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As dez maiores bilheterias do cinema nos anos 2000

Uma década marcada pela popularização das grandes franquias

Na década de 2000, as dez maiores bilheterias do cinema foram dominadas por produções adaptadas de obras de fantasia e aventura como a coleção Harry Potter, escrita por J. K. Rowling, a saga de O Senhor dos Anéis, de J. R. R. Tolkien, e a franquia Pirata do Caribe, que tem inspiração no brinquedo Pirates of the Caribbean, localizado no parque temático da Disney.

São histórias que marcaram gerações e impulsionaram a indústria cinematográfica nas décadas seguintes, levando ao crescimento na oferta de filmes da saga Star Wars e de filmes inspirados nos super-heróis da Marvel e da DC Comics, por exemplo.

Confira as dez maiores bilheterias dos anos 2000

Imagem: divulgação

Missão Impossível 2

Missão Impossível 2, filme de ação estrelado por Tom Cruise e dirigido por John Woo, foi a maior bilheteria de 2000, arrecadando mais de 546 milhões de dólares. Conta a história do agente secreto Ethan Hunt (Cruise) que reúne sua equipe de agentes para recuperar e destruir um vírus mortal desenvolvido por australianos.

Imagem: divulgação

Harry Potter e a Pedra Filosofal

O primeiro filme da saga Harry Potter estreou em 2001 e foi a maior bilheteria do ano, arrecadando mais de um bilhão de dólares. 

Conta a história do jovem Harry (Daniel Radcliffe) que vive infeliz com seus tios. Até que ele recebe uma carta convite para ingressar na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Harry é impedido de ler a carta por seu tio Válter (Richard Griffiths), mas logo recebe a visita de Hagrid (Robbie Coltrane), o guarda-caça de Hogwarts, que chega em sua casa para levá-lo até a escola.

A partir de então Harry passa a conhecer um mundo mágico que jamais imaginara, vivendo as mais diversas aventuras com seus mais novos amigos Rony Weasley (Rupert Grint) e Hermione Granger (Emma Watson).

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O Senhor dos Anéis: As Duas Torres

O segundo filme da trilogia O Senhor dos Anéis foi a maior bilheteria de 2002. Dirigido por Peter Jackson, mostra Frodo (Elijah Wood) e Sam (Sean Astin) seguindo a jornada rumo à Montanha da Perdição para destruir o Um Anel. Enquanto isso, Aragorn (Viggo Mortensen), Legolas (Orlando Bloom) e Gimli (John Rhys-Davies) partem para resgatar os Hobbits sequestrados.

O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei

Em 2003, o terceiro e último filme da saga O Senhor dos Anéis arrecada mais de 1,146 bilhão de dólares de bilheteria ao mostrar o confronto entre as forças do bem e do mal pelo controle da Terra Média.

O filme traz no elenco Elijah Wood, Viggo Mortensen, Karl Urban, Sean Astin e Cate Blanchett; tem direção de Peter Jackson e roteiro de J. R. R. Tolkien.

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Shrek 2

O longa é uma animação produzida pela DreamWorks e lançada em 2004. Traz no elenco Mike Myers, Eddie Murphy, Cameron Diaz, entre outros. Conta a história de Shrek e Fiona, que acabaram de voltar da lua de mel. O casal recebe um convite dos pais da princesa para um jantar no castelo, com o objetivo de conhecer o genro.

Os reis ficaram sabendo que Fiona havia se casado, mas eles ainda não sabem que o grande amor da princesa é um ogro mal-educado, que conta com um burro falante como melhor amigo.

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Harry Potter e o Cálice de Fogo

Harry Potter arrecadou mais de 896 milhões de dólares em 2005 com a quarta produção da franquia. Dirigido por Mike Newell e distribuído pela Warner Bros. Pictures, o longa mostra o Torneio Tribruxo, entre as três maiores escolas de magia, pelo Cálice de Fogo.

Apenas cinco dias após seu lançamento, o filme arrecadou mais de 102 milhões de dólares, foi o terceiro maior registro do primeiro fim de semana para um longa da franquia.

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Piratas do Caribe: O Baú da Morte

O segundo filme da saga do capitão Jack Sparrow (Johnny Depp) chegou aos cinemas em 2006 e arrecadou 1,066 bilhão de dólares de bilheteria. Em Piratas do Caribe: O Baú da Morte, Elizabeth Swann (Keira Knightley), a filha do governador Weatherby (Jonathan Pryce), está prestes a se casar com o ferreiro Will Turner (Orlando Bloom). Porém o evento é atrapalhado pela ameaça de Davy Jones (Bill Nighy), o capitão do assombrado navio Flying Dutchman, que tem uma dívida de sangue com o capitão Jack Sparrow, amigo do casal. 

