecos de cera em tamanho real dos personagens icônicos do Universo Marvel, interações com cenas dos filmes, famosos adereços dos filmes e diversos desenhos originais de histórias da Marvel, desde o primeiro quadrinhos, lançado em 1939. A exibição dá ao fã um verdadeiro espetáculo de informações sobre os 80 anos de quadrinhos, filmes e colecionáveis.

Foto: Captura de tela

Para falar sobre os quadrinhos d’O Quarteto Fantástico e como essa revista moldou a Marvel Universe como conhecemos hoje, o professor Saunders chamou para o painel o vice presidente e editor executivo da Marvel, Tom Brevoort. Juntos, eles deram um panorama de como a primeira revista lançada em 1961, The Fantastic Four #1, foi o pontapé inicial para o que chamamos hoje de A Era Marvel, o que deu início a tudo que veio depois. É importante frisar, segundo Benjamin Saunders, que o Universo Marvel não existiria sem a importante publicação de quadrinhos de super heróis, em 1939, de Martin Goodman, editor estadunidense de revistas de ficção pulp e histórias em quadrinhos, chamada Marvel Comics.

Os super heróis saíram de moda nos anos 1950 e a indústria de revistas em quadrinhos passou por períodos de turbulência, o que fez com que a empresa diminuísse mais ou menos 20% seu pico de produção e houve um período em que as pessoas, como o Stan (Lee, escritor, editor-chefe e presidente da Marvel Comics) consideraram deixar a indústria de quadrinhos“, comenta Saunders.

Em 1961, Martin Goodman, que é o dono da Marvel, vendo que, de repente, as vendas de quadrinhos de super heróis – que já não eram tão grandes – começaram a cair, virou para seu editor e falou ‘Stan, nós deveríamos pegar um pedacinho de tudo isso para nós e deveríamos fazer uma revista em quadrinho de super heróis!’. Ao mesmo tempo, Jack Kirby (renomado desenhista, roteirista e editor de histórias em quadrinhos) acabou trabalhando para a Marvel, fazendo basicamente histórias ficção científica, faroeste e romances,  viu que a Marvel não estava bem e constantemente falava que precisavam fazer algo novo e renovar a companhia“, comenta Tom Brevoot, vice presidente da Marvel.

Foto: Divulgação

Essa confluência de elementos se uniram para trazer de volta o mercado de super heróis. Kirby já estava interessado em fazer mais coisas e Stan estava se sentindo um pouco inquieto e em dúvida sobre sua posição no mundo e ele teve algumas conversas com sua esposa, Joan, em que ela lhe disse ‘olha, esse é o seu trabalho. Em vez de tentar arranjar desculpas para sair, por que não usa esse tempo para o trabalho que você está fazendo?‘”, finaliza.

Foto: Divulgação

Saunders continua o painel comentando que, hoje em dia, é necessário um pouco de imaginação histórica para entender completamente o quão inovador foi O Quarteto Fantástico #1. Lembrando que, para os fãs, o filme sobre o quarteto de super heróis é um dos piores da história do cinema, tendo pouco mais de 27% de aprovação no Rotten Tomatoes.

Se você olhar para a capa da primeira revista e tentar imaginar como eles seriam se comparados a outros livros de super heróis do passado, seria difícil dizer apenas olhando para a capa que essa seria uma revista de super heróis“, comenta Saunders. “Para começo de conversa, nenhum dos personagens está usando trajes, que era algo que Stan e Jack deliberadamente decidiram tirar da fórmula quando eles lançaram essa série. O monstro gigante cobre a maior parte da capa, o que coloca na mente do público o tipo de monstro que Stan e Jack estavam produzindo nos últimos dois anos. Mas aí quando você pega o livro e o abre, você precisa ler as primeiras 89 páginas para entender que os personagens que estão ali são realmente os heróis“, finaliza.

Ele ainda continua dizendo que um outro aspecto inovador dessa primeira edição “é a tensão entre os membros da equipe, a hostilidade entre Ben Grimm (O Coisa) e Reed Richards (Senhor Fantástico) acaba se tornando completamente física ao recontar a história original no meio do livro“. Os fãs estão sempre acostumados a ver que os membros da equipe nem sempre se dão bem – alô, Capitão América e Homem de Ferro, estamos de olho -, mas naquela época esses conflitos não existiam, o que fez com que esse primeiro livro fosse completamente inovador dentro do setor.

Leitores de outros quadrinhos de super heróis nunca tinham lido ou vivenciado esse tipo de conflito entre os personagens. Essa representação de tensão entre os membros da equipe é uma característica ainda maior do livro, o que aumenta a capacidade de energia mental necessária para lidar com certas situações“, comenta Saunders.

Foto: Captura de tela

No caso d’A Coisa, ele foi um dos primeiros, se não o primeiro, personagem super heróico que não quer ser um super herói e que vivencia sua transformação como uma forma de trauma e depressão, o que o deixa profundamente solitário e isolado. Ao mesmo tempo, é claro que O Coisa é, de outras formas, uma grande fonte de comédia e humor. O fato de que ele fala em um idioma próprio que sempre nos lembra que, embora ele seja um monstro gigante laranja, com pele rochosa, ele também é um cara o Lower East Side, cuja voz e forma de falar nos lembra constantemente que é exatamente isso que ele é, um cara pobre que parece um monstro gigante“, conclui.

