Filme estrelado por Tom Hanks está em cartaz nos cinemas
A Sony Pictures divulgou cena inédita de O Pior Vizinho do Mundo que está em cartaz nos cinemas brasileiros. O filme é estrelado por Tom Hanks, que também assina a produção ao lado de Rita Wilson, Gary Goetzman e Fredrik Wikström Nicastro.
A cena mostra o momento no qual Otto Anderson (Tom Hanks), um viúvo ranzinza e regrado, conhece os novos vizinhos Marisol (Mariana Treviño) e Tommy (Manuel Garcia-Rulfo), com quem acaba criando uma amizade improvável.
O filme, dirigido por Marc Foster, tem roteiro adaptado do indicado ao Oscar® David Magee. A trama é inspirada no best-seller do New York Times Um Homem Chamado Ove (Ed. Rocco), escrito pelo jornalista sueco Fredrik Backman.
O Pior Vizinho do Mundo conta a história de Otto Anderson, um viúvo rabugento que é muito apegado ao modo de vida que estabeleceu para si. Quando uma família jovem e cheia de vida se muda para a casa ao lado, ele conhece a esperta Marisol e eles desenvolvem uma amizade que vai virar seu mundo de cabeça pra baixo.
Confira a cena inédita de O Pior Vizinho do Mundo
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De CEO a Rei, conheça as principais produções estreladas pelo ator e idol
Seja ele o CEO brincalhão de uma empresa de jogos, o fotógrafo tranquilo e confiável ou o detetive honesto, essas são apenas muitas facetas do versátil Park Hyung Sik, cuja personalidade impressionou os espectadores na tela.
O ator, será visto em seguida no tão esperado Our Blooming Youth como o príncipe herdeiro Lee Hwan, que está sob uma misteriosa maldição e percebe que as profecias malignas estão se tornando realidade. Mas ele pode muito bem ser salvo pelo gênio Min Jae Yi (Jeon So Nee), uma mulher em fuga que é acusada de assassinar sua família.
Conhecido por usar muitos chapéus, como cantor, ator e performer, a longa carreira de Park Hyung Sik em filmes e dramas vem com performances aclamadas pela crítica e comercialmente, bem como vários prêmios populares. Um ator que se mistura com seus personagens, sejam eles conjuntos ou papéis principais solo, é definitivamente o Sr. Simpatia da televisão.
Ansiosos para o novo K-drama? enquanto aguardamos a estreia, preparamos uma lista com as seis produções mais famosas protagonizadas por Park Hyung Sik. Confira:
Mulher Forte, Do Bong Soon
Um favorito atemporal e de todos os tempos entre os fãs de K-drama é Strong Woman Do Bong Soon. O drama era um entretenimento completo que embalava fantasia, suspense, romance e humor de gargalhadas.
Não vá pelo corpo delicado da pequena Do Bong Soon ( Park Bo Young ) – ela pode dar um soco poderoso e pode girar e jogar homens com o dobro de seu tamanho com apenas um movimento de seu pulso. Do Bong Soon, tem uma força sobrenatural e é recrutado pelo bonito e pomposo, mas pateta Ahn Min Hyuk (Park Hyung Sik), o CEO de uma empresa de jogos.
Agora, os dois têm uma conexão anterior quando o jovem Bong Soon salvou um ônibus escolar em que Min Hyuk estava colidindo. Embora Min Hyuk se sinta atraído por ela, Bong Soon, está apaixonado por seu amigo detetive Guk Doo ( Ji Soo ). Um dos momentos divertidos é quando Bong Soon carrega facilmente os bêbados Min Hyuk e Guk Doo sobre os ombros, murmurando para si mesma enquanto se pergunta o que está fazendo.
No entanto, Park Hyung Sik, torna fácil se apaixonar por Ahn Min Hyuk. Seu charme de menino e humor infantil para ser o namorado paquerador, mas super romântico, fazem dele um dos protagonistas masculinos mais encantadores.
Hwarang
Hwarang, ou os cavaleiros das flores, faziam parte do Reino de Silla no século X. Eles eram um grupo de elite de jovens de famílias de alto escalão bem versados em filosofia, religião e artes e também eram especialistas em artes marciais. A lenda de Hwarang cresceu e muitas vezes foi romantizada na cultura popular.
Revisitando o legado, Hwarang é um drama de amadurecimento de um grupo de cavaleiros das flores que se unem para formar um novo Silla, descobrindo o amor, a amizade e a vida. A ambiciosa Rainha Mãe Ji So ( Kim Ji Soo ) governa Silla desde o falecimento de seu marido e protege seu filho, o impaciente Sam Maek Jong (Park Hyung Sik), dos nobres coniventes e seus esquemas. Ela orquestra e cria o Hwarang para sacudir a nobreza.
Liderando a corporação está o corajoso e de espírito livre Moo Young ( Park Seo Joon ). Embora seja de uma família pobre, ele é um guerreiro lendário. Sam Maek Jong se junta secretamente ao Hwarang para eliminar nobres e recuperar seu trono. E Moo Young e Sam Maek Jong estão ambos apaixonados pela alegre Kim Ah Ro ( Go Ara ). Há também o sedutor e cavalheiresco Kim Soo Hoo ( Minho do SHINee ), o despreocupado Suk Han Sung ( V do BTS ), bem como Park Ban Ryu ( Do Ji Han ) e Kim Yoo Weol ( Joo Yoon Woo), cada um com sua agenda. De meninos a homens, os Hwarang embarcam em uma jornada de autodescoberta enquanto lutam contra intrigas políticas, lutam contra seus medos e descobrem o amor. No entanto, é a irmandade entre os meninos que surge como a estrela do show.
