Música já está disponível em todas as plataformas digitais
A Virada, novo single da banda Lua Blanco e a Órbita, foi lançado hoje (2) e já está disponível nas plataformas digitais. Trazendo uma reflexão sobre moldes impostos pela sociedade e o recorrente medo de encarar a possibilidades de falhas, esse é o terceiro single do futuro álbum do grupo. A faixa também terá um videoclipe que será lançado no YouTube da Lua, às 20h, para assistir é só acessar o link.
Foto: divulgação/Gabrielle Sonelli (@fromgabe)
Composta por Lua em parceria com André Sigaud, A Virada chega para reforçar a normalização de imperfeições e falhas pessoais, e a importância de encarar medos e atravessar a paralisação da mente construída a partir de padrões forçados pela sociedade dentro e fora da comunidade virtual.
“Essa música fala da virada que queremos dar, mas que nem sempre conseguimos. Fala da vontade de evaporar e, ao mesmo tempo, do desejo latente de se revelar. Senti que era importante ter uma música que tirasse um pouco do filtro da perfeição que colocamos para o mundo. Quis falar abertamente sobre falhas, esforços e fantasmas na nossa cabeça”, afirma Lua.
Além disso, a música chega em uma proposta autobiográfica que reflete sentimentos vividos pela cantora: “Eu andava relembrando muito as letras de Fall Out Boy e Paramore, bandas que sempre tiveram a característica que amo de dizer algo afiado e revelador em meio a um verso bonito, e essa proposta meio confissão, desabafo e segredo que não conto pra ninguém, encaixava muito com tudo que eu estava sentindo na época.”
Ela continua: “Quando o André veio com a melodia pronta sem letra, caiu como uma luva a ideia de fazer uma reflexão meio crua dos anos da pandemia e da dificuldade de levantar depois de tanto tempo no chão. Passei semanas escrevendo, reescrevendo, corrigindo e sonhando com palavras, pesquisando outras. O medo da exposição me acompanhou o processo inteiro, mas meu instinto que comandava. Como se, no fundo, eu já soubesse o que precisava ser dito. Essa canção realmente é como a Anna Nalick diz: meu diário gritando em voz alta”, finaliza a cantora.
Foto: divulgação/Gabrielle Sonelli (@fromgabe)
A Virada sucede o lançamento das músicas Lunática e Ready-Set-Go, que integram o tracklist da discografia. A canção dialoga com a sonoridade dos singles iniciais, ao mesmo tempo, explorando o DNA do som embrionário da banda.
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Entre os anúncios do selo da The Walt Disney Company, está o trailer oficial de Perdida, adaptação de best-seller nacional
Realizada em Campos do Jordão (SP), a 14ª edição do Show de Inverno terminou ontem (1) e trouxe várias novidades para os fãs do cinema nacional. A maior convenção da indústria cinematográfica do Brasil conta com as principais distribuidoras do mercado audiovisual para apresentar seus line-ups de filmes.
Durante o evento, a The Walt Disney Company apresentou os seus próximos grandes lançamentos, que entrarão em cartaz nos próximos meses. Entre eles estão as produções do selo Star Original Productions, voltado para o cinema e séries da América Latina.
Foto: Reprodução/Instagram @perdidafilme
Primeiramente, pra quem estava ansioso por novidades sobre Perdida, adaptação cinematográfica do best-seller da autorabrasileira Carina Rissi, preparados para ficar mais ansiosos ainda? Finalmente foi apresentado o trailer do filme, estrelado por Giovanna Grigio, Bruno Montaleone, Nathália Falcão, Bia Arantes, Emira Sophia, Sergio Malheiros e Luciana Paes.
Confira o trailer oficial de Perdida, que estreia em 13 de julho:
Além disso, também foram apresentados outros títulos como: O Sequestro do Voo 375, baseado em fatos reais, dirigido por Marcus Baldini, que estreia em 19 de outubro; Nosso Lar 2: Os Mensageiros, com direção, roteiro e produção de Wagner de Assis, que chega nos cinemas em 25 de janeiro de 2024; e a comédia Não Tem Volta, estrelado por Manu Gavassi e Rafael Infante, que estreia em 21 de setembro.