Saunders também menciona que a combinação de tragédia e comédia, que hoje conhecemos como dramédia, nunca tinha sido vista antes dentro do gênero de super heróis nas revistas em quadrinhos, o que acabou abrindo as comportas para uma nova abordagem para esse tipo de fantasia e se tornou um elemento essencial do que hoje é chamado de Fórmula Marvel.

Em termos do gênero de super heróis, isso (a dramédia)  realmente inicia com o trabalho de Stan e Jack n’O Quarteto Fantástico“, diz Saunders.

https://www.youtube.com/watch?v=o32iRA7SZJU

Em todos as revistas de super heróis até aquele momento, basicamente tinham pessoas adquirindo super poderes e combatendo o crime porque essa era a única coisa que as pessoas imaginavam que os heróis podiam fazer“, complementa Tom Brevoort. “A ideia dos superpoderes não serem algo benéfico era algo que ninguém havia explorado antes e isso agradou os leitores. O Quarteto Fantástico eram quatro pessoas diferentes, com poderes diferentes, e eles se encaixavam em um arquétipo de família, mas a verdade é que eles não eram tão estáveis assim. Reed era um herói padrão, mas era um pouco asfixiante e intelectual; Sue era a única mulher da equipe, e ela acabou sendo o interesse romântico no famoso triângulo amoroso entre ela, Namor (o príncipe Submarino) e Reed Richards; Seu irmão mais novo era o Tocha Humana e era um adolescente e foi retratado assim, um garoto inteligente e cabeça quente; e o último personagem era O Coisa, que foi o personagem injustiçado. Digo, você se tornar invisível ou conseguir se esticar todo é muito legal, mas se você não quiser, você não precisa usar seu super poder e O Coisa era O Coisa o tempo inteiro e isso fez com que ele ficasse preso nesse corpo monstruoso o dia inteiro, todos os dias. Por conta disso, ele tinha uma atitude horrível, o que acabou o tornando um dos personagens mais populares“, finaliza.

Foto: Divulgação

Tom considera que O Coisa, e o Quarteto Fantástico como um todo, como uma explosão de imaginação de Jack Kirby e uma tremenda visão e linguagem visual dos quadrinhos combinado com a experiência de Stan, especialmente no que tange ao humor adolescente dos quadrinhos, onde ele deu personalidades individuais aos personagens. Para Saunders, O Quarteto Fantástico serviu não só como mastro para o Universo Marvel, mas também como um grande laboratório cultural nos aos 1960. Foi o lugar em que Stan e Jack inventaram dezenas de personagens e conceitos que se mantiveram centralmente importante para a Marvel. Os quadrinhos da série do Quarteto se tornaram o livro que melhor combinou elementos entre o cósmico e o cotidiano; o vasto e espetacular e desconhecido; e o local e doméstico. Todos esses detalhes em um só mundo.

Marvel: Universe of Super Heroes Exhibition – the Fantastic Four and Beyond

Para os fãs de longa data da Marvel, o conceito de mundo fantástico e mundo em que vivemos é algo que aparece em, praticamente, todos os filmes e quadrinhos. Em Os Vingadores, por exemplo, os heróis estão lutando contra a horda de chitauri, uma raça alienígena, no meio da cidade de Nova York; O Homem Aranha é conhecido como o vizinho amigável; a Viúva Negra passou por apuros em Budapeste. Essa mistura de real com imaginário não é algo estranho para os fãs da Marvel e a ideia da Exposição Marvel: Universo dos Super Heróis é trazer exatamente esse contraste e mostrar como funciona a mente brilhante dos criadores dos filmes e séries do Universo Marvel.

Foto: Captura de tela

Depois de mostrar um pouco da história dos anos inicias da Marvel, lá nos anos 1930, você vira e dá de cara com uma escultura de tamanho real do Ben Grimm dormindo, enquanto lê um livro, enquanto atrás dele, tem uma janela onde a ação do Universo da Marvel está se desenrolando“, conta Saunders.

Foto: captura de tela

A nossa ideia era dar para as pessoas esse sentido de que eles poderiam visitar O Coisa em casa, dentro do espaço que era, ao mesmo tempo, um que eles reconheceriam, um espaço doméstico e, por outro lado, um espaço em que logo atrás da janela coisas extraordinárias estão acontecendo. Com essa introdução sobre O Quarteto Fantástico nessa galeria interativa, nós encaramos como uma oportunidade para tecer juntos diferentes fios: a história real da empresa e a forma como O Quarteto Fantástico emergiu naquele momento de crise e, essencialmente, transformou a receita da companhia; e também as histórias fictícias desses personagens enquanto eles estão sendo desenvolvidos a partir daquele momento, em 1960“, conclui.

Os curadores montaram a Mostra de uma forma a entregar para os fãs a melhor experiência, com diferentes níveis de narrativa e, ao mesmo tempo, exibir as partes mais importantes da história dos personagens. Ao lado da ala do Quarteto Fantástico, está a ala do Pantera Negra, um personagem que foi apresentado pela primeira vez em 1966, nas páginas dos quadrinhos do Quarteto.

Foto: Captura de tela

No centro da galeria, está exposta uma estátua em tamanho real do Pantera, para que as pessoas possam interagir e tirar suas fotos e também é possível visualizar artes originais exclusivas, incluindo a capa em que mostra o Pantera Negra desenhado por Jack Kirby.

