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Permission To Dance On Stage: BTS fará quatro shows em Los Angeles

Pela primeira vez em dois anos, grupo se apresentará para mais de 200 mil pessoas no SoFi Stadium

Eles estão de volta, army! Após o cancelamento da turnê Map Of The Soul devido a pandemia do coronavírus e dois anos longe dos fãs, o BTS surpreendeu os armys em setembro anunciando uma série com quatro shows presenciais em Los Angeles. Os ingressos foram vendidos dias após o anúncio, batendo recordes de vendas espalhados pelo mundo todo. 

Os quatro shows serão realizados no SoFi Stadium, o mais novo estádio de Los Angeles, projetado para grandes espetáculos e jogos. Batizada de Permission To Dance On Stage, a volta aos palcos começa já neste final de semana, nos dias 27 e 28 de novembro e 1 e 2 de dezembro. Quem não conseguiu garantir o ingresso para o show no estádio ainda teve a chance de comprar uma exibição especial, o Live Play in LA, que será no Youtube Theater, espaço que fica próximo ao SoFi Stadium e que transmitirá o show em tempo real. 

Los Angeles
Foto: Twitter/ SoFi

E as armys que não moram em Los Angeles também poderão aproveitar o show, só que diretamente de suas casas. O show do dia 2 de dezembro será transmitido por meio do Weverse (de forma paga), trazendo a emoção do show para todos os cantos do mundo. 

Agenda do BTS em LA

Desde que pisaram em solo americano, o BTS não parou! No último domingo (21) eles se apresentaram, duas vezes, no American Music Awards, onde foram o destaque da noite levando todos os prêmios das categorias em que estavam concorrendo. 

Los Angeles
Foto: DIVULGAÇÃO

Além da premiação, o grupo ainda foi entrevistado pelo James Corden, quando acabaram de vez com o desentendimento entre os armys e o apresentador, que fez comentários infelizes sobre a participação do grupo na Assembleia Geral da ONU, que aconteceu em setembro, e se desculpou sobre o ocorrido na frente do septeto. No mesmo dia, o BTS recebeu uma indicação ao Grammy na categoria Melhor Performance Pop de Dupla ou Grupo. 

E não para por aí! A agenda dos astros do k-pop nos Estados Unidos não acaba com os shows. No dia 4 de dezembro, o BTS fará a abertura do Jingle Ball com Dynamite e Butter. No dia 7 de dezembro acontece o People’s Choice Awards, onde o grupo concorre nas categorias Grupo do Ano, Vídeo Musical de 2021 com Butter e My Universe e Música Favorita com Butter, apesar da presença ainda não ter sido confirmada, existem especulações de que eles performarão no evento americano, já que a sua presença nas premiações coreanas que acontecem na mesma época também não foram confirmadas.

O poder do Army

Voltando para os shows de Los Angeles, os armys surpreenderam tanto a produção responsável pelo evento quanto as companhias aéreas ao redor do mundo. Só da Coreia do Sul, mais de 8 mil pessoas estão saindo do país para ver de pertinho a volta aos palcos do BTS. Em países como o Brasil, não sabemos ao certo o número de pessoas com o mesmo destino e interesse, mas não precisa ir longe para encontrar posts nas redes sociais sobre armys brasileiras deixando o país. 

 

E você, ARMY, vai acompanhar o show de onde? Conta pra gente! E para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento, é só seguir a gente lá no perfil do Entretetizei no Insta, Twitter e no Facebook!

 

*Crédito da imagem de destaque: Divulgação 

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Cinema Notícias

Elenco de Casa Gucci exalta atuação de Lady Gaga

A cantora surpreendeu mais uma vez os seus colegas de trabalho com a sua atuação magnífica no novo longa 

Casa Gucci estreou ontem (25) nos cinemas brasileiros, mostrando a história real do império da família Gucci e toda a sua trajetória até o fim trágico do herdeiro Maurizio Gucci, assassinado a mando de sua ex-esposa Patrizia Reggiani, interpretada por Lady Gaga. 

Ridley Scott, renomado diretor, comentou que todo o elenco e a produção do filme ficaram impressionados com a dedicação e compromisso de Gaga ao dar vida a Patrizia. “Ela é a Patrizia 100%. Ela viveu tudo do início ao fim. Nós não a vimos muito na tela como atriz, e isso é empolgante porque você realmente não sabe o que esperar. Ela é alguém que ama o processo criativo e não tem medo de correr riscos ousados”, disse Jared Leto, co-estrela do longa.

“Ela era a dona daquele personagem. É tão diferente do que ela fez em ”Nasce uma Estrela”, é uma revelação total”, comenta Al Pacino sobre a atriz e cantora. Para Salma Hayek, parte do segredo do talento de Lady Gaga é que ela se especializa em tudo o que faz. “É o que a torna uma verdadeira artista. Ela vai além de apenas ser uma cantora, ou apenas ser uma atriz. Existe um nível de compromisso, paixão e força. Ela se joga completamente em tudo que faz”.

Lady Gaga
Foto: DIVULGAÇÃO

Já o ator Adam Driver, que concluiu recentemente dois filmes dirigidos por Ridley Scott, relembra como o diretor ajudou muito em todo o processo. “Ridley realmente confia em seus atores. E ter esse tipo de confiança traz coisas boas – em mim e em todos os outros atores como nós.”, comenta Driver, que interpreta Maurizio Gucci no longa.

Além do filme, conteúdos especiais foram produzidos para explorar o longa em diferentes formatos. Junto da estreia, essa semana foi ao ar um podcast especial (em inglês) que faz um mergulho profundo no filme, com entrevistas exclusivas de Lady Gaga, Adam Driver, Jared Leto, Salma Hayek, Camille Cottin e Jeremy Irons, além da aclamada figurinista Janty Yates e o lendário diretor de Casa Gucci, Ridley Scott.

