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O filme Meu Nome é Gal tem nova data de estreia

A produção é estrelada por Sophie Charlotte e tem direção de Dandara Ferreira e Lô Politi

O aguardado filme Meu Nome é Gal, protagonizado por Sophie Charlotte, anuncia nova data de estreia nos cinemas: 19 de outubro. O longa tem direção de Dandara Ferreira (O Nome Dela é Gal) e Lô Politi (Alvorada), que também assina o roteiro, e retrata a trajetória de Maria da Graça Costa Penna Burgos, Gracinha, como era chamada pela mãe Mariah. 

Com 20 anos, Gal viaja para o Rio de Janeiro, onde se junta aos companheiros de vida Caetano Veloso, Maria Bethânia, Gilberto Gil e Dedé Gadelha. A cantora enfrenta a timidez ao longo da carreira, mas a Tropicália potencializa sua força e a ajuda a provocar uma revolução estética e comportamental que transforma toda uma geração, sobretudo de mulheres. 

A tropicália modifica a indústria, desafia a sociedade conservadora e Gal se torna um dos principais nomes da música brasileira.

Foto: divulgação/ Stella Carvalho
Foto: divulgação/ Stella Carvalho
Foto: divulgação/ Stella Carvalho

Além de Sophie Charlotte, no papel de Gal Costa, o filme traz no elenco nomes como Rodrigo Lelis (Caetano Veloso), Dan Ferreira (Gilberto Gil), Camila Márdila (Dedé Gadelha), George Sauma (Waly Salomão), Luis Lobianco, que interpreta o empresário Guilherme Araújo, entre outros. 

A diretora Dandara Ferreira também atua no longa e dá vida à Maria Bethânia, e Fábio Assunção faz uma participação especial na pele de um diretor de televisão. 

A produção é da Paris Entretenimento e Dramática Filmes, em coprodução com a Globo Filmes e Telecine. A distribuição é da Paris Filmes com codistribuição da SPCine e da Secretaria Municipal da Cultura.

Você gosta de Gal Costa? Está curioso para ver o filme? Conta pra gente! Para acompanhar as notícias do mundo do entretenimento é só seguir a gente lá no perfil do Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook

 

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Stella Carvalho

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Cinema Entretenimento Eventos Notícias

Canal Brasil exibe o Prêmio Platino de Cinema Ibero-Americano

A cerimônia de premiação acontece neste sábado

A 10ª edição dos Prêmios Platino de Cinema Ibero-americano, que acontece no próximo sábado (22), será transmitida com exclusividade pelo Canal Brasil, às 15h45, diretamente do Palácio Municipal de Congressos de Madri (IFEMA), na Espanha.

A cerimônia será apresentada por Simone Zuccolotto, com comentários do jornalista e crítico de cinema Luiz Zanin. Além disso, a jornalista Maria Clara Senra é a enviada especial do Canal Brasil em Madri e vai cobrir o evento e os bastidores.

Foto: divulgação

Grandes nomes do cinema de 23 países falantes da língua hispânica, além de Brasil e Portugal, estarão reunidos para celebrar a produção audiovisual da região. 

Argentina, 1985, de Santiago Mitre, recebeu o maior número de indicações, 14 no total, concorrendo em categorias como Melhor Filme de Ficção, Melhor Direção e Melhor Roteiro. O filme é estrelado por Ricardo Darín e Juan Pedro Lanzani.

Você curte cinema Ibero-Americano? Conta pra gente aqui nos comentários! Para acompanhar as notícias do mundo do entretenimento, é só seguir o Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook!

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Premios Platino

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Livros

Literatura indígena: 5 autores para conhecer

Para celebrar a diversidade cultural dos povos originários, o Entretê selecionou alguns autores, personalidades e obras literárias para você conhecer e acompanhar 

Você sabia que o tupi-guarani foi a principal língua de comunicação entre os índios e os europeus durante o apogeu da escravização indígena?

 Os povos indígenas são a base da formação da cultura do povo brasileiro. O português que conhecemos hoje recebeu algumas influências do tupi. Mas mesmo vivendo em uma sociedade moderna, os ancestrais da nossa cultura ainda sofrem inúmeras violências.

Para construir um presente e um futuro com mais alteridade e sem discriminação é preciso ter o passado como referência. Ecoar a voz e a escrita no Brasil se torna um ato de memória e resistência. Para enaltecer o trabalho daqueles que são as raízes de nosso país, separamos 5 autores que, por meio de suas obras, retratam a história de seu povo e, consequentemente, a nossa história. Confira a lista: 

1. Eliane Potiguara

Autora Indígena
Foto: reprodução/Enciclopédia Itaú Digital

Sobre a autora: Eliane Potiguara é escritora, poeta, ativista, professora e empreendedora social. Sua origem étnica é a potiguara, que herdou de seus avós, migrantes nordestinos. É formada em Letras e Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

É considerada a primeira escritora indígena do Brasil e trabalhou pela Declaração Universal dos Direitos Indígenas na ONU, em Genebra, Suíça, onde foi nomeada Embaixadora Universal da Paz. Também foi nomeada uma das Dez Mulheres do Ano de 1988 pelo Conselho das Mulheres do Brasil, por ter criado a primeira organização de mulheres indígenas no país. Em 2005, foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz pelo projeto Mil Mulheres pela Paz

Sobre suas obras

Com mais de 13 mil livros vendidos, o infanto-juvenil A Cura da Terra é uma de suas obras mais aclamadas.

