Ela também estreia em um dos filmes favoritos ao Sundance Film Festival 2022, Emergency
Nesta sexta-feira (18), Sabrina Carpenter lançou um novo single e vídeo intitulado Fast Times, faixa de seu próximo álbum que será lançado em breve.
Assista:
Vídeo: divulgação
No mês passado, a cantora foi destaque ao estrelar em Emergency, longa-metragem que estreou no Sundance Film Festival 2022. Recentemente, ela apareceu como convidada no programa de TV, Tonight Show Starring Jimmy Fallon, onde comentou sobre o filme, bem como sobre as outras músicas que estão por vir.
Ela fechou 2021 com o single Skinny Dipping. Logo de cara, ganhou acalorados elogios de todos os formadores de opinião. A Billboard descreveu como um “impressionante tom vocal de Carpenter” e disse que é “um ajuste natural para ela como cantora e contadora de histórias, uma vez que a artista estabelece o caminho para uma carreira musical adulta”.
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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Universal Music Brasil
Com mais de 15 anos de carreira, a atriz se prepara para projetos em plataformas de streamings
Polliana Aleixo estreou na TV aos 11 anos no especial O Segredo da Princesa Lili, da Rede Globo, ao lado de Renato Aragão. Depois, participou de sua primeira novela, Beleza Pura, interpretando Dominique, uma das filhas da personagem de Christiane Torloni na trama. A atriz emendou diversos trabalhos em novelas como Tempos Modernos, Insensato Coração, A Vida da Gente e Cheias de Charme. Além disso, Aleixo foi vice-campeã da Dança dos Famosos das Crianças.
Em Família foi o trabalho que marca a estreia de Polliana Aleixo no horário nobre e, também, sua maioridade, a atriz viveu a jovem Bárbara, filha da personagem de Vivianne Pasmanter. Em 2018, ela foi para a Rede Record e participou de novelas como Jesus e Gênesis.
Agora, Aleixo vive novos desafios. Ela foi confirmada na série da Amazon,El Presidente, do roteirista argentino Armando Bó, vencedor do Oscar em 2015 na categoria de Melhor Roteiro Original por Birdman or (The Unexpected Virtue of Ignorance). A artista, que entra na segunda temporada ‒ que contará com oito episódios e novo elenco ‒, mostrará as origens da transformação da FIFA em uma potência comercial e política. No centro da história está o ex-presidente da FIFA, João Havelange, vivido pelo português Albano Jerónimo (Vikings), Polliana, por sua vez, interpreta a filha do protagonista. A série também conta com a britânica Anna Brewster e com os brasileiros Eduardo Moscovis e Maria Fernanda Cândido.
Como se não bastasse, Polliana também será uma das protagonistas da série americana-brasileira The Journey, que conta também com Giulia Gam, João Côrtes e grande elenco.
Confira a entrevista completa com a atriz Polliana Aleixo:
Entretetizei: Conta para mim: qual é a história de Polliana Aleixo?
Polliana Aleixo: Ela está sendo escrita ainda [risos]. Espero que seja longa, interessante e divertida! Tudo começou há 25 anos atrás, quando eu nasci em Bonsucesso, Zona Norte do Rio de Janeiro. Fui morar no sul, em Curitiba, aos 2 anos de idade, onde comecei a fazer teatro e publicidade com 7 anos. Aos 11, estava começando na Globo e, consequentemente, minha família voltou a morar no Rio de Janeiro. Por conta disso, meu sotaque é extremamente confuso e nunca ninguém sabe dizer de onde sou. Desses 25 anos de história, passei 14 trabalhando com o que amo. Às vezes eu fico pensando nisso, e acho que até aqui foi uma história de muita coragem para sonhar, de perseverança, de amor e união, pois sem o apoio da minha família não teria feito nada disso. Sou uma pessoa feita de pessoas, tanto no trabalho quanto na vida, minha família, meus amigos, minhas relações num geral são o que considero mais precioso na minha vida. Sou ariana inquieta, tenho muita energia e gosto de usufruir dela perto da natureza, na praia, na cachoeira. Sou budista e tenho como uma das minhas metas pessoais ser poliglota. Fui criada numa família de mulheres fortes, então aprendi a ter coragem, em tudo, principalmente em sonhar. Tenho um gato chamado Simba e adoro assistir reality show de competição nas horas vagas. Sou menina, sou mulher, sou atriz, sou filha, sou amiga, sou irmã, sou muitas e quero descobrir tantas outras que posso ser nos anos que tenho pela frente.