Um especial intitulado Legado explica mais sobre a chocante história real por trás do império da moda italiana, a partir do momento em que Patrizia Reggiani entrou para a família. A sua ambição desenfreada começa a desvendar o legado da família e desencadeia uma espiral imprudente de traição, decadência, vingança e, finalmente, assassinato.

Lady Gaga
Foto: DIVULGAÇÃO

E não acaba por aí, durante os próximos dias, a Universal Pictures também apresentará novos conteúdos especiais sobre o caso que inspirou o filme, por meio do seu perfil oficial do Instagram @universalpicsbr 

Casa Gucci está em cartaz em todos os cinemas brasileiros. Confira o trailer:

Quem aí também já vai correndo garantir um ingresso para assistir Casa Gucci? Conta pra gente! E para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento, é só seguir a gente lá no perfil do Entretetizei no Insta, Twitter e no Facebook!

 

*Crédito da imagem de destaque: Divulgação 

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Minho, astro do SHINee, estrelará novo dorama da Netflix

Produção intitulada The Fabulous também contará com a atriz Chae Soo-bin no elenco

Quem aí também ama um dorama? A Netflix vem entregando TUDO quando o assunto são os dramas sul-coreanos, e a novidade da vez é The Fabulous, um dorama que será protagonizado por Minho, integrante do grupo de k-pop SHINee e a atriz Chae Soo-bin. A produção ainda não tem uma data de estreia, mas podemos esperar que a série saia ainda em 2022.

O drama abordará a indústria da moda, e contará a história de um designer fotográfico chamado Ji Woo Min (Minho), que perdeu a paixão pelo seu trabalho, e de Pyo Ji Eun (Chae Soo-bin), que trabalha em uma assessoria de imprensa para marcas de luxo. Os dois manterão uma amizade, até que, claro, um romance começa a surgir. 

Minho
Foto: Divulgação / KBS

Esse não é o primeiro trabalho do astro pop na telinha, Minho já acumula 23 produções, sendo 13 séries e 10 longas. Sua série de maior sucesso foi Hwarang:The Poet Warrior Youth (2016), um drama de época que conta a história dos hwarangs, exército jovem do Reino de Silla. No dorama, Choi compartilhou as telas com Kim Taehyung (V do BTS), Park Seo-joon e Park Hyung-sik. Com um currículo desses, já dá pra esperar que The Fabulous não seja nada além de fabuloso! 

Minho
Foto: Divulgação / Viki

 

O que achou da novidade? Já conhecia o lado dramático do cantor? Conta pra gente! E para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento, é só seguir a gente lá no perfil do Entretetizei no Insta, Twitter e no Facebook!

 

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GRACINHA: álbum visual de Manu Gavassi estreia hoje e está mesmo uma gracinha

GRACINHA, o álbum visual, tem direção criativa e roteiro de Manu Gavassi e co-direção dividida entre ela e Gabriel Dietrich

Nesse universo lúdico que mistura Kurt Cobain e Clarice Lispector, o inesperado se conecta, se transforma, se completa, e transforma o cenário de aceitação e novidades de Manu Gavassi em algo maior. Uma história pessoal e, ao mesmo tempo, lúdica sobre identidade, libertação e renascimento para nossa amada Manu Gavassi.

Lançado nesta sexta-feira (26 de novembro), com exclusividade pelo Disney+, o filme está intrinsecamente ligado à narrativa já apresentada por Manu Gavassi no álbum de mesmo nome que chegou às plataformas de streaming duas semanas antes, no dia 12 de novembro.

Capa de GRACINHA com Manu Gavassi de frente para a câmera e o logo da Disney+ na parte inferior
Foto: divulgação/Disney+

A produção do projeto é assinada pela F/Simas, escritório que gerencia a carreira da artista e que também atua como produtora de conteúdo no mercado audiovisual. A direção de fotografia foi de Nicholas Bluff, direção de arte foi assinada por Ana Arietti, a direção de coreografia ficou com Maitê Molnar, a direção de maquiagem por Krisna Carvalho e Carol Roquete foi a diretora de figurino.

Com o elenco principal sendo composto por João Côrtes, Paulo Miklos, Ícaro Silva, Fábio Porchat, Titi Ewbank Gagliasso, Amaro João de Freitas Neto, Samuel De Saboia, João Mandarino e, é claro, Manu Gavassi, o nome dos personagens foi propositalmente omitido deste texto para evitar estragar as surpresas do filme.

GRACINHA é tão assombrosamente autobiográfico que começou a germinar com a música Eu Nunca Fui tão Sozinha Assim, em que Manu Gavassi questiona a popularidade adquirida durante a estadia na casa mais vigiada do Brasil. Ao deixar Curicica, ela se viu em uma realidade que não era familiar (a nossa, em meio a pandemia do coronavírus) e ainda tendo que carregar uma tonelada de peso nos ombros, graças ao ótimo trabalho de marketing realizado durante a passagem pelo reality da Globo.

Manu Gavassi vestida de preto e segurando plantas pretas, com fundo de tule branco com flores também brancas
Foto: divulgação/Disney+

Neste período, Manu Gavassi entendeu duas coisas sobre si mesma: fazer piada sobre suas falhas era autodefesa; e era hora de mudar para não ser refém dessa mesma personagem. 

Em dezembro de 2020, escreveu GRACINHA, a música-título para o projeto. Em um sonho – sonho no sentido literal da palavra – a narrativa do álbum visual se apresentou quase completa. A história gira em torno dessa bailarina de teatro que questiona o zeitgeist e o que significa ser artista, enquanto tenta se desvencilhar de quem enxerga a arte como número. Para ela, arte é sensação, toque na pele, é dança e expressão, e não ingressos vendidos. 

Tudo cresceu a partir dali, quase um ano antes do lançamento. Manu apresentou a proposta para a plataforma Disney+ em dezembro, no final de janeiro gravou o disco e, entre março e abril de 2021, filmou o álbum visual. Neste meio tempo, durante três meses, cursou balé contemporâneo para dar conta de todas as performances do vídeo. 