Imagem: reprodução/Editora do Brasil

Sinopse

Moína é uma menina muito curiosa, de origem indígena e que adora se aconchegar nos braços da avó para ouvir histórias. Ela quer entender o sentido de sua vida e as suas transformações. Mas uma história em especial revelará à menina o sofrimento pelo qual seu povo passou, as descobertas e a sabedoria de seus ancestrais e também como conseguiram a cura de um de seus bens mais preciosos: a terra.

2. Olívio Jekupé

Autor indígena
Foto: reprodução/Luana Fortes

Sobre o autor

Olívio Jekupé nasceu no Paraná mas mora atualmente na aldeia Krukutu, em São Paulo. Jekupé, em guarani, significa mestiço. Olívio estudou Filosofia e, embora não tenha concluído o curso, sentiu-se estimulado a escrever e a participar de palestras no Brasil e no exterior. Tem diversos livros publicados por diferentes editoras brasileiras e também traduzidos na Itália. Jekupé maneja a oralidade e a escrita, a tradição e a imaginação, as coisas da sua própria aldeia e as da aldeia global.

Sobre suas obras

Olívio Jekupé escreve desde poemas apaixonados até mitos e histórias de denúncias. O Presente de Jaxy Jaterê é um de seus livros mais conhecidos.

Sinopse

Kerexu tinha ouvido dos mais velhos várias histórias de Jaxy Jaterê, o protetor da floresta. Por ser poderoso, as pessoas podem fazer pedidos a ele, mas a índia não sabia como chamá-lo. Porém, sua prima conhecia o segredo e o ensinou a Kerexu. Certa noite, a índia adentrou na floresta, realizou o ritual e fez um pedido. Será que Jaxy Jaterê irá atendê-la? Abra as páginas deste livro e descubra o desejo de Kerexu e como termina esta lenda do povo guarani. Edição bilíngue (português e guarani).

Imagem: reprodução/Panda Books

3. Graça Graúna

Autora Indígena
Foto: reprodução/Instituto Moreira Salles

Sobre a autora

Maria das Graças Ferreira, conhecida pelo nome indígena Graça Graúna, é pós-doutora em Literatura, Educação e Direitos Indígenas. Ao longo de sua carreira, escreveu livros, poesias e críticas literárias. É responsável pelo blog Tecido de Vozes, onde publica seus textos com frequência.

Sobre suas obras

Publicou dezenas de livros de forma individual, traduziu alguns livros e participou da escrita de obras coletivas. Como Graça é uma poetisa, confira abaixo a poesia Ao Redor da Fogueira:

Estamos aqui,

apesar dos tempos sombrios.

Aqui estamos

pelo direito de ser

diferente e viver

porque somos iguais

nas diferenças

 

O tempo desaba!

Mas estamos aqui

do nosso jeito,

imagine há quanto tempo!

Há séculos sobrevivemos

em meio à intromissão

de outros valores

 

Aqui, estamos!

E apesar da incerteza,

o nosso povo avança

no preparo da chicha

da mandioca e o beiju

no embalo da cantoria

de cigarras e pássaros

[…]

Aqui, estamos!

E apesar dessa atroz agonia

do nosso jeito, existimos

pra recuperar a Terra

e cuidar do plantio

na luta contínua

por um lugar no mundo

 

Graça Graúna

4. Ailton Krenak

Autor indígena
Foto: reprodução/Livraria Maracá

Conheça o autor

Ailton Krenak é ambientalista, filósofo, poeta e escritor. Atua como ativista do movimento socioambiental e defensor dos direitos dos povos indígenas. Além disso, participou da fundação da União das Nações Indígenas (UNI) e, posteriormente, da Aliança dos Povos da Floresta.

Sobre suas obras

Krenak, escritor best-seller, aborda em seus livros temas atuais e relevantes sobre o comportamento da sociedade, tendências e impactos ambientais causados pela destruição do homem e a defesa dos direitos indígenas. Em seu último livro publicado, Futuro Ancestral, o autor trata de problemas atuais que impactam a vida de toda a sociedade. 

Autor indígena
Imagem: reprodução/Companhia das Letras

Sinopse

A ideia de futuro por vezes nos assombra com cenários apocalípticos. Por outras, ela se apresenta como possibilidade de redenção, como se todos os problemas do presente pudessem ser magicamente resolvidos depois. Em ambos os casos, as ilusões nos afastam do que está ao nosso redor.

