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Retrospectiva: séries que se destacaram em 2022

Relembre os melhores momentos das séries que marcaram este ano

O ano já está quase acabando, mas antes que acabe, nada melhor do que uma retrospectiva para lembrar todo o caminho percorrido até aqui. Foi um ano de muitas produções, tanto de séries quanto de longas-metragens, chegando nos principais streamings do mundo. Entre estreias aguardadas por anos, mistérios que ainda não tínhamos desvendado e novas revelações, teve algumas séries que ficaram em nossos corações, nos emocionaram, nos fizeram refletir, ditaram tendências de moda e comportamento e quebraram a internet com todo o engajamento que o mundo digital, sempre atento, deu para essas produções. 

Pensando nisso, o Entretê listou 5 das séries mais marcantes deste ano. Confira: 

Stranger Things

Foto: divulgação

Um dos destaques do ano foi a tão aguardada quarta temporada de Stranger Things, que desde o começo chamou atenção pela sua trama bem construída, desenvolvimento de personagens, referências de clássicos do terror/suspense dos anos 80 e trilha sonora, que apresentou muitas músicas para a nova geração. Uma delas foi Running Up That Hill, da cantora inglesa Kate Bush, que ficou no topo das paradas de música depois de décadas. 

Quase chegando aos momentos finais dessa história de ficção científica que cativou uma multidão, os roteiristas já começaram a amarrar algumas pontas soltas, focaram em questões que passaram batidas nas outras temporadas mas que fizeram toda a diferença para entender os mistérios de Hawkings. Além disso, apresentou novos personagens que foram fundamentais para a trama e cativantes para o público, como o Eddie Munson (Joseph Quinn), para logo depois partir nossos corações completando a narrativa do herói com um sacrifício pelo bem maior e, claro, a série teve um tom bem mais sombrio do que as outras temporadas. Quem não tomou susto com os ataques do Vecna que atire a primeira pedra. 

As quatro temporadas estão disponíveis na Netflix.

Euphoria

Foto: divulgação

Cada geração tem uma série de adolescentes problemáticos que nos marcam e refletem os problemas sociais e culturais da sociedade. A bola da vez é Euphoria, trazendo sempre assuntos desconfortáveis, mas necessários, de uma forma crua, com muito glitter e cenas bem construídas visualmente. E, claro, com ótimas referências de filmes como Diários de Um Adolescente (1995), Kids (1995), Taxi Driver (1976), A Origem (2010), Enter the Void (2009), Cisne Negro (2010), Midsommar (2019), entre outros. 

Em sua segunda temporada, alguns personagens ficaram apagados para que outros pudessem ter seu momento no spotlight. Rue (Zendaya) continuou na sua luta contra seus demônios internos e os vícios, e acabou se envolvendo em um triângulo amoroso. Maddy (Alexa Demie) teve seus momentos de dominância, mas o verdadeiro destaque foi Cassie (Sydney Sweeney). Na primeira temporada, a personagem teve destaque, mas foi só com o conflito entre melhores amigas por causa de Nate (Noah de Elordi), que desvendamos o que tinha por trás de sua personalidade romântica. 

Entendemos sua dependência emocional, sua raiva e suas motivações. Tudo que era escondido por trás de um sorriso, de uma necessidade de agradar as pessoas e seus looks que traziam a fantasia de menina doce e comportada. 

Outra personagem que teve sua vez foi Lexi, interpretada por Maude Apatow, que sempre estava na sombra de sua irmã e resolveu usar as vantagens da timidez – como a observação atenta de tudo que estava acontecendo ao seu redor -, para construir uma peça autobiográfica, além de protagonizar um dos momentos mais leves da série cantando Stand By Me, clássico dos anos 60, com Fezco, interpretado pelo ator Angus Cloud

Quer relembrar todos esses momentos? A primeira e segunda temporada estão disponíveis na HBO Max. 

A Casa do Dragão

Foto: divulgação

Desde o final de Guerra dos Tronos, série que quebrou os recordes de visualização e mudou a forma de se fazer séries na televisão, a fan base estava com um gosto amargo na boca. Uma das características mais marcantes da série, além das mortes de personagens favoritos, era o desenvolvimento dos personagens, e para os fãs o arco narrativo de Daenerys Targaryen (Emilia Clarke) foi mudado nos últimos episódios de uma forma brusca. Foi feita até uma petição para que a HBO apresentasse um final alternativo. 

Havia muitos rumores sobre spin-offs após o final do fenômeno televisivo, mas nenhum saiu da sala de roteiro. Alguns estão em desenvolvimento, outros foram descartados já no episódio piloto. Nessa pilha de tentativas sobre o universo fantástico de Westeros, apenas um deles se destacou. Adaptado do livro Fogo e Sangue, de George R.R. Martin, o spin-off A Casa do Dragão se passa 200 anos antes dos acontecimentos da série original, e traz a história da dinastia Targaryen em sua glória em um período que vai do reinado de Viserys I, interpretado por Paddy Considine,  até a Dança dos Dragões, episódio que culminou em um massacre, tanto de pessoas, quanto dos dragões que arrancam suspiros dos espectadores. 

A luta constante pelo poder e pelo privilégio de sentar no Trono de Ferro continua, mas dessa vez a briga é entre os cabelos platinados, sem profecias de fim de mundo, nem gigantes, nem libertação de povos escravizados. A série segue os mesmos padrões da produção anterior, tanto em roteiro quanto em técnicas de filmagem. A primeira temporada teve diversas reviravoltas, saltos temporais, apresentação de personagens marcantes como Rhaenyra (Milly Alcock, Emma D’Arc) e Daemon Targaryen (Matt Smith), polêmicas, intrigas, mentiras, mortes, e claro, muitos dragões.

Quem aí também estava com saudade de ouvir um ‘’Dracarys’’ nas telas? Só resta aguardar a segunda temporada agora, mas enquanto isso, a primeira temporada está disponível no HBO Max, junto com todas as temporadas de Guerra dos Tronos

Dahmer: Um Canibal Americano

Foto: divulgação

A Netflix está cada vez mais entregando conteúdos sobre serial killers da vida real, seja em documentários ou séries baseadas em histórias reais, pois, sim, tem um público que adora assistir e entender as motivações por trás das crueldades cometidas por um assassino. 

Com toda a polêmica envolvida em sua estreia, a série Dahmer: Um Canibal Americano, criada por Ryan Murphy, trouxe a história de Jeffrey Dahmer, um serial killer responsável por 17 assassinatos entre 1978 e 1991. Misturando realidade e ficção, a produção foca na perspectiva das vítimas do assassino. Dahmer logo se tornou uma das séries mais assistidas da plataforma, e só recentemente teve a sua quantidade de visualizações superadas. 

Mesmo com o clima pesado das cenas e conteúdo, o que não faltou foi conteúdo humorístico (os famosos memes) com a cena que Dahmer força a vítima a assistir algo na TV. 

A série está disponível na Netflix. 

Wandinha

Foto: divulgação

Essa já pode entrar para as melhores, apesar de ter sido lançada recentemente. Até Lady Gaga já entrou na tendência e fez a dança de Wandinha ao som de Bloody Mary, música do seu álbum Born This Way (2011). Nessa nova empreitada de Tim Burton, Wandinha Addams é interpretada por Jenna Ortega, que recentemente foi indicada ao Globo de Ouro 2023 pela atuação na série. 