Temendo ser amaldiçoado a uma vida após a morte como escravo de Jones, Sparrow precisa encontrar o misterioso baú da morte para escapar da ameaça.

Piratas do Caribe: No Fim do Mundo

O terceiro filme da franquia foi a maior bilheteria de 2007 contando as aventuras do capitão Jack Sparrow, que precisa ser resgatado por Will Turner (Orlando Bloom), Elizabeth Swann (Keira Knightley) e o capitão Barbossa (Geoffrey Rush) para que o trio derrote o navio-fantasma Flying Dutchman, que está sob o comando do almirante James Norrington (Jack Davenport).

Nesta aventura, eles partem para Cingapura na intenção de conseguir o mapa que os conduzirá ao fim do mundo, o que possibilitará o resgate de Jack. Porém, o trio precisa enfrentar um pirata chinês, o capitão Sao Feng (Chow Yun-Fat).

Imagem: divulgação

Batman: O Cavaleiro das Trevas

O longa, dirigido por Christopher Nolan e lançado em 2008, é baseado nos personagens da DC Comics. Na trama, os criminosos de Gotham City têm muito o que temer após dois anos do surgimento de Batman (Christian Bale). Com a ajuda do tenente James Gordon (Gary Oldman) e do promotor público Harvey Dent (Aaron Eckhart), Batman luta contra o crime organizado. 

Acuados com o combate, os chefes do crime aceitam a proposta feita pelo Coringa (Heath Ledger) e o contratam para combater o homem-morcego. A produção arrecadou 1,006 bilhão de dólares de bilheteria.

Imagem: divulgação

Avatar

Dirigido por James Cameron, Avatar é um filme de aventura e ficção científica que conta a história de Jake Sully (Sam Worthington), que ficou paraplégico após um combate na Terra. Ele é selecionado para participar do programa “Avatar” em substituição ao seu irmão gêmeo falecido. 

Jake viaja a Pandora, uma lua extraterrestre, onde encontra diversas e estranhas formas de vida. O local é também o lar dos Na’Vi, seres humanóides que, apesar de primitivos, possuem maior capacidade física que os humanos, que desejam explorar a lua, de forma a encontrar metais valiosos. Isso que faz com que os Na’Vi aperfeiçoem suas habilidades guerreiras.

Avatar não foi apenas a maior bilheteria de 2009, mas ainda é considerado a maior bilheteria da história, com a arrecadação de 2,847 bilhões de dólares.

Qual o seu filme favorito? Você assistiu todos? Conta pra gente! Para acompanhar as notícias do mundo do entretenimento, é só seguir a gente lá no perfil do Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook

 

 

*Crédito da imagem de destaque: divulgação/Entretetizei

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Música Notícias

McFly lança novo single Where Did All The Guitars Go?

Faixa estará no novo álbum da banda, previsto para 9 de junho

A banda inglesa McFly, muito amada pelo público brasileiro, se prepara para o lançamento de seu novo trabalho, Power to Play e os fãs já podem ter uma amostra do álbum: a primeira faixa, Where Did All The Guitars Go?, está disponível em todas as plataformas de streaming. O sétimo disco de estúdio está previsto para ser lançado no dia 9 de junho e o pré-save pode ser feito pelo link

Um dos principais nomes de sua geração, o McFly é formado por Tom Fletcher, Danny Jones, Harry Judd e Dougie Poynter. A banda acumula 10 milhões de discos vendidos e 7 hits #1 nas paradas britânicas, além da notoriedade por ser uma unidade musical sólida. Essa é a imagem que o grupo traz em sua nova fase: um quarteto renovado pela estrada, ainda mais animado para se encontrar com seu público.

O novo single e o sétimo álbum de estúdio

Foto: divulgação/BMG

Com muitas guitarras e uma sonoridade bem diferente, o disco do grupo traz inspirações fortes do rock dos anos 80, que influenciaram a formação musical dos artistas. “Bem no início do processo criativo, Jason trouxe um quadro branco e pediu para escrevermos ali o que todos nós amamos no McFly. Ficou claro que o que queríamos criar era uma música divertida e enérgica, com guitarras e inspirado nas lendas do rock dos anos 80”, conta Dougie. 