Park Hyung Sik como um príncipe apaixonado e futuro rei sobrecarregado oferece uma performance sem esforço ao retratar as emoções de seu personagem. Ele é totalmente natural em atraí-lo para sua narrativa.
Happiness
Este thriller apocalíptico de zumbis conta a história de residentes em um prédio de apartamentos que são solicitados a ficar em quarentena devido ao surto de um novo vírus infeccioso. Dois amigos, o detetive Jung Yi Hyun (Park Hyung Sik) e o Oficial da Unidade Especial Yoon Sae Bom ( Han Hyo Joo ), são dos muitos habitantes do complexo, e eles se encontram lutando para trazer alguma ordem ao prédio enquanto o caos e a luta pela sobrevivência se desenrola ao seu redor.
Happiness é um drama brilhantemente elaborado. Tem uma história convincente que destaca questões socioculturais, mas também infunde otimismo. Yi Hyun e Sae Bom estão ocupados salvando vidas, mas você também espera impacientemente uma confissão romântica dos dois. E Park Hyung Sik e Han Hyo Joo apresentam performances impecáveis, mostrando sua versatilidade como atores.
Soundtrack #1
Simples e direto, Soundtrack #1 revisita a questão clássica de “melhores amigos podem fazer a transição para se tornarem algo mais do que apenas amigos?” A alegre compositora Eun Soo ( Han So Hee ) e o fotógrafo Han Sun Woo (Park Hyung Sik) são amigos há quase duas décadas. É evidente que Sun Woo tem sentimentos por Eun Soo, mas ela parece felizmente inconsciente e mantém o amigo na zona . Quando Eun Soo é informado pelo produtor Kang Woo Il (Kim Joo Heon) que sua escrita carece de profundidade, ela pede a Sun Woo para ficar com ela para ajudar a quebrar seu bloqueio de escritor.
Se ele não está enrolando um lenço em volta dela para que ela não pegue um resfriado, ele cozinha e faz conservas de laranja para ela ou consertar sua bicicleta. Sun Woo é a zona segura de Eun Soo. Embora haja momentos em que você queira sacudir Eun Soo para tirar seus antolos e ver o óbvio, você percebe que ela está com medo de perdê-lo. Park Hyung Sik é simplesmente encantador como Sun Woo, trazendo à tona o afeto, o ciúme e a hesitação de seu personagem da maneira mais natural possível.
Suits
Os advogados Go Yeon Woo (Park Hyung Sik) e Choi Kang Seok ( Jang Dong Gun ) acreditam estritamente que a vida e as escolhas de um indivíduo são deles. A adaptação coreana da popular série americana de mesmo nome, Suits, é perfeita, senão melhor que a original. O drama segue a vida de dois advogados, Yeon Woo e Kang Seok. Yeon Woo, um advogado excepcionalmente brilhante que teve uma infância difícil, é um órfão criado por sua avó. Ele mantém o otimismo, apesar de sua vida difícil. Kang Seok, um advogado sênior que é um dos melhores do ramo, está sobrecarregado por sua bagagem pessoal e emocional. Mas quando Kang Seok assume Yeon Woo em sua empresa, ele vê um reflexo de seu eu mais jovem, no emocional e empático Yeon Woo e se permite lançar bagagem extra.
Com a irmandade entre o mentor e o pupilo, o bromance de Kang Seok e Yeon Woo é o destaque do show. Park Hyung Sik oferece uma performance madura aqui, e a proficiência com que ele se mistura com seu personagem pode fazer você começar a pensar que ele é Yeon Woo de verdade.
High Society
O amor entre as classes se divide e os status sociais continuam sendo um grande atrativo ao assistir a um drama. Afinal, quem não gosta de um bom drama sobre o amor jovem desafiando as probabilidades, mesmo que isso signifique enfrentar a oposição dos pais?
Um belo chaebol chamado Yoo Chang Soo (Park Hyung Sik) está arranjado para se casar com a rica herdeira Jang Yoon Na ( Uee ), mas a reviravolta é que nenhum deles está interessado ou quer se casar com o outro. Yoon Na não gosta de sua família rica e esconde sua identidade trabalhando em um supermercado. Ela desenvolve sentimentos por Joong Ki ( Sung Joon ), amigo de Chang Soo, cujo único motivo é se casar com um rico. E Chang Soo se apaixona pelo amigo de Yoo Na, Lee Ji Yi ( Lim Ji Yeon ), que não se deixa levar por sua riqueza. No entanto, o relacionamento deles é reprovado por seus pais.
Conflito entre seu amor e as expectativas da família, ele machuca Ji Yi, o que dá vontade de sacudi-lo. Mas quando Chang Soo defende a mulher que ama, você o encoraja. Park Hyung Sik traz à tona a confusão de Chang Soo com facilidade natural, e após sua atuação nesse drama, ele saiu com aplausos, embora o show possa não ter queimado as avaliações.
