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Especial de Aniversário | Hayley Williams: Relembre a carreira da rockeira

Cabelos coloridos e tatuagens, a cantora ficou conhecida por ser vocalista da banda Paramore e logo se tornou referência no Rock dos anos 2000

Inspiração para muitos artistas atuais, a icônica Hayley Williams completa 33 anos hoje (27) e para comemorar, o Entretetizei resolveu separar algumas fases e épocas da artista.

Banda Paramore

Formada inicialmente por Josh Farro (Guitarra),  Zac farro (Bateria), Hayley Williams (Vocal), e Jeremy Davis (Baixo) quando ainda eram adolescentes, a banda começou em 2004, mas só no ano seguinte ganharam notoriedade, ao assinarem a sua primeira gravadora e lançarem o seu primeiro álbum, All We Know Is Falling. 

Foto: divulgação

No mesmo ano de lançamento, a banda foi indicada ao Grammy e disparou para o estrelato internacional. Eles gravaram novas faixas, como Emergency e Pressure, que apresentam um entusiasmo musical e profundidade nas letras.

Em 2007 lançaram seu segundo disco, Riot!, contendo 11 faixas escritas por Hayley Williams e Josh Farro. Já em 2008, emplacaram a música Decode como trilha sonora do filme Crepúsculo.

No ano de 2009, Taylor York assumiu como guitarrista oficial e a banda lançava o terceiro álbum, chamado de Brand New Eyes, contendo The Only Exception, indicada ao Grammy. 

A turnê do terceiro disco levou o Paramore a uma série de shows esgotados em arenas, os incluindo como a atração principal do Honda Civic Tour 2010. Neste mesmo ano, os irmãos Josh e Zac Farro deixaram o grupo por motivos pessoais.

Dois anos depois, Hayley Williams, Taylor York e Jeremy Davis davam início a uma longa jornada de trabalho na produção do quarto álbum da banda, auto-intitulado, contendo 17 faixas. E com Ain’t It Fun, a banda atingiu um marco na carreira, ganhando o seu primeiro Grammy, na categoria Best Rock Song.

Foto: divulgação

Em Dezembro de 2015, a banda publicou um comunicado, oficializando a saída do baixista Jeremy Davis. E em janeiro de 2016, Hayley Williams confirmou, em suas redes sociais, que a banda estava trabalhando em um novo álbum e Zac Farro, ex-baterista da banda, estaria participando das gravações deste disco.

No ano seguinte, Zac Farro foi anunciado como novamente um membro oficial do grupo e single Hard Times foi lançado. Em 2018, o álbum After Laughter foi lançado.

Apesar de todas as mudanças, o Paramore ainda é uma banda com um som inovador, indo além das fronteiras expostas pelo atual mundo da música.

Good Dye Young

Foto: divulgação/Lindsey Byrnes

Fundada em 2016 por Hayley Williams e seu melhor amigo Brian O’Connor, a Good Dye Young é uma empresa de tintura de cabelo moderna, especializada em produtos de cabelo veganos e sem crueldade. 

Desde o início, a tintura vibrante e semipermanente para cabelos da Good Dye Young foi um sucesso entre as pessoas na cena musical pop-punk, especialmente fãs da Hayley. Nos últimos anos, a sua linha passou por atualizações para incluir produtos de cuidados, maquiagem para o cabelo e para parecer mais sofisticada. 

Recentemente, a marca se envolveu em uma controvérsia no Twitter, quando uma funcionária fez uma publicação de tom xenofóbico contra os fãs brasileiros, zombando sobre o Instagram da marca estar fora do ar. Após o ocorrido, a cantora se pronunciou esclarecendo que o fato serviu como aprendizado e ressaltou o amor que tem pelos fãs do Brasil. 

Lançamento Solo

Há três anos, Williams afirmou que lançaria o seu primeiro álbum solo. O disco foi intitulado Petals for Armor. Segundo a artista, em uma entrevista para a BBC Rádio, o tom do álbum é muito emocional, falando a respeito dos problemas pessoais que passou nos anos anteriores a este trabalho.

O lançamento do seu álbum foi um sucesso, tanto que em apenas duas semanas da sua estreia quebrou o recorde nas paradas de rock da Billboard, tornando Hayley Williams a primeira mulher da história a assumir o topo dos rankings musicais como artista e, ao mesmo tempo, como líder de uma banda. 

