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Bienal Internacional do Livro Rio anuncia a programação e abre a venda de ingressos

O festival de cultura literária receberá o público, na Barra da Tijuca, entre os dias 3 e 12 de dezembro

A Bienal Internacional do Livro Rio completa, neste ano, a sua vigésima edição e a programação está voltada para o debate: Que Histórias Queremos Contar a Partir de Agora? 

As vendas dos ingressos já estão abertas e a compra, desta vez, será de forma online no site do evento. Os eventos já estão marcados e acontecerão entre os dias 3 e 12 de dezembro, no Riocentro, Barra da Tijuca, de forma híbrida e com capacidade de público reduzida, evitando possíveis aglomerações.

https://www.instagram.com/p/CUsu18HpkYv/

Sobre a Bienal do Livro Rio

A XX Bienal do Livro Rio vai levantar temas importantes do cenário contemporâneo, com debates sobre a juventude e fé, poesia, desenvolvimento sustentável, política e democracia, feminismo, jornalismo investigativo, adaptações audiovisuais, cultura geek e pop, LGBTQIAP+, saúde mental, ancestralidade e tendências do mercado literário. 

A presença de autores internacionais é garantida e alguns dele são: o português Valter Hugo Mãe; os norte-americanos Matt Ruff, Julia Quinn, Beverly Jenkins e Josh Malerman; a argentina Mariana Enriquez; e o japonês Junji Ito, um dos mais conceituados em mangá.

Além disso, cerca de 80 editoras já estão confirmadas, além de livrarias, distribuidoras e lojas de e-commerce, como a Submarino, por exemplo.

Novas ideias para a edição

Neste ano, a Bienal lança a Estação Plural, espaço que reúne autores, artistas e formadores de opinião para conversar sobre assuntos atuais. Alguns nomes nacionais que vão participar dessa roda de debate são: Thalita Rebouças, Conceição Evaristo, Itamar Vieira, Aílton Krenak, Caco Barcellos, Nei Lopes, Otávio Junio, Raphael Montes, Tati Bernardi, Gabriela Prioli, Pastor Henrique Vieira, Teresa Cristina, Lua de Oliveira, Luiz Antonio Simas, Lulu Santos e Antônio Fagundes, Aza Njeri e Eliane Brum, dentre outros.

A Bienal também dispõe de uma área de atividade infantil, o Espaço Metamorfoses, patrocinado pela Petrobras Cultural, com local para vivência de experiências sensoriais, seguindo os protocolos de segurança.

Outra grande iniciativa do evento é a disponibilização de mais de R$12 milhões para a compra de livros – com o Cartão Bienal –, para os  40 mil estudantes convidados da Secretaria Municipal de Educação do Rio (SME).

Gostaram de saber mais sobre a XX Bienal Internacional do Livro? Nos conte o que achou e se ficou com vontade de participar do evento nas nossas redes sociais: Insta, Twitter e Face.  

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/ Facebook Bienal do Livro Rio

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Cinema Entretenimento Notícias

Maligno: vale a pena assistir ao novo filme de James Wan?

O novo trabalho do diretor está dando o que falar entre os críticos, venha conferir a nossa opinião

[Contém Spoiler]

Maligno ainda está em exibição em vários cinemas brasileiros. No entanto, os assinantes do streaming HBO Max também foram contemplados com o mais novo lançamento do diretor James Wan. Com uma lista de trabalhos impecáveis no gênero do terror como, por exemplo, Invocação do Mal e Sobrenatural, as expectativas para cada lançamento de Wan são altíssimas.

Por isso, é impossível assistir Maligno sem esperar nada do filme, principalmente depois do grande mistério feito pelos idealizadores, que revelaram muito pouco sobre a trama em trailers e entrevistas, mantendo o suspense vivo e escondendo a criatura misteriosa que aterroriza os personagens principais.