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Confira a seleção do Entretê para prestigiar artistas T nesta data que marca a luta da comunidade por visibilidade
Neste domingo (29) é comemorado o Dia Nacional da Visibilidade Trans, e a história dessa data começou na década passada, precisamente em 2004, no Congresso Nacional de Brasília. O ato promovido pelo departamento de DST, Aids e Hepatites Virais tinha diversas pessoas trans e travestis engajadas no combate a ISTs e, nesse momento, foi lançada a campanha Travesti e Respeito, que acabou virando um marco contra a transfobia no Brasil. Mas não foi só isto, ali também era incluso a luta pela visibilidade, pelo direito de ser e viver em todas as esferas da sociedade. Nada mais justo que esse dia tenha sido escolhido como Dia Nacional para celebrar a resistência e existência da comunidade.
É importante frisar que nem sempre o T foi abarcado dentro das siglas da comunidade LGBTQIA+. Apenas em 1995, depois de muita insistência das travestis Jovanna Babye e a companheira Layza Minellye, que a GLS (Gays, Lésbicas e Simpatizantes) foi modificada para EBGLT, depois para GLBT e só recentemente para a diversidade de siglas que vemos. E mesmo assim, ainda existe o apagamento de corpos trans de espaços de debate, nas oportunidades e nas coisas cotidianas que fazem parte da vida em sociedade. É só olhar para campanhas publicitárias em tempos de ‘’Parada Gay’’ para percebemos o apagamento de todas as outras identidades de gênero e orientações sexuais, sendo que, se não fossem as pessoas trans e travestis (vide Marsha P Jonhson na Rebelião de Stonewall) na linha de frente, não existiriam tantas conquistas.
Esse dia é não só para lembrar os que já foram levados por esse cistema transfóbico, mas também para prestigiar e divulgar o trabalho de pessoas trans (mulheres e homens), travestis e não-bináries. Para dispersar esse medo constante causados por estatísticas, por manchetes sensacionalistas e para levar essa máxima de que os espaços podem sim ser ocupados, seja na arte, na política, nos banheiros, em qualquer lugar.
Confira a seleção de filmes separada pelo Entretê para comemorar o dia e prestigiar artistas trans:
Beautiful Darling (2009)
Candy Darling, mulher trans e atriz, foi uma força da natureza do underground nova-iorquino, a queridinha de Andy Warhol e já inspirou umas das músicas mais famosas de Lou Reed como Candy Says e Walk on the Wild Side. E não para por aí! Ainda foi musa dos maiores fotógrafos da época como Robert Mapplethorpe, Cecil Beaton, Richard Avedon e Peter Beard. Do Max Kansas City, da Factory até o Studio 54 não tinha ninguém que não a conhecesse, aliás, nos bastidores ela era a queridinha de todo mundo.
O documentário traça a trajetória de Darling, trazendo reflexões e críticas certeiras sobre a busca pelo estrelato, a sua admiração por divas da Old Hollywood como Kim Novak, a fragilidade por trás do ícone, o preconceito da família e o processo de transicionar. Dirigido por Jeremiah Newton, amigo próximo da atriz, a produção nada mais é do que uma montagem com excertos dos diários de Candy com a voice over de Chloe Sevigny, misturada com entrevistas de personalidades que viviam no mesma bolha como Jackie Curtis, Paul Morrissey, Fran Lebowitz e John Waters. Candy Darling morreu muito cedo, tinha apenas 29 anos quando o câncer a levou, mas continua sendo uma ícone e uma referência T na arte e no rock n’ roll.
Apesar de controverso entre a comunidade LGBTQIA+, o documentário faz uma boa introdução e apresenta Marsha, ativista, mulher trans e negra, e uma das maiores expoentes da luta por direitos civis da comunidade, a rebelião de Stonewall e as circunstâncias estranhas que levaram à sua morte. Oficialmente, foi declarado que ela morreu por suicídio, mas a narrativa da produção traz questionamentos sobre se realmente foi isso que aconteceu.
Dirigido por David France, o doc traz a pesquisa pessoal de Victoria Cruz que foi baseada em provas com documentos, testemunhas e relatos de pessoas próximas de Marsha. Victoria não só fala sobre Marsha, como também toca em ponto bem sensível, trazendo reflexões sobre as estatísticas de pessoas trans e travestis que são mortas constantemente.
O documentário está disponível na Netflix.
Divinas Divas (2016)
Dirigido por Leandra Leal, a produção traz a história de 8 artistas travestis que bateram de frente com os conceitos engessados dos anos 70, em pleno auge da ditadura civil-militar, e brilharam nos palcos da Cinelândia. Um dos primeiros palcos a abrigá-las foi o do Teatro Rival, administrado pelo avô de Leandra, o que torna o documentário ainda mais especial.
O elenco é composto por Rogéria, Valéria, Jane Di Castro, Camille K, Fujika de Holliday, Eloína dos Leopardos, Marquesa e Brigitte de Búzios. Além de contar suas respectivas contribuições nesse movimento revolucionário, o documentário ainda conta com um espetáculo das divas, relembrando seus tempos de holofotes quando tudo ainda era novo e cada apresentação era uma batalha contra o preconceito.
O documentário está disponível na Netflix.
Transversais (2022)
Fortemente censurado pelo governo Bolsonaro na época de seu lançamento, o documentário Transversais deixa velhas narrativas batidas de superação de lado para dar espaço à verdade da forma que é, sem muita enrolação. Com relatos de 5 pessoas trans, as histórias de perda e dor são misturadas com momentos de positividade.