Foto: Reprodução/Redes Sociais
Por último, mas nem menos importante, também receberam destaque alguns lançamentos ainda sem data de estreia, como: Avassaladoras 2 (Total Filmes), A Vilã das Nove (Lupa Filmes), As Visões de Ulisses (Conspiração), Passagrana (Intro Pictures), Cedo Demais (Raccord), São Jorge (Filmland International), O Diário de Pilar (Conspiração), Meu Melhor Amigo com Marcos Mion (Formata), Tudo Por Um Popstar (Panorâmica Filmes) e 100 Dias (Ventre Studios).
Foto: Reprodução/Redes Sociais
Aliás, todas as produções anunciadas são coproduzidas pela Star Original Productions e distribuídas pela Star Distribution.
Enquanto esperamos esses lançamentos, conta pra gente qual filme da Star Original você está ansioso para ver no cinema! Nos siga no Twitter, Face e Insta para ficar por dentro de tudo o que rola no mundo do cinema e entretenimento!
*Crédito da imagem de destaque: Divulgação/Disney Brasil
Em turnê homônima de seu novo álbum, Carol Biazin propõe experiências imersivas, unindo tecnologia com a experiência que só o presencial pode transmitir
Após diversos shows em grandes festivais recentes, como LollapaloozaBrasil e MITA Festival, Carol Biazin chega para evidenciar ainda mais sua potência como cantora e performer, e anuncia a Reversa Tour, que vai rodar o Brasil com 14 shows em 12 cidades.
As apresentações prometem extrair ao máximo todo o conceito trazido pelo segundo álbum de estúdio da cantora, que chegou em fevereiro. Reversaconta uma história em diferentes fases de um relacionamento amoroso que muitas pessoas já viveram — ou podem viver — em momentos da vida.
Foto:reprodução /PoPNow
Dividido em atos e contada de trás para frente, cada momento é ilustrado por uma cor, de forma a enxergar também as sensações que cada parte apresenta. Toda a fotografia, escolha de acessórios, looks, beauty e make trazem diferentes referências a cada ato e os sentimentos retratados nas diferentes fases.
Os shows da turnê prometem explorar toda a identidade visual do projeto, além de trazer aspectos futuristas, repletos de tecnologia e imersão. Com isso, propõe-se pensar: o futuro já é hoje, amplamente tecnológico, mas, ainda assim, nada substituirá as experiências presenciais. Dá para viver ambas as coisas.
Foto:divulgação / Universal Music
“Reversa Tour é um projeto que estamos desenvolvendo desde a concepção do álbum. Eu quero realmente trazer a experiência do disco para o ao vivo, me conectar com o público da mesma forma que eles se conectaram com essas novas músicas. O repertório será bem diverso e também teremos alguns momentos bem especiais de interação. A premissa é trazer a tecnologia para somar na energia e no calor do show ao vivo. Os fãs que forem aos shows podem esperar um show inédito em todas as suas formas, nada parecido com o que já apresentei até aqui”, conta Carol Biazin.
Já Gabriela Grafolin e Pedro Myguel Viera, diretores criativos do projeto, explicam: “Reversa Tour será uma experiência imersiva, on-line e off-line. O palco será interativo e mutável, de acordo com os atos e performances trabalhados no conceito do álbum. Ele pulsa de acordo com a evolução do show. A turnê foi concebida para ter situações que trarão os fãs e convidados para participar de espetáculos de múltiplas formas”.
A turnê estreia em São Paulo, com dois shows já esgotados na Casa Natura, nos dias 24 de junho e 2 de julho, seguindo para Campinas, Rio de Janeiro, Curitiba, Recife, Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Salvador e Brasília. Em festivais, Carol ainda marca presença nos line-ups do Marshmallow Festival, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, e do Rock The Mountain, que acontece em Petrópolis, no Rio de Janeiro, em novembro.