Depois de um ataque a seus colegas de escola, para defender seu irmão do bullying, a nossa malvada favorita é levada para o internato Nevermore, lugar para os desajustados e excluídos da sociedade. A trama explora a adolescência da jovem, o conflito com sua mãe Mortícia e o desenvolvimento das suas habilidades paranormais enquanto investiga uma série de assassinatos pela cidade de Jericó. 

Se engana quem acha que já conhece a história de cor pois, apesar de introduzir alguns elementos fantásticos na narrativa, Tim Burton quis trazer os personagens para a vida real e mostrar um lado que nunca foi mostrado antes, nem na série original dos anos 60 e nem nos filmes que nos acompanharam durante nossa infância, aprofundando a narrativa da personagem e dando um novo tom ao preto e branco do clássico. 

Para abraçar a nostalgia, o elenco conta com a nossa Wandinha original, Christina Ricci, que dessa vez interpreta a Professora Thornhill

A primeira temporada está disponível na Netflix. 

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 *Crédito da foto de destaque: Entretetizei

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Cinema Cultura turca

Resenha | Delibal nos ensina que, às vezes, amar é deixar ir

O filme conta uma história de amor que seria bela se não fosse trágica

 

[Contém spoiler]

 

Estrelado pelo incrível Çağatay Ulusoy e por Leyla Lydia Tuğutlu, Delibal é uma recente descoberta da autora que vos fala (apesar de o filme em si ser de 2015). Há alguns anos na “dizilândia”, eu não me aventurava muito pro lado dos filmes, até receber a indicação dessa história, que vai curar corações românticos só para despedaçá-los depois. 

Delibal conta a trajetória de dois jovens universitários apaixonados, que nunca experienciaram tamanha sensação avassaladora que é o amor. Porém, nem todo amor é belo, e não há garantia de que o final dessas histórias vai ser feliz. Para o jovem casal, o “até que a morte nos separe” veio cedo demais.

O desfecho da trama é claro desde seu início (está até mesmo na sinopse do filme). Mesmo sabendo disso, uma coisa é certa: você ainda vai sentir toda a emoção dessa bonita e trágica história e querer acreditar, até o último minuto, em um final feliz.

O filme já começa nos apresentando seus protagonistas e a cronologia no tempo presente. Um dia normal de um casal que compartilha mais que só nomes, compartilha uma casa e uma vida. Conhecemos Barış (Çağatay Ulusoy), depois Füsun (Leyla Lydia Tuğutlu) e, aos poucos, vamos conhecendo suas histórias.

Delibal conta a história de um jovem universitário de arquitetura, Barış, que em seu tempo livre é baterista de uma banda com seus amigos. Barış usa a música como hobby, e também como escudo para uma doença que domina sua vida: o transtorno de bipolaridade. 

Apaixonado por viver intensamente, Barış se vê hipnotizado por Füsun, uma estudante de ciências sociais que só quer focar em terminar seus estudos e fazer um mestrado na América. No início, ela não quer saber do moço, mas logo seus esforços para desviar-se dessa paixão se mostram inúteis.

Após a resistência inicial de Füsun, que estava preocupada com seus estudos, ela cede à paixão do insistente e romântico Barış, e eles começam a se ver. Aos poucos, eles começam a compartilhar suas vidas. Entre discussões e gestos de carinho, essas duas almas se completam.

A cada gesto do protagonista, você sente o amor profundo que ele nutre pela mocinha. E Füsun não fica atrás: a cada dia ela percebe que, de fato, não poderia viver sem Barış. Quem assiste se questiona: um amor tão puro poderia curar uma mente transtornada?

Apesar de compartilharem a vida, Barış nunca teve coragem de contar à amada que era bipolar. Ele escondia sempre que podia, e, quando deixava suas crises escaparem na frente de Füsun, logo se recompunha. As únicas pessoas que sabiam eram sua família e amigos.

Apesar de tomar a medicação ocasionalmente, Barış não se sentia bem. Apenas Füsun o fazia se sentir melhor, mas sua constante alteração de humor, inclusive na presença dela, o assustava. Ele tinha medo de machucar a esposa, até que, um dia, seu transtorno vence a batalha.

Delibal, apelido carinhoso que Füsun deu para Barış, era imprudente. Mas nunca tinha sido tanto. Füsun não achava que ele seria capaz de cometer tamanha loucuramas ela não sabia das batalhas que ele vivia todos os dias.

Quando vai descobrindo, pouco a pouco, sobre a personalidade de seu par, a jovem tem que lidar com o choque e também com a dor da perda de seu grande amor.

Barış cortejou, conquistou e amou Füsun intensamente, mesmo sabendo que ela nunca poderia ser sua salvação. Ao contrário do que dizem, o amor não é a cura para tudo.

Um tempo depois, infelizmente, Delibal percebeu que não conseguiria proteger Füsun de quem mais temia: de si mesmo. Os esforços de Barış não eram mais suficientes para mantê-la em segurança.

Seu maior ato foi um sacrifício, que muitos podem pensar ser egoísta. Afinal, o que seria de Füsun? Ela abandonou seus sonhos pelo homem que amava para terminar assim?

Füsun era forte, Barış sabia que ela sobreviveria e ficaria muito melhor sem ele. Ele havia a libertado de uma vida conturbada, e agora poderia amá-la sem temer a machucar. 

Delibal (Mad Honey ou mel insano), é um mel raro e alucinógeno produzido pelas maiores abelhas melíferas das encostas do Nepal e da Turquia. É altamente tóxico e, apesar da promessa de ser curativo para algumas doenças, é a causa de muitos envenenamentos.

Assim como o mel insano em grande quantidade é veneno, ter muito de Barış, o Delibal, também era. E assim, Barış se despede do seu amor e dos espectadores, em uma sequência que intercala as cenas do momento mais triste do filme. 

 

O filme Delibal, lançado em dezembro de 2015 nos cinemas turcos, é dirigido por Ali Bilgin e distribuído pela produtora Ay Yapım.

 

E aí, o que achou de Delibal? Essa resenha atraiu seu interesse? Conta pra gente aqui nos comentários ou nas redes do Entretê (Twitter, Instagram e Facebook)!

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Moda

As cores e seus significados na virada do ano

Com um novo ano chegando, todos desejam manifestar o que querem para os próximos meses, e tudo pode começar com a cor que você passará a virada

Começar 2023 com o pé direito é o objetivo de todos, já que o início do ano é visto como uma época que oferece uma página em branco, um novo começo. A maioria de nós tem uma tendência natural para o autoaperfeiçoamento, e muitas vezes essa ideia anual de melhorar a nós mesmos vem dos eventos que ocorreram no ano anterior.  Refletimos e nos voltamos para o que poderia ter sido e o que poderíamos ter feito melhor. 

Para alguns, celebrar a chegada de um novo ano fazendo planos e criando metas para os próximos 12 meses é um ritual de limpeza, e a crença de que qualquer coisa que fizermos no primeiro dia do ano terá efeitos significativos durante o ano inteiro vem sendo estabelecida há milhares de anos.