E: Por que decidiu ser atriz?
PA: Esse é o ponto na minha história em que sinto ter sido escolhida. Eu comecei a trabalhar muito cedo. Lembro perfeitamente do dia que minha cabecinha de criança virou a chave e entendeu o significado de tudo aquilo, o fato de ser um trabalho e ter responsabilidades, ainda mais porque eu comecei já na Rede Globo. Eu não entendia quando comecei, só sabia que gostava de fazer. Mas posso dizer que decidi continuar. E decidi porque é o que me move, como pessoa, como profissional, porque trabalho com o que sonhei e agradeço todos os dias por esse privilégio. Nunca passei pelo perrengue de não saber qual era a minha vocação. E considero um grande feito tudo que já concluí até aqui, sou uma pessoa muito feliz e realizada e contemplo isso sempre, embora ainda queira realizar muito mais, claro!
E: Qual a maior dificuldade de trabalhar no meio artístico?
PA: Olha, eu acredito que cada um tenha sua dificuldade e cada profissão também tem as suas escolhas e renúncias, mas eu acho que, no meu caso, é que meu trabalho acontece em qualquer lugar. Eu viajo muito a trabalho, fico meses fora, e isso é difícil às vezes. Por exemplo, enquanto eu estava no Uruguai minha avó ficou doente e precisou operar de emergência, e eu não estava perto e nem poderia voltar assim facilmente, pois estava em outro país e numa pandemia. Ao mesmo tempo que eu amo essa imprevisibilidade do meu trabalho, poder sempre fazer coisas diferentes, em lugares diferentes, às vezes é difícil também porque você acaba perdendo muita coisa, aniversários, casamentos, esse tipo de coisa. Nem sempre eu consigo controlar minha agenda e minha vida e é esse eterno “vamos torcer pra dar”, mas eu estou em paz com isso. Não se pode ter tudo, então eu aprendi a valorizar muito o meu dia a dia com quem amo, por mais simples que seja.
E: Recentemente, você gravou uma série no Uruguai. Como foi a experiência?
PA: Inesquecível, foi uma dessas coisas que me marcou pra vida, me transformou e tem impacto em mim todos os dias, quanto mais o tempo passa mais certeza eu tenho disso. Foi tudo muito intenso, muitas coisas pela primeira vez de uma só vez, primeira vez que sai do país para trabalhar, um set que acontecia em três línguas, com pessoas do mundo inteiro… No fim desse projeto, todo mundo tinha a mesma vontade: conhecer o país do outro. E além disso, profissionalmente, as trocas de vivência de cada um, os aprendizados, voltei dessa viagem falando mais um idioma. Fora toda a expectativa que esse trabalho tem, de quem realizou e para quem foi feito, esse ano temos Copa do Mundo e nossa série é sobre futebol, então acredito que vai ser um trabalho muito especial em todos os aspectos.
E: Como foi trabalhar com o roteirista Armando Bó?
PA: Foi demais, minha ficha demorou a cair. Lembro perfeitamente da sensação que tive quando eu soube que tinha passado pro teste. Na manhã seguinte, eu acordei ainda meio sem acreditar e fui assistir ao vídeo dele no Oscar, agradecendo, e foi uma das coisas mais loucas que já senti, de saber que teria a chance de trabalhar com o Armando. E hoje, poder falar da experiência de ter trabalhado com ele. O Armando é um diretor muito seguro de si, tem muita criatividade e muita disposição para colocar em prática tudo que ele imagina. Ele é conhecido no seu trabalho por Birdman e os planos sequências longos e desafiadores, e nesse trabalho não foi diferente. Fizemos um plano sequência de uma festa que durou quase cinco horas até alinhar tudo, os ensaios de elenco, de câmera, de foco e finalmente acertar tudo de uma vez. Foi uma grande escola, superei limites e, sem dúvida, expandi meus horizontes com isso. A minha curiosidade sempre foi a minha bússola, e esse trabalho me mostrou que esse é meu caminho, não tenho medo de não saber fazer algo, só tenho medo de não tentar, de me limitar na minha zona de conforto.