Focando na diversão, o McFly buscou, no novo álbum, uma sonoridade que brinca com o pastiche do hair metal, da atitude glam rock e heavy metal, inspirado em nomes como Van Halen, Mötley Crüe, Poison e Def Leppard.  Além de fazer a conexão, como nunca antes, do McFly com o herói de De Volta Para o Futuro (1985), de onde o nome da banda veio: abraçando a sonoridade e a estética oitentista tão presentes na formação dos músicos. A produção ficou por conta de Danny em parceria com Jason Perry.

“No dia seguinte, Tom compôs Where Did All The Guitars Go? em sua cabeça enquanto dirigia para o nosso estúdio. Musicalmente e liricamente, essa canção parece a introdução perfeita para esta próxima era do McFly. Desde o dia em que terminamos a música, sabíamos que queríamos que o riff de abertura fosse a primeira coisa que as pessoas ouvissem em Power to Play”, completa Douguie.

Confira o videoclipe de Where Did All The Guitars Go?:

 

 

Tracklist de Power to Play:

 

1 – Where Did All the Guitars Go?

2 – Land of the Bees

3 – Forever’s Not Enough

4 – God of Rock & Roll

5 – I’m Fine

6 – Taking Back Tonight

7 – Honey I’m Home

8 – Route 55

9 – Crash

10 – Make It Out Alive

11 – Shine On

 

Já ouviram a música nova? O que acharam desse comeback? Conta para gente no Insta, Twitter e Facebook e acompanhe mais notícias do McFly, além das principais notícias sobre o entretenimento.

 

 

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Haris Nukem

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Notícias Séries

Grease: Spin-off da Paramount estreia em 7 de abril

A série se passa quatro anos antes dos acontecimentos do Grease original

Vem spin-off por aí e nada melhor do que uma releitura de clássicos que, convenhamos, envelheceram mal em alguns aspectos, levando em conta os debates feministas contemporâneos. A plataforma de streaming Paramount+ se prepara para lançar sua nova série original Grease: Rise of The Pink Ladies. A estreia será nesta sexta (07) e toda semana terá um episódio novo. 

A série musical se passa quatro anos antes dos acontecimentos do Grease original, filme que marcou a década de 70 e tinha John Travolta e Olivia Newton-John como protagonistas. Em 1954, antes do rock ‘n’ roll reinar, antes dos T-Birds serem os melhores da escola, quatro colegas se atrevem a se divertir em seus próprios termos, provocando um pânico moral que mudará Rydell High para sempre.

Confira o trailer da série:

Rise of The Pink Ladies é estrelado por Marisa Davila como Jane, Cheyenne Isabel Wells como Olivia, Ari Notartomaso como Cynthia, Tricia Fukuhara como Nancy, Shanel Bailey como Hazel, Madison Thompson como Susan, Johnathan Nieves como Richie, Jason Schmidt como Buddy, Maxwell Whittington-Cooper como Wally e Jackie Hoffman como assistente.

Foi escrita e produzida por Annabel Oakes (Atypical, Transparent), que também atua como produtora executiva e diretora. Marty Bowen e Wyck Godfrey são os produtores executivos de Temple Hill, Adam Fishbach também é produtor executivo e Alethea Jones (Made For Love, Dollface, Evil) dirigiu o piloto, mais dois episódios e é produtor executivo. Erik Feig e Samie Kim Falvey são os produtores executivos da PICTURESTART, com a produção de Grace Gilroy. Coreografia de Jamal Sims, que também dirigiu, e música do indicado ao Grammy e produtor musical executivo, Justin Tranter.

You’re the one that i waaaaaant uhu-uhu-hu!!! Estão na expectativa  para esse spin-off? Conta para gente no Insta, Twitter e Facebook do Entretetizei e acompanhe mais estreias de filmes e séries, além das principais notícias sobre o entretenimento. 

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Paramount+

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Cultura turca Notícias Séries

Novidades da televisão turca para você ficar de olho

Conflitos familiares marcam os lançamentos da temporada já estão em transmissão

 

Nem verão, nem inverno, são as dizis da primavera que estão chegando com tudo! O período que antecede a temporada de verão na televisão turca geralmente é aquele onde as dizis lançadas são mais um tapa-buraco na grade televisiva, por conta das séries invernais que entraram em hiato. É como se fosse a novela das seis por aqui… (com todo respeito!)