Além disso, os supersticiosos acreditam que a cor que vestimos para passar a virada do ano representará as coisas que virão e a energia que permanecerá em nossas vidas nos próximos 365 dias. Para muitos, essa tradição é uma forma de manifestar para o universo os desejos interiores que queremos ver materializados na realidade.

Nesse contexto, às cores são atribuídos diferentes significados, cada uma delas representando os desejos individuais para o ano que vem chegando. Veja abaixo a lista com as cores mais usadas.

Branco

Começando com o clássico, é a cor mais popular da celebração. Quem nunca se vestiu de branco para passar a virada do ano, não é mesmo? A cor é comumente associada a leveza, recomeço e boas vibrações, e, por isso, é a favoritinha da ocasião. Sendo a união de todas as cores, o branco é a que mais traz sentimentos bons e energias positivas, ideal para quem deseja paz e harmonia no novo ciclo que se inicia. Associada à pomba branca, símbolo da paz universal, a cor também representa pureza para aqueles que querem recomeçar de forma leve e se desfazer de energias ruins do passado.

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Amarelo

Apesar de ser conhecida como a cor da riqueza, o amarelo simboliza muito mais que dinheiro e fortuna. Representando a cor do sol, atrai prosperidade, vitalidade e bem-estar. A riqueza do amarelo não é apenas material mas também espiritual, significando brilho e abundância. Associada à carinha smiley, a cor também representa positividade e alegria.

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Vermelho

O vermelho é uma explosão de sentimentos intensos. Amor, paixão, conquista, liderança e coragem são manifestados através da força que o vermelho transmite. A cor sempre foi associada à chamatividade e intimidação, por isso muitos se sentem mais poderosos e autoconfiantes ao se vestirem com alguma peça vermelha; seu significado está diretamente relacionado a essa sensação que a cor transmite. Além disso, por ser a cor que demonstra força e coragem, usar vermelho no Réveillon também atrai desafios, no bom sentido, é claro.

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Rosa

Sendo uma mistura do branco com o vermelho, o rosa traz em seu significado características de ambas as cores. Refletindo o equilíbrio entre a força e a intensidade do vermelho com a calmaria e a suavidade do branco, foram atribuídos ao rosa a beleza, o romance, o amor puro e a serenidade. Por ser ligado à harmonia e à união nas relações afetivas, o rosa é a aposta favorita das pessoas que desejam para o novo ano um relacionamento afetivo duradouro, estável e verdadeiro. A cor também representa o amor próprio e o cuidado pessoal, então, àquelas pessoas que desejam focar mais em si mesmas e colocarem-se em primeiro lugar, o rosa será a escolha ideal.

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Azul

O azul é a cor certa para quem busca viver um 2023 de forma mais madura e focada. Para quem já tem um objetivo em mente, o azul trará paciência e seriedade para que os desafios sejam enfrentados de forma mais preparada e tranquila. Além disso, a cor atrairá segurança e precisão na tomada de decisões ao longo do ano, e também estimulará o poder de comunicação. Dito isso, se você deseja retomar laços afetivos e restabelecer conexões, aposte no azul.

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Verde

O significado da cor verde no Réveillon traz uma reflexão sobre o que realmente precisamos para sermos felizes no ano que está para chegar, já que a cor representa contentamento e vigor. O verde também é conhecido por atrair saúde e força vital, acompanhado de renovação, fertilidade e crescimento, sendo essas as energias da natureza diretamente ligadas à cor. Além disso, muitos enxergam o verde como a cor da sorte, por associação ao trevo de quatro folhas. Então, quem deseja um 2023 de muita energia, saúde, sucesso e proteção, o verde é a aposta perfeita para o look da virada.

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Laranja

O laranja é uma cor quente e vibrante que representa o otimismo diante do novo ciclo que se inicia. Usar essa cor na virada do ano significa receber essa nova fase de braços abertos e com entusiasmo, aceitando a mudança e se dispondo a abraçar as coisas boas que estão por vir. A cor atrai generosidade e estimula a criatividade, sendo a escolha ideal para quem deseja melhorar a vida através da mudança e da transformação, seja interna ou externa. 

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Roxo

Ligado à intuição e à espiritualidade, a cor roxa representa o poder de transmutação através dos nossos pensamentos e o que atraímos por meio deles. Acredita-se que o roxo auxilia na cura mental, física e emocional, proporcionando estabilidade e autoconhecimento. Isso tudo enquanto promove a purificação da mente, o que pode aprimorar a visão de mundo e contribuir para a tomada de decisões, como, por exemplo, descobrir qual será o melhor caminho a seguir nesse novo ano.

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Preto

O look preto pode ser a escolha perfeita para quem quer representar na roupa o encerramento de um ciclo e o início de uma vida diferente. Representando independência, autoridade e dignidade, o preto é a cor ideal para quem quer passar uma mensagem forte e direta para o ano que está por vir. A cor também transmite privacidade, podendo estimular maior seletividade das pessoas com as quais você vai se relacionar, além de autossuficiência para tomar decisões mais firmes.

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Esses significados podem ser, por muitas vezes, generalizados demais, o que dificulta a escolha de apenas uma cor para incorporar no look da virada do ano. Mas você sabia que há uma outra maneira de descobrir qual será a sua cor ideal para receber 2023?

O ano de cada um está relacionado a um número, que representa os desafios e oportunidades que irão marcar a sua vida desde o primeiro mês do ano até o último. Esses números estão associados a algumas cores, que irão te ajudar no aproveitamento máximo dos seus potenciais durante esse novo período.⠀⠀⠀

Basicamente, ao utilizar a sua cor não somente no Ano Novo mas também incorporá-la nos seus looks nos 12 meses seguintes, você terá muito mais chances de viver o ano desfrutando do seu potencial máximo. 

Para descobrir a sua cor pessoal, você terá que somar o dia e o mês do seu aniversário, e, ao resultado, adicionar o número 7. Se o resultado for um número com dois algarismos, você ainda deve somar ambos, para que termine com um número entre 1 e 9. Dessa forma, você encontrará o número que ditará qual será a sua cor do ano.

Confira aqui qual é a sua cor para 2023 com base no resultado da sua soma:

Número 1: vermelho

Número 2: laranja

Número 3: amarelo

Número 4: verde

Número 5: azul claro

Número 6: azul royal

Número 7: roxo/lilás

Número 8: rosa

Número 9: branco

A verdadeira magia de atração das cores no Réveillon está nos desejos pessoais e em como faremos para os realizar. Acreditar naquilo que você está manifestando para o próximo ano é o que te dará poderes para correr atrás dos seus objetivos.

Conhecia essa maneira de descobrir a sua cor pessoal para dominar 2023? Conte para a gente se você já sabe qual cor vai usar no Réveillon, através das redes do Entretetizei no Twitter, Insta e Face!

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Entretetizei

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Cultura Latina Entretenimento Música Séries

Veja como estão alguns personagens de Violetta atualmente

A série completou dez anos desde o seu lançamento e ganhou um especial no Disney+

Atenção, V-Lovers, essa aqui é para vocês! Quem nunca sofreu entre dois amores? A Violetta e os fãs do fenômeno conhecem bem esse problema. A série/novela da Disney completou dez anos de muito sucesso. Não é à toa que o elenco ainda carrega centenas de fãs ao redor do mundo. 