Assista ao trailer:

A trama

Na narrativa, acompanhamos a trágica vida de Madison (Annabelle Wallis), apresentada inicialmente como uma mulher que sonha em ter filhos mas já sofreu muitos abortos e vive em um relacionamento abusivo. Após sofrer uma agressão física e a morte violenta de seu marido, Madison começa a ter visões extremamente perturbadoras. O mesmo assassino que invadiu sua casa e matou seu companheiro “teletransporta” a jovem para os locais onde cometerá os próximos crimes, assassinando brutalmente pessoas ligadas ao passado de Madison.

Maligno
Foto: Divulgação/HBO Max

Em uma espécie de transe psicológico, ela é forçada a assistir às mortes que estão acontecendo em tempo real.  Conforme o tempo passa, o longa começa a revelar mais sobre a tal criatura, que não sabemos ao certo se é sobrenatural, humana ou apenas um ser maligno. A única coisa revelada pela trama é um nome: Gabriel.

Gabriel controla os pensamentos da protagonista de uma forma perturbadora e psicodélica. O filme transmite a sensação de que sua vida tornou-se um pesadelo infinito, no qual a realidade se distorce como um passe de mágica. Quando ela finalmente recobra a consciência, o caos já tomou conta de tudo. Nesse meio tempo, a família de Madison e a polícia tentam desvendar os assassinatos em série que a rodeiam.

Plot Twist

Até um dado momento de Maligno, principalmente graças à direção mais uma vez fantástica de James Wan, ficamos extremamente envolvidos na busca pela identidade de Gabriel. Mas, infelizmente, o trabalho da direção não é o suficiente para cobrir as falhas do roteiro, que magicamente são solucionadas com alucinações de Madison.

Foto: Divulgação/HBO Max

Por mais que o diretor acrescente elementos trash em alguns pontos da narrativa, tentando dar sinais ao espectador de que não se deve levar o filme muito a sério, essa tentativa é insuficiente. A quebra de expectativa com as soluções apresentadas pelos roteiristas para a origem da criatura, e a motivação de suas ações é inevitável. Depois dos primeiros atos, somos surpreendidos, de uma forma negativa, com a qualidade da narrativa caindo vertiginosamente até o final.

E então, o que você achou de Maligno? Concorda com a nossa opinião? Conte pra gente nas nossas redes sociais – InstaFace e Twitter –  e nos acompanhe para ficar por dentro de outras novidades do mundo do entretenimento.

 

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação/ Arroba Nerd

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Cinema Entretenimento Notícias

Filmes de Harry Potter voltarão a ser exibidos nos cinemas

O retorno da franquia será feito em comemoração aos 20 anos do primeiro filme

Preparem suas varinhas e passaportes para Hogwarts. No dia 23 deste mês, o primeiro filme da franquia Harry Potter completará 20 anos desde a sua primeira exibição nas telonas, e para comemorar a data, os fãs poderão assistir aos filmes novamente nos cinemas. 

A informação é do canal Space, da WarnerMedia, que deu a notícia por meio de uma publicação no Twitter,  divulgando que toda a franquia será projetada, por ordem de lançamento.

foto: divulgação

O primeiro filme da franquia obteve quase US$ 1 bilhão em bilheterias, apenas nos Estados Unidos, tornando-se a segunda produção de  2001 e a de maior arrecadação do mesmo ano.

O sucesso incentivou a Warner a adaptar o restante da saga criada por JK Rowling, dando origem a mais sete filmes estrelados pelo trio Daniel Radcliffe, Rupert Grint e Emma Watson.

Em 2021, todos os filmes chegaram exclusivamente ao catálogo da HBO Max. Para a reexibição nos cinemas, ainda não foram divulgadas datas oficiais ou em quais redes de cinema serão realizadas as projeções. 

Quer ficar de olho em outras novidades do mundo do entretenimento? Acompanhe o Entretetizei no Face, no Insta e no Twitter.