Foto: divulgação

Em fevereiro de 2021, ela lançou um segundo álbum solo, chamado de Flowers for Vases / Descansos. Esse foi o primeiro álbum em que a cantora escreveu todas as letras e tocou todos os instrumentos de um projeto, sendo um marco em sua carreira.

Polêmica envolvendo Olivia Rodrigo

A jovem cantora Olivia Rodrigo entrou em uma polêmica com a banda Paramore após usar um sample da música Misery Business. Muitos fãs e admiradores da banda se referiram ao uso do trecho da música como plágio, e meses depois de lançar o single Good 4 U, que contém o sample, Rodrigo adicionou Hayley Williams e Josh Farro aos créditos da canção.

A música da banda usada como inspiração já esteve em polêmica antes, quando em 2018, Williams declarou que não cantaria mais a música em seus shows, por não se identificar mais com a letra. Para a decepção dos fãs, já que a canção gerava um dos momentos mais marcantes dos concertos, quando um fã subia ao palco para cantar com os artistas. 

Retorno Paramore

Durante uma entrevista  em uma live pelo Dia da Terra em parceria com as marcas Collina Strada e NTWRK, Hayley Willians confirmou que o Paramore já está trabalhando em novas músicas, que irão compor o sexto álbum de estúdio da banda.

Dias após a declaração, a cantora enviou uma carta aos fãs encerrando o seu ciclo de cantora solo e reafirmando o retorno da banda,Sei que não conseguimos nos encontrar da melhor forma para cantar e desabafar e colocar tudo para fora, mas acredito que ‘Petals’ e ‘descansos’ viveram exatamente as vidas que deveriam ter vivido”, disse a cantora encerrando sua era solo.Além disso, o Paramore não pode ficar ‘em pausa’ para sempre, né?”, continuou. “Eu amo vocês. Nos vemos em algum momento no próximo ano?, finalizou Hayley.

Quem aí também é fã da Hayley? Estão ansiosos pelo sexto álbum da banda? Conta pra gente nas nossas redes sociais – Facebook, no Instagram e no Twitter – e fique por dentro de todas as novidades do mundo do entretenimento!

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Entretenimento Latinizei

Latinizei | Ana C.: poeta marginal, depressiva e crítica

Ana C. foi um nome de impacto na cultura nacional e marcou a poesia marginal em seu tempo

ALERTA DE GATILHO: DEPRESSÃO/SUICIDIO

Ana Cristina Cesar, ou Ana C., como assinava em suas obras, foi uma mulher incomparável em seu tempo. Com olhar aguçado e facilidade de se expressar por meio da escrita, ela cumpriu bem o papel de marginalizar a poetisa que vivia dentro da sua pele, e com muita energia mudou os rumos da poesia feminina brasileira para sempre.

Crítica literária e figurinha importante do movimento marginal, Ana C. é um respiro feminino (e feminista) em um país obscurecido pelo peso de um masculino que rouba as cenas da anarquia.

Carioca poeta

Foto: divulgação

Nascida em 1952, no Rio de Janeiro, Ana C. herdou de seu signo o dom da comunicação fácil por meio das artes, coisa que só geminianos conseguem fazer com clareza.

Ana C. foi filha de Waldo Aranha Lenz Cesar, um dos fundadores da editora Paz e Terra, que se destacou como uma das principais e mais importantes editoras no período da Ditadura Militar brasileira.

Ainda muito nova, Ana C. ditava para a mãe os poemas que gostaria de escrever mas ainda não sabia como, e aos 6 anos de idade recitou um poema autoral para uma professora da escola, e a consequência disso foi a publicação dele no Jornal da Tribuna. E com 9 anos criou um jornal completamente autoral, no qual publicava pequenas matérias e textos autorais.

Por volta dos 11 anos de idade, Ana C. já tinha um caderno em que reuniu suas memórias como poeta, porque sua obra, nessa idade, já se mostrava crescente em volume e qualidade, e movida por esse sentimento incontrolável, ela registrou seus feitos e recordou sentimentos sobre cada uma de suas poesias infantis.