E: Como lidar com as multiculturalidades durante as gravações?
PA: Pra mim, é a melhor parte. Meu trabalho é sobre pessoas e para pessoas, então eu me interesso por elas dentro do maior espectro cultural possível e foi, sem sombra de dúvidas, uma das experiências mais enriquecedoras da minha vida. Morar em outro país, ter contato com outra cultura, já é muito enriquecedor, se você acrescenta a isso gente do mundo todo convivendo nessa mesma experiência, a gente brincava que, no começo, era a própria torre de Babel, mas no final éramos uma grande família. Vi europeus que nunca consideraram aprender outra língua fazendo aula de português. O idioma pode ser uma parede, como também pode ser uma ponte, é só cada um se dispor a atravessar uma parte.
E: The Journey é uma produção americana-brasileira. O que já pode contar sobre este projeto?
PA: Foi um double shooting, que é quando gravamos a mesma coisa em duas línguas. Ou seja, era take por take, um em português, outro em inglês. Sem dúvida foi o trabalho que me trouxe confiança e conhecimento necessário para trabalhar em outra língua, acho que nunca treinei tanto meu cérebro quanto nessa época [risos]. Quanto à parte de lançamento, o projeto é independente e ainda não temos muitas informações sobre isso, pois as negociações correm em sigilo.
E: Como é participar de um projeto internacional?
PA: A expectativa dos outros é o que tenho visto de mais diferente, até então [risos]. E, ao mesmo tempo, eu tento não pensar muito sobre isso porque me deixa ansiosa, não vi absolutamente nada ainda e estou tão curiosa quanto todo mundo. Mas na vivência, trabalhar em várias línguas é desafiador, exige mais atenção, o set tinha uma concentração diferente. Acaba se transformando numa criação coletiva, por exemplo, eles desde o início deixaram claro que tínhamos todo o espaço do mundo para trazer nossos pontos de vista como brasileiros, pois é sobre o Brasil. No fim, ficou muito claro como era menos sobre cada personagem e mais sobre a história, a obra. E isso reflete muito do que foi pra gente como elenco. O que se colhe do trabalho vira uma consequência, pois o processo por si só já é riquíssimo.
E: A comédia brasileira A Sogra Perfeita estreou há pouco tempo por conta da pandemia. Como foi participar desse tipo de produção?
PA: Foi meu primeiro longa, então foi uma grande escola. E tive a sorte de ter três professores muito gentis e disponíveis nesse processo, como a nossa diretora Cris D’amato e meus parceiros de cena, Cacau, Evelyn e Rodrigo. E até no quesito estreia, eu tive meu parceiro que foi o Luis Navarro. Fui de coração aberto, insegura, mas querendo aprender e encontrei uma escola, a Cacau é realmente muito generosa, ela me pegou pela mão e me acolheu. Eu sempre faço uma analogia a quando a gente é criança, chegar num set para fazer algo pela primeira vez é se sentir uma criança, dá medo, mas é tudo novo, então tudo te encanta. E pra fechar com chave de ouro, ainda tive a oportunidade de fazer uma serenata ao lado do próprio Fábio Jr cantando Alma Gêmea [risos].
E: Quais são seus próximos planos profissionais?
PA: Este ano tá recheado de coisas, tanto para lançar quanto para serem feitas, estou muito empolgada! No segundo semestre tenho um longa e duas séries pra estrear, El Presidente e outros dois projetos ainda em sigilo. E no segundo semestre deste ano, já tenho uma série pra gravar e estamos negociando os próximos projetos para o primeiro semestre de 2022.
E: Nas redes sociais, você fala bastante sobre saúde mental. Qual a relevância da terapia na sua vida?