Leia Também: Lançamento especial de 20 anos sobre Harry Potter e a Pedra Filosofal

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Warner Bros

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Entretenimento Notícias TBT

TBT | 5 programas que amávamos assistir na TV Cultura

Relembre as melhores produções do canal que marcaram a infância dos brasileiros nos anos 90 e 2000

A TV Cultura sempre entregou entretenimento e representatividade da cultura nacional. E não poderia ser diferente. Criada em 1960 pela Fundação Padre Anchieta, a emissora pública já nasceu com o propósito de oferecer uma programação educativa e divertida que chegasse aos quatro cantos do Brasil.

Os formatos jornalísticos também foram de grande importância para o desenvolvimento do canal. No entanto, nesse TBT, vamos recordar 5 programas infantis da TV Cultura que ficaram registrados na memória de todas as crianças entre os anos 90 e 2000.

  • Castelo Rá-Tim-Bum
Foto: Divulgação/UOL

Casssssteeeeeeelo! No momento em que começava a abertura de Castelo Rá-Tim-Bum todo mundo corria pra sala! Afinal, ninguém podia perder as aventuras de Nino, Zequinha, Biba e Pedro.

No castelo do avô de Nino, o Dr. Victor, nós aprendemos junto com a turma sobre música, cidadania, ciências e, é claro, muitas maneiras de derrotar o Dr. Abobrinha.

  • Mundo da Lua
TV Cultura
Foto: Divulgação/Veja

Em 1991, pela primeira vez, o Brasil ouviu: “Alô, alô! Planeta Terra chamando. Esta é mais uma edição do diário de bordo de Lucas Silva e Silva, falando diretamente do Mundo da Lua, onde tudo pode acontecer!”

Mundo da Lua acompanhava a vida de Lucas Silva e Silva e sua família, explorando as curiosidades que surgiam na infância, das quais, muitas vezes, compartilhamos e, por isso, os questionamentos de Lucas também eram os nossos.

  • Glub Glub
TV Cultura
Foto: Divulgação/Alto Astral

Um peixe elétrico abastecia uma televisão que caiu no fundo do mar. E foi dessa forma que pudemos conhecer os peixinhos Glub e Glub. Os dois contavam historinhas divertidas e ecológicas, sobretudo, informando as crianças do que acontecia de mais importante no fundo do mar. Ao mesmo tempo, os desenhos da programação passavam entre um conselho aqui e outro ali dos peixes, trazendo situações que as crianças poderiam enfrentar um dia.

  • X-Tudo
Foto: Divulgação

O programa X-Tudo fez parte da programação da TV Cultura ao longo de 10 anos. Nesse meio tempo, muitas crianças aprenderam e se divertiram com receitinhas, truques de mágica, curiosidades sobre futebol e outros esportes, história e muito mais!

O X-Tudo era um programa completo, que trazia não só conteúdo para as crianças, mas também muitas informações culturais para os adultos.

  • Rá-Tim-Bum
TV Cultura
Foto: Divulgação/Ultra POP

Senta, que lá vem a história!

Para encerrar essa lista, não poderíamos deixar Rá-Tim-Bum de fora. O programa foi um sucesso da TV Cultura e o pioneiro do formato que ficou consagrado na emissora e em tantas outras produções infantis.

Quem não se lembra do Jornal da Criança? E em seguida, o quadro que fazia todo mundo correr pro sofá, O Senta Que Lá Vem A História?

Com um elenco fantástico e um carinho enorme pelas crianças da audiência, Rá-Tim-Bum é, com toda a certeza, uma síntese dos programas infantis da TV Cultura.

E então, qual desses programas era o seu favorito? Bateu nostalgia aí também? Conta pra gente nas nossas redes sociais – InstaFace e Twitter –  e nos acompanhe para ficar por dentro de outras novidades do mundo do entretenimento.