Estrangeira

Foto: divulgação

No fim do seu estudo formal, Ana C. se mudou para a Inglaterra para fazer um intercâmbio, mas assim que voltou, pouco tempo depois, se inscreveu na PUC, e lá se formou com licenciatura em letras.

Foi nesse período que Ana C. conheceu a professora Clara Alvim, a mulher que mudaria sua vida para sempre. Foi essa mulher que conheceu a obra de Ana C. e se apaixonou e, por consequência, apresentou a aluna a uma amiga particular: a escritora Heloísa Buarque de Holanda.

No período do encontro, a Ditadura Militar estava comandando o país, e todas as artes estavam sendo perseguidas e censuradas, e então Ana C. entrou para o cânone dos poetas marginais: um grupo de autores poetas que ultrapassavam os limites impostos pelo governo e faziam suas artes, levando ao público posições políticas e sentimentais, tratando de melancolias, perdas e temas considerados um problema perante o governo. Justamente porque a poesia sempre foi uma arte mais esquecida, que os poetas marginais brilharam sob os holofotes de um país censurado.

Ana C. viajou pela América Latina e usufruiu da possibilidade de beber de outras culturas – que era algo que ela amava -, e com isso enriqueceu e lapidou ainda mais a sua obra poética.

Heloísa Buarque de Holanda

Foto: divulgação

No primeiro encontro, marcado com Heloísa Buarque de Holanda, foi realizado graças a Clara Alvim, que obrigou Ana C. a encontrá-la, foi lembrado eternamente pela timidez da poeta. Segundo Heloísa, Ana C. disse um bom dia educado, corou com o encontro e sumiu de vista. O próximo encontro só aconteceu com a publicação pronta.

Mas que publicação?! Bom, a professora de Ana C. era amiga de Heloísa, e assim, apresentou um texto da aluna para amiga, que se encantou instantaneamente pela obra e quis publicá-la em uma antologia poética junto de textos de mais 25 autores.

Foi Heloísa Buarque de Holanda que transformou Ana Cristina Cesar em um nome popular nos círculos de poesias dos anos 1960 e 1970. E como tal, é Heloísa quem mais recobra a memória afetiva do Brasil sobre a amiga.

O termo feminista na vida de Ana C. também vem da boca de Heloísa Buarque de Holanda. Apesar de ser rejeitada no círculo feminista por pessoas que não a compreendem tão bem, a amiga já afirmou que Ana C. se recusou a ceder ao essencialismo de gêneros que marcavam o movimento feminista nas décadas de 60 e 70, e seguiu uma vida revoltada contra o tipo de feminismo popular em seu tempo.

Depressão e ansiedade

Foto: divulgação

Assolada por crises de ansiedade de uma mente inquieta, Ana C. é lembrada pelos amigos como uma pessoa intelectual, extremamente apaixonada por escrever e igualmente incapaz de o fazer. Ela se atirou da janela do apartamento dos pais, no próprio Rio de Janeiro em que tinha nascido.

Heloísa Buarque de Holanda já afirmou que entende o peso de estar sempre criando literatura que a amiga carregava, já que era alguém que estava sempre no meio de um processo criativo e criador. E com tantas coisas acontecendo dentro de sua própria cabeça, Ana C., inevitavelmente, sofria com crises ansiosas e depressivas, mergulhando em momentos melancólicos e insatisfeitos com a vida.

Ana C. decidiu que a vida andava melancólica demais, soturna e se viu diante da desesperança, e motivada por toda essa agonia que lhe afligia o peito, tirou sua própria vida com apenas 31 anos de idade, em outubro de 1983.

Seus sentimentos depressivos são facilmente encontrados em sua obra, em cartas e revividas em entrevistas dadas pelos amigos mais próximos, que ressaltam que Ana C. era uma tempestade vívida, mas carregava uma forte melancolia em sua alma.

Publicações e legado

Foto: divulgação

Em vida, Ana C. publicou o livro A Teus Pés, mas em morte acumulou infinidades de obras que possivelmente nem sonhou um dia compartilhar.

Depois de falecer, Ana C. continuou existindo entre os amigos e os fãs, e deixou cartas e diários, todos manuscritos, que foram organizados por quem revive sua memória com constância.