No entanto, as dizis que estrearam estrearam no começo de Março estão mais pras exuberantes novelas das nove! As novas produções dos canais abertos mal chegaram e trazem polêmicas no backstage, remake de produção da Oprah e o comeback de atores e atrizes muito aguardados na televisão.

As produções, que ocupam espaço na grade das emissoras Fox, Kanal D, Star TV e Show TV, começaram a ser transmitidas há pouco tempo, mas já estão aquecendo muito bem sua audiência para a próxima temporada de séries que devem chegar daqui alguns meses. Alô romcoms!

Separamos nesta matéria as cinco novas séries de televisão aberta na Turquia que tem um sério potencial de se tornarem sua próxima obsessão e te fazerem cancelar sua assinatura da Netflix. Já aproveita pra maratonar enquanto elas têm poucos episódios (e ainda não foram canceladas)! #brincadeira

 

Adım Farah

A série, estrelada por Demet Özdemir e Engin Akyürek, é um remake do sucesso norte-americano The Cleaning Lady e segue a vida de Farah, uma mulher refugiada que teve seus planos interrompidos quando descobriu uma gravidez repentina. Agora em Istambul sem permissão legal, a mulher, que tem diploma de medicina, trabalha como faxineira clandestina para diversos empregadores.

O caminho de Farah se cruza com o de Tahir quando ela é pega em uma situação perigosa: a faxineira testemunha um assassinato da máfia. O braço direito do chefe, Tahir, é responsável por cuidar dessa “inconveniência”, mas Farah é muito mais obstinada do que Tahir imaginava e não vai se deixar intimidar pelo mafioso. Meu Nome é Farah é uma das séries de quarta-feira, da emissora Fox.

Leia mais: Conheça a adaptação turca de The Cleaning Lady

Aile

A trama é protagonizada por Serenay Sarıkaya e Kıvanç Tatlıtuğ, marcando o retorno dos dois atores à televisão aberta após anos sem trabalhos. Sarıkaya retomou sua carreira na atuação no início de 2023 como a estrela da produção turca de fantasia do streaming Netflix, Şahmaran. Já o último projeto de Kıvanç, ator querido pelos espectadores, foi na série Çarpışma (2018).

Aile (Família) é uma história, bom, sobre família. A série conta a história de Aslan, um astuto dono de uma boate com profundas feridas na vida. Sua poderosa família busca a todo custo controlá-lo, principalmente sua mãe. O embate maior acontece quando Aslan conhece a psicóloga Devin e se apaixona por ela, para desfortuna de sua família.

Com muitos conflitos familiares e oposições ao amor de Aslan e Devin, os protagonistas terão que lidar com todo esse drama enquanto precisam enfrentar os poderosos inimigos da família Soykan. Família é mais uma série da emissora Show TV e está no ar toda terça-feira.

Kraliçe

Levando um nome totalmente diferente, você talvez não deva saber que o último lançamento da Fox, estrelado por Burcu Özberk e Gökhan Alkan, é um remake da série de sucesso criada por Ava DuVernay e produzida por Oprah, Queen Sugar. A série, que originalmente conta com sete temporadas, foi adaptada para a audiência turca seguindo o mesmo enredo. 

Em Queen Sugar, o enredo se centralizava em pautas raciais e na luta dos negros americanos por um sistema justo, através da trama principal: três irmãos que tentam recuperar a fazenda de seu falecido pai. No remake turco, o foco da trama se torna o escândalo no casamento da personagem principal Deniz, originalmente um enredo secundário. 

Paralelo ao drama na vida de Deniz e Ateş, que tenta desesperadamente provar sua inocência, vemos a essência da história: Deniz, que também sofre com uma perda familiar, vai tentar recomeçar sua vida indo morar com seus irmãos na propriedade da família, enquanto precisa lidar com os segredos e as dívidas do seu falecido pai. A série Rainha, mais nova estreia do Kanal D, está no ar toda quarta-feira.

Erkeğe Guven Olmaz (EGO)

A Fox chegou com as polêmicas… ops, cartas na mesa! Ainda antes da estreia, EGO já estava fazendo headlines por conta de um desentendimento dos protagonistas nos bastidores. A briga, que chegou a ser exposta no Twitter pelo protagonista, levantou suspeitas de que a dizi não iria ao ar e seria cancelada antes da estreia. Felizmente, os ex-colegas de cena fizeram as pazes e todos os BOs foram resolvidos sem deixar ninguém viúvo da trama. 