Nesta nova coleção de textos, produzidos entre 2020 e 2021, Ailton Krenak nos provoca com a radicalidade de seu pensamento insurgente, que demove o senso comum e invoca o maravilhamento. Diz ele: “Os rios, esses seres que sempre habitaram os mundos em diferentes formas, são quem me sugerem que, se há futuro a ser cogitado, esse futuro é ancestral, porque já estava aqui”.

5. Alice Pataxó

personalidade indígena
Foto: reprodução/Twitter @alice_pataxo

Sobre a autora

Aos 14 anos, Alice Pataxó tornou-se representante indígena em movimentos estudantis. Hoje, aos 21, moradora da aldeia Craveiro, em Prado, na Bahia, ela continua na luta, sendo uma das mais novas vozes dos povos originários nas redes sociais. 

Possui um projeto chamado Literatura Indígena nas Mãos, que conecta leitores e escritores indígenas. Alice também cursa Humanidades na Universidade Federal do Sul da Bahia, em Porto Seguro, e está escrevendo um livro.

Conta pra gente se você já conhecia esses autores ou livros, e se ficou com vontade de conhecer mais o trabalho de cada um. Compartilhe sua opinião nas redes sociais do Entretê: Insta, Face e Twitter, e ainda fique por dentro de notícias do entretenimento e da literatura!

 

Leia também: Resenha | Os Corações Perdidos é uma distopia que aborda preconceitos da sociedade

 

*Crédito da imagem de destaque: divulgação/Entretetizei

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Cinema Notícias

Resistência e transformação: 5 diretoras indígenas brasileiras

Conheça as vozes e visões de cineastas indígenas que têm representado a luta de seus povos por reconhecimento e inclusão

Nesta semana, dedicada a homenagear os povos índígenas, o Entretê quer destacar o poder e a resistência das cineastas indígenas. Elas que, com visão de mundo singular, quebram paradigmas através de narrativas autênticas de suas culturas e realidades.

Ainda hoje, infelizmente, os povos indígenas precisam, dia a dia, lutar por espaço, a fim de que sua cultura, identidade e existência estejam garantidas. Assim, é importante dar visibilidade às produções culturais dos indígenas, que retratam suas tradições, valores e crenças genuinamente.

Então descubra o impacto transformador de 5 diretoras indígenas brasileiras na produção audiovisual nacional e internacional. Confira abaixo!

1. Sueli Maxakali

A diretora indígena brasileira Sueli Maxakali nasceu em Santa Helena de Minas, região do Vale do Mucuri, em Minas Gerais. Além de cineasta, é uma liderança dos Tikmũ’ũn, que faz parte do povo Maxakali, e também é educadora e fotógrafa. Seus filmes retratam sobretudo a realidade e a cosmovisão de sua etnia, com o intuito de difundir os rituais e as tradições ancestrais.

Diretoras indígenas brasileiras Sueli Maxakali
Foto: reprodução/Cabíria Festival

Um de seus trabalhos mais icônicos é o Yãmĩyhex: As Mulheres-Espírito (2019), vencedor da Mostra Olhos Livres na 23ª edição da Mostra de Cinema de Tiradentes e exibido em festivais nacionais como Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba, assim como nos festivais internacionais Doclisboa International Film Festival e Sheffield International Documentary Festival.

O documentário, que já esteve no catálogo da MUBI, retrata a partida das yãmĩyhex (mulheres-espírito) após passarem alguns meses na Aldeia Verde. Em parceria com seu companheiro, o também cineasta Isael Maxakali, eles registram os preparativos e a grande festa de despedida em homenagem aos espíritos que partem mas sempre voltam com saudade de seus pais e suas mães.

2. Patrícia Ferreira Pará Yxapy

Outra importante diretora indígena brasileira é Patrícia Ferreira Pará Yxapy. Ela nasceu na vila de Kunhã Piru, na província argentina de Missiones, mas desde 2000 mora na aldeia guarani Teko’a Ko’enju, em São Miguel das Missões (RS). Ela se formou diretora em 2007 pela iniciativa Vídeo nas Aldeias (VnA), idealizada pelo documentarista Vincent Carelli e considerada ação precursora na produção audiovisual indígena no Brasil.

Diretoras indígenas brasileiras Patrícia Ferreira Pará Yxapy
Foto: reprodução/Itaú Cultural

Assim como é a cineasta mulher mais atuante do projeto VnA, ela já foi vencedora do Prêmio Cora Coralina de Melhor Longa no 13º Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (2011). Por outro lado, também é professora e fundadora do Coletivo Mbyá-Guarani de Cinema, dedicado à produção de vídeos e artes visuais focados na cultura guarani.

