Categorias
Cinema Entretenimento

O Jogo Místico e O Pintor de Sonhos estreiam no Cinema Virtual

Os filmes irão entrar para o catálogo na próxima quinta, dia 17

Se você cansou de sempre assistir filmes e séries dos Estados Unidos, temos uma dica para você. Na próxima quinta, dia 17O Jogo Místico (2016) e O Pintor de Sonhos (2020) estreiam no Cinema Virtual. 

 

Leia também: Conheça o Cinema Virtual e seus novos filmes

O Jogo Místico

Blockbuster russo de aventura e fantasia dirigido por Artyom Aksenenko (Prisioneiros do Poder, O Troco), o filme conta a história de Aleks (Alexander Petrov), um jovem trapaceiro que acaba envolvido em um duelo entre poderosos feiticeiros. Sua vida vira de cabeça para baixo e ele precisa descobrir como escapar de um jogo místico sem regras se quiser salvar sua amada Tanya (Diana Pozharskaya). 

O Jogo Místico
Crédito da foto: Divulgação

 

Confira o trailer do filme:

O Pintor dos Sonhos

Inspirado em um livro de Gunars Janovskis, este drama da Letônia se passa na Segunda Guerra Mundial. Dirigido por Viesturs Kairiss (January, The Invisible City), o filme segue Ansis (Davis Suharevskis), um jovem pintor que tem o sonho de se casar com Zisele (Brigita Cmuntová), a filha de um comerciante de sua aldeia, e de seguir sua carreira artística. Porém, a chegada da guerra irá mudar a vida de Ansis para sempre.

O drama ganhou o prêmio de Melhor Filme no Festival de Cinema Judeu de Moscou, além de conquistar os troféus de Melhor Ator, Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Roteiro e Melhor Som no Festival de Cinema Letão. 

O Pintor dos Sonhos
Crédito da foto: divulgação

 

Assista ao trailer do filme: 

O Cinema Virtual é uma plataforma de streaming que foi desenvolvida em 2020 em parceria com cinemas para trazer ao espectador a experiência de ver filmes inéditos e exclusivos do conforto de sua casa

Saiba mais sobre o funcionamento e o catálogo da plataforma no link a seguir: https://www.cinemavirtual.com.br/ 

 

Você conhecia o Cinema Virtual? Não deixe de comentar com a gente nas redes sociais do Entretetizei- Insta, Face e Twitter.

 

Leia também: O Projeto Adam: Netflix divulga teaser e pôster inédito de novo filme de Ryan Reynolds

Confira os indicados ao Oscar 2022 no catálogo do Telecine

 

Créditos das fotos de destaque: Divulgação. 

Categorias
Cultura Latina Livros

15 autoras paulistas maravilhosas para conhecer este ano

Conheça algumas das autoras do estado de São Paulo que impactaram o país com sua escrita forte e real

A literatura nacional é recheada de livros incríveis, ainda mais sendo o Brasil um país tão diverso, e, justamente por isso, hoje selecionamos 15 mulheres incríveis, cuja escrita tem feito a diferença. Essas escritoras fizeram suas palavras saírem de São Paulo e ganharem o mundo. Na nossa lista, você confere desde autoras da década de 30, até as contemporâneas.

Vamos começar com a amizade icônica que durou meio século:

  • Lygia Fagundes Telles e Hilda Hilst: a amizade das duas se iniciou em 1949, quando se conheceram,  e elas mantiveram a amizade por mais de 50 anos, até a morte de Hilda em 2004. Ambas tiveram um papel importantíssimo na literatura nacional, e marcaram o mundo por meio de suas palavras, colocando a sensibilidade e a crueza do viver em forma física, transbordando o limite do falar e do sentir.
lygia e hilda autoras paulistas quando jovens
Foto: divulgação
hilda e lygia autoras paulistas em uma foto mais atual
Foto: divulgação/O Globo
  • Aline Bei: a autora best-seller possui livros extremamente importantes como O Peso do Pássaro Morto e Pequena Coreografia do Adeus. Aline é formada em Letras pela PUC-SP. Nasceu em 1987, e ganhou prêmios como o Prêmio Toca e o Prêmio São Paulo de Literatura e chegou a ser finalista do Prêmio Rio de Literatura.
  • Ray Tavares: a escritora é ariana, formada em Gestão Pública pela USP, e começou a escrever no wattpad, fazendo fanfics das bandas que gostava. Suas histórias on-line tiveram mais de 4 milhões de visualizações. Hoje, ela já tem vários livros físicos e e-books publicados, além de um audiobook de suspense. Seu trabalho cativa diariamente centenas de pessoas.
ray tavares uma das autoras paulistas
Foto: divulgação/Como eu escrevo
  • Mariana Salomão Carrara: defensora pública nascida em 1986, formada em Direito pela USP, autora de diversas obras incríveis como Se Deus me Chamar não Vou e É Sempre a Hora da Nossa Morte Amém. Mariana já ganhou diversos prêmios literários como Josué Guimarães, Felippe D’Oliveira, Sinecol e Off-Flip, e também é escritora de um livro de contos chamado Delicada Uma de Nós.
  • Larissa Siriani: nascida em 1992, e formada em Cinema, Larissa é poliamorista, pole dancer e podcaster. Possui diversos livros publicados, tendo publicado pela primeira vez aos 17 anos, de modo independente, e suas obras vão desde romances de época até fantasias sobrenaturais.
Larissa uma das autoras paulistas
Foto: divulgação/Facebook da autora
  • Djamila Ribeiro: colunista na Folha de S. Paulo, mestre em Filosofia Política pela UNIFESP e nascida em Santos na década de 80, ela é Professora na PUC-SP. Além de escritora, Djamila também é ativista muito engajada nas lutas pelos direitos e defesa de mulheres e negros.
  • Heloísa Buarque de Hollanda: grande estudiosa de gênero da atualidade, Heloísa nasceu em 1939 na cidade de Ribeirão Preto. Ela é mestre e doutora em Literatura Brasileira pela UFRJ, onde atualmente é professora de Teoria Crítica, possui diversos livros importantes publicados, além de ser organizadora de outros.
Heloísa uma das autoras paulistas
Foto: divulgação/Bazar do tempo
  • Babi A. Sette: nascida em setembro de 1978, Babi é uma das principais escritoras brasileiras de romance de época da atualidade. Formada em Comunicação Social, a autora já emocionou milhares de pessoas com suas histórias cheias de emoção, impactando a literatura nacional contemporânea.
  • Sueli Carneiro: doutora em Filosofia pela USP, nascida na década de 50, e fundadora do movimento GELEDÉS Instituto da Mulher Negra. Sueli é uma das grandes pensadoras atuais do feminismo negro no Brasil, sendo uma ativista muito engajada, e já tendo até ganhado o Diploma Bertha Lutz.
Sueli uma das autoras paulistas
Foto: divulgação/O Globo
  • Tati Bernardi: a escritora e roteirista nascida em 1979 é muito conhecida pela sua escrita, é autora do livro Depois a louca sou eu, que foi adaptado para o cinema e protagonizado por Débora Falabella. Atualmente ela é colunista da Folha, além de produzir podcasts, e tem vários livros publicados
  • Nana Queiroz: jornalista com livros muito importantes publicados, como Presos que menstruam e Eu, travesti: Memória de Luísa Marilac(do qual foi co-autora junto com a própria Luísa). Além de escritora, Nana também é ativista pelo direito das mulheres, e foi fundadora do Movimento Eu Não Mereço Ser Estuprada.
nana uma das autoras paulistas
Foto: divulgação/Skoob
  • Pagu: Patrícia Rehder Galvão foi uma importante artista brasileira que marcou sua época, nascida em São João da Boa Vista. Ela fez parte do movimento modernista brasileiro, que impactou fortemente a forma nacional de fazer arte, além de jornalista, Pagu também fez trabalhos incríveis como desenhista
  • Ruth Rocha: nascida em março de 1931, e formada em Sociologia Política, ela é membro da Academia Paulista de Letras. Autora nacional incrível de histórias infantis, tendo ganhado diversos prêmios como Prêmio Jabuti e Prêmio ABL de Literatura Juvenil.
ruth uma das autoras paulistas
Foto: divulgação/Revista Continente
  • Carina Rissi: autora best-seller, com livros publicados em vários países como Itália, Ucrânia e Itália, Carina é uma escritora muito completa, com obras que vão desde viagens no tempo direto para o século XIX, até romances contemporâneos. Atualmente, existe um livro dela sendo adaptado para se tornar série da HBO Max, a história é um romance divertido chamado No mundo da Luna.
    Você já
    conhecia todas essas escritoras? Conta pra gente aqui, e se quiser acompanhar mais notícias sobre entretenimento, acompanhe o Entretê no  Insta, Face e no Twitter, vamos te deixar por dentro de todas as novidades! 