PA: É essencial, faço terapia há 8 anos, com a mesma terapeuta, inclusive. Meu trabalho é sobre interpretar outras pessoas, então é preciso estar sempre revisitando os encontros comigo mesma, as minhas certezas, ter essa separação clara de quem sou eu e o que é meu trabalho é essencial, acredito que esse tipo de cuidado mantém a cabeça no lugar, pelo menos pra mim. Quanto maior a clareza de quem sou eu, menos chances eu tenho de me perder num processo de construção de personagem, é importante ter isso separado dentro da gente, para que o trabalho acabe no momento do corta, senão você leva o trabalho pra casa, dorme e acorda com ele. E isso não é sustentável numa vida de ator a longo prazo. A vida acontece sem parar e a terapia me mantém atenta, com clareza mental e vigilante de mim mesma.
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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Pupin+Deleu
O autorFrederico Pernambucano de Mello pesquisou não apenas a vida de Lampião, mas todo o contexto histórico, geográfico e cultural do cangaço. O estudo inclui tanto documentação escrita quanto depoimentos orais, cartas e outros recursos.
O audiolivro é narrado pelo radialista e apresentadorDaniel Vidal. Além disso, a produção também convidou o ator pernambucano Jorge de Paula. Ele recita trechos de cartas e de cordéis da obra. Ao utilizar o sotaque e o vocabulário regional, o ator contribui para mergulhar o ouvinte no imaginário popular do Nordeste.
A obra está disponível no Tocalivros. A plataforma pode ser acessada tanto por celular quanto por computador. Você pode adquirir o audiolivro da biografia de Lampião separadamente. Ou você pode fazer uma assinatura mensal para ter acesso a um acervo de audiolivros.
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A risada escandalosa, o amor pelos membros e o estilo único são só algumas das características de um dos idols mais talentosos da atualidade
생일 축하합니다! (Feliz aniversário em coreano). Hoje (18) é aniversário dele, Jung Hoseok, mais conhecido como Hobi, J-Dope, J-Ho-brigado e, eternizado como J-Hope. O idol, natural de Gwanju na Coreia do Sul, está completando 28 anos. Hope é considerado um artista em constante crescimento, batendo recordes e chamando a atenção pelo seu talento com a dança, rap e o seu vocal único. Integrante doBTS, ele já era considerado um sucesso como dançarino em sua cidade natal e, antes mesmo de debutar no grupo de K-Pop, o idol fazia parte de um grupo de dança chamado Neuron.
Hoje, o cantor faz parte do maior grupo de K-pop da atualidade, o BTS, que é conhecido por pavimentar a indústria musical coreana e ser a responsável por levar ela para fora do país.
Para comemorar o dia dele, que faz todo mundo dar risada e enche os nossos corações de alegria, o Entretetizei separou alguns tópicos sobre a sua vida. Dá só uma olhadinha:
J-Hope e a dança
Como falamos lá em cima, Jung Hoseok já era conhecido em sua cidade natal pelo seu talento com a dança, e isso fez com que, antes do seu debut com o BTS, ele fizesse parte de um grupo de dança chamado Neuron. Hoje, ele é o dançarino principal do grupo de K-Pop, e requisitado por muitos quando o assunto é dança.
No reality show idol I-LAND, J-Hope fez uma participação mais do que especial ensinando e dando dicas de coreografia valiosas para os trainees, que hoje fazem parte do mais novo grupo da Hybe, o ENHYPEN.
J-Hope quase saiu do BTS
É, você não leu errado. Nosso Hobi enfrentou muitos desafios quando era trainee, a saudade de casa e a falta de confiança em si mesmo quase fizeram com que ele desistisse de estar no BTS. Quando o cantor anunciou que desistiria, os membros Jimin e JungKook o abraçaram e choraram, JungKook ainda revelou que dormiu abraçado ao rapper para ter certeza de que ele não iria embora durante a madrugada. RM, líder do BTS, disse à Big Hit que eles precisavam do J-Hope. Vendo o quanto os integrantes confiavam em seu trabalho, ele acabou decidindo continuar.
A máscara de espinhos
Quando o BTS debutou na indústria musical, os membros foram alvos de inúmeras críticas. Hoseok foi um dos membros que mais sofreu com os haters durante essa época. Segundo alguns “fãs”, o cantor não se encaixava no padrão de beleza coreano. E foi sabendo disso que o artista costumava usar uma máscara preta com espinhos nas apresentações e nos primeiros MV’s. Comentários dizendo que ele tinha “cara de cavalo” e as inúmeras vezes em que ele era deixado de lado pelos “fãs” em homenagens ao grupo, só aumentavam ainda mais a sua insegurança. Felizmente, toda essa onda de ódio e preconceito já foram deixadas de lado, assim como a máscara.
