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O retorno global de Savage X Fenty Show Vol. 3, de Rihanna, chega na Amazon Prime Video em setembro

A plataforma de streaming anunciou que dia 24 de setembro o desfile será transmitido

O Savage X Fenty Show Vol.3 é um desfile de moda que vai apresentar a última coleção da marca de lingeries e roupas para dormir, Savage X Fenty, da cantora Rihanna. A Amazon Prime Video é a única plataforma que exibirá o show, no dia 24 de setembro, em mais de 240 países, e a própria Rihanna publicou hoje (26) um vídeo promocional da apresentação.

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O desfile de moda Savage X Fenty Show

Em seu terceiro ano consecutivo de muito sucesso, a marca possui o intuito de transformar todas as experiências de um desfile de moda tradicional. Por isso, os shows são sempre muito bem pensados e elaborados com uma combinação entre música, dança, iluminação, técnicas de filmagem e arquitetura local. Atores, modelos e performers fazem parte da composição do evento.

Foto: Divulgação/ Amazon Prime Video

Rihanna é a produtora executiva e diretora do Savage X Fenty Show Vol.3. A cantora criou sua marca para combater os padrões de beleza existentes na sociedade e celebrar os diferentes corpos que existem. Então, suas peças são feitas nos diversos tamanhos .

A Nova coleção

A coleção estará disponível e, para comprar, é no site Savage X Fenty no próprio dia do desfile, 24 de setembro. As novas peças apresentam linhas fortes para exaltar os contornos do corpo e silhuetas não convencionais com o objetivo de, mais uma vez, quebrar os paradigmas de que corpos magros são os únicos bonitos. A variedade de tamanhos ainda é presente e, portanto, terão peças de numeração 32 ao 46 e do A ao H, em tamanho de bojo. 

Gostaram dessas informações sobre o desfile? Nos conte o que achou e se ficou com vontade de assistir nas nossas redes sociais: Instagram, Twitter e Facebook.  

*Crédito da foto de destaque: Divulgação/ Savage X Fenty

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Parabéns, Dylan O’Brien! Veja 6 produções incríveis – e não tão conhecidas – do ator

No aniversário de 30 anos de Dylan O’Brien, trouxemos algumas produções incríveis do ator para você maratonar!

#Trintou! Hoje (26), Dylan O’Brien completa 30 anos de idade. Um dos atores mais amados da Hollywood jovem, ele estreou sua trajetória na indústria do entretenimento ao interpretar Stiles Stilinski na famosa série adolescente Teen Wolf. A partir daí, Dylan esbanjou seu talento em produções que já conhecemos – como na saga Maze Runner, no romance A Primeira Vez e em um dos mais recentes sucessos do catálogo da Netflix, o filme Amor e Monstros.

Mesmo que esses papéis sejam incríveis e inegavelmente importantes para a carreira de nosso aniversariante, no dia de hoje vamos apresentar 6 produções – não tão conhecidas – em que Dylan O’Brien reforçou provas de que seu talento é de alto nível e veio para ficar!

Mich Rapp –  American Assassin

Neste filme, Dylan interpreta o protagonista Mich Rapp, um homem devastado após assistir a morte da própria esposa durante um atentado terrorista. Motivado pela vingança, Mich chama a atenção da CIA e é recrutado para o treinamento de Stan Huller, um veterano militar que prepara assassinos secretos de atuação internacional. Confira mais da história no trailer:

Bumblebee

Sim, ele é dublador também! Nosso aniversariante do dia participou do elenco de Bumblebee – o filme sobre um carro amarelo que, após ser reformado pela jovem Charlie (Hailee Steinfeld), ganha vida e se torna muito mais que um simples fusquinha. Dylan deu voz à máquina e provou que, de dublagem, ele também entende muito!

Dylan O'Brien

 

Sam Taylor – Amazing Stories

Para os românticos de plantão… No primeiro episódio da série Amazing Stories, produzida pela Apple TV, temos o prestígio de assistir a Dylan O’Brien e Victoria Pedretti (A Maldição da Residência Hill) juntos! Em The Cellar, ele interpreta Sam Taylor, um jovem que, ao trabalhar na reforma de uma casa antiga durante uma tempestade, acaba voltando no tempo, para o início do século XIX. Na volta ao passado, ele conhece Evelyn Porter, e os dois logo se apaixonam. Mas como esse romance pode sobreviver ao casamento de Evelyn e, principalmente, ao tempo?