Enquanto buscava uma locação, Manu se encantou pelo Teatro Municipal Casa da Ópera, em Ouro Preto. A cidade (e o espaço) ofereciam uma qualidade atemporal que a narrativa de GRACINHA pedia, com suas ladeiras de ruas de pedra e edificações de séculos que se passaram. 

Para gravar em uma cidade com uma das maiores heranças escravocratas do Brasil, GRACINHA subverte a história real: no trono, como rei e rainha dessa jornada, estão Loic Koutana e Anna Luiah, resplandecentes e preciosos, ampliando a narrativa do trabalho.

Meio escondido, como se fosse um easter egg dos filmes da Marvel e da Pixar, se encontra uma citação de Smells Like Teen Spirit, de Kurt Cobain: “Agora, aqui estamos, nos entretenha”, berrava o vocalista do Nirvana. No Universo Cinematográfico de Manu Gavassi, o trecho surge em cena no convite para a apresentação da Gracinha, cuja volta aos palcos é aguardadíssima por aquela sociedade. Sim, isso é uma crítica à obrigatoriedade de entreter e, principalmente, é uma exaltação à liberdade.

Já no ápice da sua jornada, a heroína lê um trecho de um texto de Clarice Lispector: “O mecanicismo exige e exige a minha vida. Mas eu não obedeço totalmente: se tenho que ser um objeto, que seja um objeto que grita”.

Manu Gavassi e dançarinas em formação em V
Foto: divulgação/Disney+

Manu Gavassi se recusa a ser quem exigem que ela seja. Libertando-se de uma imagem criada para si pelos outros – e despindo-se corajosamente da personagem que usou por tanto tempo para se proteger –, ela cria um corajoso álbum visual rico em detalhes, conta uma jornada inspiradora e mexe com as estruturas do pop brasileiro com um formato que não se vê por aqui.

Você também não vê a hora de assistir esse espetáculo perfeito da Manu Gavassi? Conta pra gente lá nas redes sociais: Twitter, Insta e Face.

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Intrínseca: lançamentos de dezembro incluem Neil Gaiman e Jojo Moyes

Títulos de dezembro têm Neil Gaiman de destaque e conta com mais uma publicação de Jojo Moyes no Brasil

A gente ama a Editora Intrínseca, e para não ficar sem falar dela por muito tempo por aqui, reunimos as publicações de dezembro e vamos contar um pouco mais sobre cada uma delas.

1º DE DEZEMBRO – Deuses Americanos: Ainsel, Eu Mesmo (Neil Gaiman, P. Craig Russell e Scott Hampton)

Capa do livro Deuses Americanos, de Neil Gaiman
Foto: divulgação/Amazon

Clássico de Neil Gaiman, Deuses Americanos ganhou uma trilogia em quadrinhos com as cores e as artes vibrantes de P. Craig Russell e Scott Hampton.

Em Deuses Americanos: Ainsel, Eu Mesmo, segundo volume da adaptação, Shadow e Wednesday continuam sua jornada misteriosa pelas entranhas dos Estados Unidos, em busca de aliados para uma guerra pelo poder de não ser esquecido num mundo em que memória, fé e devoção são tão instáveis quanto os deuses que as inspiram. Com um novo nome e instalado em uma cidadezinha gelada, Shadow Moon agora é Mike Ainsel e torce para que sua nova identidade o mantenha a salvo. Porém, logo descobre que seu destino está mais interligado aos deuses — e suas disputas cada vez mais fatais — do que ele imagina. Com esboços da arte e dos layouts originais, a HQ é um exemplo máximo da narrativa lúdica e ao mesmo tempo visceral de Neil Gaiman, que, ao falar sobre deuses, fala sobre todos nós.

2 DE DEZEMBRO – A Loja dos Sonhos (Jojo Moyes)

Capa do livro A Loja dos Sonhos, de Jojo Moyes
Foto: divulgação/Amazon

A Loja dos Sonhos é o terceiro livro publicado por Jojo Moyes, autora dos best-sellers A Última Carta de Amor e da trilogia Como Eu Era Antes de Você. Na história que será lançada pela primeira vez no Brasil, conhecemos Athene, uma jovem mimada e incontrolável que abraçou a década de 1960 como poucos.

Mais de trinta anos depois, sua filha, Suzanna, está de volta à cidade natal que durante muito tempo foi palco das confusões da mãe. Seu casamento está em crise, e ela tem dificuldades para se desvencilhar do passado, mas logo Suzanna encontra uma forma de recomeçar: abrir o próprio brechó. Com personagens inesquecíveis e trazendo o melhor da literatura de Jojo, A Loja dos Sonhos mostra como é possível encontrar segurança e redenção nos lugares mais improváveis.

3 DE DEZEMBRO – O Livro do Conforto (Matt Haig)

Capa do livro O Livro do Conforto, de Matt Haig
Foto: divulgação/Amazon

No mundo estressante e imediatista em que vivemos, é cada vez mais comum que as pessoas desenvolvam doenças como transtorno de ansiedade e depressão. Sentimentos de angústia, medo do futuro, vazio e profunda tristeza podem chegar de mansinho e, às vezes, parece que nada vai melhorar. Mas vai.

Essa é a mensagem principal de O Livro do Conforto. Matt Haig, que superou ele próprio momentos sombrios de depressão, oferece um compilado de reflexões, listas de músicas e filmes para relaxar, conselhos e pequenas doses de esperança que podem ajudar você a atravessar momentos difíceis ou a se fortalecer quando eles surgirem. Como a sabedoria de um amigo ou o conforto de um abraço, a obra é ideal para os momentos em que você quiser simplesmente comemorar o milagre incompreensível de estar vivo.