Foto: Captura de tela

Ao lado, tem mais duas páginas de artes originais de Billy Graham (o primeiro artista e desenhista afro-americano, criador do Black Panther, a criar um personagem para a Marvel). Além dos desenhos, os fãs podem admirar os adereços e trajes utilizados no filme do Pantera Negra como, por exemplo, o traje, criado pela designer Ruth Carter, usado por Chadwick Boseman no longa.

Foto: Captura de tela

Para quem não conhece a história da Marvel, a exposição é uma ótima oportunidade para entender o por quê desse universo ser tão apreciado e admirado. A criação de tantos personagens incríveis que mudou a vida de uma legião de fãs ao redor do mundo. É absurdamente fascinante entender os motivos de Stan Lee ser tão apaixonado por seu trabalho e, se nos permite um comentário, é um belo tapa na cara dos haters de O Quarteto Fantástico descobrir que, na verdade, a Marvel só existe por causa deles. É, fandom, precisamos respeitar nossas origens!

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação/First Comics News

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Dia da Escrita: 5 escritoras brasileiras que você precisa conhecer

Babi Dewet, Isabela Freitas, Luiza Trigo, Olívia Pilar e Pam Gonçalves estão na lista

O Dia Nacional do Escritor surgiu a partir do Festival do Escritor Brasileiro, criado pelos integrantes da presidência da União Brasileira de Escritores: João Peregrino Júnior e Jorge Amado.

O Ministro da Educação da época, Pedro Paulo Penido, oficializou a data por meio de uma portaria publicada dois dias antes do dia escolhido. A partir de então, o Dia do Escritor passou a ser comemorado no dia 25 de julho

Para celebrar esse dia preparamos uma lista com 5 autoras que você precisa conhecer neste Dia da Escrita:

Babi Dewet 

Foto: divulgação/CosmoNerd

Babi Dewet começou na escrita com a trilogia Sábado à Noite. Originalmente, a história era uma fanfic da banda McFly e o trabalho da autora foi publicado de forma independente após os pedidos dos leitores e vendeu 1.000 cópias em menos de um ano. Em 2011, o seu livro foi adquirido pela editora Generale e se transformou em uma trilogia com o segundo volume publicado em 2013 e o último em 2014. 

Em 2015, Babi lançou Um Ano Inesquecível pela editora Gutenberg ao lado de Paula Pimenta, Bruna Vieira e Thalita Rebouças. No livro, ela escreveu um conto sobre o amor durante o outono, e o exemplar ficou na lista dos mais vendidos durante meses no Brasil. 

Seu trabalho mais recente é a trilogia de livros Cidade da Música, onde cada volume conta com histórias e personagens independentes que vivem em um conservatório de música clássica. Além disso, Babi apresenta eventos de cultura pop e tem um canal no YouTube sobre livros e K-Pop. Ela também é podcaster no podcast K-papo produzido pela produtora Half Deaf e disponível no Spotify.

 

Isabela Freitas

Foto: divulgação/ Intrínseca

Mais conhecida como musa do desapego, Isabela Freitas é escritora da série de livros Não Se Apega, Não. Seus livros são best-sellers da editora Intrínseca e juntos venderam mais de 1,5 milhão de exemplares. Sucesso nas redes sociais, a escritora mineira morou em São Paulo, no Rio de Janeiro e em 2019 retornou para Juiz de Fora, onde se dedica à maternidade e à literatura. Além disso, o primeiro livro da série de Freitas virou série no Globoplay.

 

Luiza Trigo

Foto: divulgação

Luiza Trigo sempre teve contato com o mundo da arte, pois seus pais eram atores e davam aulas de teatro. Conheceu o mundo ficcional através das histórias que seu pai escrevia, tanto para livros como para o teatro. Ainda no ensino médio, Luiza fez alguns vídeos para a escola e, interessada no assunto, passou a trabalhar como assistente de direção de DVDs de músicas como o de Wagner Tiso, Chico Buarque, Blitz e Maria Bethânia. 

Fez faculdade de Cinema e em 2008 produziu seu curta-metragem, Delito, escrito e dirigido por ela mesma. O filme foi selecionado para 4 festivais e ganhou dois prêmios de Melhor Curta-Metragem, incluindo o júri popular do festival Cinesul. 

Em 2012, entrou de vez no mundo literário com seu primeiro livro, Carnaval, lançado pela editora Rocco. Enquanto lutava pela carreira de autora, Luiza trabalhou produzindo vídeos para um site de compras coletivas, como fotógrafa fazendo books, fotos de shows e eventos. Trabalhou também na Rede Globo analisando projetos e roteiros para os canais Globosat.

Foto: divulgação/ Editora Rocco

Em 2013, Carnaval ficou entre os três livros mais vendidos no estande da editora Rocco na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, com isso Luiza assinou contrato com a editora.

Meus 15 anos, segundo livro de Luiza, foi lançado em junho de 2014 e esgotou no primeiro dia, sendo reimpresso mais duas vezes no mesmo mês. Na Bienal de São Paulo foi o segundo mais vendido no estande da editora. Em 2016, os direitos de adaptação cinematográfica foram comprados pela Paris Filmes e SBT. O filme roteirizado por Luiza estreou em 2017 e protagonizado por Larissa Manoela levou aos cinemas mais de 900 mil espectadores.