J-Hope e sua ligação com o Brasil
Que os brasileiros são extremamente empenhados quando o assunto é fazer cm que os estrangeiros se sintam em casa, isso não é novidade, e não seria diferente com o BTS. Todos os membros são aclamados no país, os armys demonstram muito amor pelos coreanos, mas J-Hope conquistou o coração de todos.
Nas passagens do grupo pelo Brasil, ficou mais do que claro o amor dos armys pelo rapper, e a diferença de tratamento dos b-armys (como são chamados os armys brasileiros). Em sua última vinda ao Brasil, em 2019, J-Hope fez com que os fãs quebrassem a barreira de som do estádio Allianz Parque, fazendo com que o seu nome ecoasse quilômetros de distância, o momento foi extremamente emocionante, e está eternamente registrado no DVD oficial destinado à passagem da turnê no país.
Fotos do artista (e dos outros membros) abraçando a bandeira do Brasil também ficaram famosas durante a época do show, já que é proibido pela empresa o ato de pegar uma bandeira de outro país. Mas parece que os meninos não ligam muito para essa regra (pelo menos, não no Brasil).
Além dos shows, J-Hope já demonstrou diversas vezes o seu carinho pelos brasileiros e pelo país, fazendo questão de citar o Brasil quando é questionado sobre qual país mais sente falta. Fofo demais, né?! Não é atoa que o Brasil é considerado a segunda casa do Hobi.
Hope World
Se em grupo o J-Hope já é super talentoso, imagina sozinho. Em 2018 o idol lançou sua mixtape solo, junto com o single Daydream, que é um dos seus grandes sucessos. Além do nome do álbum, Hope World também foi o nome dado ao estúdio que o rapper tem dentro da HYBE, incrível né?!
Além da mixtape, Hobi também tem seus solos dentro dos álbuns do BTS (assim como os outros membros). Seu mais novo sucesso é Ego, que conta com um MV extremamente colorido e carismático, assim como o artista. Durante a atual férias dos membros, J-Hope tem feito diversas postagens enquanto trabalha em um estúdio, será que vem Hope World 2.0? Vamos torcer!!
Estilo único
Que os membros do BTS são mega estilosos, isso não temos dúvida. E o melhor de tudo é que cada um tem seu próprio estilo, de acordo com a sua personalidade. J-Hope é aquele tipo de pessoa que adora ousar nas combinações e abusar do colorido, além de fazer sucesso com os seus acessórios, que variam desde bolsas super estilosas, tênis que viraram tendência e até mesmo colares e pulseiras de miçanga.
O carinho dele pelos membros
J-Hope é uma fada extremamente sociável. Ele se dá bem com todo mundo, é simpático e carinhoso. Mas os membros são, de fato, seus xodós. Nos palcos, no Run bts ou no off, todos tem muito o que falar sobre o carinho do idol pelos meninos, apesar do seu jeito brincalhão, ele guarda um enorme coração. Seu último ato de extrema fofura aconteceu em uma live e em um show online. Durante a live feita no aplicativo V Live, Hoseok fez, juntos dos armys, pulseiras de miçanga para todos os membros. Já no show online, ele presenteou os meninos com as pulseiras feitas na live, visivelmente nervoso e ansioso, Hobi surpreendeu todos e até mesmo se emocionou com o carinho. Fofo demais!
J-Hope, o solzinho do BTS
No BTS Festa 2021, Suga citou J-Hope como “vitamina”, e já foi dito diversas vezes que o membro é quem levanta os meninos pra cima, ajuda nos momentos difíceis e dá o gás necessário para que eles continuem fazendo um bom trabalho. Que sorte a nossa!
Feliz aniversário J-Hope, que você continue brilhando, e lembre sempre de que o Brasil é a sua segunda casa!
Você já sabia tudo sobre o J-Hope? Conta pra gente! Para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento, é só seguir a gente lá no perfil do Entretetizei no Insta, Twitter e Face!
*Crédito da foto de destaque: divulgação / Entretetizei
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