Uma década depois, muitos que acompanharam o sucesso do Disney Channel se perguntam como estão os atores que fizeram parte dessa família. Por isso, hoje separamos um pouquinho sobre como o elenco está atualmente. Confira abaixo:

Martina Stoessel (TINI) – Violetta 

Foto: divulgação/@tinistoessel

Nossa querida TINI seguiu a carreira de cantora e hoje quebra recordes musicais com seus lançamentos. Além disso, suas colaborações musicais são sempre muito bem recebidas pelo público. Seu repertório conta com parcerias com Tiago PZK, Alejandro Sanz, Karol G, Becky G e também com a nossa rainha do Pop, Anitta

Jorge Blanco – León 

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O crush de todes também seguiu na carreira artística. Jorge Blanco lançou algumas músicas com direito a videoclipes. Seu atual trabalho é também na Disney, vivendo o Miguel em Pais por Acidente

Candelaria Molfese – Camila 

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A atriz, apresentadora, cantora e bailarina segue ativa em seus trabalhos artísticos. Atualmente ela apresenta o programa/podcast Antes que Nadie, com outros profissionais da área. 

Clara Alonso – Angie

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A atriz e dubladora deu vida à tia de Violetta na novela e segue trabalhando na área artística. Seu trabalho mais recente está disponível no catálogo do Disney+. Você pode assistir à argentina em Entre Laços

Mercedes Lambre – Ludmila 

 

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Mechi Lambre, como também é conhecida, tem uma forte presença digital e compartilha vários momentos com seus amigos de elenco e mostra que a série acabou, mas as amizades não. Mechi ainda criou uma produtora junto com Facundo, que também estava no elenco de Violetta. 

Facundo Gambandé – Maxi

 

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Facu deu vida a Maxi em Violetta. O ator não parou por aí e também é um dos que se destacam quanto as amizades de elenco. Junto com Mechi, os dois cuidam da produtora GAMBRÉ

Neste mês, os fãs do sucesso mundial receberam um lindo presente do Disney+. A plataforma lançou um especial chamado Só Amor e Mil Canções com a participação de Tini Stoessel, Jorge Blanco, Mercedes Lambre e Candelaria Molfese

No entanto, a cantora e atriz se reuniu com seus colegas de elenco no palco do Teatro Astor Piazzolla, em Buenos Aires, para compartilhar com um grupo seleto de fãs um show intimista e inesquecível. Contudo, o especial traz cinco versões de canções conhecidas de Violetta, além de depoimentos de fãs que dividem algumas lembranças da série. Assim, a produção já se encontra disponível no catálogo do streaming. 

Você já assistiu ao especial de Violetta? Conta pra gente! Se você quer acompanhar as notícias do mundo do entretenimento, é só seguir a gente lá no perfil do Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook!

 

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Disney+

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Cinema Entretenimento Resenhas

Resenha | Glass Onion: Um Mistério Knives Out

A continuação do filme de 2019 se equipara ao sucesso do primeiro? 

Os filmes de mistério “who dunnit” (quem fez isso) são clássicos. Trata-se  daqueles filmes com um grande elenco em um lugar isolado em que acontece um assassinato e um detetive genial precisa desvendar quem daqueles presentes foi o responsável. É muito comum vermos filmes do estilo inspirados em livros da Agatha Christie, como Morte no Nilo (2022). Rian Johnson revitalizou e brincou com a fórmula em Entre Facas e Segredos (2019) e agora chega a continuação, Glass Onion, tão bom quanto o original. 

O detetive Benoit Blanc, vivido por Daniel Craig, vai para a Grécia passar o fim de semana em uma ilha particular com um bilionário e seu excêntrico grupo de amizades. E é basicamente isso que  posso contar sem cair em risco de spoilers.

O roteirista e diretor Rian Johnson brinca muito bem com as suas expectativas, subvertendo a fórmula já um pouco batida desse tipo de trama. Além do mistério, o filme é uma ótima comédia, tirando sarro do universo dos ricaços com diálogos inteligentes e engraçados. E a metáfora da Glass Onion, a cebola de vidro, para explicar o conceito dos mistérios who dunnit é ótima. 

Um ponto fraco são as conveniências e o fato do filme nem sempre confiar no espectador para ligar alguns pontos sozinhos, sentindo a necessidade de usar flashbacks e alguns diálogos expositivos. 

Como diretor, ele tem um ótimo controle do tom, equilibrando sátira, mistério e uma pitada de drama, além de um bom jogo de câmera. Mesmo com 2h19m e podendo ter uns 15 minutos a menos, a produção tem um ritmo ágil e não cansa. 

Glass Onion conta com elenco estelar

O elenco é um dos principais motivos para assistir o longa. Leslie Odom. Jr, Kathryn Hahn, Kate Hudson, Jessica Henwick, Dave Bautista e Madelyn Cline. Ainda que a produção não consiga se aprofundar em todos, eles são bons em representar seus estereótipos. 

Os destaques são Edward Norton, detestável e engraçado na pele do ricaço Miles Bron, Daniel Craig, ainda mais confortável como o detetive Benoit Blanc, e Janelle Monáe, que tem a melhor cena do longa. Craig e Monáe têm uma ótima química em cena. 

Glass Onion: Um Mistério Knives Out não tem o mesmo frescor de novidade do primeiro filme, mas continua divertido e surpreendente, quase no mesmo nível de seu antecessor. 

Confira o trailer de Glass Onion:

 

E você? Já assistiu ao novo longa? Comente sua opinião com a gente nas redes sociais do Entretetizei – Insta, Face e Twitter.

 

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Cinema Entretenimento Livros

Wandinha: 6 livros de terror que são a cara da personagem

Neil Gaiman, Meg Cabot e Stephen King escreveram livros que deixariam o cabelo de qualquer leitor em pé

Se você, assim como nós, já maratonou Wandinha, sabe que a personagem ama histórias um tanto quanto macabras. A série, que estreou na Netflix no dia 23 de novembro, segue as aventuras de Wandinha Addams (Jenna Ortega), primogênita sanguinária de Mortícia e Gomez, na Escola Nunca Mais. 

Na produção, o público conhece um pouco mais da personagem, como o seu anseio em alcançar o título de escritora. Além disso, um fato interessante abordado na série é a sua paixão pelo livro Frankenstein, escrito por Mary Shelley em 1818. 

Outro autor célebre citado é Edgar Allan Poe. Na produção, ele torna-se um dos personagens, já que é um ex-aluno proeminente da Escola Nunca Mais. Poe é um dos nomes mais renomados da literatura norte-americana, tendo escrito contos e poemas de terror como O Gato Preto e O Corvo

Wandinha não nos dá mais detalhes de outros autores estimados pela jovem Addams. Contudo, não é segredo para ninguém que a garota é apaixonada por livros. Seu gênero favorito? Claro que seria terror. 

Foi pensando nisso que criamos uma lista de livros recheados de mistérios, criaturas assustadoras, monstros e um fantasma ou dois. Obras que, pelo seu tom macabro e sombrio, seriam devorados pela Wandinha em poucas horas.

Confira quais são: 

Coraline

Coraline, de Neil Gaiman: um livro que a Wandinha com certeza teria na estante.
Coraline, de Neil Gaiman: um livro que a Wandinha com certeza teria na estante.