Atualmente, com sete livros publicados e um previsto para o segundo semestre, Luiza dedica-se à vida de roteirista em tempo integral, focada na adaptação do seu terceiro livro Na porta ao Lado. A série intitulada Tudo Igual, SNQ será a primeira série brasileira da plataforma Disney Plus e tem previsão de estrear em 2022.

 

Olivia Pilar 

Foto: divulgação/ @oliviapilar

Olívia Pilar é escritora, graduada em Jornalismo pela PUC-MG, pós-graduada em Marketing Digital também pela PUC-MG, mestra e doutoranda em Comunicação pela UFMG.

Sabendo da importância da representatividade da mulher negra na mídia, ela traz essa realidade para as suas histórias que têm protagonistas negras e garotas que gostam de garotas.

É autora dos contos Entre estantes, Tempo ao tempo, Dia de domingo, Pétala e Quando o sol voltar que estão na lista de mais vendidos da Amazon; Senti saudades, da coletânea Qualquer clichê de amor; Amara, do Reino das Marés da coletânea Formas Reais de Amar; Rainha do bloco da coletânea Confetes e serpentinas: Uma coletânea de carnaval; Dança comigo? da coletânea Todo mundo tem uma primeira vez; e Violeta da coletânea Flores ao mar.

Olivia escreve também um romance na plataforma Wattpad, Dois a dois.

 

Pam Gonçalves

Foto: divulgação/NSC

Pam Gonçalves se tornou conhecida na internet por produzir conteúdo e por editar durante cinco anos o blog Garota it. Atualmente, se dedica exclusivamente ao seu canal no YouTube, com mais de 200 mil inscritos com conteúdo sobre cultura pop para internet, com foco em literatura para jovens.

Em 2016 lançou o seu primeiro livro, Boa noite, pela Galera Record. De lá pra cá, participou de colaborações com a Turma da Mônica Jovem nos livros Uma Viagem Inesperada e Um Convite Inesperado. Além disso, é autora dos ebooks Bom Ano, Agora Eu Entendo e dos livros Sobre Amor e Estrela, Amor nos Tempos de #Likes, Uma História de Verão e Heroínas.

 

E aí, conhecia alguma dessas autoras? E, qual é seu escritor favorito? Conta pra gente! E, para mais conteúdos como esse e outras novidades, siga o Entretetizei no Insta, Twitter e Face.

 

*Crédito da foto de destaque: Tdivulgação/NSC/Twitter/Editora Intrínseca/CosmoNerd

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SDCC | Painel de Lucifer entrega vídeo com data de estreia da última temporada

Em um painel cheio de humor Lucifer tem anúncio de sexta temporada para setembro, fotos de perfil para Netflix e alguns spoilers

No painel de Lucifer na SDCC, do último sábado (24), recebemos a bomba de que a última temporada está mais próxima do que esperávamos: 10 de setembro. Além disso, a Netflix finalmente liberou fotos de perfil para os assinantes dos personagens da série. 

O bate papo, que contou com Tom Ellis (Lucifer), Joe Henderson e Ildy Modrovich (produtores), começou com piadas de Tom e do apresentador Luke Cook (O Mundo Sombrio de Sabrina), passou por tópicos como o episódio musical, a química extraordinária do elenco dentro e fora das telas, o crescimento de Scarlett Estevez (Trixie) e claro o que podemos esperar da última temporada

Lançamento última temporada de Lucifer

Lucifer: primeira foto da sexta temporada, divulgada por Tom Ellis via Instagram.
Foto: Divulgação/Instagram

Foi revelado no painel a data de lançamento da sexta e última temporada da série. O anúncio da data veio através de um vídeo mostrando um resumão das cinco temporadas, que foi emocionante para quem acompanha a série desde o princípio. 

Sobre a sexta temporada a Netflix divulgou (em tradução literal): “ É isso aí, a última temporada de Lucifer. Dessa vez de verdade. O próprio diabo se tornou Deus… ou quase. Porque ele está hesitando? Então o mundo começa a se auto descobrir sem um Deus, o que ele fará sobre isso? Junte-se a nós enquanto damos um doce adeus a Lucifer, Chloe, Amenadiel, Maze, Linda, Ella e Dan. Traga lencinhos.”. Confira o vídeo divulgado na SDCC:

Fotos de perfil para Netflix

Também durante o painel, foi divulgado que a Netflix liberou fotos dos personagens para que o usuário da plataforma possa escolher entre Lucifer, Maze, Amenadiel, Chloe, Ella, Dan ou Linda, para ser a foto de capa do perfil pessoal. Confira abaixo as imagens disponíveis:

Fotos de perfil Netflix Lucifer Foto: Divulgação/Netflix

O que podemos esperar da última temporada de Lucifer

Após Luke fazer algumas perguntas sobre os acontecimentos da próxima temporada e alguns spoilers pudemos descobrir que Chloe não morre se tirar o anel que a trouxe de volta à vida, Amenadiel finalmente se juntará a L.A.P.D. e que Miguel está pensando no que fez de errado. 

Também foi confirmado o retorno de Matt Corboy (oficial Diggs) e um outro rosto conhecido que ainda permanece em segredo. O público poderá conhecer um personagem que é muito falado, mas que não foi visto até agora.