Sem dúvida, uma de suas obras-primas é o documentário Teko Haxy – Ser Imperfeita (2018). Dirigido com Sophia Pinheiro, foi apresentado no Festival de Cinema de Berlim em 2020 e, assim como Yãmĩyhex: As Mulheres-Espírito, também já foi exibido na MUBI.

O filme registra o encontro de duas mulheres que se gravam: uma cineasta indígena e uma artista visual e antropóloga não indígena. Em contraste com a imperfeição do ser, elas entram em conflitos mas se criam material e espiritualmente, descobrindo diferenças e semelhanças.

Assista a Teko Haxy – Ser Imperfeita e saiba mais informações do filme pela Embaúba Play.

3. Graciela Guarani

A diretora, roteirista e produtora Graciela Guarani, de origem Guarani-Kaiowá, nasceu na aldeia Jaguapiru, em Dourados (MS). É uma das mulheres indígenas pioneiras e mais atuantes em produções originais audiovisuais no Brasil. Ou seja, já tem em seu currículo mais de dez obras, incluindo o documentário musical Meu Sangue É Vermelho (2019), premiado internacionalmente.

Na trama, Werá, um jovem rapper indígena, tenta entender a violência contra seu povo. Até que ele é adotado pelo rapper Criolo e aconselhado por Sônia Guajajara, deputada federal e atual ministra dos Povos Indígenas do Brasil. As letras das músicas de Werá expressam raiva e tristeza, confrontadas pelo genocídio dos indígenas sem privilégios do Brasil.

Diretora indígena Graciela Guarani
Foto: reprodução/FIM

Aliás, Graciela também participou como formadora do curso Mulheres Indígenas e Novas Mídias, organizado pela ONU Mulheres Brasil, e integra a produção de Falas da Terra (2021), da Rede Globo, que apresenta depoimentos de indígenas sobre assuntos relevantes como preservação da cultura, proteção do meio ambiente, histórias de resistência e ativismo, violência contra a mulher, invasão de territórios demarcados, dentre outros.

Meu Sangue É Vermelho está disponível no Globoplay e no Prime Video.

4. Juma Gitirana Tapuya Marruá

Juma Gitirana Tapuya Marruá é realizadora audiovisual, pesquisadora cênica e integrante de grupos indígenas como a Associação Multiétnica Wyka Kwara, do Pará, e a Associação dos Índios Cariris de Poço Dantas-Umari, do Ceará. Uma vez que fazia doutorado em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), sob orientação da professora Fátima Costa de Lima, lançou o curta-metragem Até o Fim do Mundo (2019).

Juma Gitirana Tapuya Marruá diretora
Foto: reprodução/Juma Gitirana Tapuya Marruá

Ela dirigiu o filme experimental em conjunto com a atriz e líder política indígena Margarita Rodriguez Weweli-Lukana, da Colômbia, sendo que todas as imagens foram captadas através de câmera de celular. Ambas mostram a realidade do povo indígena Sikuani, localizado na região do rio Orinoco, entre a Colômbia e a Venezuela, e buscam, de alguma forma, sanar as dores causadas pela colonização.

O curta teve exibição em diversos festivais indígenas e não indígenas, a exemplo do First Nations Film and Video Festival, em Chicago, nos Estados Unidos, e do African Smartphone International Film Festival, em Lagos, na Nigéria. A propósito, em 2020, o filme recebeu o prêmio de Melhor Filme Curta-Metragem no Festival As Amazonas do Cinema, integrante do Festival Pan-Amazônico de Cinema (AmazôniaDOC).

Assista e leia mais sobre Até o Fim do Mundo pela Embaúba Play.

5. Michele Perito Concianza Kaiowá

Formada em direção pela Escola de Cinema Darcy Ribeiro, a cineasta e professora Michele Perito Concianza Kaiowá também pertence ao povo Guarani-Kaiowá. Sua vida é dedicada ao ensino na Escola Municipal Indígena Pai Chiquito, na terra indígena Panambizinho, em Dourados (MS).

Nesse contexto, participa da Associação Cultural dos Realizadores Indígenas (ASCURI), organização sediada no Mato Grosso do Sul, composta por produtores culturais indígenas que desenvolvem estratégias de formação, resistência e fortalecimento de sua cultura e identidade através da linguagem cinematográfica e das novas tecnologias.

Diretora indígena brasileira Michele Kaiowá
Foto: reprodução/Instituto Moreira Sales

Como diretora, participou do projeto Nhemongueta Kunhã Mbaraete, comissionado pelo Instituto Moreira Salles durante a pandemia de Covid-19. É um registro da troca de videocartas entre ela, Graciela Guarani, Patrícia Ferreira Pará Yxapy e a não indígena Sophia Pinheiro, artista visual, professora e pesquisadora. Dessa forma, mesmo morando em localidades distintas, criam laços de afeto e proximidade através de seus relatos.