 

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação/G1

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Cinema Entretenimento Resenhas

Resenha | The Rocky Horror Picture Show: um clássico cult

Musical protagonizado por Tim Curry é um clássico da discussão de gênero 

The Rocky Horror Picture Show é um musical de 1975, estrelado por Tim Curry e Susan Sarandon, e fala sobre gênero e sexualidade, além de criticar o puritanismo tradicional e trazer uma trilha sonora cheia de singularidade e força.

O filme começa com o casal Brad (Barry Bostwick) e Janet (Susan Sarandon) saindo de um casamento, e então Brad pede Janet em noivado. Ao aceitar, o casal decide ir visitar um amigo, responsável por uní-los, para contar a novidade.

No meio da estrada, com uma chuva torrencial, eles acabam em uma rua sem saída e com os pneus do carro furados.

Buscando por ajuda, Brad e Janet acabam parando na mansão de Dr. Frank-N-Furter (Tim Curry), um excêntrico desconhecido.

Gênero? Quem precisa de gênero?

Foto: Divulgação

Em 1975 as discussões de gênero não eram uma questão do grande público, e a própria comunidade homossexual era uma discussão difícil de engolir para a sociedade da época, que ainda era muito conservadora e tradicional. Fazer um filme sobre o universo queer era ainda mais problemático.

A discussão ao redor do filme foi tanta que a África do Sul censurou a produção logo depois da sua estreia no cinema (não que isso tenha impedido o consumo popular).

The Rocky Horror Picture Show é uma sátira sobre os filmes de terror e ficção científica que foram feitos entre os anos 1930 e 1960, e aí o próprio gênero do filme já se confunde, fazendo uma sátira ainda mais aguda aos padrões sociais da época.

Se você não sabe dizer o que o filme é, como dizer o que seus personagens são? O Dr. Frank-N-Furter tem a resposta: o filme é queer, e é para ser um representante dessa comunidade. Nada além disso.

Se autointitulando uma “doce travesti de Transexual, Transylvania”, Dr. Frank-N-Furter tem muito para oferecer em tempo de tela, e nem é pelo seu apelo sexual que parece pairar ao seu redor, mas sim pela representação que causa. As discussões sobre gênero já estavam ali, na cena musical inglesa.

Marginal e inspirador

Foto: Divulgação

Sendo tão censurável pela visão social de seu tempo, The Rocky Horror Picture Show é, na verdade, nada mais do que um filme considerado marginal em seu tempo, mas completamente cult nos dias de hoje.

A verdade é que a Inglaterra não tem uma história tão conservadora assim na cena musical, vide o caso do clipe (lançado quase 10 anos depois) da música I Want to Break Free, do Queen. Quando Freddie Mercury, Brian May, John Deacon e Roger Taylor  apareceram vestidos de mulher no clipe de uma música que parecia falar sobre liberdade sexual, o público – em especial o estadunidense – se viu contra a imagem de homens vestidos de mulher, quando as artes na terra da rainha já viam isso com mais tranquilidade (mas nem tanta assim).

Apesar da fama por parecer um filme marginal – e por ter sido muito marginalizado -, The Rocky Horror Picture Show teve sua lista de homenagens incontáveis na história da arte atual, mas a mais marcante para as novas gerações, sem dúvidas, é a menção no livro As Vantagens de Ser Invisível. Com a popularização do filme homônimo – estrelado por Logan Lerman, Emma Watson e Ezra Miller -, As Vantagens de Ser Invisível tem, tanto em livro quanto em filme, uma companhia jovem de teatro que faz interpretações do musical.

Para a cultura queer essa é uma referência ainda mais forte, e aos poucos o musical se tornou uma inspiração para toda a comunidade LGBTQIA+, dando espaço para debates em todos os âmbitos sociais possíveis.

“Cultural, histórica e esteticamente significativo”, foi como o filme foi reconhecido pelo National Film Registry, dos Estados Unidos.

Trilha sonora, cenário e personagens

Foto: Divulgação

Como se não bastasse tudo que o filme tem para abordar discussões de grande importância, a produção se tornou um clássico rápido e faz muita diferença não só por isso.