Tom, Joe e Ildy estão muito empolgados por terem conseguido esconder muitas coisas até agora, garantindo que os espectadores terão ótimas surpresas nessa temporada final.

 

Confira o painel na íntegra aqui os conte suas expectativas para a temporada final de Lucifer e não deixe de acompanhar os próximos passos da série aqui no Entretetizei e nas nossas redes sociais  Instagram, Facebook e Twitter.

 

*Crédito da foto de destaque: Captura de tela

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SDCC | Amazon Prime divulga pôster da nova série original, A Roda do Tempo

Série estreia no Amazon Prime em novembro e ganhou um pôster exclusivo durante a SDCC

O girar da Roda do Tempo não tem inícios nem fins” Para os fãs da obra de Robert Jordan, o girar da Roda tem uma excelente notícia: durante a SDCC, a Amazon Prime divulgou ontem (23) o cartaz oficial da série original A Roda do Tempo. A exibição aconteceu durante o painel sobre a produção da Comic-Con@Home, e o produtor da série, Rafe Judkins, confirmou que a Amazon Prime transmitirá exclusivamente A Roda do Tempo a partir de novembro, em mais de 240 países. 

Foto: Divulgação/Amazon Prime

A Roda do Tempo é uma das séries de fantasia mais populares dos últimos tempos. Escrita pelo autor americano Robert Jordan e lançada em 1990, a série se passa em um mundo épico e extenso, onde apenas algumas mulheres têm permissão de acessar a magia existente. Ela contará a história de Moiraine (Rosamund Pike), membro da poderosa organização feminina Aes Sedai e sua jornada ao chegar à pequena cidade de Dois Rios e sua perigosa aventura com cinco jovens, um dos quais salvará ou destruirá a humanidade, confirme foi profetizado como o Dragão Renascido.

Com seis livros já publicados pela Editora Intrínseca, a série passou das mãos de Robert para Brandon Sanderson, após o autor morrer em 2007. Brandon foi escolhido pela esposa de Jordan, e continuará a série a partir do 12º livro, utilizando manustritos deixados por Jordan. O 12º livro seria o último da saga, mas Sanderson resolveu dividi-lo em três partes.

A série original Amazon Prime será produzida por Rafe Judkins (Agents of S.H.I.E.L.D, Hemlock Grove), Larry Mondragon e Rick Selvage, da Red Eagle Entertainment; Mike Weber (JumanjiPróxima Fase); Ted Field, da Radar Pictures (JumanjiPróxima Fase); Darren Lemke (Shazam!GoosebumpsMonstros e Arrepios); Marigo Kehoe e Uta Briesewitz também servirão como produtores executivos, com Briesewitz definido para dirigir os dois primeiros episódios. Rosamund Pike atuará como produtora e Harriet McDougal e Brandon Sanderson como produtores consultores e contará com Rosamund Pike, Alexandre Willaum, Johann Myers, Madeleine Madden, Marcus Rutherfordm,  Barney Harris, Zoë Robins, Josha Stradowski, Daniel Henney  Priyanka Bose, Taylor Napier, Emmanuel Imani, Hammad Animashaun, Álvaro Morte, Pasha Bocarie, Jennifer Preston, Izuka Hoyle, Sophie Okonedo, Kae Alexander, Clare Perkins, Peter Franzen e Kate Fleetwood. 

Estamos muito ansiosas para assistir A Roda do Tempo. E você? Entre nas redes sociais do EntretetizeiInsta, Face e Twitter – e conte para a gente.

*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Omelete

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SDCC | As mulheres por trás dos projetos para TV e cinema

Conheça as mentes brilhantes que fazem parte da produção de séries de sucesso das telinhas e como elas usam seu poder para transformar o mundo do entretenimento em um painel exclusivo na SDCC

Antes de começar a escrever sobre o painel The Women Behind Film/TV Projects (As Mulheres por trás dos Projetos para TV/Filmes, na tradução literal) que aconteceu hoje (24), na SDCC, gostaria de fazer um teste com você. Feche os olhos e pense na sua série/filme/novela favorita? Agora me responda: você sabe quem produz?

Geralmente, quando falamos de grandes sucessos como Liga da Justiça, produzido por Zack Snyder, ou qualquer filme da Marvel, produzido pelos irmãos Russo, vemos que por trás das câmeras tem algum diretor, roteirista ou produtor homem, certo? Bom, errado! As mulheres estão conquistando espaço em um mundo majoritariamente masculino. Cada vez mais é possível ver que a mente brilhante por trás de grandes sucessos é do sexo feminino e como elas tiram de letra a tarefa de trazer mais inclusão, diversidade e empoderamento para dentro da indústria.

Pensando nisso, a San Diego Comic Con e o 2nd Annual Hollywood Game Changers trouxeram para o painel desse ano cinco mulheres que são produtoras, roteiristas, designers, diretoras  e supervisoras de diversos sucessos das telinhas para falar exatamente como é ser mulher, trabalhar e ser a mente por trás de tantas cenas incríveis que vemos. Apresentado por Joy Donnell, co-fundadora do Center for Intersectional Media Enterteinment, o painel contou com a presença de Mairzee Almas, diretora dos episódios cinco e seis da série de sucesso Shadow and Bone, da Netflix; Jeriana San Juan, figurinista da série original Netflix, Halston; Macy Schmidt, orquestradora e diretora musical de Ratatouille: The TikTok Musical; Jennifer Smith, supervisora musical da série Why Women Kill e Deadly Illusions; e Monica Sotto, designer de produção da série de comédia Drunk History.