O primeiro lançamento da Fox nesta pré-temporada trouxe de volta às telas uma parceria muito amada: Melisa Aslı Pamuk e Alperen Duymaz dividem o protagonismo nesse drama cheio de fofocas e gritaria. Além disso, EGO marca o retorno de Melisa para as telinhas após seu último projeto em 2020, Yeni Hayat. 

EGO segue a vida de Sibel, uma jovem e bem sucedida empresária e herdeira de uma família influente. Apesar de sempre ter tido tudo o que quer, Sibel precisa lidar com a insatisfação de seu pai por não querer seguir seus passos profissionalmente. Já Erhan, um jovem trabalhador, sonhador e corajoso, não mede esforços para fazer sua família feliz.

Quando as coisas dão errado para os protagonistas, Sibel e Erhan precisarão se aliar para seus próprios benefícios, através de uma proposta inusitada e misteriosa. O que eles não imaginam é que, após firmarem essa proposta, suas vidas vão virar dos avessos e se misturarem em uma grande confusão com muito romance (e canalhice dos personagens masculinos) envolvido.

EGO está no ar todo domingo na emissora Fox.

Leia mais: Cinco motivos pelos quais você precisa assistir EGO

Yüz Yıllık Mucize

Marcando outro comeback aguardado, a série milagrosa (literalmente) traz a talentosíssima Ebru Şahin de volta às telas. Ao lado de Birkan Sokullu, Ebru protagoniza uma trama de muitas nuances. A história gira em torno de Kemal, um homem que viveu 130 anos sem envelhecer nadinha, que está buscando um propósito após tanto tempo vivo. Eu sei que você não estava esperando por isso!

Você deve estar pensando: “Como assim 130 anos?” Como o próprio nome da série diz, é um “Milagre de Cem Anos”. Apesar desse fato místico, a história é bastante normal. Conhecemos a história da bela Harika, uma jovem advogada que tem como maior paixão ser uma novelista. O caminho de Kemal e Harika se cruza quando eles menos esperam e promete transformar suas vidas.

Kemal precisa contar sua história, enquanto a novelista Harika está em busca de escrever uma grande história, seriam essas duas almas que viveram tanto em suas vidas predestinadas a se encontrarem? A série mal começou (sério, só tem dois episódios), mas já nos apaixonamos por #HarKem. A nova série Milagre de Cem Anos está sendo transmitida toda quinta-feira na emissora Star TV.

Tanta série interessante que fica até difícil escolher qual delas começar primeiro. A autora que vos fala já assistiu algumas dessas e pode confirmar: seu precioso tempo vai ser muito bem gasto maratonando essas novas produções.

Por enquanto, a grade de lançamentos permanece a mesma sem novidades previstas até a próxima temporada, que deve iniciar no mês de junho. 

 

E aí, qual desses títulos entrou para a sua watch list? Conta pra gente aqui nos comentários ou nas redes do Entretê (Twitter, Instagram e Facebook)!

 

*Crédito da foto em destaque: Entretetizei

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Livros Notícias

Resenha | Os Corações Perdidos é uma distopia que aborda preconceitos da sociedade

Lançado em 2023, o livro é da mesma autora de Pequenos Incêndios por Toda Parte

Os Corações Perdidos, distopia da Celeste Ng, é um livro que chama atenção primeiramente pelo título, e depois pela sua história. Nele, a autora nos apresenta injustiças que a sociedade escolhe fechar os olhos, o poder da arte, a luta contra o sistema, as lições que passamos para os nossos filhos e como podemos manter nosso coração intacto em um mundo despedaçado. 

A história: 

Em um futuro próximo, o governo dos Estados Unidos radicalizou a desconfiança em relação à China e ao Oriente em geral. As pessoas de origem asiática são vistas com desprezo por seus vizinhos e governantes, e as bibliotecas são forçadas a recolher livros considerados antipatrióticos.

Com isso, Bird não sabe o que aconteceu com a mãe e por que ela foi embora, mas, quando recebe uma misteriosa carta contendo apenas um desenho, ele suspeita que ela esteja envolvida em algo e decide investigar. Sua busca por respostas o levará até Nova York, onde descobrirá muito mais do que ele imaginava sobre a mãe.