Os cenários são grandiosos e exibem figuras como estátuas de mármore, o que por si só já é uma ótima sátira sobre os ricos e tradicionais que iriam, incessantemente, criticar a existência de tal obra. Com uma permanente sombra por causa dos tons escuros nas cenas de maior tensão, os cenários usam de muito vermelho e preto, com maquiagens pesadas também, trazendo essas cores de forma majoritária para os personagens.

A trilha sonora é inteira feita com instrumentos mais pesados, remetendo ao rock e com elementos do movimento punk, que teve sua explosão e expansão na década de 1970, especialmente na cena inglesa, com a banda Sex Pistols, surpreendentemente formada em 1975.

The Rocky Horror Picture Show é um movimento cultural por si só, com referências de cenários underground e com tom de subversão.

Tudo em The Rocky Horror Picture Show é um chamariz contra estética, padrões morais e culturais e expectativa do público. E dá gosto de ver todas essas referências se mesclando e se transformando em algo inesperado e apaixonante.

O filme acabou ficando tão popular que é um dos trabalhos mais famosos da carreira de Tim Curry. Musical bom é assim: marca!

Agora conta pra gente se você já assistiu essa pérola do cinema e o quanto gosta do filme. Te esperamos lá nas nossas redes sociais: Twitter, Insta e Face.

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Cinema Cultura Latina Notícias

Só se for amor: nova série nacional chega à Netflix em 2022

Série que já está em fase final de gravação é protagonizada por Lucy Alves, Filipe Bragança e Agnes Nunes 

 

A mais nova série nacional da Netflix, Só se for amor, usou como inspiração a sofrência de amor do estilo musical sertanejo para contar histórias de corações partidos, sonhos, ambição e fama. A produção, que está em fase final de gravação, tem previsão de estreia para 2022.

 

O elenco é apresentado ao som do hino da sofrência Todo Mundo Vai Sofrer, da cantora sertaneja Marília Mendonça. O elenco traz nomes como Lucy Alves, Filipe Bragança e a cantora Agnes Nunes, em sua estreia como atriz, além de Gustavo Vaz, Ana Mametto, Micael, Giordano Castro, Adriano Ferreira, Luiza Fittipaldi e Laila Garin.

Foto: Netflix Brasil

A trama se passa em Goiás e gira em torno do casal apaixonado Deusa (Lucy Alves) e Tadeu (Filipe Bragança), que decidem criar uma banda juntos, a Só Se For Por Amor. Porém, com o sucesso crescente, Deusa recebe uma grande proposta para seguir carreira solo, e com os dois seguindo caminhos diferentes, a relação passa por alguns abalos. Tudo fica ainda mais interessante quando a banda que está a procura da mais nova vocalista encontra a misteriosa Eva (Agnes Nunes).

 

Produzida pela produtora audiovisual Coração da Selva para a Netflix, Só se for por amor é dirigida por Gisele Barroco, Ana Luiza Azevedo e Joana Mariani. A produção é de Geórgia Costa Araújo e Luciano Patrick, que é também o criador da série.

 

Mais Brasil na Tela 

Só se for por amor está entre os conteúdos nacionais inéditos produzidos pela Coração da Selva, que atua há 18 anos no mercado de audiovisual, com produções renomadas para cinema, TV e internet. A série produzida para a plataforma de streaming Netflix estará disponível em 2022.

Gostou da nova série brasileira? Está ansioso pela estreia? Conte pra gente nas nossas redes sociais – Insta, Face e Twitter – e fique por dentro do mundo do entretenimento com o Entretetizei!

 

*Créditos da foto de destaque: Divulgação/Netflix Brasil

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Entretenimento

Prime Video inicia a produção de série brasileira Cangaço Novo

Série ambientada na cidade fictícia de Cratará, no Ceará, conta a história de um bancário que vê a sua vida mudar completamente

 

Made in Brasil: o Prime Video anunciou nesta quarta-feira (3), o início das gravações da sua nova série brasileira, Cangaço Novo, que está sendo filmada na região Nordeste. E não  para por aí: a produção será lançada no streaming globalmente para mais de 240 países. Sentiu o poder? 