Várias cenas mostram como o apoio familiar é essencial no processo de transicionar, e não só o familiar, mas também todo o acolhimento da própria comunidade LGBTQIA+ faz toda a diferença. As entrevistas foram feitas com duas mulheres trans, dois homens trans e a mãe de uma adolescente trans. Érikah, Samila, Kaio, Caio e Mara contam um pouco de suas vivências, cada um com suas experiências e particularidades.
O documentário está disponível na Netflix.
Kátia (2012)
Vinda do sertão do Piauí, Kátia Tapety foi a primeira travesti eleita a um cargo político no país, além de vereadora mais votada por três eleições seguidas e vice-prefeita de Colônia do Piauí. Em um convívio consecutivo de 20 dias, a diretora Karla Holanda nos leva ao cotidiano de uma travesti, mostrando sua força e seu ativismo, tudo isso em um ambiente que carrega o estereótipo de ser extremamente preconceituoso por causa de questões no cerne da cultura. Podemos observar toda a potência de Kátia, sua contribuição importantíssima para a comunidade T no que diz respeito a ocupar espaços de poder, ganhando cada vez mais voz em ambientes excludentes.
Além dessas indicações, o Instagram da Antra (Associação Nacional de Travestis e Transexuais) traz conteúdos diários sobre a organização política de pessoas T, as produções e os estudos do movimento. Vale a pena seguir para se conscientizar (pessoas cis), para prestigiar e para se organizar. Também vale citar as redes sociais da historiadora Trans Preta, da cineasta e pesquisadora Caia Coelho, da atriz e poeta Bixarte, da cantora Medro, do cantor Julian Santt, entre outres.
Gostaram das indicações? Conhecem mais algum filme que gostariam de ver nessa seleção? Conta para a gente nas nossas redes sociais — Insta, Twitter e Face — e fique por dentro de tudo o que acontece no mundo do entretenimento.
O anúncio foi feito pela produtora Pan Entertainment
Na última sexta-feira (27), a produtora Pan Entertainment confirmou que os dois atores, IU e Park Bo Gum, estrelarão o próximo drama You Have Done Well (título literal), com o título coreano escrito no dialeto Jeju.
A produção contará as histórias de vida de Ae Soon e Gwan Shik, que nasceram na Ilha de Jeju, na década de 1950.
IU assumirá o papel de Ae Soon, que é rebelde, mas fica nervosa toda vez que se rebela. Ela não está bem de vida, mas está sempre brilhando e cheia de positividade. Sonha em ser poetisa, embora não possa frequentar a escola, e é uma personagem ousada que não esconde emoções.
Park Bo Gum foi escalado para o papel de Gwan Shik, um personagem extremamente diligente e quieto. Romance não é uma força para ele, no entanto, ele fica sem saber como agir se Ae Soon chora ou ri Mas ele é um guerreiro silencioso, que gosta de Ae Soon desde o início e dá tudo de si para amá-la.
You Have Done Well será escrito pelo escritor de sucesso Im Sang Choon, de Fight for My Way e When the Camellia Blooms, e dirigido por Kim Won Seok, que trabalhou anteriormente em Misaeng (Incomplete Life), Signal e Meu Senhor .
O drama está programado para começar a produção no primeiro semestre deste ano.
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“Ai, Gabi, só quem viveu sabe…” Relembre as novelas mexicanas que assistimos várias vezes no começo dos anos 2000
Muito chororô, gritaria e romance. O vício de uma geração, as novelas mexicanas se tornaram as queridinhas dos brasileiros através do SBT, canal aberto que vem exibindo centenas de títulos da Televisa ao longo dos anos.
Especialmente na primeira década deste milênio, era muito comum ligar a TV à tarde e se deparar com mais uma das várias reprises de Maria do Bairro, por exemplo.
Amante da cultura latina, o Entretê preparou uma lista especial que relembra as oito novelas mexicanas que mais marcaram o começo dos anos 2000. Confira a seguir:
1. Marimar (1994)
“MA-RI-MAR, ¡AU!” As Marias da Thalía não podiam ficar de fora dessa lista. Apesar de ser de 1994 e ter sido exibida pela primeira vez no Brasil em 1996, Marimar foi reprisada em diferentes períodos dos anos 2000.
Marimar (Thalía) é uma jovem humilde que vive com seus avós em um barraco à beira mar no México. No mesmo povoado, mas em uma situação financeira totalmente oposta, está o jogador de futebol Sérgio Santibáñez (Eduardo Capetillo). Por acaso do destino, a vida dos dois se cruza e Marimar se apaixona pelo rapaz.
A família de Sérgio, no entanto, não está nem um pouco disposta a aceitar a moça. É aí que a vida de Marimar se transforma em um verdadeiro sofrimento, principalmente por causa das maldades de Angélica (Chantal Andere), a madrasta de Sérgio.
No Brasil, a novela foi exibida pelo SBT em 1996, 1998 (por apenas duas semanas), 2004, 2011 e 2013. Além disso, a trama também foi transmitida pela CNT em 2009. Atualmente, os capítulos da telenovela estão disponíveis no Globoplay.