Obra de Neil Gaiman, responsável por escrever diversas outras histórias fantásticas como Sandman, Coraline é um livro infanto-juvenil publicado em 2002. No livro, o leitor acompanha a jovem Coraline, que acaba de se mudar para uma nova casa com a família. 

Um dia, ela encontra um portal que vai para outro mundo, mundo parecido com este. Lá ela encontra duas figuras que muito se assemelham com seus pais. No entanto, a Outra Mãe e o Outro Pai, como são chamados, possuem botões no lugar dos olhos.  

Adquira o seu.

Branca dos Mortos e os Sete Zumbis

Branca dos Mortos e os Sete Zumbis: um livro que a Wandinha com certeza teria na estante.
Branca dos Mortos e os Sete Zumbis: um livro que a Wandinha com certeza teria na estante.

Escrito pelo autor brasileiro Fábio Yabu, o livro contém um conjunto de 12 contos macabros, inspirados nos clássicos contos-de-fadas dos irmãos Grimm e de Hans Christian Andersen

Desta forma, a doce Branca de Neve se transforma em uma caçadora de zumbis. Cinderela, por sua vez, guarda um segredo sombrio e assustador. Nada na obra é açucarado e romântico, muito pelo contrário: há monstros, criaturas abomináveis, sangue e lutas pela própria sobrevivência. Além disso, a publicação carrega ilustrações belíssimas de Michel Borges.

Adquira o seu.

A Mediadora

A Mediadora: um livro que a Wandinha com certeza teria na estante.
A Mediadora: um livro que a Wandinha com certeza teria na estante. Foto: divulgação.

Em uma lista de livros que a Wandinha amaria, a obra A Mediadora, de Meg Cabot, não poderia ficar de fora. Esse é o primeiro de uma série de seis romances, todos tendo como foco as habilidades sobrenaturais de Suzannah, uma adolescente que consegue se comunicar com fantasmas. 

A jovem é uma mediadora, e por isso sua missão é auxiliar os espíritos que têm assuntos inacabados na Terra. Contudo, por mais que tenha boas intenções, frequentemente Suzannah se coloca em confusões para ajudar as almas. 

Adquira o seu.

A Casa Assombrada

A Casa Assombrada: um livro que a Wandinha com certeza teria na estante. Foto: divulgação.
A Casa Assombrada: um livro que a Wandinha com certeza teria na estante. Foto: divulgação.

A Casa Assombrada foi escrita por John Boyne, irlandês também autor do livro O Menino do Pijama Listrado. Na obra, seguiremos a trajetória de Eliza Caine, uma professora de 21 anos que está totalmente sem dinheiro para pagar o aluguel, já que o pai acabara de falecer. 

Por isso, sua única opção é aceitar um emprego oferecido em um anúncio encontrado na cidade. Nele, H. Bennet anuncia que busca por uma governanta que possa cuidar da propriedade e da educação de suas crianças. 

Logo, ela dirige-se ao vilarejo onde está a casa, mas começa a notar diversos eventos bizarros. Para começar, não há nenhum adulto no local, apenas duas crianças. Além disso, cortinas que se fecham sozinhas, barulhos estranhos e ventanias descomunais começam a assombrar Eliza.

Adquira o seu.

O Iluminado

O Iluminado: um livro que a Wandinha com certeza teria na estante. Foto: divulgação.
O Iluminado: um livro que a Wandinha com certeza teria na estante. Foto: divulgação.

A obra de Stephen King serviu como base para o roteiro do filme de mesmo nome dirigido por Stanley Kubrick. Publicada em 1977, a obra conta a história de Jack Torrence, escritor e alcoólatra em recuperação. 

Para manter o sustento da família, Jack aceita um emprego como zelador durante o inverno no Hotel Overlook, famosa e tradicional hospedagem nas montanhas do Colorado. 

Ao lado da esposa Wendy e de seu filho Danny, ele começa os seus afazeres. No entanto, uma tempestade de neve condena a família a um edifício carregado de seres sobrenaturais e malignos.

Adquira o seu.

O Vilarejo

O Vilarejo: um livro que a Wandinha com certeza teria na estante. Foto: divulgação.
O Vilarejo: um livro que a Wandinha com certeza teria na estante. Foto: divulgação.

Raphael Montes é um dos nomes mais conhecidos da literatura brasileira atual. Por isso, um de seus livros não poderia ficar de fora desta lista. O Vilarejo é uma coletânea de contos viscerais sobre a degradação humana. Apesar das histórias ligarem-se entre si, não existe ordem para ler os contos. 

Em um pequeno povoado, os habitantes sofrem pelas provações da fome, do frio e da solidão. Em um ambiente com tanto sofrimento, as ações das pessoas são influenciadas pelos sete pecados capitais: gula, inveja, soberba, luxúria, preguiça, ganância e ira. 

Adquira o seu.

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+Livros que ganharão adaptação para o audiovisual em 2023

*Crédito da foto de destaque: Netflix/Divulgação

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Cinema Entretenimento

Resenha | Passagem: um filme sobre solidão e fuga

A produção estreou em novembro na Apple TV+

O filme Passagem (Causeway) marca o retorno de Jennifer Lawrence às telas após uma pausa em sua carreira. A produção é um drama de guerra que conta a história de uma oficial do exército norte-americano, Lynsey, que sofre um grave trauma neurológico, enquanto servia no Afeganistão, e é mandada de volta aos Estados Unidos.

Na primeira fase de seu tratamento, Lynsey passa por um serviço especial de reabilitação no qual vai reaprender algumas tarefas básicas (como comer e tomar banho sozinha), faz fisioterapia intensiva e se adapta à nova rotina com os medicamentos e as sequelas do trauma sofrido.

Ultrapassada essa fase, ela retorna à sua cidade natal, Nova Orleans, e vai morar na casa de sua mãe, Gloria (Linda Emond). As duas têm um relacionamento superficial e dificuldade em estabelecer um diálogo. Além do passado tumultuado com o irmão e o pai ausente.

Foto: divulgação/Apple TV+

Estar em Nova Orleans é apenas uma fase para Lynsey, que evita formar laços e se estabelecer em um emprego. Seu único interesse é estar apta física e mentalmente para retornar ao serviço militar.

É nesse cenário que ela conhece James (Brian Tyree Henry), um mecânico que também tem suas cicatrizes internas e externas após um acidente de carro. Surge, então, uma identificação entre eles. Um relacionamento que obriga que ambos aprendam a lidar com sentimentos que estavam adormecidos.

Passagem foca no emocional da personagem principal. Uma mulher que saiu de sua cidade natal para fugir de uma família conflituosa, no qual estar no serviço militar era uma forma de se manter segura.

Confira o trailer de Passagem, que está disponível na Apple TV+

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Apple TV+

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Os melhores K-dramas de 2022

O ano foi recheado de grandes produções sul-coreanas nos streamings, e o Entretê preparou uma lista com as melhores

Chamando todos os dorameiros! A onda hallyu (ou onda coreana) está cada dia mais forte. São diversas plataformas de streaming investindo nas queridinhas produções sul-coreanas e, por conta disso, o público tem mais opções de k-dramas e vem ficando mais exigente, em especial quando falamos da qualidade de enredo, trama, personagens e outros aspectos importantes. 