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*Crédito da foto de destaque: reprodução/ Rolling Stone
A primeira parada do grupo em sua estreia na América Latina acontece no dia 26 de agosto, no Allianz Parque, em São Paulo
Se preparem, Atiny’s! O ATEEZ, grupo-fenômeno-global que vem arrastando multidões de fãs mundo afora, finalmente virá ao Brasil. Pela primeira vez, o público brasileiro acompanhará uma turnê da boy band sul-coreana, que foi lançada em 2018 pela KQ Entertainment’s. No dia 26 de agosto, o octeto sobe ao palco do Allianz Parque, em São Paulo, para apresentar a tour THE FELLOWSHIP: BREAK THE WALL.O show do ATEEZ no país é uma realização da 30e e a venda dos ingressos começará no dia 13 de junho, no site da Eventim Brasil.
Em uma recente passagem por Londres, onde o ATEEZ se apresentou na tradicional O2 Arena, o jornal The Guardian afirmou que “é difícil não se impressionar com a prova de resistência de K-pop de 22 músicas apresentadas”. E acrescentou: “mesmo que você não seja um jovem ATINY, o trabalho duro dos oito membros da banda, a mistura perfeita de EDM, baladas dos anos 80 e emo e a voz poderosa do líder impressionam.”
O crítico se refere ao explosivo formato da apresentação, que envolve coreografias de tirar o fôlego, trocas de figurinos e pirotecnia — em um verdadeiro show de música pop.
Foto: reprodução/soompi
O ATEEZ também vem quebrando recordes atrás de recordes com os seus trabalhos fonográficos, que recebem tanta atenção na produção quanto às performances ao vivo.
O EP mais recente do conjunto, Spin Off: From the Witness, conquistou o terceiro top 10 da banda na parada Billboard’s Top Album Sales (no dia 14 de janeiro deste ano), debutando em segundo lugar. Anteriormente, eles marcaram presença no Top 10 com The World EP.1: Movement (segunda posição, em 2022) e Zero: Fever Part.3 (sexta posição, em 2021).
Os números, contudo, não distanciam o ATEEZ do seu público. A cumplicidade com os fãs, inclusive, tem sido fundamental para a expansão da audiência. Em entrevista à Rolling Stone americana, MINGI, um dos integrantes do grupo, afirmou: “Nós nos concentramos em cada palavra na hora em que estamos compondo, porque são coisas com as quais nos identificamos. Queremos escrever de uma forma que as pessoas de todas as partes do mundo possam se identificar. Então é uma experiência pessoal para nós que acaba se tornando universal”. E, sem dúvida, tem dado certo!
A turnê do ATEEZ pela América Latina inclui outras datas também: no México (23 de agosto), Chile (30 de agosto) e Colômbia (3 de setembro).
Serviço:
ATEEZ em São Paulo Data: 26 de agosto de 2023 Local: Allianz Parque Endereço: Av. Francisco Matarazzo, 1705 – Água Branca, São Paulo – SP, 05001-200
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A publicitária mineira conta com três romances publicados e figura por quase três anos consecutivos na lista dos livros mais lidos no Brasil
Pare agora mesmo o que está fazendo, pois te darei algumas razões para ler as obras de Carla Madeira: a primeira consiste no fato de que ela é, atualmente, a autora nacional mais lida do Brasil , atrás apenas de Colleen Hoover, Torquemada, Ilko Minev e Matt Haig.
Nascida em Belo Horizonte, em 1964, largou o curso de Matemática para fazer Jornalismo e Publicidade, já atuou como professora na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), além de ser sócia e diretora criativa na agência de publicidade Lápis Raro. Seu primeiro livro, Tudo é Rio (2014), se tornou um grande sucesso, contando com mais de 147 mil exemplares vendidos até o início de 2023 e dispõe de um contrato para a produção de uma adaptação cinematográfica.
Foto: reprodução/Grupo Editorial Record
O romance narra a história do casal Dalva e Venâncio, que tem a vida transformada após uma perda trágica, resultado do ciúme doentio do marido. Também da prostituta mais depravada e cobiçada da cidade, Lucy, a qual entra no caminho do casal, formando um triângulo amoroso. A trama é tão visceral que a autora abandonou a escrita por 14 anos e retomou do ponto em que a tragédia aconteceu. O segundo motivo para ler reside na questão de o livro carregar este nome porque podemos pensar em todos os aspectos da vida como a fluidez tão potente de um rio que não podemos controlar.