2. Maria do Bairro (1995)
“¡Y a mucha honra! María la del barrio soy”. Maria do Bairro também é protagonizada por Thalía. Baseada em Los Ricos También Lloran, de 1979, a novela é a última da chamada Trilogía de las Marías, da qual também fazem parte María Mercedes e Marimar.
Maria do Bairro foi um sucesso em diversos países e marcou diferentes gerações de brasileiros.
A telenovela conta a história de Maria, uma jovem graciosa que, após a morte da madrinha, é acolhida pelo bondoso empresário Fernando de la Vega (Ricardo Blume), patriarca de uma das famílias mais influentes do país.
Fernando leva a jovem para morar e trabalhar na sua mansão, onde Maria se apaixona por um dos filhos dele, o inconsequente Luís Fernando (Fernando Colunga), que muda de vida ao conhecê-la.
Além de precisar lidar com o luto e com sua nova paixão, Maria do Bairro vai precisar enfrentar a hostilidade dos demais moradores da casa. E ainda terá que lidar com Soraya Montenegro (Itatí Cantoral) que, desde a adolescência, quer ficar com Luís Fernando a qualquer custo.
A telenovela estreou no SBT em 1997, emissora que também reprisou em 2004, 2007, 2012, 2013 e 2015.
Atualmente, Maria do Bairro está passando no canal de televisão por assinatura Viva, e também está disponível no Globoplay.
3. Esmeralda (1997)
De Delia Fiallo, Esmeralda é um remake das novelas venezuelanas Esmeralda e Topacio, produzidas em 1970 e 1985, respectivamente. Lançada em 1997, foi exibida no Brasil pela primeira vez entre outubro de 2000 e março de 2001.
https://www.youtube.com/watch?v=J93o7Dvzc90
Na trama, Esmeralda Rosales (Leticia Calderón), uma jovem camponesa que nasceu cega, e José Armando Peñarreal (Fernando Colunga), tiveram suas famílias trocadas logo após o parto. Mas isso eles só vão descobrir 18 anos mais tarde.
Por acaso, os dois se conhecem e, sem saber da troca, eles se apaixonam. O casal, porém, enfrenta a desaprovação do pai de José Armando, Don Rodolfo (Enrique Lizalde). Mal sabe ele que a moça que tanto despreza é sua verdadeira filha.
Em 2004, o SBT produziu uma versão desta telenovela também intitulada como Esmeralda. De Carmen Busana e David Grimberg, a versão brasileira foi protagonizada por Bianca Castanho e Cláudio Lins.
4. A Usurpadora (1998)
Memorável. Esse adjetivo define bem A Usurpadora. De 1998, a novela foi exibida pela primeira vez no Brasil em 1999, sendo reprisada outras sete vezes ao longo dos anos, sendo a última entre junho e novembro de 2022 no canal por assinatura Viva.
Paulina (Gabriela Spanic) é uma jovem inteligente e bondosa que nunca conseguiu terminar os estudos porque tinha que cuidar de sua mãe doente. Trabalhando no banheiro de um clube, ela acaba conhecendo uma mulher idêntica a ela: Paola Bracho.
Ao contrário dela, Paola é uma mulher ambiciosa e maldosa. Casada com Carlos Daniel (Fernando Colunga), quando Paola conhece Paulina, vê na jovem uma oportunidade perfeita de se ver livre de suas chatas obrigações. Então, ela propõe que Paulina se passe por ela na mansão Bracho durante um ano.
Honesta, Paulina recusa, mas Paola arranja uma forma de praticamente obrigar a jovem a aceitar a proposta. Ao chegar na casa dos Bracho, Paulina percebe como a família foi desestruturada por Paola e, aos poucos, vai mudando a vida deles.
Mas Paulina logo se apaixona por Carlos Daniel e acaba descobrindo que Paola é sua irmã gêmea perdida.
Sucesso em diversos países, A Usurpadora ganhou diferentes adaptações depois de seu lançamento e foi sucesso de audiência no Brasil. Até hoje, a protagonista Gabriela Spanic mantém uma ótima relação com os brasileiros, que usam as redes sociais para relembrar as cenas e exaltar a produção.
Desde 2021, a telenovela mexicana está disponível no catálogo do Globoplay.
5. Rubi (2004)
Essa novela icônica chegou ao Brasil em 2005, sendo exibida quatro vezes pelo SBT ao longo destes anos. A última reprise foi em 2017.
Rubi foi inspirada na telenovela mexicana de mesmo nome de 1968, que, por sua vez, havia sido inspirada no desenho animado Rubí, criado por Yolanda Vargas Dulché.
A novela, consequentemente, gira em torno de Rubi (Bárbara Mori), uma mulher disposta a tudo por dinheiro, que estuda em uma universidade privada graças a uma meia bolsa e ao apoio financeiro de sua irmã Cristina (Paty Díaz).
Ciente de sua beleza, a jovem usa todo o seu charme para conquistar algum homem que possa lhe dar uma vida luxuosa, mesmo que este pretendente seja Heitor (Sebastián Rulli), noivo da sua suposta melhor amiga, a doce e milionária Maribel (Jacqueline Bracamontes).
Heitor apresenta seu melhor amigo a Rubi: o jovem médico Alessandro (Eduardo Santamarina). Eles realmente se apaixonam. Porém, a protagonista se decepciona quando descobre que Alessandro é pobre.