Stuart – Os Estagiários

Ok, essa produção é bem conhecida – mas não poderia ficar de fora da nossa lista! Em Os Estagiários, Dylan interpreta Stewart, um dos jovens que devem conviver com Billy (Vince Vaugh) e Nick (Owen Wilson). Esses dois são caras mais velhos – e atrapalhados – que se inscreveram num programa de estágio do Google após o fechamento da empresa onde trabalhavam. Prepare-se para muitas risadas!

Dylan O'Brien

Stu Maxsome – Weird City

Em Weird City, distopia cômica criada por Jordan Peele (Corra), Dylan O’Brien estreia o primeiro episódio da série interpretando Stuart Maxsome – ou Stu, para os mais próximos. Ele se cadastra no software de relacionamentos The One That’s The One, que promete encontrar sua alma gêmea perfeita. O que Stu não espera é que seu par perfeito é um senhor de idade chamado Burt (Ed O’Neil). Não vamos dar spoiler, mas podemos adiantar: o episódio rende muitas risadas e nos faz apaixonar ainda mais pelo talento de Dylan e Ed!

Caleb Holloway – Horizonte Profundo – Desastre no Golfo

Baseado numa história real, o drama conta a explosão da plataforma petrolífera do Golfo do México, em abril de 2010. O filme revela os atos de bravura de muitas pessoas que arriscaram suas vidas para garantir a segurança de todos os que estavam a bordo. Neste filme, Dylan interpreta Caleb Holloway, um dos funcionários da plataforma. De arrepiar! Dylan O'Brien

Bônus: Fredrick Fitzell – Flashback

É claro que uma das produções mais aguardadas pelos fãs de Dylan O’Brien não poderia ficar de fora. Em Flashback, ele interpreta Fredrick Fitzell, um jovem adulto que, por conta de sua instabilidade emocional, começa a se sentir pressionado por uma série de questionamentos aleatórios. O quadro se torna ainda mais grave quando ele tenta desvendar o sumiço de uma jovem mulher, e uma terrível criatura que o acompanha desde a infância. Confira no trailer:

E aí, qual dessas produções você vai assistir hoje para comemorar o aniversário de Dylan O’Brien? O Entretetizei vai maratonar todas! Deixe sua resposta nas nossas redes sociais – Insta, Twitter e Facebook. Estamos te esperando!

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Cinema Entretenimento Notícias

Confissões de Uma Garota Excluída ganha trailer e pôster

Nova comédia dramática da Netflix é protagonizada por Klara Castanho e estreia em 22 de setembro

Por que é tão difícil ser uma pessoa normal que tem amigos? Essa é a pergunta que não quer calar na cabeça de Tetê (Klara Castanho), em Confissões de uma Garota Excluída, novo filme que estreia em 22 de setembro, na Netflix. Baseado no best-seller Confissões de uma Garota Excluída, Mal-amada e (Um Pouco) Dramática, da escritora Thalita Rebouças, o longa que se passa no Rio de Janeiro conta a história de uma menina que, aos 16 anos, não se sente aceita na escola, nem em casa. Confira o trailer do filme:

Quando os pais de Tetê perdem o emprego e precisam se mudar para a casa dos avós dela, a adolescente é obrigada a recomeçar em outro colégio. Ela vai tentar de tudo para não sofrer bullying e, quem sabe, fazer amigos e ter uma vida social. As populares Valentina (Júlia Gomes) e Laís (Fernanda Concon) não vão facilitar, mas os igualmente excluídos Davi (Gabriel Lima) e Zeca (Marcus Bessa) podem se tornar aliados e, inclusive, ajudar a abrir caminho para os crushes Erick (Lucca Picon) e Dudu (Caio Cabral).