No ano de 2016, Ana C. foi homenageada na 14ª Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP), e teve destaque para suas obras que, infelizmente, parecem seguir atingindo um público reduzido demais para o tamanho da sua grandiosidade.

Antes de tudo isso, aos 14 anos, Ana C. já tinha dado as caras como escritora, editora e ilustradora de um livro autoral que seria o presente para o pai, mas usando um pseudônimo, o que já dava indícios de que depois seguiria com um tipo de pseudônimo literário para o resto de sua vida como escritora. Esse livro segue intacto, e pode ser encontrado nos arquivos de Ana C., que resistem para o público em exposições honrosas.

Agora que você já sabe um pouco mais sobre essa mulher inigualável para a cultura nacional, te esperamos nas nossas redes sociais – Twitter, Insta e Face -, para conversar um pouco mais sobre Ana C. e poesia marginal.

*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Entretenimento Resenhas Séries

Resenha | Fique por dentro de (quase) tudo o que acontece nos dois primeiros episódios de Rebelde da Netflix

Saiba o que esperar do reboot da novela mexicana, que traz assuntos importantes, personagens LGBTQIA+ e músicas icônicas

Daqui a alguns dias, o mundo irá conhecer uma nova geração Rebelde. Assistimos aos dois primeiros episódios da série da Netflix e te contamos (quase) tudo sobre a trama. Sem grandes spoilers, essa resenha tem o objetivo de te deixar curioso e com um gostinho de quero mais. Afinal, dia 5 está logo aí!

O que podemos adiantar é que a série é do tipo que te prende do começo ao fim ‒ pelo menos os dois primeiros episódios. Além disso, conta com um elenco talentoso, figurinos incríveis e uma trama envolvente. Ah, e o Elite Way School está bem diferente do que nos acostumamos.

Fique por dentro de (quase) tudo o que acontece nos dois primeiros episódios de Rebelde da Netflix
Foto: Divulgação/Netflix

 

Não é um remake

Diferente do que muitos pensam, a série não se trata de um remake. Ok, isto já foi dito milhares de vezes, mas este é um bom ponto de partida para aqueles que irão assisti-la.

Na verdade, a produção da Netflix é um reboot, em que os personagens estão inseridos no mesmo universo que viveram os ícones da novela mexicana. Algo similar a High School Musical: O Musical: A Série e Gossip Girl, ambos lançados recentemente.

Ainda que fosse um remake, por que não dar uma chance? Afinal, a novela mexicana era uma versão da trama argentina escrita por Cris Morena e, mesmo assim, conquistou o nosso coração e o mundo, né?

Fique por dentro de (quase) tudo o que acontece nos dois primeiros episódios de Rebelde da Netflix
Divulgação/ Netflix

Em resumo, a série é uma continuação da telenovela e, por isso, possui até rostos bem conhecidos e diversas referências ao fenômeno mundial, RBD.

Enredo

Como já adiantamos, o Elite Way School (EWS) está bem diferente. Mais moderno e agora, aceita o lado musical dos alunos. Lembra como os nossos RBDs sofriam com isso e tinham que ensaiar escondido? Pois bem, agora o EWS é um prestigiado colégio interno onde a estrada para o estrelato não é para os fracos e tem até estúdios e palcos. Um arraso, né?

Ao longo de oito episódios, a série traz um grupo de alunos que estão dando o seu melhor para vencer a Batalha das Bandas, o principal concurso musical para que eles possam ter sucesso no início de suas carreiras. Ao longo do caminho, amores e amizades florescem entre eles, enquanto uma misteriosa sociedade secreta lança uma sombra sobre seus sonhos de se tornarem as próximas grandes estrelas da música.

A série é estrelada por Andrea Chaparro (MJ), Alejandro Puente (Sebastián Langarica), Selene (Andi), Sergio Mayer Mori (Esteban), Azul Guaita (Jana Cohen), Franco Masini (Luka Colucci), Gigi Grigio (Emilia), e Jerónimo Cantillo (Dixón).

Confira o trailer:

Uma nova geração rebelde

A novela mexicana passou no início dos anos 2000, período em que o mundo era completamente diferente do que é hoje em dia. Ainda que tratasse de temas considerados tabus na época ‒ como gravidez na adolescência ‒, o enredo não explorou alguns assuntos importantes e tinha algumas cenas bem problemáticas.