Neste ano, tivemos diversos lançamentos que arrancaram elogios do público. Tivemos terror, romance, suspense, tramas históricas e muita magia. E para comemorar essas produções, o Entretê preparou uma lista com os melhores K-dramas de 2022, dá só uma olhadinha:

Uma Advogada Extraordinária

Em Uma Advogada Extraordinária, Woo Young Woo (Park Eun Bin) é uma advogada de 27 anos no espectro autista. Criada pelo seu pai solteiro, ela tinha apenas uma amiga na escola que a protegia dos colegas que praticavam bullying. Na vida adulta, Young Woo se tornou uma profissional excelente. Tendo um QI altíssimo, de 164, ela se formou como a melhor estudante da turma na prestigiada Universidade Nacional de Seoul. Devido à sua inteligência e memória fotográfica, ela consegue um trabalho em um grande escritório de advocacia, se envolvendo com casos criminais incomuns e complexos. 

Por outro lado, Young Woo não se dá muito bem com interações sociais. Como resultado, muitos a enxergam como uma esquisita ou solitária. A série foca no crescimento de Young Woo como advogada e pessoa, enquanto ela conhece novos amigos que irão fazer a diferença em sua vida.

K-drama
Foto: tem alguém ai assistindo?

Onde assistir: Netflix

Pretendente Surpresa

Em Pretendente Surpresa, Shin Ha-ri (Kim Se-jeong) tem uma paixonite por um colega de trabalho já há bastante tempo. No entanto, quando ela descobre que ele tem uma namorada, acaba se sentindo deprimida. Para desabafar sobre seus sentimentos, Ha-ri decide encontrar sua amiga Jin Young-seo (Seol In-ah), uma jovem de origem rica, que pede para que Ha-ri se passe por ela em um encontro às cegas do qual não tem intenção de participar.

 Ha-ri aceita a proposta, mas, para o seu espanto, o encontro é com Kang Tae-mu (Ahn Hyo-seop), ninguém menos do que o CEO da empresa onde ela trabalha. Tae-mu está participando do encontro por pressão do avô, fundador da empresa que herdou. O jovem solteiro é obcecado por trabalho e decide que irá casar com a primeira pessoa que conhecer, apenas para não ter seus objetivos profissionais comprometidos.

K-drama
Foto: divulgação/Netflix

Onde assistir: Netflix

Pachinko 

Baseado na obra de Min Ji Lee, Pachinko acompanha a história de um amor proibido que envolve quatro gerações de uma família de imigrantes coreanos e atravessa continentes, partindo da Coreia, passando pelo Japão e chegando até os Estados Unidos. 

Nascida na cidade de Busan, a jovem Sunja (Youn Yuh-jung) vê sua vida mudar completamente ao deixar seu país de origem para tentar uma vida mais confortável no Japão. Ela luta diariamente para construir um legado sólido para sua família e deixar o melhor possível para seus filhos. Mas para conquistar seus sonhos, ela terá de enfrentar um ambiente hostil à sua cultura, além do racismo e da xenofobia. Seus dois filhos, Noa e Mozasu, enfrentam grandes dificuldades durante a infância, especialmente com a ausência do pai. Mas com muita perseverança e o direcionamento de Sunja, a família consegue enfrentar as grandes dificuldades diárias e criar um futuro melhor.

K-drama
Foto: divulgação/meugamer

Onde assistir: Apple TV+

Soundtrack #1

Lee Eun-Soo (Han So-Hee) é uma compositora em ascensão que não consegue terminar uma das suas principais canções.

Para isso, ela convida seu amigo e fotógrafo de longa data, Han Sun-Woo (Park Hyung-Sik), para se hospedar na sua casa por duas semanas e ajudá-la a terminar a canção.

O que Lee Eun-Soo não sabe é que Han Sun-Woo é apaixonado por ela e que ambos se acostumaram a viver na friendzone sem coragem de assumir um relacionamento.

K-drama
Foto: divulgação/soompi

Onde assistir: Star+

Vinte e Cinco, Vinte e Um

Vinte e Cinco, Vinte e Um conta a épica história de amor entre Na Hee-Do (Kim Tae-Ri) e Baek Yi-Jin (Nam Joo-Hyuk), acompanhando os altos e baixos de seu relacionamento entre 1998 e 2021. Na Hee-do é membro do time de esgrima de sua escola. Devido a uma crise na educação sul-coreana, o esporte é cortado do currículo, mas ela consegue entrar para uma equipe nacional de esgrima. Já Baek Yi-Jin vê o negócio do seu pai ir à falência. Isso acaba levando a uma mudança drástica na vida do garoto que afeta todos os confortos que tinha.

K-drama
Foto: divulgação

Onde assistir: Netflix

Tomorrow

Baseada nos quadrinhos de mesmo nome, Tomorrow segue Choi Joon Woong, um jovem que decide cometer suicídio após três anos sem conseguir trabalho. No entanto, quando ele resolve pular de uma ponte, outra pessoa está tentando fazer o mesmo. Os dois acabam entrando em uma briga, isso porque Joon Woong não acha que o outro mereça morrer. Contudo, os dois acabam caindo da ponte por acidente, e Woong fica em estado de coma por três anos.

Durante esse tempo, sua alma fica perambulando fora de seu corpo graças a um erro cometido pelos funcionários da Morte. Agora, sendo um morto-vivo, Joon Woong integra a equipe de trabalhadores no submundo. Ele e o time tem como trabalho impedir que pessoas cometam suicídio e continuem a viver suas vidas.

K-drama

Onde assistir: Netflix

Big Mouth

Park Chang-Ho (Lee Jong-Suk) trabalhava como advogado com 10% de vitórias em seus casos. Ele é uma pessoa que fala muito, e por isso é chamado de Big Mouth. Ele acaba envolvido em um caso de assassinato e, de alguma forma, é acusado de ser o gênio vigarista Big Mouse, se encontrando em uma situação de vida ou morte.

Enquanto isso, a esposa dele, Go Mi-Ho (Lim YoonA), trabalha como enfermeira. Ela tem uma boa aparência e personalidade, é sábia e corajosa. Mi-Ho ajudou seu marido a virar advogado o auxiliando financeiramente e o apoiando psicologicamente. Quando descobre que ele está sendo tratado como suspeito, tenta limpar seu nome.

K-drama
Foto: divulgação/NME

Onde assistir: Star+

As Três Irmãs

As Três Irmãs é uma série de drama coreana que narra a história de irmãs que cresceram em meio à pobreza. Com um forte laço entre elas, Oh In-ju, Oh In-kyung e Oh In-hye se envolvem em um incidente e enfrentam uma das famílias mais ricas do país. In-ju (Kim Go-eun) é a irmã mais velha. Por ter vivenciado experiências traumáticas desde cedo, ela sonha em proteger sua família com suporte financeiro. 

Já a irmã do meio, In-kyung (Nam Ji-hyun), é uma repórter obstinada a fazer o que é certo, independente das ofertas que são feitas a ela. Quando um mistério do início de sua carreira ressurge, In-kyung começa a investigar o caso novamente. In-hye (Park Ji-hu) é a caçula, sempre cuidada de perto pelas duas irmãs mais velhas. Apesar de ter crescido pobre, In-hye foi capaz de entrar em uma prestigiada escola de arte com o seu talento. 