Com um enredo surpreendente e que promete, a série terá oito episódios dirigidos por Aly Muritiba e Fábio Mendonça. A história central é sobre Ubaldo, um infeliz bancário que mora em São Paulo e não possui nenhuma lembrança de sua infância. No entanto, do dia para noite, a sua vida muda completamente ao descobrir que tem uma herança e duas irmãs no sertão cearense. 

Cangaço Novo é estrelada por Allan Souza Lima, Alice Carvalho, Thainá Duarte, Ricardo Blat, Marcélia Cartaxo, Hermila Guedes, Ênio Cavalcante, Adélio Lima, Joálisson Cunha, Pedro Lamin, Nivaldo Nascimento, Pedro Wagner, Rodrigo García e Luiz Carlos Vasconcelos. Os roteiristas da série são Fernando Garrido, Mariana Bardan, Eduardo Melo, Erez Milgrom e Viviane Pistache.

Foto: Prime Video

O enredo de Cangaço Novo

Uma das irmãs de Ubaldo é Dilvânia, que lidera um grupo que adora seu famoso pai falecido, e a outra é  Dinorah, a única mulher em uma gangue de ladrões de banco. 

Ao chegar à cidade, Ubaldo passa a ser cultuado pela forte semelhança com o pai. Inclusive, é chamado a cumprir seu destino como o novo mítico “cangaceiro” e líder supremo da gangue. Enquanto embarca em sua nova jornada, ele terá que enfrentar bandidos, assassinos, policiais corruptos e, literalmente, explodir pequenas cidades. Tudo isso, claro, tentando desesperadamente manter seus valores morais sob controle.

Curtiu o enredo? Vai assistir a série? Conta para a gente nas  nossas redes sociais (InstaFaceTwitter).

 

*Créditos da foto de destaque: Divulgação/ Prime Video

 

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Entretenimento Séries

Station Eleven: HBO Max divulga teaser e imagens oficiais

A obra é inspirada no livro homônimo de Emily St. John Mandel e estreia no dia 16 de dezembro

A HBO Max divulgou ontem (3) o teaser e as primeiras imagens oficiais da minissérie original Station Eleven. Baseada no livro que carrega o mesmo nome, da autora canadense Emily St. John Mandel, a produção tem data de estreia prevista para o dia 16 de dezembro.

Ao longo de 10 episódios, a trama – que se passa em várias linhas do tempo – é retratada em uma saga pós-apocalíptica. Por isso, conhecemos as histórias de sobreviventes de uma gripe devastadora que, em meio ao caos e ausência de suprimentos, tentam reconstruir o mundo de novo, mantendo o melhor do que foi perdido.

Confira o teaser abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=25ECFdDHTFw&ab_channel=HBOMax

Station Eleven, classificada como uma minissérie dramática, possui no elenco nomes como os de Mackenzie Davis, Himesh Patel, Daniel Zovatto, David Wilmot, Matilda Lawler, Philippine Velge, Nabhaan Rizwan e Lori Petty. Os atores Gael García Bernal e Danielle Deadwyler também estão presentes no elenco eventualmente.

Foto: Divulgação/HBO Max

A direção é de Murai, Podeswa, Helen Shaver e Lucy Tcherniak. A obra foi adaptada para a televisão pelo showrunner Patrick Somerville, em parceria com os estúdios da Paramount Television Studios.

Station Eleven
Foto: Divulgação/HBO Max

E então, o que você achou das primeiras imagens oficiais de Station Eleven? Conte pra gente nas nossas redes sociais – InstaFace e Twitter –  e nos acompanhe para ficar por dentro de outras novidades do mundo do entretenimento.

 

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação/HBO Max

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