Já nesse ponto, a Netflix está condizente com a atualidade e traz discussões relevantes, como linguagem neutra, xenofobia e questões de gênero.

A produção acerta em trazer personagens LGBTQIA+ e, ao que tudo indica, suas histórias serão exploradas ao decorrer dos episódios. Além disso, também há figuras de outros países, Dixon é um colombiano, Luka é argentino, Emilia é brasileira e MJ estadunidense.

Foto: Adoro Cinema

Personalidades

Justamente por não ser um remake, não esperem por uma Mia, Lupita ou Roberta. No entanto, os estilos e personalidades lembram os nossos queridos RBDs, porém, cada um possui suas peculiaridades e autenticidade. Afinal, eles são rebeldes.

Foto: Divulgação/ Netflix

Jana

Jana traz um mood Mia Colucci, tanto nos looks como ao se apaixonar pelo gatinho bolsista (e até usa o celular na bota). Ela é uma popstar que quer ter uma vida mais normal, mas não é isso que encontra no EWS.

MJ

MJ é religiosa como Lupita, só que sem deixar o seu espírito rebelde de lado. Ela é novata não só no colégio, mas no país também, pois nasceu na Califórnia. Porém, seus pais são mexicanos. Por isso, diversas vezes mistura inglês com espanhol.

https://www.instagram.com/p/CWWu-HkFqEf/

Andi

Andi tem personalidade similar a de Roberta, rebelde em essência, tem problemas com a família e odeia o namorado da mãe. Ela é uma ótima baterista e tem um crush por Emilia.

Foto: NH TV

Esteban

Esteban seria como Miguel, um menino vindo do interior, bolsista e, ao que tudo indica, está gostando da Jana. Além de estar procurando algo dos Colucci. O que será?

Dixon

Guillermo, ou melhor, Dixon, é irreverente com Giovanni. Inclusive, tem um cabelo diferentão e não curte o ser chamado pelo nome de batismo, mas não nega suas raízes como o personagem da novela. Pelo contrário, sempre deixa muito claro que é da Colômbia, principalmente em suas letras de rap.

Luka

Luka é um Colucci que traz essa exaltação do seu sobrenome, tem piadas prontas e problemas com a ausência do pai, assim como a sua prima, nossa amada Mia. O pai quer que ele faça curso de administração, mas ele quer seguir na música.

https://www.instagram.com/p/CWOh3ybFBFC/

Sebas

Sebas é filho de uma importante política do México e faz de tudo para conseguir o que quer. Lembram de alguém? Tipo um bonequinho de plástico? Ele também é o namorado da Jana, mas essa relação parece ter os dias contados.

Saiba o que esperar de Rebelde, da Netflix
Foto:Divulgação/ Netflix

Emilia

Emilia tem tudo para ser uma das personagens mais adoradas da trama, juntamente com Andi. Ela tem uma vibe de Sharpay Evans, talentosa e que não quer perder o estrelato. Seu figurino é um show à parte. Estilosa, a brasileira da turma é do tipo de personagem que queremos roubar o guarda-roupa.

https://www.instagram.com/p/CXFBhQclu90/

Com os dois primeiros episódios, fica claro que Jana Cohen, personagem de Azul Gaita, é a protagonista da série. No entanto, deixa um gostinho de quero mais para saber sobre a história dos outros rebeldes.

Esperamos que no decorrer da série seja explorado mais a personalidade dos outros personagens, dentre eles a nossa representante brasileira, Emilia, interpretada por Gigi Grigio. 

Celina e Pilar estão de volta 

Lembra que falamos sobre rostos conhecidos? Pois bem, Celina e Pilar estão de volta, só que dessa vez com papeis diferentes. Celina é a nova diretora do colégio, enquanto Pilar é a mãe de Jana. Tudo isso já havia sido revelado no trailer da Netflix.

Celina está de volta em Rebelde da Netflix
Foto: Divulgação/ Netflix

A presença delas é um bom ponto para trazer o contexto de que realmente a história se passa no mesmo o universo em que viveu o RBD, além de, claro, as várias referências à banda.

Pilar está de volta em Rebelde
Foto: Divulgação/ Netflix

No entanto, se você espera que essa narrativa conte o que aconteceu com os outros personagens depois que deixaram o Elite Way School, sinto em decepcioná-los, mas isso não acontece ‒ pelo menos não nos dois primeiros episódios.