K-drama
Foto: Netflix

Onde assistir: Netflix

Alquimia das Almas

Em Alquimia das Almas, conhecemos o mundo ficcional e fantástico de Daeho e seus personagens. Jang Wook é o herdeiro da nobre família Jang e possui a fama de maior encrenqueiro do reino. Por todo o país existem boatos sobre a verdadeira origem de Wook, um segredo que o rapaz terá de encarar em breve. O destino o leva até Deok Yi, uma guerreira de elite que está com a alma presa dentro de um corpo fisicamente fraco. Eventualmente, ela começa a trabalhar para Jung Wook, enquanto ensina o herdeiro a lutar. 

Por outro lado, conhecemos a família Seo e o jovem Seo Yool. De boa aparência, inteligência e com exímia habilidade em artes marciais, Seo Yook é considerado perfeito.Outro personagem que conhecemos é Go Won é o príncipe coroado de Daeho, um garoto cheio de esperança de se tornar um rei generoso para o país. 

K-drama
Foto: Netflix

Onde assistir: Netflix

Our Blues

Amor e Outros Dramas (Our Blues) apresenta um drama com diversas histórias interligadas. O que a princípio pode parecer um universo com vários personagens diferentes, logo revela-se conectado. Lee Dong Suk (Lee Byung Hun) nasceu em uma ilha quase paradisíaca e vende caminhões para ganhar o pão de cada dia até conhecer Min Sun Ah (Shin Min Ah), uma garota misteriosa que chegou na região para escapar de sua realidade. 

Park Jung Joon (Kim Woo Bin) é um capitão que se apaixona por Lee Young Ok (Han Ji Min), uma mergulhadora com uma personalidade radiante e muito diferente da dele. Por outro lado, Jung Eun Hee (Lee Jung Eun) é a dona de um mercado de peixes que reencontra um antigo amor, Choi Han Soo (Cha Seung Won), que decide voltar para a ilha Jesu depois de perceber que a vida na cidade não era ideal para ele.

K-drama
Foto: Netflix

Onde assistir: Netflix

 All Of Us Are Dead

Baseado no webtoon de sucesso chamado Now at Our School, a série All Of Us Are Dead narra a história de um grupo de alunos do ensino médio que precisam encarar uma situação de perigo extremo. A rotina da escola Hyosan seguia normal até um vírus zumbi começar a se espalhar rapidamente. Os sobreviventes agora se encontram fadados a ficarem presos no perímetro da escola.

 Conforme as horas passam, fica mais difícil o acesso a comunicação com o mundo exterior, e o estoque de comida e armas começam a diminuir, colocando em risco a segurança de cada um dos alunos remanescentes. 

Presos, eles buscam alguma saída enquanto precisam sobreviver às versões zumbis de seus professores e amigos que perderam ao longo do caminho. Enquanto isso, do lado de fora, as autoridades buscam maneiras de conter o avanço do vírus, ao mesmo tempo em que cientistas procuram entender a doença e como se comportam os humanos transformados em zumbis, para assim produzirem uma cura ou pelo menos desacelerar o contágio.

K-drama
Foto divulgação/Netflix

Onde assistir: Netflix

 

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*Créditos da foto de destaque: divulgação/ Entretetizei

 

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Livros que ganharão adaptação para o audiovisual em 2023

 Romances de Taylor Jenkins Reids e Carina Rissi são algumas das produções que devem estrear no próximo ano

 

Vermelho Branco e Sangue Azul (Filme)

adaptação livro vermelho branco e sangue azul
Foto: divulgação/Companhia das Letras

A adaptação do best-seller escrito por Casey McQuiston acompanha o desenrolar de um incidente em um casamento real da coroa britânica. Na história, Alex (Taylor Zakhar Perez) é obrigado a fingir ser melhor amigo de Henry (Nicholas Galitzine), o príncipe da Inglaterra, para evitar que uma crise diplomática chegue na imprensa e possa tirar os holofotes da candidatura eleitoral de sua mãe à Presidência dos Estados Unidos. Eles só não esperavam que iriam acabar se aproximando e despertando sentimentos que vão além da amizade.

Foto: divulgação/Prime Video

O filme conta com elenco de grande peso como: Uma Thurman, que interpretará a presidente dos Estados Unidos, Ellen Claremont. Rachel Hilson, Ellie  Bamber, Sarah Shahi, Clifton Collins Jr, Stephen Fry, Polo Morin, Aneesh Sheth, Ahmed Elhaj e Akshay Khanna completam o time. Matthew López, The Inheritance, assina a direção do longa. A data de estreia do filme ainda não foi revelada pelo Prime Video.

Perdida(Filme)

adaptação livro perdida
Foto: divulgação/Galera Record

Adaptação do romance de Carina Rissi, em Perdida acompanhamos a história de Sofia(Giovanna Grigio). Determinada e segura de si, Sofia vive na metrópole movimentada do Rio de Janeiro. Ela tem pavor da palavra casamento. Nunca conseguiu se conectar com alguém na vida, apenas com os romances que lê desde sempre. Isso até que um dia compra um celular misterioso que a leva para o século 19, no Brasil. 

Perdida no século, sem saber como e quando voltar para o ano de 2022, ela acaba sendo acolhida pela abastada família Clarke. Com ajuda do lindo e prestativo Ian Clarke(Bruno Montaleone), Sofia tenta achar alguma maneira de voltar para sua casa – mas sem antes passar por vários perrengues, como o banheiro da época. Em meio às suas buscas, o que Sofia não esperava era que encontraria seu conto de fadas em um século que não é seu. 

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O elenco ainda conta com nomes como: Nathália Falcão, Bia Arantes, Luciana Paes e Hélio de La Peña. O longa tem como direção Katherine Chediak Putnam e codireção por Dean Law. Já o roteiro é assinado por Karol Bueno e Luiza Shelling Tubaldini. A coprodução é da Star Original Productions, com distribuição por Star Distribution. A produção estreia em 2023 nos cinemas. 

 

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Daisy Jones & The Six(Série)

adaptação daysy jones and the six
Foto: divulgação/Companhia das Letras

A adaptação do livro de Taylor Jenkins Reed contará a história da banda Daisy Jones & The Six. Liderada pelos explosivos Daisy Jones e Billy Dunne, a banda saiu da obscuridade e se tornou rica e famosa. Então, após um show esgotado em Chicago, o grupo acabou abruptamente. Agora, décadas depois, os integrantes finalmente concordam em abrir o jogo e revelar a verdade. Esta é a história de como uma banda de rock implodiu no auge da carreira.

Foto: divulgação/Prime Video

A série é estrelada por Riley Keough, Sam Claflin, Camila Morrone e Suki Waterhouse, a adaptação da obra de Reid contará com dez episódios, lançados semanalmente

Foto: divulgação/Prime Video

A trilha sonora tem em torno de 25 músicas, com a participação da cantora estadunidense Phoebe Bridgers na composição delas. A série chega ao Prime Video em 3 de março de 2023.

Foto: divulgação/Prime Video

Teto para Dois (Filme)

adaptação livro teto para dois
Foto: divulgação/Intrínseca

A adaptação do livro de Beth O’ Leary contará a história de Tiffany (Jessica Brown Findlay)e Leon (Anthony Welsh) que batalham para conseguir alugar um apartamento por conta dos preços altos. Ela trabalha o dia todo, enquanto ele atua no turno da noite. Os dois inventam um esquema genial: dividem os custos compartilhando uma cama, sem nunca se encontrarem. No entanto, os dois acabam se conhecendo e um romance surge.