6 DE DEZEMBRO – A História de Shuggie Bain (Douglas Stuart)

Capa do livro A História de Shuggie Bain, de Douglas Stuart
Foto: divulgação/Amazon

Glasgow, 1981. A cidade está morrendo, a pobreza aumentando e a esperança desaparecendo. Agnes Bain sempre esperou por mais. Quando seu segundo marido, um taxista mulherengo, sai de casa, ela e os três filhos se veem presos em uma cidade mineradora dizimada pela política da então primeira-ministra, Margaret Thatcher.

Enquanto Agnes se entrega cada vez mais ao álcool em busca de conforto, seus filhos tentam salvá-la, mas um a um vão desistindo porque precisam salvar a si mesmos. O único que não cede é Shuggie. Agnes quer apoiar e proteger o filho, mas a força de seu vício é tamanha que atinge todos ao redor, inclusive seu amado Shuggie. Vencedor do Booker Prize 2020 e assinado por Douglas Stuart, A História de Shuggie Bain é um livro de estreia comovente sobre o amor irrestrito e inexplicável que somente as crianças sentem por seus pais

8 DE DEZEMBRO – Arte Importa (Neil Gaiman)

Capa do livro Arte Importa, de Neil Gaiman
Foto: divulgação/Amazon

“O mundo sempre se ilumina quando você faz algo que não existia antes”, diz Neil Gaiman na epígrafe de Arte Importa, uma reunião de quatro textos breves e inspiradores do escritor sobre o fazer artístico.

Crença, Fazendo uma cadeira, Por que nosso futuro depende de bibliotecas, leituras e devaneios e Faça boa arte mostram como ler, imaginar e criar livremente podem ser elementos revolucionários capazes de mudar o mundo. Com as artes de Chris Riddell, ilustrador da edição especial de Coraline publicada em 2020 pela Intrínseca, Arte Importa é um livro emocionante e necessário, um apelo inspirador à imaginação e à coragem de criar em meio a momentos difíceis.

10 DE DEZEMBRO – Os Números não Mentem (Vaclav Smil)

Capa do livro Os Números não Mentem, de Vaclav Smil
Foto: divulgação/Amazon

É perigoso voar de avião? O que é mais nocivo para o meio ambiente: um carro ou um celular? Qual é o peso somado de todas as vacas do mundo e por que essa pergunta é importante? É possível medir a felicidade? 

Essas e outras perguntas são respondidas em Os Números não Mentem. Na obra, Vaclav Smil nos convida a embarcar em uma viagem fascinante em busca de dados que desafiam nossas ideias preconcebidas. Ao longo dessa empolgante reflexão sobre temas do mundo moderno, o leitor passa a enxergar com novos olhos o impacto das transformações na sociedade e no meio ambiente. Os 71 textos divididos por temas, como A Energia que nos Move e Nações na Era da Globalização, são um incentivo para deixarmos de lado algumas certezas, quando o que temos a ganhar é o conhecimento verdadeiro.

Esses são os lançamentos da Editora Intrínseca para dezembro, agora conta pra gente qual deles você quer ler. Estamos te esperando lá nas redes sociais: Twitter, Insta e Face.

*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Entrevista | Conheça Jessica Tseang: criadora de histórias em quadrinhos e comunicadora da cultura pop

Entrevistamos Jessica Tseang, que participou de painéis da SDCC, falando sobre diversidade, amizade e a importância da voz

Jessica Tseang é uma criadora de histórias em quadrinhos e comunicadora da cultura pop, nascida e criada nos Estados Unidos. Ela já foi convidada diversas vezes para ser moderadora de painéis na San Diego Comic Con (SDCC) e, neste ano, fez um lindo painel com a presença do cantor Taboo, do Black Eyed Peas. O Entretê teve a honra de conversar com a Jessica, para nosso quadro no YouTube, Te Entrevistei

Confira abaixo as partes mais importantes da nossa entrevista com Jessica Tseang

 

Entretetizei: Nos conte um pouco sobre você, sua história e sua carreira.

Jessica Tseang: [..] Eu nasci e fui criada nos Estados Unidos, mas minha mãe queria que eu assistisse muitos programas de TV americanos como Vila Sésamo, Lamb Chop, Muppets, para que assim eu pudesse aprender inglês antes de ir para o jardim de infância. […] Então comecei a assistir Batman, a versão dos anos 60 com Adam West. […] Achei ele muito inteligente e astuto, então, eu contei para minha mãe sobre esse personagem do Batman que eu tinha visto na TV e minha mãe […] me contou que aquele personagem não era originalmente um personagem de televisão, mas sim um personagem de quadrinhos. Então ela tirou um tempo para me levar à biblioteca e às livrarias locais para dar uma olhada e também comprar quadrinhos do Batman para ela ler eles para mim, então essa é minha primeira incursão nos quadrinhos do Batman. Eu tinha 3 anos e, a partir daí, meu amor por quadrinhos cresceu para IDW e Image […] e obviamente a Marvel. Enquanto eu crescia tudo o que eu tinha era a DC e a Marvel e todos os outros quadrinhos. 