Foto: Laura Campanella/Netflix

Em casa, a convivência com os pais e avós amorosos – mas um tanto quanto peculiares – também não vai tornar a vida da protagonista muito fácil. O núcleo familiar cômico de Tetê é formado por um elenco de peso: Júlia Rabello, Stepan Nercessian, Rosane Gofman e Alcemar Vieira. O novo lar, as novas amizades (ou não), os crushes, as pressões, algumas situações esquisitas e o amor próprio se tornam desafios para essa garota que só gostaria de poder ser ela mesma. 

Confira também o pôster do filme:

Produzido pela Panorâmica para a Netflix, Confissões de uma Garota Excluída é dirigido por Bruno Garotti (Ricos de Amor). O roteiro é de Bruno com Thalita Rebouças (Pai em Dobro), Flávia Lins e Silva e, como colaboradora, Christiana Oliveira. Já a produção é de Mara Lobão e Rodrigo Montenegro, com produção executiva de Vanessa Jardim e Augusto Medeiros.

E, aí? Vai assistir Confissões de Uma Garota Excluída? Conta pra gente em nossas redes sociais: Insta, Face e Twitter.

 

*Crédito da foto de destaque: Laura Campanella/Netflix

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Entretenimento Inválida TBT

TBT| 10 redes sociais que você provavelmente amava e já teve um perfil

Buddy Poke, Café Mania e emoticons: se você sabe o que é isto, provavelmente vai amar a nossa listinha de redes sociais que marcaram época 

Antes do WhatsApp, Instagram, Twitter e Tiktok, a gente já amava as redes sociais. Ai, Gabi, só quem viveu sabe. Talvez você irá se sentir “cringe” com este TBT, mas provavelmente já teve um perfil nas redes sociais desta listinha. E vale e-mails com usuários bizarros, seguidos de adjetivos ou o nome do seu personagem favorito, fotos estranhas e status engraçados.  Afinal, quem nunca chamou a atenção de alguém no MSN? Participou de uma comunidade no Orkut? Ou se inspirou em uma foto do Tumblr?

Se você se identificou, confira a nossa listinha e relembre algumas das redes sociais que marcaram época:

Orkut

A primeira da lista não poderia ser outra,  se não o Orkut, uma das redes sociais mais populares no Brasil. Não é por menos, ele dedurava quem te stalkeou, mostrava depoimentos dos seus amigos e os usuários ainda podiam avaliar se você era confiável, sexy ou legal. 

Ah, e tinha um limite de amizades, ou seja, quem quisesse adicionar todo mundo na rede tinha que criar outro perfil. Era comum ver pessoas com perfis 2, 3 e por aí vai.  E os perfis fakes? Quem nunca esbarrou com alguém com a foto da Nah Cardoso, Mariana Sampaio ou de algum colírio capricho? 

Não tem como esquecer do Buddy Poke, os avatares em 3D que podiam ser personalizados com a aparência do usuário para interagir com outros. Também tinha os joguinhos, como o Colheita Feliz e o Café Mania. Que saudade!

Uma das melhores partes do Orkut eram as icônicas comunidades, como a Eu Odeio Acordar Cedo, Deus me disse: desce e arrasa, Eu amo chocolate e tantas outras que faziam a nossa diversão. 

O Orkut encerrou em 2014 e deixou muitas saudades. =(

Comunidade Eu Odeio Acordar Cedo era a maior do Orkut
Foto: Faesa

MSN 

Outra rede que traz inúmeras memórias afetivas é o MSN, uma febre que rendeu muitas pérolas e deixou saudades.  Não é por menos, já que foi uma das principais redes sociais de mensagem do início do século. Afinal, quem nunca chegou em casa e foi direto para o computador ou para a Lan House para bater papo pelo MSN com os amigos

Tão icônico que possuía recursos que nos fazem falta até hoje, como ficar “offline” enquanto estava online e a possibilidade de “chamar atenção” de um amigo, ferramenta que tremia a tela e emitia sons de vibração. Alô, Whatsapp, queremos estas funções também!  

Outros clássicos do MSN eram colocar frases como status, utilizar emojis que, na época eram chamados de emoticons e até jogar jogos dentro do próprio programa, como campo minado, jogo da velha e uno. 