Foto: divulgação/Paramount+

O longa ainda não estreou, mas já sofreu críticas dos fãs que não aprovaram a escolha da atriz que interpreta Tiffany, já que no livro a personagem não é descrita como padrão. O filme estreará em 2023 no catálogo do Paramount+. 

Foto: divulgação/Paramount+

A Vida Mentirosa dos Adultos (Série)

adaptação livro a vida vida mentirosa dos adultos
Foto: divulgação/Intrínseca

Já a obra de Elena Ferrante será adaptada como série e contará a história de Giovanna(Giordana Marengo), moradora de um bairro de classe média de Nápoles, cujo destino é definido por um comentário do pai que a comparava a falta de beleza da filha com a de Vittoria(Valeria Golino), tia da menina há muito afastada da família.

Foto: divulgação/Netflix

A jovem decide, então, ir atrás da mulher que pode ser a personificação de seu futuro, e, para isso, precisa explorar o outro extremo da cidade, um lugar conhecido por excessos e vulgaridade. Os encontros com a tia são o ponto de partida para o embate de Giovanna com inúmeras questões existenciais, tão profundas quanto o mergulho que ela dá para dentro de si e da cidade.

Foto: divulgação/Netflix

Eduardo De Angeli assina a direção do seriado com seis episódios. Alessandro Preziosi e Pina Turco completam o elenco. Ferrante assina o roteiro da produção ao lado do diretor, Laura Paolucci e Francesco Piccolo. A produção chega ao catálogo da Netflix em 4 de janeiro de 2023

Foto: divulgação/Netflix

Confira o trailer:

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Prime Video

 

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Emily in Paris voltou e falamos tudo sobre os lookinhos da terceira temporada

Estamos apaixonadas pelos outfits da nova temporada da série e aqui você pode conferir como está o estilo das personagens nessa terceira parte

A série Emily in Paris, que virou febre mundial, retornou hoje (21) para sua terceira temporada na Netflix. Após um ano da estreia da segunda temporada, que atraiu cerca de 58 milhões de espectadores apenas no seu primeiro mês, os fãs da publicitária mais comentada das redes se juntam para acompanhar as novas aventuras da personagem interpretada por Lily Collins em mais uma série de dilemas da sua vida.

Focada em viver sua melhor fase, a protagonista se vê dividida entre as duas empresas que ama: uma comandada por sua chefe americana, e outra por sua chefe francesa, junto de toda equipe que esteve ao seu lado na capital do amor. Além da vida profissional, escolhas difíceis também a esperam no âmbito amoroso, onde o mais novo crush Alfie se torna parte do cenário junto de Gabriel, dividindo o coração da pequena Emily.

Independente de qualquer desfecho, a série sempre entrega em um quesito: lookinhos! Paris é a capital do amor e sedia uma das maiores semanas de moda do mundo, então é claro que a Netflix nunca falha em entregar figurinos polêmicos para essa produção. O street style em composições criativas já são marca registrada, onde as personalidades e os momentos das personagens refletem diretamente na forma que elas se vestem. 

O Entretê está aqui hoje pra te mostrar o que esperar de tendências nos novos episódios, como os figurinos combinam com seus personagens e como isso representa sua imagem.

Vamos começar falando delas: as patroas. Sylvie e Madeline podem até ter suas diferenças, mas uma coisa é certa, elas entregam muita personalidade e girl power por onde passam, mostrando que mulheres de sucesso podem ser femininas e sim, você tem que respeitar o caminho que elas trilharam para chegar até ali.

Com a imagem de liderança sempre presente nos modelos, a alfaiataria fala bem alto quando se trata do guarda roupa das duas personagens. Madeline, nas suas produções mais recentes, apostou nas cores divertidas, com muita criatividade e composição de assessórios, refletindo a magia que é estar em Paris. Já Sylvie aposta em modelos fluidos, com cores ou estampas marcantes e modelagens criativas. 

Foto: Stéphanie Branchu/Netflix

Foto: Stéphanie Branchu/Netflix

Foto: Marie Etchegoyen/Netflix

Foto: Stéphanie Branchu/Netflix

Camille e Mindy são as fiéis escudeiras de Emily, presentes desde a primeira temporada, e se tem uma coisa que suas roupas fazem é representar a evolução das personagens. Ao longo das três temporadas elas evoluíram pessoalmente e profissionalmente, ganharam confiança em si mesmas e nas suas formas de vestir, então podemos esperar muita personalidade nas composições dessa nova temporada. 

Em uma fase livre, de sucesso profissional e pessoal, Camille aposta no street style bem clássico parisiense, sempre com uma pegada fashionista e ousada, mas na medida certa e abusando dos acessórios. Já Mindy liberou a mulher poderosa que ela é! Com muitas tendências presentes em seus looks, como o metalizado e o neon, ela não chega em lugar algum despercebida. Muitas cores marcam essa temporada para a personagem, fazendo-a caminhar para se vestir como a grande diva que é.

Foto: Stéphanie Branchu/Netflix

Foto: divulgação/Netflix

Foto: Marie Etchegoyen/Netflix
Foto: Marie Etchegoyen/Netflix

Não podemos falar de looks masculinos da série sem falar de ternos. Em todas as cores, modelagem e estilos, eles representam a individualidade de cada um na trama. Os homens usam e abusam do modelo clássico da moda, seja para trabalho ou lazer, estão sempre presente nas produções. 

Para os destaques da temporada, Gabriel e Alfie, podemos ressaltar a dualidade entre os armários dos dois. Enquanto Alfie passa a imagem do sério businessman, com o terno alinhado e sempre impecável, Gabriel parece ter sempre saído direto de uma cozinha, onde os cortes de suas peças remetem aqueles utilizados por chefs culinários, associando ainda mais o personagem à sua profissão. 

Foto: Stéphanie Branchu/Netflix

Foto: Stéphanie Branchu/Netflix

Foto: divulgação/Netflix

Finalmente vamos falar da protagonista mais polêmica da Netflix! Nessa temporada, além dos tradicionais outfits coloridos, Emily também está de visual novo, um corte com franjinha, e tudo que tem direito. Nada como começar um novo ciclo com um makeover no cabelo, não é mesmo?

Também podemos contar com looks de banho, muitos acessórios, estampas, volumes e elementos que dão o toque final para a construção da personalidade e de seu mundinho particular.

https://www.instagram.com/p/ClrS9q4Oan1/

Foto: Marie Etchegoyen/Netflix

Foto: divulgação/Netflix

Para finalizar, ficamos com os artistas em alguns red carpets que deram o que falar, e deixamos a pergunta: será que rolou um crossover com Sex And The City? Estamos ansiosas pela quarta temporada que já foi anunciada pela Netflix e o que ela trará de produções para nós.

Foto: Getty Images/Netflix

Foto: Valentin Le Cron/Netflix

Foto: Jamie McCarthy/Getty Images para Netflix

 

Agora queremos saber de você: o que achou dos figurinos da temporada? Conta pra gente nas nossas redes sociais! Instagram | Twitter | Facebook

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*Crédito da foto em destaque: divulgação/twitter

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