Para escrever Os Corações Perdidos, a autora se inspirou na política anti-imigração do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump — que chegou a separar pais e filhos —, e na discriminação de chineses por conta da pandemia da Covid-19, o que deu diversas ideias para ela criar uma distopia assustadoramente parecida com a realidade. 

Os Corações Perdidos
Foto: divulgação/Intrínseca

A leitura:

No começo, a leitura é muito cativante por ser assemelhar à realidade e abordar assuntos como racismo, xenofobia e outros preconceitos que estão infiltrados na sociedade desde antigamente. Diante disso, focando na relação de mãe e filho, nós temos duas visões durante o livro: a de Margaret Miu e a do seu filho Bird, uma criança muito forte e cativante. Essa dinâmica deixa a leitura mais fluída e explicativa sobre como aconteceu a revolta contra Chineses e a criação da lei de Proteção dos Costumes e da Cultura Americana (PACT). 

Além desses dois personagens, temos mais alguns interessantes como o pai de Bird, a amiga Sadie, a bibliotecária e a Duquesa, mas eles poderiam ter sido mais desenvolvidos, pois suas aparições ficaram vagas em alguns aspectos. Mesmo com pontos interessantes, o desenvolvimento é lento e existem descrições desnecessárias, dificultando a leitura já que é preciso se forçar um pouco para não abandonar a obra.

Mesmo com alguns pontos ruins, uma das mensagens mais fortes do livro é sobre como palavras podem ser mais do que textos ou troca de ideias, e sim também o estopim para o início das maiores revoluções do mundo.

A edição:

Na questão estética, acredito que alguns pontos desta edição poderiam ser melhorados, como a capa do livro ter um design melhor e as falas dos personagens começarem com travessão, sem esse último, fica confuso separar a história em si da comunicação entre as pessoas. Por outro lado, as páginas amarelas e o tamanho da letra são bem confortáveis para ler.

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*Crédito da foto destaque: divulgação/Intrínseca

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Cultura asiática Música Notícias

Suga lança MV de People Pt.2, sua collab com IU

A faixa de pré-lançamento do mais novo álbum do idol é extremamente emocionante

O QUE FOI ISSO, MIN YOONGI?!! Na madrugada de hoje (7), Suga, do BTS, lançou a faixa de pré-lançamento e o videoclipe de People Pt.2, com IU, antes da estreia de seu primeiro álbum oficial, D-DAY.

People Pt.2 é uma música com batidas de boom bap que captura a harmonia do rap descontraído de Suga e os vocais elegantes de IU. A canção transmite como o relacionamento entre as pessoas se repete indefinidamente, mesmo depois que o amor, a despedida, o medo e a tristeza passam.

Suga e IU já colaboraram anteriormente no grande sucesso eight, que varreu as paradas musicais em todo o mundo e alcançou um all-kill perfeito em 2020. D-DAY, a parte final da trilogia Agust D de Suga, será lançado duas semanas depois, em 21 de abril, à 1h (horário de Brasília).

Confira o MV:

 

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*Crédito da foto de destaque: reprodução/YouTube

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Entretenimento Entrevistas Música

Entrevista | Ellie Goulding conta sobre produção de Higher Than Heaven

A cantora e compositora inglesa dividiu o que pensa sobre desafios, surpresas, curiosidades, inspirações e maternidade

Nascida na Inglaterra, a cantora e compositora Ellie Goulding ganhou reconhecimento ao chegar no topo do BBC Sound of 2010, que tem como missão encontrar os talentos musicais mais promissores, e receber o Critics Choice Award no BRIT Awards 2010. A artista é bastante conhecida pelas suas músicas que fazem parte de filmes, especialmente Love Me Like You Do, presente na trilha sonora de Cinquenta Tons de Cinza (2015).

Nesta sexta (7), Goulding comemorou a estreia do seu mais recente álbum de estúdio, com os singles Easy Lover, que tem a participação de Big Sean, e Let It Die. Para a produção do disco, a cantora sentiu uma espécie de conexão com a natureza durante o confinamento, além de dar à luz o seu primeiro filho. Higher Than Heaven é sobre se mover, cantar, se divertir mais do que o normal e escapar através da dança.

Confira a entrevista que Ellie Goulding concedeu ao Entretetizei, contando um pouco sobre os desafios, as surpresas, curiosidades exclusivas, inspirações mais marcantes e os efeitos que a maternidade trouxe ao seu trabalho:

Entretetizei: Higher Than Heaven é cheio de hits incríveis que destacam seus vocais e a produção é pop music com melodias eufóricas. Gostaria de saber se você tem uma curiosidade sobre o processo de criação do álbum, sobre os bastidores, para dividir com a gente.