 Além disso, outro destaque do MSN eram os sons, principalmente os que mostravam que os seus contatos estavam online. É claro que tinha gente que usava isso para ser notado e ficava entrando e saindo sem parar, enchendo a tela de notificações.

Tumblr

O Tumblr é mais do que uma rede social, virou até mesmo um adjetivo sinônimo de estilo e inspiração, principalmente relacionado a fotos.  Foi um dos sites mais populares da internet, e existe até hoje, mas o seu auge foi nos anos 2010. 

Como uma espécie de miniblog, ele permite quase tudo: fotos, áudio, vídeo, animação, mensagens de texto.  Também possui todos os tipos de conteúdo: tutoriais, fanfics, contos, grupos, enfim, muita coisa pode ser encontrada por lá. 

Era lá que a gente procurava fotos e frases inspiradoras. Boa notícia para quem quiser continuar o utilizando: ele ainda está ativo. 

Foto: Olhar Digital

Fotolog

Esse aqui pode ser considerado o pai do Instagram. Quem é da geração dos anos 2000, provavelmente se lembra do famoso Fotolog, uma rede social exclusiva para fotos, mas com um detalhe: só permitia uma única publicação por dia. Também aceitava um textinho acompanhado da publicação, era literalmente um blog de fotos”.

Só que nessa época, utilizava-se máquinas fotográficas ao invés de celulares. Então, não era tão prático publicar uma foto nas redes sociais, como hoje em dia. Era necessário descarregar as imagens no computador e depois fazer upload no Fotolog. Além disso, disponibilizava planos pagos que davam acesso à personalização da página e habilitação de comentários

O Fotolog encerrou em 2016, mas ressurgiu dois anos depois com a proposta de “promover conexões reais”, ainda com o recurso de apenas uma publicação por dia. No entanto, em 2019 saiu do ar de vez.

Foto: Tecnoblog

Vine 

O que falar da rede social que lançou o Shawn Mendes para o mundo? Isso mesmo, o cantor saiu do anonimato no Vine. Não só ele, mas alguns outros influenciadores também, como Maju Trindade, Lucas Rangel, Victor Meyniel e a apresentadora Ana Clara

 A plataforma funcionava apenas com vídeos, porém com duração máxima de 6 segundos. Pronto, a combinação perfeita para pequenas histórias se tornarem virais, principalmente as que tinham tom humorísticos.

Não demorou para que uma sensação entre os jovens da época e chegou até a ser chamado de “Twitter do vídeo”, justamente por causa da publicação de clipes rápidos e de curta duração. O Vine acabou em 2016 e até hoje deixa saudades. 

Foto: Olhar Digital

My Space

Lançado em 2003, o My Space chegou a ser a rede social mais popular do mundo. Ele tinha funções típicas das atuais redes sociais, como perfis pessoais, blogs, grupos, fotos, músicas, vídeos e até mesmo karaokê.

Era uma das redes preferidas dos amantes da música. Lá artistas independentes encontravam uma forma de divulgar suas canções e promover seus discos e biografia. Mallu Magalhães, por exemplo, foi uma das cantoras reveladas na plataforma. 

Com o passar dos anos, os usuários foram migrando para o Facebook e outras plataformas, como o Spotify e Deezer. Mas, pasmem, a rede social ainda está no ar, porém sem o mesmo sucesso do passado.

Foto: Segredos do mundo

Formspring

O Formspring tinha uma proposta bem diferente: ao invés de reunir amigos, seu objetivo era ser uma plataforma de perguntas e respostas.  Na prática, alguém entrava e mandava uma questão para o usuário e ele escolhia se iria responder e divulgar na sua página ou não.  O grande destaque era que tudo podia ser feito de forma anônima.

Não demorou para que se popularizasse em outras plataformas como o Orkut e o Fotolog, já que era possível conectar os amigos de outras redes sociais para fazer as perguntas. Tanto é que chegou a ter 30 milhões de usuários, mas foi encerrada em 2013.