Nhemongueta é um termo em guarani que quer dizer fofoca ou conversa à toa, para se referir a diálogos com pessoas próximas. Por outro lado, na língua guarani-kaiowá e mbiá, nhemongueta kunhã mbaraete significa conversas entre mulheres guerreiras. Por isso, na produção de Michele, a palavra fofoca foi ressignificada, retirando o tom pejorativo normalmente usado na sociedade não indígena.

As videocartas podem ser assistidas pelo canal do Youtube do Instituto Moreira Sales.

 

Afinal, já deu play nas produções dessas incríveis cineastas indígenas brasileiras? Conta pra gente! E segue o Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook para não perder matérias incríveis do entretenimento!

 

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*Crédito da imagem de destaque: Entretetizei

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Música Notícias

Warner Music Group: saiba quais são os novos lançamentos

Confira singles, álbuns e outras novidades que diversos artistas disponibilizaram

A Warner Music Group, conglomerado multinacional dedicado à música e ao entretenimento, está com dezenas de novos lançamentos no mês de abril. Dito isso, o Entretetizei criou uma lista com o que já está disponível na internet, bora conferir o que tem de bom?

Lil Whind lança novo álbum

Intitulada Gota D’água, a nova discografia de Lil Whind traz 11 faixas inéditas e participações especiais de Arthurzim, Yas e os rappers 3000Kilo e MC Prego Prego. O álbum também recebeu o mesmo título do novo curta-metragem de Whindersson Nunes, que será lançado em seu canal do YouTube. 

Te Dizer que Sim é primeira faixa do EP

O cantor e compositor Zeeba lança o single Te Dizer Que Sim, primeira faixa de um EP que cultiva o afeto e o cuidado com temáticas centrais. Com ele, o artista resgata pelas palavras a sensação de ver o amor no cotidiano, e mostra a vocação de compor canções com doses de pop, ingrediente que faz parte da trajetória musical dele. Te Dizer Que Sim foi produzida por Gee Rocha e Gaspar Pini, e abre o caminho para o álbum Cultivar, previsto para ser lançado no primeiro semestre deste ano.

Fresno está de volta!

A Warner Music Group trouxe mais uma novidade: a banda Fresno faz sua última virada de faixa do Vou Ter Que Me Virar com Agora Deixa, fechando assim a trilogia proposta pela banda, que contou com Já Faz Tanto Tempo e Casa Assombrada. O single antecede o lançamento do álbum ao vivo, previsto para chegar em todas as plataformas no final de maio, celebrando o sucesso da turnê de promoção, que contou com shows em todo o Brasil, apresentações na Europa e festivais importantes do circuito nacional, como Lollapalooza e Rock In Rio.

5 Seconds of Summer divulga novo álbum

A banda de pop-rock 5 Seconds of Summer lançou seu álbum ao vivo The Feeling of Falling Upwards — Live from The Royal Albert Hall na sexta (14). O show exclusivo foi gravado na mundialmente famosa Royal Albert Hall, em Londres, para celebrar o lançamento de seu quinto álbum de estúdio 5SOS5. O lançamento inclui versões repaginadas de músicas antigas, incluindo Youngblood, e, pela primeira vez, todo o show é acompanhado por uma orquestra e coral.

halfBREED, dupla formada por Logic e C Dot Castro, lança 3P

3P é o primeiro álbum da dupla formada por Logic e C Dot Castro. A discografia foi escrita e produzida por Logic, Castro, 6ix & Keanu Beats, e as músicas contam com sintetizadores, graves pesados, baterias e refrões no estilo trap.  Aproveite para escutar uma das músicas do álbum, Vroom Vroom:

Heading For Me é a nova parceira de Rufus Wainwright e John Legend

Já está disponível em todas as plataformas digitais o single Heading For Home, segunda faixa do próximo álbum de Rufus Wainwright, em parceria com John Legend. Sobre a música, Rufus disse: “Foi um incrível prazer apresentá-la com John Legend, o homem certamente faz jus ao seu nome”.

Conheça Neverstop, segunda música solo de Alison Goldfrapp

Alison Goldfrapp lança sua segunda música solo, Neverstop, onde seus vocais são inundados com a emoção de um amor abrangente. A faixa faz parte do álbum solo de estreia de Alison, The Love Invention, que foi produzido executivamente por ela.

“Neverstop é sobre sempre sentir a maravilha. Comprometer-se a se conectar uns com os outros, com a natureza e com o ambiente ao tentar navegar pelas contradições e complexidades da vida”, compartilha Alison.

Edição comemorativa de Live Evil

Live Evil é o primeiro álbum ao vivo do Black Sabbath e acaba de ganhar uma versão comemorativa pelos seus 40 anos. Live Evil (40th Anniversary Edition) será lançado em 2 de junho deste ano em versão Super Deluxe, trazendo duas versões do lendário álbum. 

