E Depois que o Coração Aperta foi lançado na Livraria Cultura no último dia 20. Escrito pelas autoras Marcia Bortolanza e Even Sacchi, a obra trata da solidariedade e das práticas que permeiam as Organizações da Sociedade Civil.
Marcia Bortolanza é psicóloga e atua como voluntária em diversas organizações da sociedade civil de todo o país. Even Sacchi, por sua vez, é jornalista, e trabalha como voluntária e em pesquisas para obras literárias.
É com base nessa experiência em trabalho social, que elas abordam no livro sobre a larga visão do campo de fazer o bem.
Assim, a obra da Literare Books International trata da solidariedade e das práticas que permeiam as Organizações da Sociedade Civil (OSCs) e pode ser uma ferramenta importante para a tomada de decisão de futuros empreendedores sociais, gestores de organizações da sociedade civil, voluntários e doadores, que anseiam abraçar e se apaixonar por uma causa que contribuirá com a construção de um mundo mais fraterno.
Dizem que a alma grande é generosa, possui uma visão larga e vislumbra um campo enorme para fazer o bem. Contudo, dispor o coração para fazer o bem exige não somente essa grandeza de alma, embora seja esse o cerne de qualquer atitude solidária, mas uma vontade moldada para produzir frutos que verdadeiramente terão um efeito positivo na vida do outro e no planeta em que vivemos.
Toda a renda dos livros será revertida para entidades filantrópicas.
E Depois que o Coração Aperta pode ser adquirido nosite da editora.
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*Crédito da foto destaque: reprodução/ Literare Books International/ capa do livro E Depois que o Coração Aperta.
O ator interpreta o letrista Márcio Borges, autor do livro que inspirou o espetáculo
Para o ator Rômulo Weber, é nos palcos e nas telas que ele realmente se encontra consigo mesmo. A prova disso é o seu protagonismo no musical Clube da Esquina – Os Sonhos Não Envelhecem, em cartaz no Teatro Riachuelo Rio e prestes a estrear em São Paulo.
Apoiado pela família e estimulado desde cedo a desfrutar de bons hábitos culturais, foi a mãe, Marcia Weber, a responsável por lhe apresentar a exposições, shows e bons nomes da música brasileira, um encontro musical que hoje se reflete positivamente na celebração dos 50 anos do icônico movimento musical Clube da Esquina, que ganhou um espetáculo baseado no livro de Márcio Borges, interpretado por Rômulo na célebre produção dirigida por Dennis Carvalho.
Foto: divulgação/Julio Mello
“É uma grande responsabilidade representar alguém e essa pessoa estar ali, te assistindo. O medo da crítica do próprio foi um lugar que pegou demais. Não há como negar. Mas encontrá-lo e receber seu carinho e o abraço que recebi, foi um alívio e tanto. Perceber a emoção dele, que é uma pessoa claramente emotiva, foi como uma legitimação do meu trabalho, e poder contar a história do Clube através da sua visão é um grande presente. Márcio é um dos criadores do movimento revolucionário que culminou no Clube da Esquina, um divisor de águas na música mundial, então, não teria como ficar mais feliz.”, revela Rômulo Weber, que considera a oportunidade um divisor de águas em sua história.
Foto: divulgação/Julio Mello
Se dedicando especialmente à carreira de ator há cinco anos, após um hiato das artes cênicas e um período dedicado à música, o carioca, que faz seu primeiro grande trabalho no teatro, estreou na teledramaturgia ao lado de nomes como Eva Wilma e Mauro Mendonça, em uma participação na série Mulher, em 1998.
Mais recentemente, pôde ser visto na novela Jesus e em uma das fases da série Reis, no papel de Gadias, ambas da Record TV. Rômulo também participou da novela Um Lugar ao Sol, no papel do jardineiro Gilmar, contracenando com nomes como José de Abreu e Renata Gaspar.
“Cada tipo de arte me realiza e me atrai de uma forma e por diferentes motivos. A arte tem diversas vertentes, diversos objetivos. Fazer uma peça de teatro tem uma energia, fazer um show tem outra, o audiovisual também tem outra pulsação, enfim, são incomparáveis. A arte sempre me acompanhou durante a vida, e espero que esse trabalho me abra muitas portas.”, conclui o ator.