Foto: The-Verge

Ask.fm 

O que foi o surto do Ask.fm? A rede social funcionava, praticamente, da mesma forma que o Formspring, que inclusive era o seu concorrente. Os usuários faziam ou recebiam perguntas, anônimas ou não, de outros usuários ou de pessoas não cadastradas. 

No Brasil, a plataforma foi um fenômeno entre os jovens em 2012. No entanto, uma rede social para você perguntar o que quiser sobre a vida dos outros. Só poderia dar polêmica, né?  O problema é que muitos usuários estariam utilizando do anonimato para o cyberbullying.

O Ask.fm continua ativo até hoje, mas sem o mesmo número de usuários ativos que fizeram dele um sucesso. 

Musical.ly 

Este é o verdadeiro precursor do Tiktok. Originalmente, o Musical.ly era uma rede social baseada, como o próprio nome diz, em música, desenvolvida em 2014. Era uma plataforma de vídeos curtos, de até 15 segundos, com edições de som, onde os usuários dublavam músicas conhecidas e compartilhavam suas criações com outros usuários.

Com a venda do Musial.ly para a empresa Bytedance, a rede social passou de vez a se chamar TIkTok, que hoje é um sucesso.

Foto: Gerencia-imoveis

Foursquare

O ano era 2012, e você provavelmente foi convidado a fazer um check-in no Foursquare, isso era muito comum na época. Muitos eventos, restaurantes e estabelecimentos promoviam a ação. 

Utilizando a tecnologia da geolocalização, a plataforma unia recursos do GPS com as redes sociais. O objetivo era justamente de indicar novos lugares e gerar interação entre as pessoas. Assim, logo ganhou popularidade entre os amantes da gastronomia, cultura e compras

Até hoje, as redes sociais como Twitter, Facebook e Instagram utilizam o recurso de localização. Com isso, o Foursquare foi perdendo usuários. No entanto, para surpresa de muitos: sim, ele ainda existe.

Rede social existe até hoje
Foto: ISMAPSan

Não restam dúvidas que as redes sociais fizeram parte da nossa história, mas vale lembrar que elas devem ser um ambiente sem preconceito e cyberbulling. 

E você, usava quais destas redes sociais? Saudades, né? Conta para a gente lá nas redes do Entrete Insta, Face e Twitter. 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação 

 

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Entretenimento Música Notícias

O mundo é de Olivia Rodrigo: cantora e atriz comenta sobre carreira, desafios e inspirações musicais

Em entrevista à V Magazine Olivia Rodrigo, descendente das Filipinas, abriu seu coração sobre seu sucesso e os desafios de ser uma jovem famosa de apenas 18 anos

Com apenas 18 anos de idade, Olivia Rodrigo alcançou o topo das paradas mais disputadas na música com seu single de estreia, Driver ‘s License, permanecendo como a nº 1 por oito semanas consecutivas, o que a consagrou com a estreia mais longa de todos os tempos nessa posição. Após esse boom, a cantora e atriz americana, que já vinha se destacando em High School Musical: The Musical: The Series, apresentou mais dois sucessos ao mundo: good 4 U e deja vu, que também bateram recorde – e seguem batendo – pelo mundo. 

Mas o que será que fez Olivia Rodrigo chegar tão rápido, em uma posição que diversos artistas demoram mais tempo para chegar? Segundo a Revista V Magazine, quando paramos para analisar uma balada com piano e términos de namoro ao som de guitarras sendo as mais procuradas pelos jovens e adultos, é que o gosto musical coletivo da sociedade é muito menos prescrito ou predeterminado do que pensávamos.

Olivia Rodrigo aparece, em preto e branco, com uma saia, camisa de mangas compridas e uma boina
Divulgação: V Magazine

Ao lançar um álbum que não se inscreve em nenhum gênero em particular e alcançando um sucesso fenomenal com ele, Rodrigo provou que a paisagem musical é tão imprevisível quanto, enfim, todo o resto foi no ano passado”, comentaram.