Grace Carter lança sua nova faixa Bloodwar

A Warner Music Group tem felicidade de compartilhar que uma das vozes jovens mais marcantes da Grã-Bretanha, a cantora e compositora Grace Carter, tem impressionado plateias ao redor do mundo com sua voz poderosa e letras honestas que causam um nó na garganta. Agora, após o lançamento de seu single recente aclamado pela crítica Pick Your Tears Up, Grace lança sua nova faixa Bloodwar

“Bloodwar é uma música que escrevi quando tinha 17 anos em um momento em que estava realmente lutando com o impacto de crescer com um pai ausente e perguntas sem resposta. Embora eu não esteja mais nesse espaço e tenha crescido muito a partir dessas emoções, essa música sempre foi muito importante para mim e quando eu a ouço, ela me lembra de quão longe eu cheguei!”, comenta a cantora.

Rick Astley divulga no EP

Hold Me In Your Arms foi o segundo álbum de platina de Rick Astley, lançado em seguida ao disco de estreia Whenever You Need Somebody. Seis das dez canções apresentadas neste álbum foram composições originais escritas e co-produzidas pelo próprio Rick, como She Wants To Dance With Me, Take Me To Your Heart e Hold Me In Your Arms. A nova edição, recentemente remasterizada em Abbey Road, será disponibilizada na íntegra em 12 de maio de 2023 e traz 28 faixas, incluindo o álbum original remasterizado, além de b-sides, remixes e as próprias versões reimaginadas de Rick dos singles originais do álbum.

O seu artista favorito fez algum lançamento? Conta pra gente no Insta, Twitter e Facebook e acompanhe tudo sobre as principais notícias do entretenimento. 

 

*Crédito da foto de destaque: Reprodução/Google

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Cultura asiática Música Notícias

Conheça o novo grupo de K-pop FIFTY FIFTY 

O quarteto conquista a #6 posição no Hot 100 da Billboard com o single Cupid (Twin Ver)

Elas viralizaram no Tik Tok com o single Cupid (Twin Ver), que ganhou até uma coreografia fofa que vem ganhando o coração de muitos. Mas, afinal, você já se perguntou de quem são as vozes que estão por trás do hit que está dominando as paradas globais e que anda ocupando cada dia mais espaço nos rankings nacionais? Essa pergunta os Hunnies (nome dado ao fandom) com certeza sabem responder!

Formado por Saena, Ana, Keena e Sio, com uma temática que viaja entre o mundo real cheio de desafios e um universo ideal repleto de amor, amizade e felicidade, o grupo de K-Pop FIFTY FIFTY  fez sua estreia oficial em 18 de novembro de 2022, através da pequena agência ATTRAKT.

FIFTY FIFTY
foto: reprodução/BCharts Fórum

Com quatro faixas, o EP de estreia do grupo, THE FIFTY, reflete a primeira aventura das garotas no desconhecido, enquanto almejam a liberdade além do caos da realidade e, finalmente, caminham em direção ao caminho da utopia. 

Em seguida, o lançamento mais recente, o single The Beginning: Cupid, conta uma história sobre confiar em um cupido para solucionar problemas. No entanto, ao longo da canção, que foi disponibilizada nas plataformas digitais no final de fevereiro, as artistas percebem que não precisam de um cupido e devem tomar a iniciativa de superar o medo e criar uma nova versão de si mesmas.

FIFTY FIFTY
foto: divulgação/Warner Music Video

O nome FIFTY FIFTY tem um significado duplo. O primeiro surgiu com o intuito de unir as integrantes do quarteto aos fãs, sendo 50% elas mesmas e a outra metade as fãs. Juntas, as partes somam 100% e resultam na composição do grupo. 

O segundo significado trata-se de um “mundo dos sonhos” versus realidade, com 50% representando cada metade e, consequentemente, expressando o conceito das viagens entre o universo real cheio de desafios e o mundo ideal repleto de amor, felicidade e amizade. Com esse conceito musical, FIFTY FIFTY busca compartilhar com os fãs uma jornada repleta de trajetórias e histórias pessoais.

Cupid (Twin Ver) ocupa #54 posição no Shazam BR e #179 no Spotify Brasil. A faixa figura ainda no #2 lugar na reprodução Viral 50 Global do Spotify, após ocupar o #1 lugar desde março. No Brasil, o hit está na #4 posição da lista Viral Spotify Brasil e na posição #54 do Shazam no país, além de já ter figurado por dias consecutivos na última semana o TOP 200 Brasil do Spotify, com pico de  #179.

Confira o Lyric Video de Cupid (Twin Ver):

E aí, você já ouviu a música que vem conquistando as paradas globais? O que achou? Nos conte por aqui! Siga o Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook para ficar por dentro de outras notícias.