Foto: Captura de tela

Logo no início do painel, elas começam falando um pouco sobre seus respectivos trabalhos e como é ser mulher dentro da indústria holywoodiana.

Essa é uma pergunta complexa. Eu posso falar apenas da minha própria experiência. Ser uma mulher dentro dessa indústria, e da minha indústria em particular que é figurinista, não é tão raro. O que eu encontro pela minha experiência é que não existe uma grande representatividade de mulheres latinas, negras, asiáticas“, comenta Jeriana San Juan, figurinista da série original Netflix, Halston. “Honestamente, essa parte sempre foi meio assustadora. Digo, sempre foi assustadora pra mim porque nunca existiu ninguém que eu realmente conseguisse me identificar dentro desse negócio. Muitas mulheres sim, com certeza, mas particularmente dentro do mundo das figurinistas têm uma camaradagem   entre elas de um jeito muito único. Mas acho que a gente se conecta mais como pessoas criativas e isso é algo que eu sempre senti como se minha voz é facilmente ignorada como figurinista porque eu tenho minha própria experiência com script que eu divido com os diretores primeiramente, mas quando você tá na mesa (de leitura de script), é legal você fazer com que seja ouvida porque você está lá por uma razão e, como mulher, eu acho que às vezes, talvez sejamos treinadas para não fazer isso, mas tudo é uma colaboração dentro da indústria.”, finaliza.

Foto: Divulgação/Instagram: Jeriana San Juan

Acho que na minha área em particular, as mulheres são bem menos representadas. Digo, eu lembro de crescer indo para os shows na Broadway e eu sempre abria o programa e via toda a lista de nomes e ver quem ganhava os créditos e acho que nunca foi surpresa que, tantos anos depois, eu não tenha mentoras femininas na minha área“, comenta Macy Schmidt, diretora musical de Ratatouille: The TikTok Musical. “Nos últimos dez anos na Broadway, temos apenas uma orquestradora mulher em um show em algum momento e não tem nenhuma mulher negra fazendo esse trabalho. Sim, eu acho que, de um lado, nunca foi mais um momento mais equitativo na história do show business para ser uma mulher nessa indústria, mas, ao mesmo tempo, eu penso muito sobre como eu torço para que a próxima geração de mulheres que estão fazendo esse trabalho que nós fazemos não tenha as mesmas respostas que temos agora em painéis iguais a esse. Ser uma mulher dentro dessa indústria, para mim, é boa parte pensar que o que estamos fazendo está mudando o cenário para a próxima geração de mulheres e um pouco disso é realizado apenas por ter mulheres alcançando novos patamares de sucesso“, finaliza.

Foto: Divulgação/Instagram: Macy Schmidt

O que Macy fala sobre os programas de shows da Broadway é algo que dá pra ser visto em quase todos os cenários dos do mundo do entretenimento. Não existem muitas mulheres sendo citadas em cargos efetivos. Maizree Almas, diretora de Shadow and Bone, respondeu que espera que, “com o tempo, esses painéis não aconteçam mais e que sejam irrelevantes no futuro, mais ou menos como perguntar o que você acha de ser morena dentro da empresa em que trabalha“. Ontem (23), a SDCC teve um dia com painéis recheados de mulheres do alto escalão de Hollywood conversando sobre seus trabalhos, sobre a inclusão de mais personagens femininos e a sexualização delas nas telas. Você pode conferir tudo o que foi falado clicando aqui.

Joy Donnell continuou o painel perguntando qual foi o momento mais marcante da carreira das entrevistadas, dentro da própria jornada pessoal, que elas sentiram que elas estavam no lugar certo. Macy respondeu primeiro.

Sabe, eu nunca pensei que fosse responder isso nesse tipo de pergunta, mas a pandemia, com certeza, foi um momento marcante na minha carreira pessoal“, diz. “Eu fiquei andando em círculos, trabalhando em grandes shows em que me senti sortuda por trabalhar, servindo às visões das outras pessoas, e foi só quando eu tive aquele espaço que eu percebi que eu não tinha criado nada que fosse meu e isso meio que “os grandões que estão na mesa nem sempre vão abrir espaço pra gente“. E eu fiquei pensando que dentro da indústria tem essa escada e eu vou trabalhar muito para subí-la e é até meio brega, mas construa sua própria escada e sua própria mesa, sabe? Eu fiz muito isso já e acabei andando em círculos, trabalhando para as outras pessoas, para os sonhos delas. Eu, finalmente, comecei a aprender a construir minha própria escada. Eu fundei uma orquestra majoritariamente feminina e negra e consegui financiamento para continuar com o projeto e lancei durante a pandemia. Isso se tornou uma grande parte da minha vida. O momento mais marcante pra mim foi entender que os sistemas e escadas existentes não foram feitos para que mulheres e pessoas pretas tenham sucesso“, finaliza.