A partir daí, eu meio que me apaixonei por essa mídia, eu realmente adorei Comics porque eles oferecem algo que nenhuma outra mídia oferece, que é uma combinação de imagens e palavras, mas mais em um formato de romance. […] E aí, quando fui para a faculdade, aqui na minha universidade (eu fui para a faculdade Big Ten), eles tinham muitos quadrinhos e aulas de histórias em quadrinhos que você pode assistir. […] Aqui eu aprendi mais do ponto de vista acadêmico, porque eu não sou uma artista talentosa, então eu não consigo desenhar quadrinhos e escrever é completamente diferente para mim. Eu queria estudar história dos quadrinhos.[…] Fui a vários eventos que eram baseados em quadrinhos para conhecer escritores, criadores e artistas que eu lia desde que era jovem. E também o que é realmente importante para se estabelecer como um historiador de quadrinhos é saber todas as facetas do que são os quadrinhos e meio que escolher em que área você quer se especializar. Então o que eu queria fazer era conhecer os quadrinhos internacionalmente, não apenas na América. Aqui nós temos um ponto de vista muito ocidental do que são quadrinhos. Mas tem mangá, no Japão temos ManHua. Temos a China, Taiwan e Hong Kong, assim como os quadrinhos sul-americanos, os europeus, temos Judge Dredd do Reino Unido, Dylan o cão, Tintin. Eles são internacionais, então é realmente importante não apenas aprender. Para mim, pessoalmente, é quase a história do mundo, mas é a história do mundo em quadrinhos. E com o nascimento da internet, agora podemos escrever em muitos blogs e realizar muitas pesquisas, fazer artigos, entrevistar muitas pessoas […] A partir desse ponto, eu recebi a oportunidade de começar a moderar painéis de história dos quadrinhos e da cultura pop e chamar meus próprios convidados. E em em um mundo onde as pessoas rebatem a sua opinião muito rápido, se você não é um bom moderador e parece que não sabe de história, quadrinhos ou televisão, fica muito evidente, e as pessoas vão falar diretamente para você, vão falar a um dos organizadores, ou o público irá tweetar. Mas sobre isso eu sempre tive um feedback positivo e sempre senti que tudo que eu aprendi e amei dentro e fora dos quadrinhos é legítimo e, senti claro, que eu entendo sobre e sei o que estou fazendo. 

E: Você falou sobre o início da internet. Então você como uma criadora, como você pensa sobre a dificuldade de criar algo 100% novo? Porque tudo que você vê na internet está sempre relacionado ou está em outra coisa que você já viu, como uma referência, certo? Então, como você se sente sobre isso? 

JT: Você sabe, Mark Waid que escreveu […] Kingdom Come e ele escreve uma das melhores séries do Capitão América. Mark Wright é um escritor incrível, ele tem uma longa história na história dos quadrinhos da Marvel e da DC também. Mark Waid me disse uma vez: […] “cada origem, cada história, talvez que você pense para um personagem pode já ter sido feita, mas tudo é sobre o quão bem você pode fazê-lo, seu próprio Spin e sua própria opinião sobre ele”, por exemplo, com o Superman. Sabemos que há muitas histórias sobre um Alien que vive na Terra, que cresce para ser um herói que ama a humanidade, mas não é necessariamente sobre esses elementos, é sobre como você conta essa história e o que a tornará sua e diferente. Eu acho que o que é realmente incrível, como você disse, com o nascimento da internet. É como um criador. Você pode criar algo. Esse é o seu e de lá porque a internet é de domínio público. Você pode pesquisar para ver se há algo semelhante ao seu […]. Qual é a sua opinião e sua rotação, e seu gancho nisso, que torna sua história um pouco diferente de outra versão que já está. […] A base de muitas comédias românticas e a base de muitos filmes de ação são realmente iguais. Tem um, dois, três atos, mas é como é feito e como é contado que é o mais importante

E: Nesses dois anos de San Diego Comic Con on-line, você teve dois painéis. […] Como é para você participar da Comic Con? 

JT: É uma grande honra. É uma grande benção fazer parte da Comic-Con por muitos anos. […] A Comic Con geralmente te aborda com uma proposta com a ideia de painel que você quer falar sobre, algo que você sente que os fãs realmente adorariam ouvir. Quando você envia essa proposta não significa que você terá o painel automaticamente. Então, a equipe da Comic Con tem que aprovar, e escolher você. Eles têm milhares de inscrições incríveis. […] Então ser escolhido ou considerado é uma grande honra, uma benção. E depois disso você tem muito tempo pra montar no painel. O do ano passado e deste ano, obviamente, pensados virtualmente, nós pré gravamos, editamos, enviamos e colocamos on-line. […] Eu realmente, aprecio o pessoal da Comic Con por pensar que as minhas ideias e tópicos são bons para serem escolhidos.

E:  Seus painéis da SDCC são sobre representação. Em 2020, amizade feminina, com Sailor Moon e neste ano sobre nativos americanos com Taboo. Porque é importante para você falar sobre essas coisas em um evento tão grande como a Comic Con?

17:20 – 21:53 J:  […] Por um longo tempo quadrinhos foram vistos mais como algo dos meninos e que mulheres não liam quadrinhos, o que não é necessariamente verdade, porque quadrinhos vêm em vários tópicos diferentes e gêneros. Você tem romance, ficção científica, aventura, fantasia. Pode ser para qualquer um, em qualquer idade. E com o passar do tempo a Comic Con de San Diego cresceu de apenas quadrinhos, eles incluíram televisão, filmes, animações, animes, brinquedos, videogames. Mas o estigma para as mulheres continua lá: “não existem muitas mulheres que curtem Star Wars ou videogames”, e isso simplesmente não é verdade. Sailor Moon, se você está falando sobre o painel, algo foi realmente importante, porque aquele painel, e todas as mulheres que deram voz aos personagens lá, também deram voz aos personagens que o criador original fez. Então o mangá/anime foi um elenco feminino, e elas eram realmente amigas que se amavam e se preocupavam umas com as outras. Não era mesquinho, não eram mulheres brigando, manipulando umas às outras, ou sendo sorrateiras que é sempre o estereótipo do que as mulheres são. Quando na verdade mulheres têm realmente amizades muito próximas. E foi realmente importante. É por isso que Sailor Moon tem sido tão importante por tantos anos, é porque é realmente uma ótima retratação de amizade feminina ou como amizade deveria ser. Porque eu sei que existem telespectadores masculinos que também amam Sailor Moon. Então Sailor Moon é realmente importante porque é um anime pioneiro em ressaltar a amizade mostradas nessa mídia específica. […] Eu sinto que foi muito importante ter representatividade para as vozes femininas e amizade feminina. E para os nativos americanos, com Taboo do Black Eyed Peas, foi realmente maravilhosa aquela entrevista, porque nativos americanos foram, por um longo tempo vistos, pelo menos aqui nos Estados Unidos, estereotipados, sabe, eram vistos como selvagens, com longos cabelos, com roupas indígenas, usando força bruta. Nós temos um jogo aqui nos Estados Unidos chamado Caubóis e Índios, onde os caubóis são sempre os caras bons e estão sempre antagonizando ou brigando com os nativos americanos, e nós queríamos mostrar os nativo americanos como um grupo pequeno, porém íntimo aqui nos Estados Unidos, e eles continuam aqui, e eles deveriam ser representados porque eles foram as primeiras pessoas aqui nos Estados Unidos.