Apesar disso, sabemos que, junto à fama, também aparecem outras questões: haters, inseguranças, medo… afinal, ser uma artista e mulher, com apenas 18 anos, já com responsabilidades de adulto, requer maturidade e muita, muita cabeça. Em entrevista à V Magazine, Olivia Rodrigo se abriu um pouco mais para o mundo e contou sobre como tem passado nesses últimos tempos, em que o que mais vemos é seu nome nos Trending Topics do Twitter – o grande medidor de sucessos (ou não) entre os jovens e cringers pelo mundo.

A vulnerabilidade de uma voz que canta para muito além de adolescentes

Em adição a todo esse sucesso é claro que haverá momentos de fraqueza. Ao ser questionada sobre sua vulnerabilidade ao performar canções do álbum Sour e se sente que está revivendo um término, toda vez que canta as canções, Olívia diz que não se sente mais assim, pelo menos não da maneira que costumava se sentir.

Olivia Rodrigo aparece, em preto e branco e em uma rua, com um look jeans e boina
Divulgação: V Magazine

Eu me lembro depois que Driver ‘s License foi lançada, eu estava me sentindo muito triste e insegura por tanto tempo. Foi a primeira música que escrevi e […] eu me lembro de escrever essa música e ficar tipo, “Uau, me sinto muito bem com isso”. Esse é o objetivo dos artistas: pegar algo que é tão complicado em sua cabeça e torná-lo algo tão simples que pode ser apresentado ao mundo. […] E realmente, essas músicas são apenas como um lembrete disso e daquela jornada que eu fiz. Então eu não fico mais triste as ouvindo”, comentou.

Olivia também comentou sobre como se sentiu nas primeiras vezes em que cantou ao vivo mas que, apesar de ter se sentido ansiosa, achou tudo muito divertido. “Acho que a música ao vivo é uma parte tão importante da vida e, obviamente, algo que todos nós realmente sentimos falta em nossas vidas. Eu acho que é muito divertido, como artista, ser capaz de cultivar esse tipo de experiência para as pessoas”, completou.

Jovem, artista e fã de Lorde & Taylor Swift

Gente como a gente, Olivia Rodrigo reforçou sua paixão por Lorde e Taylor Swift, dois verdadeiros ícones da música pop & indie. “Lembro-me de ir vê-la [Lorde] no Staples Center, com meus amigos e chorar. […] Ela cria um mundo onde 10.000 pessoas sentem exatamente as mesmas emoções que todo mundo. É uma experiência tão mágica! Eu quero ser o tipo de artista que pode realmente cultivar esses sentimentos em uma larga escala”, disse.

Já sobre Taylor Swift, artista a qual sabemos que Olivia é cadelinha, a cantora afirma que a admira desde muito jovem. “Acho que o fato de ela ter escrito cada uma de suas canções foi uma grande inspiração para mim”, disse.

Na foto estão Olivia Rodrigo e Taylor Swift
Olivia Rodrigo foi “adotada” por Taylor Swift | Foto: Divulgação

As pressões sob uma jovem artista em ascensão

O fato é que são diversas inspirações para Olivia e, como jovem mulher, ela também nos inspira. Num mundo em que sempre haverá pessoas para criticar seu trabalho, ser autêntico e superar os comentários negativos é para os fortes e Olivia Rodrigo vem enfrentando tudo isso com muita garra.

Ao ser questionada sobre seu sucesso tão “repentino”, Olivia comenta que existe uma pressão sobre as mulheres jovens na música pop, como se você só tivesse sucesso se tivesse menos de 30 anos. “Sempre me ressenti disso porque acho que vou ficando melhor com o tempo. Sabe? Vou me tornar uma compositora melhor e saber melhor o que quero dizer…”, disse.

Olivia Rodrigo aparece em um close de perfil, em preto e branco
Divulgação: V Magazine

Além disso, ela também comentou como se sente aberta e encorajada a experimentar gêneros diferentes e de se reinventar. “Eu me sinto inspirada em gêneros diferentes e isso é muito divertido. Eu amo muito a música country e amo muito o rock. E obviamente a música pop é minha favorita. E outra coisa que acho realmente especial é que, em 2021, sinto que os artistas não estão mais encaixados em um gênero. Eu olho para alguém como Billie Eilish, por quem sou tão obcecada, e sua música é como pop, mas é meio rock também”, disse.