É aí que ela entra em um conflito interno para decidir se vai se casar com o homem que ela ama, ou se vai abandoná-lo e tentar conquistar Heitor.
6. Rebelde (2004)
Rebelde não podia ficar de fora. Mía Colucci, Roberta Pardo Rey, Lupita Fernandéz, Diego Bustamante, Miguel Arango e Giovanni Méndez entraram no coração não só dos brasileiros mas de milhares de pessoas ao redor do mundo.
O sucesso da telenovela foi além da TV e, em 2005, os seis protagonistas saíram em turnê pelo mundo com a banda RBD, que perdurou até 2009. O grupo é tido até hoje como o de maior êxito do pop mexicano e da América Latina.
Desde então, o fenômeno nunca mais saiu da boca do povo e, mesmo fora de atividade, manteve fãs-clubes ativos ao longo desses anos. Em dezembro de 2022, no entanto, a notícia mais aguardada veio aí e parou a internet: RBD está de volta!
Anahí, Dulce María, Maite Perroni, Christopher von Uckermann e Christian Chávez anunciaram a turnê Soy Rebelde World. Pois é! Após 13 anos do fim da banda, RBD está com shows marcados no Brasil em 2023. Se for um sonho, não nos acorde.
Enfim, voltando a falar da novela, Rebelde chegou ao Brasil através do SBT. As três temporadas da produção foram exibidas pela emissora entre agosto de 2005 e dezembro de 2006. O canal pago Boomerang também reprisou a telenovela diversas vezes entre 2007 e 2011.
Produzida pela Televisa e escrita por Pedro Damián, com a colaboração de Iván Cuevas, Pedro Armando Rodríguez e María Balmorí, a novela foi inspirada na obra argentina Rebelde Way (2002), de Cris Morena.
Rebelde narra o cotidiano de seis adolescentes que estudam no prestigiado semi-internato Elite Way School. De diferentes classes sociais e com personalidades completamente divergentes, uma coisa une esses jovens: o amor pela música.
Na trama, descobertas dessa fase da vida, as amizades, paixões, os sonhos e muitos conflitos levam esses estudantes a experiências memoráveis.
7. A Madrasta (2005)
La Madrastra estreou no México em fevereiro de 2005 e, três meses depois, em maio, ela também passou a ser exibida de forma inédita no Brasil. Nessa primeira exibição, o último episódio da novela chegou a garantir a liderança de audiênciapara oSBT. Anos mais tarde, em 2013, a emissora reprisou A Madrasta.
Produzida por Salvador Mejía, a telenovela é uma adaptação da produção homônima chilena de Arturo Moya Grau, que foi ao ar em 1981.
A história começa com uma terrível tragédia que põe fim à viagem de um grupo de jovens. Maria (Victoria Ruffo) escuta um disparo e logo encontra sua amiga, Patrícia, morta. Na confusão, a arma vai parar na mão da protagonista, que acaba condenada à prisão pelo assassinato.
Sem acreditar na inocência de Maria, o marido dela, Estevão (Cesar Évora), pede o divórcio e inventa para os filhos que ela morreu em um acidente.
Todos seguem em frente sem Maria. Até que, 20 anos depois, ela sai da prisão e volta à cidade do México decidida a descobrir o verdadeiro culpado e em busca de vingança.
A protagonista enfrenta os envolvidos na tragédia de 20 anos atrás e assegura que não foi a responsável pela morte de Patrícia, causando um temor em todos, que finalmente percebem ter passado todo aquele tempo convivendo com o verdadeiro assassino.
Depois, Maria acaba se casando novamente com Estevão na tentativa de recuperar o carinho de seus filhos, mas ela não revela sua verdadeira identidade. Por isso, Heitor (Mauricio Aspe) e Estrela (Ana Layeska) a consideram como a madrasta que veio para roubar o lugar da mãe deles que, até então, acreditavam estar morta.
Agora seu coração endurecido por tantos anos de sofrimento e abandono terá que buscar forças para seguir no caminho da justiça… ou do perdão.
8. Cuidado com o Anjo (2008)
“Eres luz que puede tocar este corazón…” 🎶 Cuidado com o Anjo estreou em 2008 no México e foi exibida no Brasil pela primeira vez em 2013, sendo reprisada em 2015 e 2022 no SBT.
A telenovela, que é protagonizada por Maite Perroni e William Levy, é uma adaptação da produção venezuelana UnamuchachallamadaMilagros (1973), de DeliaFiallo.
Criada longe da família biológica, a novela começa com Malu (Maite Perroni) metida numa baita confusão. Ela vai parar na delegacia e é julgada pelo juiz Patrício Valverde (Ricardo Blume), que mais tarde descobre que é seu pai.
No meio do impasse, ela é defendida pelo psicanalista João Miguel (William Levy), por quem se apaixona. Para que a jovem não seja presa, o médico se responsabiliza por ela e a leva para morar em sua casa.
O grande conflito, no entanto, é que Malu carrega uma grande dor, que a faz ter pesadelos frequentes: ela foi vítima de agressão sexual anos atrás. E o pior é que o autor do crime pode estar mais perto do que ela imagina.
Cuidado com o Anjo fez muito sucesso entre os brasileiros e ganhou diversos prêmios no México. Maite foi reconhecida pelo TVyNovelas como a melhor atriz juvenil de 2009.