Então levou um tempo, mas Hollywood e a indústria cinematográfica lançam mais shows que mostram o lado positivo deles. Recentemente temos Reservation Dogs, acredito que já tenha saído. Também temos Waterford Walls, realmente um ótimo show, que mostra que os nativos americanos são muito diversos na forma como pensam, mas ainda assim são uma comunidade bem próxima. E Taboo foi maravilhoso, agora ele está escrevendo para alguns personagens nativo americanos, e outros personagens populares aqui da Marvel, que nós sabemos que é um grande estúdio, e uma grande editora de quadrinhos. Então ele é uma ótima frente, um ótimo representante para os nativos americanos, ele estava lá protestando na Dakota type line aqui nos Estados Unidos. Na verdade ele tinha acabado de lutar contra um câncer, tinha sobrevivido, e já foi diretamente protestar, isso é realmente incrível, ele é o seu próprio super herói, ele tem sua própria origem e jornada, e agora ele está escrevendo para a Marvel. Então ele é uma voz, e um pilar para a comunidade, eu realmente senti que ele, junto com outros, seriam ótimas pessoas para entrevistar ao longo do tempo e falar sobre como agora os nativos americanos podem ser mais representados de forma mais positiva, em um tom mais positivo e realmente contar a sua história, porque no passado suas histórias foram contadas do ponto de vista de outras pessoas, mas agora eles podem contar suas próprias histórias. 

E: No painel nativos americanos você falou com o Taboo, que é um grande nome na música, por causa do Black Eyed Peas. Vamos imaginar que mais pessoas como ele falassem sobre representação, as pessoas são realmente engajadas nas mais diversas causas. Nesse caso, como você acha que seria a indústria do entretenimento? 

JT: […] Eu acho que ele é uma grande ajuda e um grande apoio porque o que eu percebi sobre os Black Eyed Peas quando comecei a ouvir sua música anos atrás, porque eles estão por aí há muito tempo, e seus prêmios ganhos nacionalmente e internacionalmente, a primeira coisa que percebi sobre o grupo deles é que eles são multiétnicos. […] Eles eram realmente diferentes e também vinham de lugares diferentes. […] Comecei a fazer mais pesquisas e descobri que Taboo é o nativo americano, Apl.de.ap é das Filipinas. Temos Will.i.am, naquela época tínhamos Fergie. Ela tinha um passado diferente e foi muito interessante porque, assim como o Taboo disse no painel, é um mosaico ou um vitral. […] Culturas diferentes, se unindo e representando. […] Acredito que o que ele [Taboo] fala também se refletirá na indústria do entretenimento, porque sabemos que muitas pessoas querem que o Oscar seja muito mais diversificado. E quando você tem pessoas como Taboo que falam sobre isso, temos outros atores e talentos que falam sobre precisarmos de mais diversidade. […] Eu acredito que quando temos pessoas com plataformas muito grandes, falamos do que precisamos, como já falamos, a internet tem uma grande voz, muitas pessoas apoiarão isso e estarão por trás disso e retuitarão ou falarão sobre isso, ou tentarão fazer petições online e escreverem por e-mail. Portanto, acho que todos os que têm voz online são bons contadores. Será algo grande, porque assim eles podem defender os valores que desejam, e que querem ver refletido na indústria do entretenimento

E: Você falou sobre Oscar. Quando Parasita ganhou, o Brasil inteiro comemorou. […] Não foram brasileiros, mas é diferente, não é americano. É uma chance para outros países tornarem-se vencedores do Oscar

JT: Sim, tudo o que precisamos é um avanço para mostrar o encorajamento de que se pode acontecer uma vez, pode acontecer novamente no futuro, porque o Oscar é o que todos querem ganhar, o que todo cineasta e todo estúdio querem ter, mas há tantos filmes incríveis na Itália, Brasil, Austrália, Índia, Japão que eu realmente sinto que poderia ter uma chance, como você sabe, o melhor filme daqui do Oscar, seja falado em inglês ou legendado em inglês. Isso realmente mostra que há uma chance. Quando eu vi Pantera Negra, por exemplo, em escala menor, eu sabia que com o sucesso do Pantera Negra, ele lidera o caminho para filmes como Shang-Chi, […] e outros filmes onde nossa cultura lidera a diversidade. Então, em uma escala maior, com a vitória do Parasita, existe uma chance, eu acredito no futuro de outros filmes, talvez como um filme brasileiro possa ganhar o Oscar um dia, como a melhor fotografia e quando houver várias categorias, isso seria incrível. 

A entrevista na íntegra, você pode conferir no vídeo abaixo:

 

Agora queremos saber de você. Gostou de conhecer um pouquinho mais sobre a Jessica Tseang? Por aqui não vemos a hora de conversar com ela de novo e acompanhar os próximos passos dela. Comente com a gente em nossas redes sociais Insta, Face e Twitter e fique por dentro de tudo do mundo do entretenimento! 

 

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Mãe Só Tem Duas: segunda temporada é divulgada pela Netflix

Nova temporada chega em menos de um ano após a estreia

A Netflix divulgou nesta quinta-feira (25) que a série mexicana Madre Solo hay Dos, em portugués Mãe Só Tem Duas,  terá sua segunda temporada lançada em 24 de dezembro. A plataforma de streaming lançou também o trailer da produção.