Porém, ainda há muito o que ser explorado, e o que fica claro é que a Netflix, de fato, focou em trazer um novo enredo.

Só que, por se tratar de uma sequência, não anula nossas esperanças de ver os RBDs interpretando os personagens que marcaram as suas carreiras. Será que vem aí? Bem que a Mia poderia visitar o seu primo e a amiga diretora, né?

A Seita

Como nem tudo são flores, parece que a seita (La Lojia) está de volta. Mas diferente de antigamente, agora eles infernizam os novatos, não somente os bolsistas.

Sem spoiler, mas a cena que apresenta a Lojia é um pouco confusa, e o “trote” poderia ter sido mais complicado. Ou seriam os fãs de RBD os integrantes da seita?

Enfim, por enquanto, esse quebra-cabeça está muito confuso…

Saiba o que esperar de Rebelde da Netflix, o reboot da novela mexicana, que traz assuntos importantes, personagens LGBTQIA+ e músicas icônicas.
Foto: Divulgação/ Netflix

RBD

Apenas com o trailer e com todo o material de divulgação, fica evidente que a série traz respeito ao legado do RBD e isso se mostra de diversas formas. Ao que tudo indica, o sucesso da banda revolucionou o colégio e isso fica muito claro com as inúmeras referências que aparecem ao decorrer dos dois primeiros episódios, sempre na medida certa: sem exageros e com muita nostalgia.

Há um mural com itens dos integrantes, a banda é citada diversas vezes e temos até um personagem Colucci.

Foto: Tech News Br

Músicas originais

Quando o assunto é música, muitos já associam que será cantando apenas canções do RBD. Porém,  dá para contar nos dedos quantos hits do RBD são cantados. Inclusive, nos dois primeiros episódios, a única canção foi Rebelde.

Mesmo com uma audição, os protagonistas cantam apenas músicas originais ou outros covers. Sim, um tapa na cara dos haters.

Aliás, já até saiu uma lista das músicas e os seus intérpretes, confira: 

https://www.instagram.com/p/CX1r0cWo78q/

Uma das músicas originais já está disponível, a canção Pensando em Ti, interpretada por Andrea Chaparro e Jerónimo Cantillo, ou melhor, MJ e Dixon.

 

Looks

O figurino merece um tópico à parte. Bom, se tem algo que a série serve é nos looks. Todos os personagens possuem o seu próprio estilo muito bem definido e isso se reflete até mesmo nos uniformes. O que mostra que, de fato, o EWS está bem diferente.

Ponto para a produção e principalmente a Stylist, Nayeli Alba, que utilizou muito bem a moda para expressar a personalidade de cada um.

Elenco de Rebelde da Netflix
Foto:Divulgação/ Netflix

Dê uma chance!

Desde o começo, fica muito claro que o objetivo da trama não é ser como a novela. Até porque a história é bem diferente e esse é um reboot. O RBD é tratado com todo o respeito, do começo ao fim. Então, não: ninguém vai substituir o legado da banda que marcou gerações.

Até os próprios integrantes da banda mexicana deram declarações apoiando a série. Dulce Maria disse que se sentiu homenageada.

Poncho até segue a página da série no Instagram e comentou diversos posts com mensagens incentivadoras nas redes do Alejandro, ator que também é seu amigo pessoal.

Se eles estão felizes por serem homenageados. Por que os fãs também não ficam?

Nós, como brasileiros, temos um motivo a mais para assistir a série, já que temos uma conterrânea nos representando na produção. Tudo isso só mostra ainda mais o quanto o Brasil é importante para essa história rebelde, tanto da novela quanto da série.

Inclusive, o Entretetizei teve a honra de entrevistar a brasileira do elenco, você sabia? Confira a seguir a entrevista com a Giovanna Grigio:

Resumindo

A sensação que dá é que a história ainda terá diversas reviravoltas, principalmente sobre as aparências que enganam. Então, vem muito aí!

Outra observação é que não tem como comparar com nenhuma outra série teen atual, como Elite, HSMTMTS e Gossip Girl. Esquece, a narrativa é bem diferente.