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Os ingressos podem ser adquiridos pelo site Ticket 360
Após recorrentes recordes quebrados por Mari Fernandez, o próximo passo é a gravação do seu novo audiovisual em São Paulo, no dia 22 março. O evento irá acontecer em uma das casas mais conceituadas do país, o Espaço Unimed. Esses recordes a consolidam como uma artista de carreira sólida, apesar do pouco tempo de estrada.
A intensidade vivida nos dois últimos anos a fizeram chegar ao topo como a artista de forró mais ouvida no Brasil entre homens e mulheres, com mais de onze milhões de ouvintes só no Spotify, somando 3,5 bilhões de streamings em todas as plataformas.
Em 2022 Mari conquistou números impressionantes. Recentemente ela assumiu a terceira posição do Top10 de artistas femininas mais ouvidas no Spotify Brasil, ficando atrás apenas da cantora americana Taylor Swift e da sua maior referência Marília Mendonça. Além de já ter emplacado onze hits simultâneos nos principais charts do app, manteve nove músicas no Top 200. A jovem artista também foi a única mulher a tocar em estádios em 2022 com sua própria Label Mari Sem Fim. E ainda teve mais um Top 1 em feat com o cantor Gustavo Mioto.
Os feitos do primeiro DVD, É Comigo Mesmo, ao vivo em Fortaleza (2022), teve sete músicas de onze lançadas no Top 200 do Spotify. Com isso, a escolha do repertório do projeto torna-se ainda mais exclusiva. Grandes participações especiais também são esperadas.
Gravação Novo DVD Mari Fernandez no Espaço Unimed – São Paulo/SP*
E aí, quem tá ansioso para essa gravação? Conta pra gente! Para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento, é só seguir a gente lá no perfil do Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook!
Com participação de Adeleye Omotayo, a faixa antecede o próximo álbum de estúdio Craker Island que tem previsão para 24 de fevereiro
A trupe virtual criada por Damon Albarn está de volta! Mal saíram de turnê, e o lançamento de Silent Running, uma parceria com Adeleye Omotayo, foi anunciado. A faixa faz parte do próximo álbum de estúdio Craker Island, que será lançado em 24 de fevereiro, produzido pela Parlophone e com distribuição da Warner Music Brasil.
Essa foi a primeira música trabalhada por Gorillaz com o produtor, multi-instrumentista e compositor vencedor de oito prêmios Grammy, Greg Kurstin, em seu estúdio em Los Angeles, no ano passado. Essas primeiras sessões revelaram um som evocativo dos anos 80 liderado por um sintetizador que acabou definindo sonoramente o tom do álbum.
O lançamento do novo single chega com o anúncio de um videoclipe épico para Silent Running, dirigido pelo artista e co-criador do Gorillaz, Jamie Hewlett, e pelo diretor do Nexus Studios, indicado ao Emmy, Fx Goby.
Confira o trailer do videoclipe de Silent Running:
O novo álbum terá 10 faixas com colaborações de peso, entre elas Stevie Nicks, Adeleye Omotayo, Thundercat, Tame Impala, Bad Bunny, Bootie Brown e Beck. Gravado em Londres e Los Angeles no início deste ano, o disco é produzido pelo produtor Greg Kurstin, Gorillaz e Remi Kabaka Jr.
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O novo dorama ganhou teaser e pôster oficial, aumentando ainda mais as expectativas pela história
Call It Love retrata a história de um romance sentimental entre duas pessoas que nunca deveriam ter se conhecido. Lee Sung Kyung estrela como Sim Woo Joo, uma mulher que bravamente assume uma vingança que não combina com sua personalidade inata, enquanto Kim Young Kwang interpreta Han Dong Jin, um homem que é lamentável demais para ser o alvo da vingança de Woo Joo. O drama também é estrelado por Sung Joon , Hani e Kim Ye Won.
O mais novo pôster vem após o lançamento do primeiro teaser do drama, mostrando os cinco personagens principais em um ambiente muito aconchegante. Todos eles têm sorrisos grandes e brilhantes enfeitando suas feições. As palavras “Quando o amor e a vida não seguem o nosso caminho” estão rabiscadas acima de suas cabeças, um sentimento surpreendentemente emocional que deixa os espectadores curiosos sobre as histórias que esses cinco indivíduos têm para contar.
O teaser recém-lançado começa com a narração: “A garota que pegou de volta os sapatos depois de roubá-los teve sua casa roubada.” O clipe então mostra Sim Woo Joo enquanto ela resolve se vingar, bem como um vislumbre da vida de Han Dong Jin, o homem que supostamente se torna o alvo de sua vingança.
Confira:
Call It Love será lançado dia 22 de fevereiro no Disney+.
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Além disso, foi divulgada a capa e a tracklist do álbum The Other One
BABYMETAL postou um trailer para seu primeiro álbum conceitual THE OTHER ONE em seu canal oficial do YouTube. O clipe mostra trechos de todas as dez músicas do lançamento, com imagens para cada faixa.
THE OTHER ONE terá lançamento global simultâneo no dia 24 de março, através do selo Cooking Vinyl fora do Japão.
Confira o trailer:
A BABYMETAL fará um retorno ao vivo nos dias 28 e 29 de janeiro, numa apresentação de dois dias na Makuhari Messe, no Japão, intitulada BABYMETAL RETURNS — THE OTHER ONE.