A representatividade e as expectativas para o futuro

É importante lembrar que Olivia é descendente das Filipinas e segue com as tradições de sua família, mesmo morando nos Estados Unidos. Também é interessante reforçar que, apesar de você ter nascido nos EUA, sempre haverá uma certa insegurança do que vão comentar ou achar sendo você e sua família decentes de outros povos e, nesse ponto, Olivia não se reprime e mostra sua autenticidade. “Às vezes recebo mensagens de meninas dizendo: ‘Nunca vi alguém que se parecesse comigo em sua posição’. E eu literalmente começo a chorar. Apenas pensando sobre isso. Eu sinto que cresci não vendo isso. […] Era sempre tipo, ‘Pop star’, que é uma garota branca”, disse.

Olivia Rodrigo aparece, em preto e branco, com um look jeans, boina e óculos escuros
Divulgação: V Magazine

Pensando em toda essa força e poder feminino, é claro que ela estaria ansiosíssima para estar com seus fãs e poder levar sua música mundo afora. Quando questionada sobre o que ela mais se sente ansiosa para este ano, ela responde que é justamente sair em turnê. “Eu estou muito animada para poder criar essa experiência para as pessoas. E estou muito animada para escrever mais música e de repente eu posso trabalhar com alguém que eu queira muito trabalhar, o que é bem louco e será algo muito divertido de explorar, disse.

Ela finaliza comentando que acabou de completar seus 18 anos então… “existem tantas coisas normais de adolescente que eu estou animada para fazer. Existe tanta coisa na vida que eu preciso aprender e tantas experiências para serem vividas. […] Eu amo crescer. Sinto que fico mais feliz com a idade, então espero que essa seja uma tendência que continue”, finalizou.

Olivia Rodrigo posa em foto em uma esquina de uma rua, segurando um urso
Divulgação: V Magazine

A nossa queridinha do Detran certamente é uma inspiração, não só para as jovens mulheres, mas para todas aqueles e aquelas que estão abertos a sentirem suas emoções bem afundo e a se entregarem de todo o coração. Para ler essa entrevista completa, disponível em inglês, clique aqui.

O que você achou dessa entrevista? Você acompanha a Olivia Rodrigo? Nos conte o que achou e se ficou com vontade de assistir nas nossas redes sociais: Instagram, Twitter e Facebook.  

*Crédito da foto de destaque: Divulgação / V Magazine

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The Big Bang Theory é a série mais vista entre os jovens na Warner Channel

A série foi encerrada há dois anos e mesmo assim é bastante assistida pelo público no canal 

A estreia da série The Big Bang Theory, na Warner Channel, foi em novembro de 2007. A série de comédia conta a história de um grupo de amigos, Sheldon Cooper, Leonard Hofstadter, Howard Wolowitz, Raj Koothrapaki e Penny, e suas relações. A produção já foi encerrada, com a última temporada lançada há dois anos e mesmo assim é a sitcom mais vista do canal, entre os jovens de 25 e 34 anos durante o terceiro trimestre de 2021, de acordo com dados coletados pela Warner Channel.

Foto: Divulgação

A série é popular em todas as idades

O último episódio da série foi ao ar, no Brasil, em julho de 2019, mas sua popularidade continua intacta. Além dos millennials, os jovens da Gen Z, entre 18 e 24 anos, também são fãs da série, que é a mais vista entre esse público nos últimos dois meses. 

Além disso, a faixa de The Big Bang Theory, no Prime Time da Warner, cresceu 25% no público de 18 a 49 anos com TV paga no terceiro trimestre, comparado ao período anterior. E o crescimento é ainda maior entre os jovens entre 18 e 34 anos, representando 33% durante a mesma comparação. 

Reconhecimento nas premiações

Ao longo de 12 temporadas da série foram 10 Emmy Awards, mais 49 indicações na mesma premiação, incluindo quatro prêmios de melhor ator em comédia para Jim Parsons, que interpreta Sheldon Cooper. Portanto, é possível compreender o sucesso que a produção têm até os dias de hoje. 

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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