*Créditos da foto de destaque: divulgação/Warner Music Video

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Cinema Notícias

Close, de Lukas Dhont, chega à MUBI nesta sexta

Drama LGBTQ venceu o Grand Prix no Festival de Cannes 2022 e disputou o Oscar® na categoria Melhor Filme Internacional, este ano

Nesta sexta (21), chega à MUBI, Close, o comovente drama LGBTQ de Lukas Dhont. Ao abordar amizade e homofobia, a produção belga também trata de temas sensíveis, como masculinidade, bullying e culpa. Elogiadas pela crítica especializada, as atuações dos estreantes Eden Dambine (Léo)  e Gustav De  Waele (Rémi) são alguns pontos dos  altos do filme

Foto:divulgação / Mubi
Foto:divulgação /Mubi
Foto:divulgação/ Mubi

Em cartaz nos cinemas brasileiros desde março, com distribuição da O2 Play, o filme é o vencedor do Grand Prix no Festival de Cannes 2022 e disputou o Oscar® na categoria Melhor Filme Internacional este ano.

Foto:divulgação / Mubi
Ftoo: divulgação/ Mubi


Sinopse

Um estudo elegante, poético e empático da juventude, do aclamado escritor e diretor Lukas Dhont. Léo e Rémi, de treze anos, são inseparáveis; melhores amigos, tão próximos como irmãos. No entanto, quando começam um novo ano escolar, as pressões da adolescência florescem e desafiam seu vínculo com consequências inesperadas e de longo alcance. Uma história de amadurecimento profundamente comovente, que tem um impacto duradouro.

 

CLOSE

Disponível a partir de 21 de abril
Um lançamento MUBI
mubi.com

 

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação Mubi

 

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Entretenimento Notícias Séries

Toda Luz que Não Podemos Ver, de Shawn Levy, estreia na Netflix em novembro de 2023

Confira o teaser e as primeiras imagens da adaptação de Shawn Levy, aclamado vencedor do prêmio Pulitzer

A Netflix anunciou hoje a minissérie inovadora de Shawn Levy, Toda Luz que Não Podemos Ver, que irá estrear no dia 2 de novembro de 2023. Um primeiro olhar sobre a adaptação do aclamado romance vencedor do Prêmio Pulitzer foi revelado com um teaser e imagens arrebatadoras.

Levy (O Projeto Adam , Deadpool 3) dirigiu todos os quatro episódios com elenco estrelado, incluindo Louis Hofmann (Dark); o vencedor do Emmy e indicado ao Oscar, Mark Ruffalo (O Projeto Adam, Os Vingadores); Lars Eidinger (Babylon Berlin, Irma Vep); o vencedor do prêmio Globo de Ouro e indicado ao Emmy, Hugh Laurie (Teerã, Ardil 22) e Marion Bailey (The Crown, Endeavour).

Foto: divulgação/Netflix
Foto: divulgação/Netflix
Foto: divulgação/Netflix

A minissérie apresenta a protagonista Aria Mia Loberti como Marie-Laure LeBlanc e Nell Sutton como a jovem Marie-Laure, uma garota francesa cega, cuja coragem e esperança superam a turbulência e a destruição da guerra. Loberti foi descoberto pelo diretor após uma longa busca mundial por atrizes cegas e com baixa visão.

Sinopse

Baseada na obra vencedora do prêmio Pulitzer, Toda Luz que Não Podemos Ver é uma minissérie inovadora que conta a história de Marie-Laure, uma adolescente francesa cega, e seu pai, Daniel LeBlanc, que fogem da Paris empregada pelos alemães com um diamante lendário para evitar que caia nas mãos dos nazistas.

Perseguidos implacavelmente por um oficial cruel da Gestapo que quer a pedra para fins próprios e egoístas, Marie-Laure e Daniel encontram abrigo em St. Malo, onde passam a morar com um tio recluso, que faz transferência de rádio clandestina como ato de resistência.

No entanto, nesta cidade litorânea, o caminho de Marie-Laure cruza com a alma mais motivada gêmea: Werner, um adolescente brilhante alistado pelo regime de Hitler para rastreamento ilegal, mas que, em vez disso, estabelece uma conexão secreta de fé e esperança com Marie-Laure. 

Foto: divulgação/Netflix

Com as vidas de Marie-Laure e Werner interligadas ao longo de uma década, Toda Luz que Não Podemos Ver narra a história do extraordinário poder da conexão humana – um farol de luz que pode nos guiar até mesmo nos tempos mais sombrios. Dirigido por Shawn Levy e escrito por Steven Knight, a minissérie de quatro capítulos apresenta Aria Mia Loberti e Nell Sutton como Marie-Laure, Mark Ruffalo como Daniel LeBlanc, Hugh Laurie como tio Etienne, Louis Hofmann como Werner, Lars Eidinger como Von Rumpel e Marion Bailey como Madame Manec.

Sobre a minissérie

O premiado livro best-seller Toda Luz que Não Podemos Ver, de Anthony Doerr, será adaptado para uma minissérie na Netflix de quatro episódios, com produção da 21 Laps Entertainment de Shawn Levy (Stranger Things, Free Guy — Assumindo o Controle, Sombra e Ossos, A Chegada) e roteiro de Steven Knight (Peaky Blinders).