Joy, então, perguntou sobre os trabalhos individuais de cada uma, o que elas estão fazendo ultimamente durante esse período criativo para chacoalhar o sistema. Para Mairzee, que é diretora de Shadow and Bone, Joy perguntou como foi dirigir a série e qual o foi a abordagem que ela utilizou para contar a história nas cenas em que os personagens tiveram momentos íntimos.

Historicamente, as mulheres têm sido usadas como dispositivos de enredo e, geralmente, elas são bastante objetificadas e em Shadow and Bone esse não é o caso. Claro que nossa personagem principal, Alina, tem muita influência e era muito importante para mim, como diretora, e também com um elenco e público tão jovem, certificar que nosso personagem tivesse influência como indivíduo e também fazendo escolhas e sentindo as consequências delas. E também a noção de consenso estava muito clara e, frequentemente, fazíamos um teste em que pensávamos “se trocássemos nossos personagens femininos pelos masculinos, eles continuariam em pé?”, ou seja, se você diz que o personagem masculino não é tão ativo, então você tem que dizer isso sobre os personagens femininos também“, comenta.

Foto: Divulgação/Website: Mairzee Almas

Joy segue a entrevista falando com Monica Sotto, designer de produção da série de comédia Drunk History. Monica foi indicada para um Emmy no ano passado por sua atuação em Drunk History e Joy reitera que ela poderia estar trabalhando com qualquer época, em qualquer hora. Joy complementa dizendo que acha que precisa de muita pesquisa, interpretação e reinterpretação histórica. Ela, então, pede para Mônica contar um pouco sobre esse trabalho.

É realmente desafiador para todo mundo porque apenas dar uma ideia para todos é meio que, veja, são 14 páginas de script e nós podemos ter, mais ou menos, 15 sets para esse parâmetro de script e nós filmamos tudo isso em um único dia e pode ser que tudo fique bom ou ruim em um dia. Nós tentamos escolher locações ou palcos em que a gente possa ficar, pelo menos, três dias… ou seja, você está tentando filmar diferentes épocas, em diferentes sets, em diferentes histórias em uma grande locação, então se você mora em Los Angeles, nós usamos muito os ranchos da Disney, vamos em mansões históricas. Precisamos de muitos locais internos e externos, então não existe um set permanente e o jeito mais simples é, geralmente o jeito mais fácil. Dependendo do que estamos filmando, tem muita pesquisa, muitas visitas à biblioteca e ao Google“, comenta.

Foto: Divulgação/Instagram: Monica Sotto

Para finalizar, Joy conversa com Jennifer Smith, supervisora musical da série Why Women Kill e Deadly Illusions, e pergunta uma das maiores curiosidades dos fãs: como ela sabe que encontrou a música certa para cada série.

O que é mais legal do áudio, pelo menos da forma como eu trabalho, é que com ele nós estamos criando um universo através do som. Então, o áudio é algo muito importante. Quando você vê algo sem som , todo mundo acha esquisito porque, mesmo no nosso mundo, nós não temos um silêncio absoluto, tem sempre algo tocando. Eu amo criar esse universo através do som. É um processo realmente colaborativo. Eu falo muito com os meus produtores, meus diretores, com o autor, se ele estiver envolvido, nós temos essa conversa em que falamos sobre os plots e personagens e eu crio as histórias, por exemplo, essa pessoa cresceu ouvindo esse artista em particular porque o pai dele o apresentou. Eu crio playlists sobre as histórias de personagem para me ajudar a entender o que o produtor, autor ou diretor está visualizando. E o som é tão interessante tanto quanto a música porque todo mundo fica “oh, eu amo essa música”, mas a música eleva a história e o personagem, então quando você coloca uma música em uma foto nem sempre funciona. É realmente sobre criar essa comunicação e essa língua entre os colaboradores... Para mim, do jeito como eu trabalho, tudo é intencional, mesmo sendo apenas uma música de fundo que eu uso em uma cafeteria, por exemplo, que são pequenos easter eggs que ajudam a contar a história. Em Deadly Illusions, na cena do shopping, tem uma música de uma banda indie e as letras eram exatamente o que a personagem Mary estava pensando de Grace naquele momento“, diz.

Foto: Divulgação/Instagram: Jennifer Smith

Para esta que vos escreve, poder participar de um painel em que grandes mulheres do cinema falam de seus próprios trabalhos e em como elas conduzem as cenas com maestria, só me mostra que precisamos ter mais mulheres no comando. É incrível ver o que elas podem realizar, em um mundo em que a maioria dos cargos são compostos por homens. Aqui no Entretetizei, somos mais de 30 mulheres trabalhando em conjunto com um só objetivo: informar você, leitore, sobre as maiores novidades do mundo do entretenimento e é incrível ver a habilidade e o empenho de cada uma de nós para fazer acontecer. Por isso, um conselho que eu dou para você que está lendo: consuma obras de artistas femininas! Vejam mais filmes com personagens principais femininos; leiam livros de autoras; comprem e ouçam discos de cantoras e ajude o movimento a continuar crescendo. As mulheres precisam – e merecem – de mais espaço!

Gostou do painel? Entre nas redes sociais do EntretetizeiInsta, Face e Twitter – e conte para a gente.