Ainda assim,  fica claro que a Netflix investiu muito na série, tanto na divulgação (que está pesadíssima) quanto na produção. Ou seja, mais uma boa razão para assisti-la. O próprio nome Rebelde já é sinônimo de sucesso, aliado à Netflix, o maior serviço de streaming do mundo, a probabilidade de hitar é muito grande.

Sem dúvidas, a série tem potencial para ser o melhor reboot dos últimos tempos. Traz assuntos atuais, diversidade e multiculturalidade, tudo isso sem perder a essência Rebelde.

Resumindo, a dica do dia é: dê uma chance!

Foto: Reprodução/Netflix

Enfim, você está ansioso para ver a Rebelde?  Então, nos conte lá nas redes sociais do Entretetizei –  Insta, Face e Twitter!

 

*Crédito da foto de destaque: Isto É 

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Cinema Entretenimento

Especial Aniversário | Top 7 filmes do Timothée Chalamet para comemorar o aniversário do ator

Hoje (27) é aniversário de Timothée Chalamet, por isso relembre 7 melhores filmes do ator

 

Se você acompanhou o universo cinematográfico nos últimos anos, com certeza já se deparou, inúmeras vezes, com o nome de Timothée Chalamet. Além de super talentoso, o nova-iorquino com descendência francesa conquistou uma legião de fãs e assumiu o título de atual namoradinho de Hollywood e eleito um dos líder da próxima geração, pela revista Time.

https://www.instagram.com/p/CU4zYryFZRu/

Sua trajetória artística se iniciou com comerciais e uma aparição na série Homeland, em 2012. Mas foi em 2017, com o sucesso Me Chame pelo Seu Nome, que Timmy (já que ele é nosso amigo íntimo) alcançou a fama mundial. Desde então, o ator de 26 anos estrelou grandes filmes, como a releitura do clássico Adoráveis Mulheres, Um Dia de Chuva em Nova York, dirigido por Woody Allen, e mais recentemente Duna

Para comemorar o aniversário de Timothée, o Entretetizei separou uma lista de 7 filmes imperdíveis com a participação do ator. Confira: 

Gif: Divulgação

  • Me Chame Pelo Seu Nome

Nada mais justo do que iniciar essa lista de filmes com o maior sucesso de sua carreira, e o responsável por levar o nome de Timothée aos ouvidos da Academia, chegando a concorrer ao Oscar de Melhor Ator. 

A produção se passa em um verão italiano e acompanha a história de amor entre Elio (Chalamet), um adolescente de 17 anos, e Oliver (Armie Hammer), um estudante americano que passa uma temporada na casa dos pais do menino. 

Foto: Divulgação

O filme é baseado em um livro homônimo, com direção do genial Luca Guadagnino, responsável pelo remake de Suspiria, e se tornou um símbolo para a comunidade LGBTQIA +. 

  • Não Olhe Para Cima

Não Olhe Para Cima é a produção mais cara da Netflix, e que foi responsável pelo cancelamento de diversas séries. Brincadeiras a parte, o filme que chegou à plataforma no dia 24 e foi incrivelmente comentado desde os rumores, já que além de ter Timothée no elenco, temos Jennifer Lawrence, Leonardo DiCaprio, Meryl Streep, Ariana Grande, entre outros.

O enredo gira em torno de dois cientistas astrônomos (Lawrence e DiCaprio) que vêm a público com a revelação da aproximação de um cometa, no qual provocará a destruição da Terra. O filme é uma comédia satírica e brinca com a triste, porém real, desconsideração com a ciência. Chalamet interpreta Yule, namorado de Kate, personagem de Jennifer

Foto: Divulgação

Apesar das críticas negativas de sites especializados, Não Olhe Para Cima ainda é um marco para a Netflix e para produções futuras com grandes investimentos e presença nos cinemas. 

  • Lady Bird

O filme Lady Bird marca a primeira colaboração de uma dupla muito amada pelos fãs, e que viria a se encontrar em outras produções. Timothée é Kyle, interesse amoroso da protagonista apelidada de Lady Bird, interpretada por Saoirse Ronan

Foto: Divulgação

A obra é uma crônica sobre o amadurecimento, saída do período conturbado da adolescência e entrada na vida adulta, trazendo Greta Gerwig na direção e rendendo muitas  indicações ao Oscar, como Melhor Direção, Melhor Roteiro Original e Melhor Atriz para Ronan.