Ellie Goulding: Bem, acho que era apenas uma questão de escapar da tristeza e da melancolia do confinamento, da solidão e de ser forçada a não ver as pessoas, não dançar, não sair para comer, não socializar. Nós estávamos todos bastante ansiosos para escrever músicas muito enérgicas e positivas. Não havia, você sabe… Não queríamos, nem por um segundo, começar a escrever algo profundo, simplesmente não queria que ninguém quisesse entrar nisso, era apenas diversão e exatamente o que precisávamos. Às vezes é uma sensação tão incrível estar no estúdio com pessoas que você ama, pessoas com quem você tem ótimas conversas e, às vezes, eu acho que a principal coisa que estávamos ansiosos para fazer era ver uns aos outros, sabe? Já fazia tanto tempo…

Eu também estava grávida, então estava lidando com uma espécie de surrealismo, meio que tentando chegar a um acordo com isso, então acho que provavelmente, em minha mente, eu estava escapando um pouquinho disso também, e eu certamente não queria escrever sobre gravidez, não queria escrever sobre ser mãe, simplesmente não estava sentindo isso na época, acho que isso poderá se tornar uma coisa em um momento no futuro. Mas, sim, naquele momento, nós realmente só queríamos dançar, sermos bobos, nos divertir e nos colocar em um mundo de amor e desfrute e paixão e sexo, e acho que conseguimos.

E: Seu mais recente álbum conta com muitas colaborações, além de ser uma obra de arte bastante experimental. Quais foram os maiores desafios e surpresas que esta criação trouxe a você?

EG: Eu acho que simplesmente a minha, não sei, capacidade de apreciar a música pelo que ela era, sem pensar muito nela. Eu realmente amo escrever música que é tirada dos meus mais profundos medos, desejos e pensamentos, e então só me permitir imergir no pop e na dança. Foi perfeitamente harmonioso e os versos eram muito universais. Para mim, eu meio que me surpreendi com isso porque, como eu falei uma vez, Delirium, meu terceiro álbum de estúdio, parecia um ótimo álbum pop, mas não parecia ser meu, sabe? Eu me senti um pouco como outra pessoa quando estava cantando aquelas músicas.

Quando eu assisto às apresentações é como se eu não soubesse nem quem é aquela pessoa, e isso não é uma coisa ruim, só acho que a dimensão dos meus dois primeiros álbuns, a turnê e os personagens em torno deles, acho que no terceiro álbum eu estava bem cansada e perdida, e acabei provavelmente assumindo um personagem completamente diferente. Acho que essas músicas vieram com isso. Mas também foi emocionante estar em Los Angeles e trabalhar com Max Martin e Ryan Tedder, acho que eu me entusiasmei com isso. Mas essas músicas, eu sinto que elas são um exemplo da minha escrita, é o mais pop que eu consigo seguir, e eu não acho que isso é uma coisa ruim.

E: Ellie, agora eu queria perguntar sobre suas maiores inspirações para Higher Than Heaven. Pessoas, lugares, sentimentos, tudo.

EG: Eu digo que foi mais inspirado pela ideia de estar em um festival, em um clube, em outro mundo, em outro planeta, sabe? Eu sou fascinada pelo espaço, fascinada pelo desconhecido, e eu sempre escrevi canções que eu sinto que conseguem levar as pessoas para outro universo, e eu acho que essa realmente era a principal coisa. Durante o confinamento, eu li muitos livros, toquei bastante violão e assei muitos bolos, mas eu sempre mergulhei na natureza, que sempre foi uma inspiração constante. 

E sempre gostei de caminhar e de estar em florestas e montanhas, então eu acho que isso sempre vai ser, sabe, uma coisa que definitivamente respira vida em mim e me faz ser a melhor compositora que eu poderia ser. Estou tentando pensar em outra coisa, meu cérebro não está realmente funcionando… Está bem, minha inspiração, como minhas influências, se diversificam entre muitos artistas diferentes, como Björk, Imogen Heap, Francis and the Lights, Bon Iver, The Weeknd, Lauryn Hill, Taylor Swift, como tantos artistas, então a lista segue para sempre.

E: Quais são as barreiras que você gostaria que fossem quebradas com o seu trabalho?