*Crédito da foto de destaque: Divulgação/SDCC

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7 curiosidades para celebrar a vida e o talento de Elisabeth Moss

A atriz está aniversariando e o Entretetizei separou 7 curiosidades para comemorar esse dia tão especial

Em 24 de julho de 1982, há 39 anos atrás, nascia em Los Angeles, California, Elisabeth Singleton Moss. Desde cedo, a menina demonstrou boas habilidades artísticas e, para nossa sorte, seus pais incentivaram desde cedo o desenvolvimento desses talentos, sempre com amor e responsabilidade.

A menina cresceu e se tornou uma mulher linda, inteligente e que gosta de manter sua vida pessoal reservada. Hoje, ela é conhecida mundialmente por seu grande talento, reproduzindo com maestria todos os trabalhos com os quais se dispõe a interpretar. 

Foto de perfil da atriz
Foto: Elisabeth Moss

Para celebrar mais um ano de vida dessa diva da atuação, o Entretetizei separou 7 curiosidades sobre a carreira de Elisabeth Moss: 

1- O sonho de Elisabeth na infância era ser uma grande bailarina. Quando criança, seus pais, que são músicos, perceberam o dom e a vontade da garota e a matricularam numa prestigiada escola de balé de Washington D.C. Junto a isso, ela começou a se interessar pela atuação e teve seu primeiro papel aos 6 anos na série Lucky Chances, de 1990, participando ao lado de, ninguém mais, ninguém menos que Sandra Bullock.

Cena com Elisabeth ao lado de Sandra Bullock
Foto: Elisabeth Moss, ainda criança, em Lucky Chances

2- Seu primeiro papel de destaque foi no filme Garota Interrompida (1999), onde interpreta Polly Clarck, uma garota esquizofrênica que sofre um acidente e tem várias queimaduras pelo rosto que a deixou desfigurada. 

Elisabeth Moss representou o papel tão bem e a maquiagem foi tão bem feita que,  segundo o justinfeed.com, a atriz Whoopi Goldberg, que também fez parte do elenco, ficou chocada ao descobrir que as cicatrizes eram falsas.

Whoopi Goldberg e Elisabeth Moss em cena de Garota Interrompida
Foto: Whoopi Goldberg e Elisabeth Moss em cena de Garota Interrompida

3- Mad Men (2007) foi a série que evidenciou ainda mais o talento de Elisabeth Moss. Na trama ela deu vida a Peggy Olson, que trabalha numa agência de publicidade como secretária mas que consegue uma promoção e se torna redatora, coisa que era extremamente rara de acontecer nos anos 60. Tendo um papel importantíssimo em todo o desenrolar da trama, a atriz foi muito elogiada pela sua atuação.

Foto: Elisabeth Moss em Mad Men

4- Moss também já se aventurou nos palcos da Broadway. Ela esteve em obras como Speed-The-Plough (2008) e The Heidi Chronicles (2015), essa última a levando a indicação, pela primeira vez, ao Tony Awards (o Oscar dos palcos) como Melhor Atriz em Cena

Foto: Cena de The Heidi Chronicles – The Hollywood Reporter

5- Em 2013, ela esteve no elenco de Top of The Lake (2013), uma série investigativa onde interpretou a detetive Robin Griffin, ao lado de grandes nomes da atuação como Nicole Kidman, Gerard Lee e Peter Mullan. Nesse papel, Elisbeth foi indicada e levou seu primeiro Globo de Ouro como Melhor Atriz em Minissérie ou Filme para TV

Ela em trajes de banho, em um lago, segurando as pernas de uma mulher boiando na água
Foto: Elisabeth Moss em Top of The Lake

6- Em uma das séries mais aclamadas do momento, The Handmaid’s Tale (2017 –  até o momento), podemos apreciar a imensidão do talento de Elisabeth Moss. A série aborda um governo totalitário e fundamentalista cristão, que escraviza mulheres férteis a gerar filhos e entregar a famílias ricas e inférteis. Offred (ou June), que é interpretada por ela, se torna uma grande militante da luta pela liberdade das mulheres e contra o regime totalitário. 

A obra, que é sucesso de público e crítica, vem acumulando muitas indicações nas principais premiações da tv desde a primeira temporada. Para se ter ideia, apenas a quarta temporada, que é a mais recente, foi indicada 21 vezes (sim, você leu corretamente) ao Emmy 2021. Elisabeth já foi indicada diversas vezes por esse papel e cravou seu nome como uma das atrizes mais relevantes dessa geração.

quatro aias, incluindo duas meninas novas. Elisabeth é a quarta
Foto: As aias em The Handmaid’s Tale

7- Cada ator tem suas particularidades ao se preparar para entrar em cena, e com ela não seria diferente. Para se concentrar e “entrar” no clima de tantos personagens icônicos que ela representa, o ritual é ouvir música. Para cada tipo de personagem, um ritmo diferente. Em Mad Men, ela ouvia uma banda de rock islandesa chamada Sigur Rós. Em Top of The Lake, ela costumava ouvir Eminem. Já em The Handmaid’s Tale, Elizabeth se prepara para encarar June com a diva do empoderamento, vulgo Beyoncé.

Foto: Elisabeth Moss no Globo de Ouro 2018

Conta pra gente, qual seu trabalho preferido da Elisabeth Moss? Siga o Entretetizei nas redes sociais –  InstaFace e Twitter – para ficar por dentro de todas as novidades do mundo do entretenimento

 

*Crédito da foto de destaque: Reprodução

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