Shawn Levy, Dan Levine e Josh Barry, da 21 Laps Entertainment, atuam como produtores executivos da série. A 21 Laps é a produtora por trás do fenômeno global vencedor do prêmio PGA, Stranger Things; do filme indicado ao Oscar, A Chegada; da série de sucesso da Netflix, Sombra e Ossos e dos filmes de sucesso Free Guy — Assumindo o Controle e O Projeto Adam. Knight também atua como produtor executivo. Joe Strechay (See, The OA) atua como produtor associado, consultor de cegueira e acessibilidade.

Sobre o livro

Toda Luz que Não Podemos Ver rapidamente tornou-se um fenômeno global quando publicado em 2014, recebendo aclamação da crítica, o Prêmio Pulitzer e a Medalha Andrew Carnegie de Excelência em Ficção em 2015. O livro ficou mais de 200 semanas na lista dos livros mais vendidos do New York Times e vendeu mais de 5,7 milhões de cópias na América do Norte nos formatos impressos, e-book e áudio, além de outras 9,5 milhões de cópias em todo o mundo.

 

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Netflix

 

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Os Três Mosqueteiros: D’Artagnan chega aos cinemas

O longa traz Vincent Cassel e Eva Green no elenco

A adaptação de uma das obras mais conhecidas de Alexandre Dumas, chega aos cinemas brasileiros nesta quinta, 20 de abril. Os Três Mosqueteiros: D’Artagnan (The Three Musketeers: D’Artagnan) foi filmado inteiramente nas regiões da Normandia, Bretanha e Altos da França com custo estimado em 70 milhões de Euros.

A megaprodução, que tem direção de Martin Bourboulon, acompanha D’Artagnan (François Civil) e sua jornada até se tornar um dos mosqueteiros do Rei Luís XIII (Louis Garrel), ao lado de Athos (Vincent Cassel), Porthos (Pio Marmaï) e Aramis (Roman Duris). 

Foto: divulgação/ Paris Filmes

Sinopse

O jovem D’Artagnan é deixado para morrer, na estrada, depois de tentar salvar uma jovem de ser sequestrada. Ao chegar a Paris, ele tenta por todos os meios encontrar seus agressores. Mas, não sabe que sua busca o levará ao centro de uma guerra real em que o futuro da França está em jogo. 

Aliado à Athos, Porthos e Aramis, três mosqueteiros do rei com uma temeridade perigosa, D’Artagnan enfrenta as maquinações sombrias do Cardeal de Richelieu (Eric Ruf).

Mas é quando se apaixona perdidamente por Constance Bonacieux (Lyna Khoudri), a confidente da Rainha, que D’Artagnan se coloca verdadeiramente em perigo. É essa paixão que o leva ao rastro daquela que se torna sua inimiga mortal: Milady de Winter (Eva Green).

Confira o trailer de Os Três Mosqueteiros: D’Artagnan 

Os Três Mosqueteiros: D’Artagnan levou mais de um milhão de pessoas aos cinemas franceses na semana de estreia. É o primeiro capítulo de uma nova série de dois filmes, a sequência será dedicada à história da personagem de Eva Green. Com o título de Os Três Mosqueteiros: Milady (The Three Musketeers: Milady), tem estreia prevista para dezembro e distribuição da Paris Filmes.

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 *Crédito da foto de destaque: divulgação/ Paris Filmes

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The Idol, série estrelada por Jennie e The Weeknd, lança novo teaser

A série original da HBO com a idol de K-Pop estreará oficialmente em junho

Criada por Sam Levinson, diretor de The Weeknd e Euphoria, a próxima série da HBO, The Idol, é sobre uma cantora pop chamada Jocelyn (interpretada por Lily-Rose Depp) que inicia um romance com o enigmático líder cult Tedros (interpretado por The Weeknd). 

O elenco, repleto de estrelas, inclui figuras como Jennie do BLACKPINK (creditada como Jennie Ruby Jane), Troye Sivan, Susanna Son, Moses Sumney, Jane Adams, Dan Levy, Eli Roth, Rachel Sennott, Hari Nef, Da’Vine Joy Randolph, Mike Dean, Ramsey e Hank Azaria.

The Idol
Foto: reprodução/Twitter

Divulgado na última segunda-feira (17), o teaser atrevido começa com uma emocionante cena de festa com Angel (Jennie), Jocelyn e Tedros. À medida que o relacionamento de Tedros com Jocelyn começa a esquentar, eles colaboram para criar uma carreira maior, melhor e mais inovadora para ela.

The Idol começará a ser exibido no dia 4 de junho. Confira o teaser:

https://youtu.be/gafzgRqqHJw

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*Créditos da foto de destaque: reprodução/Twitter

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