EG: Eu adoraria que tivesse menos sexismo no meu trabalho. E digo isso porque realmente influencia em tudo o que faço, como a minha síndrome do impostora que desfavorece as minhas performances, a minha escrita, às vezes, dependendo de com quem estou no estúdio, manipula as séries de TV que eu gosto, as oportunidades que recebo. Então eu gostaria muito que essa barreira fosse quebrada, que fosse, sabe, abordada abertamente outra vez. O movimento Me Too definitivamente assustou muitas pessoas e mudanças foram feitas, mas acho que, no fundo, ainda está enraizado em quase tudo na indústria da música, então eu gostaria de seguir a conversa.

No meu mundo ideal, eu adoraria poder explorar diversas áreas cantando, produzindo, escrevendo. Eu amo música clássica, eu amaria sentir que ainda consigo fazer o que faço e explorar outros gêneros, outros tipos de música, sabe? Acho que tem muita coisa que eu gostaria de fazer em tão pouco tempo, mas acho que, como eu falei antes, mudanças definitivamente ainda devem ser feitas. Recentemente, eu li um artigo em que as pessoas não estavam respeitando artistas femininas mais velhas, como com mais de 30 anos, o que é uma maluquice. Eu me sinto uma pessoa muito jovem, e vou continuar fazendo isso por bastante tempo. Eu sinto que ainda existe um pouco de preconceito com idade, sexismo, coisas que precisam ser abordadas em todas as indústrias, para ser honesta. Mas a música seria um bom início, a música é para todos e realmente deveria ter mais igualdade. Mas, sim, de qualquer forma, é o que eu penso.

E: Vivemos todos os dias o desafio de ser mulher em um mundo feito de patriarcado. Você tem uma dica para artistas mulheres que sonham em trabalhar na indústria da música?

EG: Sim! Não guarde remorsos, não aceite ser tratada mal pelas pessoas, seja assertiva, gentil e tenha a mente aberta, mas seja sempre confiante, siga sempre os seus instintos. Se você se sentir desconfortável, tenha sempre alguém com você, especialmente se você for uma jovem artista feminina ou não-binárie, tenha sempre alguém com você, alguém em quem você confie, um amigo… Eu acho que, para mim, o instinto é a coisa mais importante, intuição sobre o que você quer fazer.

E, em especial, não deixe um homem te indicar em que direção você deveria seguir se você acha que deve ser diferente. Mas acho que a coisa de não guardar remorsos é muito importante, porque eu sinto que teve tantas situações em que estive, onde senti que o homem tinha a melhor opinião, que ele provavelmente estava certo e que eu deveria ignorar a minha própria, e eu acho que, desde o início, você só tem que esmagar isso. E não é ser uma diva, não é ser difícil, é somente chegar a um lugar onde você está fazendo a melhor arte possível e, ao mesmo tempo, tenta esmagar o sexismo, que ainda existe muito aqui, ainda é um problema. Então, sim, acho que essa é provavelmente a melhor dica que consigo dar no momento.

E: Ellie, a maternidade é uma parte muito importante na vida das mulheres que escolhem vivenciá-la. Você acredita que isso mudou a forma como você faz música?

EG: Até agora, não, mas alguém me falou recentemente que acha que mudou a maneira como escrevo. Acho que as coisas me afetam de forma diferente agora, como poemas sobre suas filhas e seus filhos, poemas sobre ser mãe ou pai, canções que antigamente eu não apreciava realmente mas aprecio agora, porque estou em uma posição onde consigo saber por mim mesma, minha própria história, e antigamente eu simplesmente não sabia.

Mas essa é uma daquelas coisas que se você não sabe, você não sabe, e não vai te perturbar. Mas, então, quando perturba, você sabe que não tem nada que possa ser feito sobre isso e pensa que é uma jornada incrível para quem deseja. Eu acho impossível não ser profundamente mudada ao se tornar mãe: as suas prioridades, a forma como você gasta o seu tempo, sua paciência, bondade, sua curiosidade, todas essas coisas são fortalecidas por meio da sua criança e, eu não sei, definitivamente me mudou como pessoa, então acho que naturalmente vai me mudar como compositora. Definitivamente, sou uma pessoa muito mais ansiosa e medrosa agora, então acho que isso provavelmente encontrará seu caminho na minha música.

Assista à entrevista na íntegra, em vídeo, no canal do Entretetizei no YouTube:

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*Crédito da foto de destaque: reprodução/Universal Music

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