  • Um Dia de Chuva em Nova York

Continuando com o extenso currículo de Timothée, temos Um Dia de Chuva em Nova York. Uma história sobre um casal jovem, embarcando no que deveria ser um fim de semana romântico em Manhattan, mas que leva cada um para um lugar, experimentando a cidade de diferentes formas.

Nosso aniversariante do dia é Gatsby, namorado de Ashleigh (Elle Fanning), que depois de ser abandonado pela companheira, pois a mesma vai entrevistar um diretor famoso, reencontra a irmã de uma ex, interpretada por ninguém menos do que Selena Gomez.

Foto: Divulgação

O filme é dirigido por Woody Allen e frente às acusações de abuso sexual, denunciadas por sua filha adotiva, parte do elenco doou seu cachê para organizações de defesa das vítimas, como RAINN (Rape, Abuse & Incest National Network). Chalamet, Gomez e Griffin Newman foram alguns dos atores engajados nesta ação, que contou com doações para o movimento Time ‘s Up também. 

  • Adoráveis Mulheres

A segunda parceria Chalamet-Ronan veio nessa releitura do clássico da literatura, Adoráveis Mulheres. A história acompanha a vida de 4 irmãs durante a Guerra da Secessão, nos Estados Unidos.

Cada uma com sua personalidade única, temos Jo, Beth, Amy e Meg, interpretadas por Saoirse Ronan, Eliza Scanlen, Florence Pugh e Emma Watson respectivamente, e vemos a força que essas mulheres tiveram durante todas as suas vidas, enfrentando morte, distância, saudade e amor. 

Foto: Divulgação

  • A Crônica Francesa

Dirigido por Wes Anderson, A Crônica Francesa é uma bela homenagem para os jornalistas. A trama acompanha uma revista americana de veiculação francesa que, após a morte de seu editor-chefe, lança sua última edição. Diante de um cenário triste, os funcionários passam a relembrar momentos e histórias marcantes que viveram naquele periódico com o adorado patrão.

Uma dessas histórias, chamada Revisões para um Manifesto, abrange o líder estudantil Zeffirelli (Chalamet) e mostra as ações dos grupos revolucionários diante dos movimentos de Maio de 1968, no qual houve uma reinvenção nos valores provocados pela força jovem.

Foto: Divulgação

O filme ainda se encontra em cartaz em alguns cinemas. 

  • Duna

Um dos filmes mais aguardados de 2021 tem Timothée como protagonista, no cenário desértico de Arrakis. A história é inspirada em um série de livros homônima e acompanha a tomada de poder da família de Paul (Chalamet) do planeta Arrakis, conhecido pelos moradores como Duna, local que é uma fonte de uma especiaria chamada “melange”, considerada como o material mais valioso do universo. 

Foto: Divulgação

Duna conta com um elenco de peso, com nomes como Oscar Isaac, Zendaya e Jason Momoa, e foi amplamente bem recebido pelos críticos.

  • Futuros trabalhos

Para finalizar, vamos elencar alguns dos próximos projetos que Timothée participará, para você ficar de olho num dos atores que são o futuro de Hollywood. 

O nosso aniversariante do dia voltará a trabalhar com Luca Guadagnino, em outra produção que promete brilhar nas premiações, chamada Bones & All. Dessa vez, o enredo gira em torno da adaptação do romance de Camille DeAngelis, que fala sobre canibalismo. O filme também tem como protagonista Taylor Russell e terminou suas gravações em Julho de 2021, com data de estreia a ser definida. 

Além disso, veremos Chalamet no papel icônico de Willy Wonka, no musical da Warner, Wonka, que acompanhará o personagem na juventude e em situações anteriores ao filme A Fantástica Fábrica de Chocolate. O filme tem data de estreia para 17 de Março de 2023. 

https://www.instagram.com/p/CU3Cg6XIzAy/

E aí, você é fã do Timothée Chalamet? Conta pra gente qual dessas produções do ator você mais gosta nas nossas redes sociais (Insta, Face, Twitter) e saiba tudo sobre o mundo do entretenimento!

 

*Créditos da foto de destaque: Vilanney Le Caer/Invision 

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