Dona de uma escrita delicada e poética, mas ao mesmo tempo crua e brutal, Carla vem caindo no gosto do público e, principalmente, daqueles que anseiam por histórias de ficção que vão além do romance água com açúcar. Aí está uma excelente razão para se deliciar com as páginas das obras da mineira .
Foto: reprodução/ Grupo Editorial Record
Seu segundo livro publicado é A Natureza da Mordida (2018), em reedição atualmente, que conta a história de Biá, uma psicanalista aposentada, e Olívia, uma jovem jornalista. Com alternância entre as vozes, a força narrativa, objetiva, descritiva e linear de Olívia contrapõe-se às anotações esparsas de Biá, cujos fragmentos de uma memória já falha e pouco confiável conduzem a um ponto de virada na trama que revelará ao leitor eventos marcantes do passado de cada uma, evidenciando o paralelo entre as diferentes formas de abandono sofridas (e perpetradas) pelas duas amigas.
Por fim, e não menos importante, temos Véspera (2020). A obra retoma a escrita profunda da autora, mas aqui os personagens possuem maiores camadas entre as nuances de certo e errado, bem e mal.
Foto: reprodução/Grupo Editorial Record
Sinopse: A narrativa começa com a pergunta: como se chega ao extremo? Vedina, uma mulher destroçada por um casamento marcado pelo desamor, em um momento de descontrole abandona seu filho e, imediatamente arrependida, volta para o lugar onde o deixou e não encontra quaisquer vestígios de sua presença. Este é o acontecimento nuclear da trama que expõe as entranhas de uma família – pai alcoólatra, mãe controladora, irmãos gêmeos tensionados pelas diferenças – a qual, como tantas outras , torna-se um lugar em que as singularidades de cada um não são acolhidas, criando rachaduras por onde a violência se infiltra.
Contada em dois tempos, o dia do abandono e os dias que vieram antes dele, o romance avança como duas ondas até que elas se chocam e se iluminam. O leitor se vê diante de um espantoso presente que expõe o quanto as palavras são capazes de inventar a verdade.
E aí, se animou para ler algum dos livros da autora? Conta pra gente nos comentários e siga as redes do Entretê (Twitter, Instagram e Facebook) para ficar por dentro das novidades sobre entretenimento!
Pela primeira vez falando ao Brasil, numa entrevista em vídeo, Melisa Aslı Pamuk conversa sobre sua carreira, relação com os fãs e com o nosso país
Melisa Aslı Pamuk é uma atriz e modelo nascida em Haarlem, Holanda do Norte. Embora ela seja natural de outro país, sua família é de İskenderun, Hatay, na Turquia. Durante a sua trajetória, Melisa chegou a se matricular no curso de Psicologia, na Universidade de Amsterdã, mas abandonou para se concentrar em sua carreira de modelo. Depois, ela estudou teatro no Sadri Alışık Kültür Merkezi (Centro Cultural Sadri Alışık), localizado em Istambul, e participou também de três renomados treinamentos para atuação,sendo eles os de Merve Taşkan, Çetin Sarıkartal e Laçin Ceylan.
Carreira como modelo e atriz
Melisa começou sua carreira como modelo aos 14 anos, mas ficou conhecida após ganhar o Miss Turquia 2011. Na atuação, ela interpretou Hayal, no curta-metragem Dat zit wel snor, aos 13 anos. Em 2010, fez sua estreia televisiva na série Yer Gök Aşkcomo Sevda Narlı. Em 2012, ela foi coadjuvante no filme G.D.O Karakedi. Em 2014, interpretou os papéis de Ayşe, na série Kurt Seyit ve Şura, Azade em Her Sevda Bir Veda e Zeynep em Ulan İstanbul.
Melisa em sua primeira dizi, Yer Gök Aşk | Divulgação
Em toda a sua carreira, suas atuações de maior destaque foram como Asu, em Kara Sevda (2014-2017), Cemre Gür em Çarpışma (2018-2019) e Yasemin Karatan em Yeni Hayat (2020). Em 2021, a atriz protagonizou o filme Kilit como a personagem Selin e, em 2022, interpretou Setenay Erozğün, em Hayaller ve Hayatlar, uma série feita para a plataforma de streaming BeIn Connect. Recentemente, ela esteve no papel de Sibel Koraslan, em EGO, série da FOX. Nesta semana, conforme disse a jornalista Birsen Altuntaş,Melisa entrou para o elenco de Sen Yaşamaya Bak e será parceira de Kaan Urgancıoğlu na segunda parte do filme. Os dois já trabalharam juntos em Kara Sevda.