A divulgação foi feita através da sua conta no Twitter, e nos comentários, os fãs comemoraram a notícia. Confira o trailer de Mãe Só Tem Duas, abaixo:

Sobre a série

Lançada em janeiro deste ano, a série mexicana alcançou rapidamente um lugar na lista TOP 10 da Netflix. Mãe Só Tem Duas, acompanha as personagens Ana (Ludwika Paleta) e Mariana (Paulina Goto), duas mulheres completamente opostas, que acabam tendo suas filhas trocadas na maternidade

O erro do hospital é reportado quatro meses após o nascimento de suas filhas. Elas então são obrigadas a desfazer a troca, e enfrentam uma situação incomum, já que estabeleceram laços com as filhas uma da outra. 

Foto: divulgação/Netflix

Mesmo sendo aconselhada a cortar os laços com as crianças trocadas, Ana decide chamar Mariana para morar com a sua família. Algo que acaba mudando as suas vidas.

O elenco da série Mãe Só Tem Duas, também é formado por Christian Chavez, Elena Rio,  Oka Giner, Liz Gallardo, Javier Ponce, Fernando Memije, Martin Altomaro e Dalexa Meneses.

A primeira temporada da série contém 9 episódios e está disponível para você maratonar na Netflix, antes de estrear a continuação em 24 de dezembro. 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Netflix

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Larissa Manoela em nova fase musical: a atriz e cantora lança faixa e videoclipe de Pagou de Superado

Tanto o single quanto o videoclipe de Pagou de Superado revela o amadurecimento de Larissa Manoela

 

Na tarde desta última quinta (25), a talentosíssima Larissa Manoela lançou a faixa e o videoclipe de Pagou de Superado. Essa é a segunda canção da nova fase musical de Larissa, na qual a artista se apresenta mais madura, e também  acrescenta uma levada inegavelmente mais dançante ao seu estilo.

Larissa acredita que a nova faixa conversa diretamente com o público que cresceu com ela, pois “a música fala um pouco sobre a mulher empoderada, que toma as rédeas de seu relacionamento”, diz Larissa.

A canção, lançada pela gravadora Deck, conta ainda com um videoclipe, dirigido por Mess Santos. Através dele o público vai perceber o amadurecimento da artista. Com uma linguagem mais moderna, embalada pelas batidas de funk, Larissa interpreta “uma personagem um pouco mais sensual, segundo a própria cantora.

Confira ao clipe

 

Desde o lançamento de Me Deixa a Milhão, em outubro, o público acompanha a nova fase libertadora e madura de Larissa. E isso se aplica à sua carreira artística tanto na música, quanto na dramaturgia. As suas novas escolhas musicais refletem muito da sua personalidade enquanto artista ao narrar questões que povoam a vida de uma jovem mulher, livre e segura de suas escolhas. 

“Mais do que nunca eu preciso olhar para os projetos nos quais estou inserida e me enxergar ali. Eu preciso estar confortável com a escolha de uma música, com a sua estética e tudo o que se refere a ela. E é assim que me sinto com Pagou de Superado. Espero que muita gente se divirta com essa batida leve e dançante, finaliza Larissa Manoela.

Conta pra gente nas Redes Sociais do Entretetizei (Twitter, Insta e Face) o que você achou da nova era musical de Larissa Manoela. E nos acompanhe para ficar por dentro do melhor do mundo do Entretenimento.

 

*Crédito da foto de destaque: Raphael Mateo

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Los Tragos: conheça a nova colaboração de Maria Becerra e a banda Reik

Los Tragos reúne os artistas mais ouvidos do México e da Argentina, com videoclipe gravado por completo em um iPhone 13 Pro Max

Após uma colaboração viral com Rauw Alejandro, o grupo mexicano Reik lançou ontem (25), Los Tragos, o mais novo hit, em parceria com a argentina Maria Becerra, ascensão na música latina e uma das mais ouvidas nas plataformas digitais no momento.

“Tentar esquecer uma pessoa com algumas bebidas nem sempre funciona, mas quem nunca tentou?”, brincam os meninos da Reik ao explicar Los Tragos.

A foto mostra a banda Reik e a cantora argentina Marica Becerra na capa do single Los Tragos. Todos estão sentados, com uma roupa branca e um dos integrantes segura um violão
Capa #ShotoniPhone por Chino Lemus | Foto: divulgação/Sony Music Brasil

“Quando descobrimos Maria, nos apaixonamos loucamente por ela”, confessa Jesús Navarro, que pelas redes do grupo anunciou Los Tragos, uma música que, segundo ele, trabalhou por muito tempo. “Estávamos revendo o material em que estávamos trabalhando com nossa equipe e conversamos muito sobre qual deles estaria certo em adicionar Maria. Pensamos que Los Tragos era o certo, mas quando ouvimos a parte que ela escreveu, explodiu nossas mentes“, acrescenta o vocalista.

Maria Becerra, que, recentemente, foi indicada ao Grammy de Artista Revelação, comentou sobre o lançamento: “Eu amei a música, o vídeo, tudo! Conheço Reik há muito tempo e amei a ideia de trabalhar com eles. E, agora que os conheço, amo-os como pessoas“, conta a argentina, que no Instagram acumula pouco mais de 7 Milhões de seguidores.

+ Grammy Latino: confira tudo o que rolou e quais foram os vencedores

A fotos mostra Maria Becerra com um look off-white e penteado, na divulgação do single Los Tragos
Foto: divulgação/Sony Music Brasil

+ Miénteme: Tini lança música e clipe em parceria com Maria Becerra

Para o vídeo, Reik volta a trabalhar com Nuno Gomes, um diretor que já está se tornando uma obrigação dentro da equipe criativa de Reik e que desta vez inova gravando tudo a partir de um iPhone 13 Pro Max. “Nuno é um artesão de vídeo”, diz Bibi, “Trabalhamos com ele muitas vezes e estamos tremendamente felizes com os resultados. Além disso, eu amo que ele captura perfeitamente o que a música representa”, acrescenta.