No ano passado, o grupo japonês foi encerrado após uma jornada de dez anos de sucesso. Em abril de 2022,THE OTHER ONE, o projeto de restauração da banda, começou a recuperar a BABYMETAL que nunca soubemos existir, dentro de um mundo virtual chamado METALVERSE.
No total, dez canções foram reveladas nesse projeto, com cada música representando um tema único, baseado em dez mundos paralelos que elas descobriram.
O álbum conceitual apresenta faixas totalmente novas, para que possamos vivenciar uma outra história de BABYMETAL que ninguém jamais conheceu.
Confira a tracklist de THE OTHER ONE:
METAL KINGDOM
Divine Attack – Shingeki –
Mirror Mirror
MAYA
Time Wave
Believing
METALIZM
Monochrome
Light and Darkness
THE LEGEND
Dominado novamente pelo lendário engenheiro de masterização Ted Jensen, THE OTHER ONE permite que os ouvintes continuem experimentando o som de uma BABYMETAL evoluída que este álbum conceitual tem a oferecer.
O terceiro single, METAL KINGDOM, já está disponível para download e streaming. O mesmo vale para os singles anteriores, Divine Attack – Shingeki,lançado em outubro passado, e Monochrome,de novembro.
Um dos dez mundos paralelos descobertos é THRONE, tema central do terceiro single. É um hino poderoso que anuncia o início de uma nova era, ao mesmo tempo em que representa a coragem de dar um passo adiante em território desconhecido.
A trilha transmite imagens que se erguem de forma imponente do trono do silêncio, com uma fanfarra anunciando apropriadamente esse novo começo.
Com o lançamento de METAL KINGDOM, a pré-vendae o trailer do próximo álbum conceitual THE OTHER ONE também já estão disponíveis.
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Em poucos dias, a nova série turca de fantasia e mistério está conquistando o público
Sucesso na Netflix, A Lenda de Shahmaran, ou Şahmaran está no Top 10 do streaming, à frente de alguns dos maiores hits da plataforma. Essa interessante série turca aposta na fantasia, no romance e no mistério para contar uma história de tirar o fôlego.
Sinopse da série
O roteiro acompanha Shahsu (Serenay Sarıkaya), uma doutoranda de Istambul que vai para Adana dar uma palestra em uma universidade e encontrar o avô Davut (Mustafa Uğurlu), que abandonou a sua mãe, agora morta.
A série de mistério avança pelas consequências da decisão de Shahsu de trabalhar na universidade por um semestre, enquanto fica com seu avô. Então, ela conhece Maran (Burak Deniz), seu vizinho, e o enigmático relacionamento dos dois altera suas vidas de maneira irreversível.
A família de Maran acredita que Shashu é a heroína de uma profecia
Maran e sua família, que inclui seu pai Ural (Mahir Günşıray) e três irmãs, são Basiliscos, ou seja, possuem características de cobra e de humanos, e são seres que vivem em segredo.
A chegada de Shahsu é comemorada pela família de Maran, pois eles acreditam que ela é parte de uma profecia capaz de salvar a humanidade da destruição. Com o passar dos dias, acontecem presságios que, segundo o pai de Maran, confirmam Shahsu como a escolhida.
Porém, nem todos estão contentes. Alguns Basiliscos estão à beira da miséria e não acreditam mais na profecia. Este grupo quer se revelar para os humanos, algo até então proibido.
A vida dos Basiliscos têm relação direta com a lenda de Shahmaran – uma criatura mística meio humana e meio cobra, que vivia isolada dos humanos. Camasb, um jovem ladrão acaba ficando preso na caverna dela e, com o tempo, eles se apaixonam perdidamente.
A história parece chegar ao fim quando Camasb decide partir, prometendo a ela não revelar sua localização para ninguém. Porém, quando o rei da região fica doente, a única maneira de salvá-lo é ingerir uma parte do corpo de um Shahmaran. Camasb acaba entregando a localização da criatura por quem já foi apaixonado e é amaldiçoado com a imortalidade após a morte dela.
Uma ameaça, uma solução
A grande ameaça da série é a irmã da Shahmaran, Lilith – ser mitológico, um demônio, e a primeira mulher que existiu, tendo sido criada antes mesmo de Eva. Lilith foi presa por Shahmaran no passado em um poço, para manter sua fúria contida. No entanto, quando sua irmã foi morta, ela vê uma oportunidade para sua liberdade e passa a ter como objetivo escapar de sua prisão e destruir toda a humanidade.
Uma profecia foi se cumprindo ao longo dos anos depois da morte de Shahmaran. Reza a lenda que, quando ela for cumprida, Lilith finalmente escapará. Mas existe apenas uma maneira de impedir que isso aconteça, e depende diretamente do relacionamento entre Sashu e Maran.
Vale a pena conferir o título turco?
A Lenda de Shahmaran é uma história que realmente pode te fazer perder o fôlego. Muitos sentimentos estão presentes no enredo que nos prende até chegarmos ao final e fazer a grande descoberta. É uma ótima série para os apaixonados por mistério e fantasia, com uma pitada de romance.
Vale destacar que a trama é um gatilho para quem tem medo de cobras. E caso, deseje arriscar, não recomendo assistir depois das 22h, ainda mais na escuridão. A Lenda de Shahmaran já está disponível na Netflix.
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