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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Julio Mello
A atriz é uma das protagonistas de O Coro: Sucesso, Aqui Vou Eu
A atriz Carolina Amaral celebra sua estreia no Disney+ como uma das protagonistas da série original O Coro: Sucesso, Aqui Vou Eu, que valoriza a música popular brasileira e retrata os altos e baixos do Teatro Musical. A produção foi dirigida por Miguel Falabella e já está disponível no streaming.
Foto: divulgação
Sua personagem, Antonia, considerada pela artista um divisor de águas de sua carreira, é uma jovem talentosa, justa, forte e convicta de seus valores. Ela sai do interior em busca de melhores oportunidades em São Paulo e se divide entre o trabalho de garçonete e o desejo de ser atriz.
“Antonia é uma personagem muito densa e complexa e com grande importância na trama, por isso é uma grande responsabilidade interpretá-la. Ela tem uma bagagem de vida que eu não tenho, e isso fez de cada pedacinho dessa construção, um processo desafiador e delicioso, e que chegou depois de uma fase tão triste, que foi a pandemia. Foi uma oportunidade linda, e com certeza é o trabalho mais especial da minha vida. Estou trabalhando com pessoas que sempre admirei, em uma série global, e que une as três áreas que sou apaixonada e estudo desde criança: o canto, a interpretação e a dança.”, revela Carolina. Que considera, ainda, o trabalho com Falabella um duplo sonho realizado.
Foto: divulgação
Carolina Amaral se viu desperta para os talentos que tinha ainda criança, aos sete anos, quando as aulas de ballet e jazz a levaram para as de canto e violão; e, tempos depois, para as de interpretação.
A atriz fez sua estreia profissional no musical Meninos e Meninas, mas foi só após entrar para o Estúdio Broadway, da diretora e coreógrafa Fernanda Chamma, onde integrou o elenco de Megera Domada, Marias do Brasil e Heathers: O Musical, que Carolina se sentiu realmente parte deste mercado.
Em 2019 estrelou Conectados: o Musical e, mais recentemente, dividiu o palco com o ator Lucas Papp, na peça O Anjo de Cristal, na pele da desafiadora Isadora, uma prostituta de luxo em busca de seus sonhos.
Foto: divulgação
Carolina Amaral soma outros trabalhos no audiovisual, como a personagem Giovana da novela Carinha de Anjo, do SBT; Lady Runner da série Bugados, do Gloob; eDenise da Turma da Mônica Jovem, personagem que teve suas próprias redes sociais e interagiu com os fãs durante dois anos, como parte de uma ação especial para o lançamento do live-action criado pela Maurício de Sousa Produções e pela Bossa Nova Films.
A atriz poderá ser vista, em 2023, como a Princesa Leopoldina no filme Madame Durocher, dirigido por Dida Andrade e Andradina Azevedo, com Sandra Corveloni, Mateus Solano e grande elenco.
Foto: divulgação
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O single faz parte do documentário autobiográfico que será lançado na Apple TV Plus amanhã
Selena Gomez está de volta! A cantora, compositora e atriz lançou, nesta quinta (3), a música My Mind & Me em todas as plataformas digitais. O00 single faz parte da trilha sonora do documentário da artista sobre saúde mental, que chega ao Apple TV Plus nesta sexta (4).
O projeto autobiográfico foi dirigido por Alek Keshishian (Na Cama com Madonna) e acompanha a trajetória a respeito da saúde mental da cantora, expondo seu lado mais vulnerável e seus desafios.
Considerada uma das maiores estrelas do mundo pop, Selena Gomez já vendeu mais de 145 milhões de singlesem todo o mundo e alcançou a marca de mais de 30 bilhões de streams globais. Com seu álbum Rare, lançado em 2020, a norte-americana conquistou pela primeira vez o topo da Billboard Hot 100 com o single Lose You To Love Me, além de ter estreado com o disco no topo do chart Billboard 200. A música, que hoje conta com mais de1,6 bilhão de streams globais acumulados, se tornou sua faixa que mais rápido alcançou o Certificado de Platina.
Foto: divulgação/My Mind & Me
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Novo longa da Netflix é um retrato dos apaixonados no século 20, e a pergunta é se esse amor consegue ultrapassar a virada do século
Garota do Século 20 (2022) é o novo romance-drama coreano da Netflix. Lançado recentemente na plataforma, o filme vem ganhando hype nas redes sociais por trazer uma história fofa e, ao mesmo tempo, muito real, sobre como era se apaixonar no século 20. A história começa em 1999, o último ano do século 20, em que Na Bo-ra (Kim Yoo-jung), aos 17 anos, tenta ajudar a melhor amiga Yeon-Du (Roh Yeon-seo), que está indo para os Estados Unidos fazer um transplante de coração, mas antes acabou se apaixonando por Hyun-Jin (Park Jung-woo), com o qual ela se encontrou somente uma vez, mas que foi o suficiente para criar toda uma vida ao seu lado.