    *Crédito da foto de destaque: divulgação/Entretetizei

 

 

Categorias
Cinema Entretenimento Resenhas

Crítica | Os Pequenos Vestígios: não é sobre achar o culpado e sim sobre o que jamais poderá ser apagado

Protagonizado por vencedores do Oscar, Os Pequenos Vestígios está disponível na HBO Max

[Contém spoiler]

Longa de John Lee Hancock, Os Pequenos Vestígios é carregado de suspense, o que é, sem sombra de dúvidas, um dos rolês queridinhos envoltos da sétima arte. Mas o gênero acaba não sendo o foco e, por fim, o filme nos leva a uma busca frustrante pela solução do crime juntamente com os personagens. Porém, é possível perceber que o plot twist ainda não é esse.

Denzel Washington, Rami Malek e Jared Leto integram parte do elenco de vencedores do Oscar. Opa, e deixo aqui um aviso: não estranhe caso seu cérebro resolva reproduzir Bohemian Rhapsody a todo momento que o Rami aparecer em cena, garanto que é normal.

Divulgação/Warner Bros. Pictures

Dentre os atores principais também estão: Natalie Morales, Terry Kinney, Chris Bauer, Joris Jarsky, Isabel Arraiza e Michael Hyatt.

Incógnita. Essa é a palavra que uso para definir Os Pequenos Vestígios, que é de produção do premiado cineasta Mark Johnson.

Antes de mais nada, confira a sinopse

O delegado adjunto do condado de Kern, Joe “Deke” Deacon (Denzel Washington), é enviado a Los Angeles para o que deveria ser uma rápida coleta de provas. Em vez disso, ele se envolve na busca por um assassino em série que está aterrorizando a cidade. 

À frente do caso, Jim Baxter (Rami Malek), delegado do Departamento de Polícia de Los Angeles, impressionado com os instintos de Deke, designa o policial, extra-oficialmente, para ajudá-lo. 

Mas, enquanto eles rastreiam o assassino, Baxter não sabe que a investigação está desenterrando ecos do passado de Deke, revelando segredos perturbadores que podem ameaçar mais do que seu caso.

Assista ao trailer a seguir:

Crítica – Os Pequenos Vestígios 

Desta vez, vamos começar falando sobre a trilha sonora instrumental do longa – que é um dos pontos mais irritantes, embora ajude na construção do ambiente misterioso. Já o cenário e a fotografia atendem perfeitamente ao roteiro do filme, que se passa em outubro de 1990.

E pelo visto o fato de ser datado foi proposital. A ideia era produzir um longa nostálgico de investigação, mas será que deu certo?

Divulgação/Warner Bros. Pictures

Os flashbacks vividos pelos personagens são cruciais na narrativa do suspense. Bem estratégico, eu diria. E o roteiro faz alusão ao próprio título durante os diálogos dos policiais. 

Todavia, o roteiro monótono faz com que a procura por um culpado resulte em uma investigação entediante, além de fazer com que uma pequena pista se torne a verdade absoluta. Ou seja, talvez o maior problema do longa seja o roteiro.

São vários os suspeitos encontrados no caminho, mas nenhum deles parece estar tão perto do desfecho.

O elenco principal de The Litlle Things é composto por grandes nomes do cinema internacional. Jared Leto como Albert Sparma, entrega um suspeito esquisito (isso é um elogio), ele é intrigante e necessário para o quase clímax do longa. Com certeza, é o melhor em cena.

Divulgação/Warner Bros. Pictures

Denzel Washington no papel de Joe Deke traz um personagem que aparenta ser extremamente vazio, isso nos leva a acreditar que ele carrega uma dor profunda. A construção do personagem parece repetitiva: por diversas vezes, Denzel acaba reciclando antigas atuações, o que nos faz lembrar de outros filmes.