A fotos mostra a banda mexicana Reik, com roupas claras, na divulgação do single Los Tragos
Banda Reik | divulgação/Sony Music Brasil

+ Perfecta: nova parceria de Reik e Maluma já está disponível

Assim, com traços do Reggaeton e do pop latino, Los Tragos já está disponível em todas as plataformas de música, além de vir acompanhada com um videoclipe imperdível, confira:

 

Curtiu esse lançamento incrível? Ouça Los Tragos e conte-nos o que você achou, nas nossas redes sociais – Insta, Face e Twitter. Até a próxima!

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Sony Music Brasil

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11 filmes/especiais para entrar no clima de Natal

Separamos alguns filmes e especiais para assistir até o Natal e sentir aquele quentinho no coração

Nada melhor que um bom filme com o Natal de pano de fundo para entrar naquele clima de conforto, acolhimento e magia que a data proporciona. Seja para assistir com a família, com os amigos,  seja para assistir sozinho, os filmes têm o poder de renovar o espírito natalino que existe em nós. Se você achava que não existiam tantas opções, dá uma olhada nessa listinha com 11 filmes sobre o tema que separamos, todos eles estão disponíveis para assistir por streaming na Netflix, Amazon Prime Video e Disney Plus!

 

Boa Sorte Charlie! É Natal! (2011)

Foto: Divulgação

O especial de Natal mostra a família Duncan em apuros, correndo contra o tempo para passar a data juntos após uma série de desencontros. É uma ótima oportunidade para relembrar a série tão querida pelos fãs da Disney.

 

Esqueceram de Mim (1990)

Foto: Divulgação

Clássico do cinema americano, é bem provável que você já tenha visto o divertido filme em que o garotinho Kevin (Macaulay Culkin) é esquecido em casa quando a família decide passar o Natal em Paris. O menino passa por uma série de desventuras enquanto está sozinho e precisa defender a casa de dois ladrões. O filme é uma ótima escolha para rever e lembrar um pouquinho da infância.

 

Noelle (2019)

Foto: Divulgação

Noelle (Anna Kendrick) é a filha do Papai Noel (Jay Brazeau) e seu irmão Nick (Bill Hader) está prestes a assumir o papel do pai, mas Noelle sugere que ele tire uma folga após se sentir pressionado pela nova responsabilidade. Nick não volta como o combinado, então Noelle parte em busca dele para trazê-lo de volta antes do Natal.

 

Missão Presente de Natal (2020)

Foto: Divulgação

Em busca de uma promoção, Erica (Kat Graham) entra em uma missão para fechar uma base aérea que tem como projeto entregar presentes e suprimentos para famílias locais durante o Natal. Nesse lugar, a assistente parlamentar conhece o piloto Andrew (Alexander Ludwig), que é apaixonado pela data e fará de tudo para que ela mude de ideia.

 

High School Musical: O Musical: Especial de Festas (2020)

Foto: Divulgação

Com o novo elenco de High School Musical, no especial de Natal os jovens contam suas memórias de fim de ano preferidas e apresentam músicas clássicas da data.

 

Amor com Data Marcada (2020)

Foto: Divulgação

Sloane (Emma Roberts) e Jackson (Luke Bracey) são dois solteiros desconhecidos que estão cansados da pressão dos familiares para encontrar um amor. Eles se conhecem em uma loja lotada pelo feriado e fazem um acordo para acompanhar um ao outro em todas as festas.

 

The Kacey Musgraves Christmas Show (2019)

Foto: Divulgação

No programa (disponível no Prime Video), Kacey Musgraves apresenta canções novas e clássicos consagrados, incluindo vários convidados especiais como Camila Cabello, Kendall Jenner, James Corden, Lana Del Rey e muito mais.

 

O Natal de Cinderela (2019)

Foto: Divulgação

Uma jovem aspirante a cantora (Laura Marano) é constantemente humilhada pela madrasta e irmãs postiças. Enquanto trabalha como elfa, se apaixona pelo novo Papai Noel, Nick (Gregg Sulkin). Depois de ser convidada para o baile, começa a ser invejada pela família, mas conta com o apoio de Isla (Isabella Gomes), sua melhor amiga, para comparecer ao evento.

 

Crônicas de Natal (2018)

Foto: Divulgação

Dois irmãos (Judah Lewis e Darby Camp) causam, sem querer, um acidente com o trenó do Papai Noel ao filmá-lo para tentar provar que ele é real. Agora, eles farão o possível para salvar o Natal a tempo.

 

Um Desejo para o Natal (2016)

Foto: Divulgação

Sarah (Lacey Chabert) tem sua ideia para o Natal roubada no trabalho. Após fazer um pedido, o Papai Noel lhe dá 48 horas para ter coragem e se defender. Durante essas horas, Sarah vai descobrir como usar essa energia para dizer tudo o que pensa.

 

Esqueceram de Mim no Lar, Doce Lar (2021)

Foto: Divulgação

Na nova versão do clássico, Max Mercer (Archie Yates), é esquecido pela família que vai passar as férias no Japão. Quando um casal tenta recuperar uma herança e cisma com a casa da família, cabe a Max protegê-la dos invasores.

Agradecemos à Larissa Rufato Tosi pelas maravilhosas indicações que foram incluídas na matéria <3

Você também gosta de especiais Natalinos?  Curtiu as indicações? Conta pra gente o que você achou e se você tem outras indicações lá no Insta, Twitter e Facebook do Entretetizei e nos acompanhe para ficar por dentro das novidades do mundo do entretenimento!

 

* Crédito da foto de destaque: Divulgação

 

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