O plano das amigas era certeiro: Bo-ra seguiria Hyun-Jin por toda a escola, a fim de saber sobre os mínimos detalhes do adolescente, detalhes esses que seriam repassados para Yeon-Du através do e-mail. Na intenção de seguir o jovem por todos os lados, Bo-ra acaba criando um forte laço com Poong Woon-ho (Byeon Woo-seok), melhor amigo de Hyun-Jin.
Foto: divulgação/ Netflix
Sua missão de juntar Yeon-Du e Hyun-Jin em um futuro próximo fez com que Bo-ra acabasse deixando os seus interesses pelos meninos de lado, mas por pouco tempo. A forma como ela é tratada por Woon-ho desperta na adolescente uma sensação nunca vista antes, trazendo borboletas no estômago e palpitações no coração. Ela está apaixonada!
O que Bo-ra não contava era que Hyun-Ji fosse se apaixonar por ela, já que a jovem estava sempre ao seu lado e que era muito curiosa sobre as coisas que ele gostava e fazia. Será que esse triângulo amoroso pode acabar atrapalhando a amizade de Bo-ra e Yeon-Du?
Foto: Netflix
Roteiro
Mesmo sendo simples, o roteiro consegue se sobressair ao colocar elementos clássicos e a ingenuidade dos adolescentes que viveram de fato o século 20. Apesar do longa ter apenas duas horas de duração, o roteiro foi essencial ao ser trabalhado de uma maneira em que fosse possível acompanhar a evolução de todos os personagens. Os dois primeiros minutos do filme trazem Bo-ra em 2022, relembrando seu passado ao receber uma fita que foi importante lá no século 20, e isso já traz ao público aquele pensamento que sempre temos ao assistirmos um romance como esse: será que o amor de infância pode ultrapassar a virada do século?
Foto: Netflix
Apesar de, num primeiro momento, a história parecer bobinha, ela se mostra cada vez mais profunda e necessária conforme os acontecimentos. Em uma indústria na qual o amor é mostrado de uma forma escancarada, e as ações são rápidas, cabe aos dramas asiáticos manter a timidez e mostrar todo o processo do gostar ao amar e, em certo momento, a separação.
Em Garota do Século 20, também podemos ver as questões amor e amizade sendo colocadas na balança, para serem tratadas de forma madura, mesmo os personagens sendo adolescentes em seu último ano escolar.
Cuidado, pode conter spoiler!
Cenas de partir o coração? Temos! Nos primeiros momentos do drama, Woon-ho fala sobre ter chegado há pouco tempo na Coreia. Pelo o que se sabe, seus pais se divorciaram e ele, que morava na Nova Zelândia com seus pais e seu irmão mais novo, teve que mudar para a Coreia junto do pai. Mas o que ninguém imaginava era que sua temporada no país asiático fosse durar pouco tempo, fazendo com que, assim que os seus sentimentos fossem colocados na mesa, ele tivesse que voltar a morar com sua mãe e seu irmão.
O momento de despedida entre Woon-ho e Bo-ra é de partir o coração, mas o sentimento de que eles conseguiriam manter um relacionamento à distância foi o que ajudou a engolirmos toda essa história. Uma pena que, às vezes, as coisas não saem como esperamos.
Foto: divulgação / Netflix
Além desse momento mega emocionante, outro que pode tirar um suspiro de mim – e acredito que de quem assistiu também – foi quando os protagonistas se permitiram e se entregaram à paixão adolescente. Ver eles agindo de forma boba, por estarem trabalhando em lugares próximos, deu um ar de leveza e sinceridade à relação deles, além de ser muito fofo ver os dois bem bobinhos.
E, claro, não poderia deixar de fora os cinco minutos finais do filme, que trouxeram um rumo completamente inesperado para a história e que arrancaram muitas lágrimas do público.
Garota do Século 20 conseguiu trazer, aos espectadores do século 21, toda a ingenuidade e o cuidado que as pessoas tinham ao se apaixonar nos anos 90 e toda a forma doce que as coisas aconteciam. O filme é, de fato, uma celebração do amor em sua forma mais pura.
Assista ao trailer:
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*Crédito da foto de destaque: divulgação / Netflix
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