São os pequenos vestígios que nos fazem remoer o passado

Talvez Joe Deke entre na sua lista de suspeitos, mas será que ele é mesmo o culpado? As investigações fazem com que ele comece a remoer os acontecimentos de anos atrás, colocando as vítimas como fantasmas.

Divulgação/Warner Bros. Pictures

Enquanto isso, o delegado Jim Baxter passa a se envolver com mais intensidade no caso do assassinato de três mulheres. Aliás, as personagens femininas do filme são desperdiçadas e aparecem sem conteúdo no eco emocional dos delegados

Deke já viveu isso antes e parece estar pronto para ajudar Baxter a evitar que o mesmo ocorra novamente. Mas afinal, o que o passado do delegado esconde? Que luta ele está tentando vencer?

São várias as perguntas que surgem ao longo de Os Pequenos Vestígios. O longa é mergulhado em sentimentos típicos dos humanos e, por isso, é totalmente aberto a diferentes interpretações.

Afinal, quem é o culpado?

Sobre o suspeito do crime: gosta de dirigir e tem um ou dois bons carros com quilometragem alta. Ok, essas pistas são genéricas e não parecem nos levar a lugar algum, mas novamente… são os pequenos vestígios.

Divulgação/Warner Bros. Pictures

Como citado anteriormente, a busca pelo culpado é interminável (literalmente) e voilà, neste momento entendemos que o foco não é esse. Os Pequenos Vestígios, na verdade, quer escancarar a realidade psicológica policial, que comete erros e nem sempre será o justiceiro do bem. 

O longa mostra que a procura pela verdade pode nos levar a agir impulsivamente, deixando marcas que jamais poderão ser apagadas

O desfecho pode parecer decepcionante, pois acaba dando voltas e voltas, até não chegar a lugar algum. Mesmo assim, fica claro que o filme acaba por não trazer as respostas que esperamos, mas sim as que, supostamente, precisamos.

Apesar de não ser do agrado da crítica, Os Pequenos Vestígios pode ser visto por outra perspectiva ou devemos apenas aceitar que o thriller não funcionou.

Divulgação/Warner Bros. Pictures

Uma produção de A Gran Via, Os Pequenos Vestígios foi distribuído mundialmente pela Warner Bros. Pictures e está disponível na HBO Max.

Os erros do passado não podem ser alterados, então escolha se perdoar.

 

E que tal ficar por dentro de todas as novidades do mundo do entretenimento? Acompanhe o Entretetizei também no Instagram, Facebook e Twitter.

* Crédito da foto de destaque: divulgação/Warner Bros. Pictures

Categorias
Entretenimento Música Notícias

Becky G e Karol G lançam novo single, MAMIII

Estrelas globais lançam o hit promissor MAMIII, com pegada latina e letra empoderada

Depois da colaboração com a dupla Mau y Ricky em 2018, na música Mi Mala, Becky G e Karol G retornam com um novo reggaeton que promete invadir as playlists ao redor do mundo.

Além da pegada dançante, também temos uma letra empoderada, que nos trás um sentimento de independência e força. Com certeza, estará presente em nossos fones de ouvido.

Imagem: Emilio Sanchez

A faixa foi produzida por Ovy on the Drums, que já compartilhou estúdio com artistas como Nicki Minaj, Bad Bunny, Ozuna, entre outros. O produtor e a cantora Karol G tem uma longa parceria, com mais de 10 faixas em conjunto.

Becky G e Ovy também já fizeram parte da mesma equipe antes de MAMIII. A canção foi escrita por Ovy, Becky G, Karol G, Elena Rose, e distribuída pela Kemosabe Records/RCA Records/Sony Music Latin.

O hit latino já está disponível em todas as plataformas digitais, e você pode assistir ao clipe aqui.

Imagem: Emilio Sanchez

Que tal contar para o Entretetizei o que achou do single? Você pode nos encontrar nas redes sociais: Instagram, Facebook e Twitter.

Crédito da imagem de destaque: Emilio Sanchez

 

 

plugins premium WordPress

Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Acesse nossa política de privacidade atualizada e nossos termos de uso e qualquer dúvida fique à vontade para nos perguntar!