Bate-papo inédito: Melisa fala com o Entretetizei em vídeo
Em entrevista exclusiva, falando pela primeira ao Brasil,Melisa Aslı Pamuk nos conta sobre sua carreira e popularidade no Brasil e no mundo, principalmente no Twitter: “Só estou fazendo meu trabalho. […] Eu sou apenas um ser humano normal que se senta num café ou restaurante e, quando tenho que trabalhar, eu trabalho… depois vou para casa ver Netflix, assim como todo mundo. Mas receber amor porque você está fazendo seu trabalho bem, ou porque as pessoas estão gostando, é maravilhoso. […] Meus fãs são muito divertidos, e é por isso que eu interajo com eles. Eu gosto dos tweets deles e, às vezes, eu respondo, porque eu sou uma pessoa também; é a mesma coisa, eu estou no Twitter também. Então se eles falam alguma coisa, eu posso responder… É simples assim”, comenta.
Além disso, Melisa também discutiu sobre seus trabalhos recentes, como a dizi EGO, e personagens da carreira. Ao ser questionada sobre qual seria seu favorito, ela fala: “Sibel [EGO] foi divertida, mas eu também interpretei Setenay na TV digital. Eu gosto dela também porque ela é muito engraçada e idiota. Vivia em uma bolha, em uma bolha de casamento, tudo era cor-de-rosa para ela, e foi muito divertido de fazer. Mas minha favorita é a Asu, porque ela era a vilã, e era muito legal”, comenta.
Para conferir o bate-papo completo, em que Melisa Aslı Pamuk fala acerca de toda sua trajetória, relação com os fãs, a cultura turca e o que pensa sobre o Brasil, confira o vídeo a seguir:
Você já conhecia aMelisa Aslı Pamuk? Conta pra gente por meio das redes sociais do Entretetizei — Insta, Twitter, Face — e nos siga para ficar por dentro das novidades do mundo do entretenimento e da moda.
O evento terá painéis e masterclasses com participações de Karol Conká, Marimoon, Tulipa Ruiz etc
OWomen’s Music Event, está em sua sétima edição e acontece entre os dias 15 a 18 de junho em São Paulo. Este é o maior encontro de mulheres da indústria da música do país. Serão quatro dias com painéis, masterclasses, oficinas, shows e muita troca de experiências em quatro lugares diferentes de São Paulo: Biblioteca Mário de Andrade, House Of Coisas, Praça Dom José Gaspar e Casa Natura Musical.
Para entrar no evento é preciso garantir seus ingressos no site da Sympla. A retirada dos tickets para os shows será revelada em breve.
Confira algumas atividades do Women´s Music Event:
15 de junho (quinta-feira) – festa de abertura na House Of Coisas:
20h: Abertura da casa 22h00 – 23h30: Show Melly 23h – 01h00: DJ Miria Alves
16 de junho (sexta-feira)
12h às 12h30: Claudia Assef e Monique Dardenne, cofundadoras do WME, abrem oficialmente a sétima edição do encontro no auditório da Biblioteca Mário de Andrade.
12h30 às 13h30: O painel Profissionais da indústria da Música contextualizam trajetórias dentro da hipersexualização da mulher será mediado por Fabiane Pereira (jornalista e apresentadora do Papo de Música), com participação de Heloisa Aidar (sócia da Altafonte Brasil e diretora global da Altafonte Music Rights); Bixarte (atriz, cantora e compositora) e Alana Leguth (sócia-fundadora do KondZilla e fundadora do Hervolution), no auditório da Biblioteca Mário de Andrade.
13h às 14h: Tulipa Ruiz é a convidada especial para a oficina UBC apresenta: Roda de Conversa sobre Composição e traz dicas especiais sobre suas formas de compor. O conteúdo será disponibilizado no formato online e estará disponível para o público via Zoom.
13h30 às 14h30: Warner Music e Warner Chappell apresentam: Mulheres no Audiovisual – o impacto da potência feminina na produção musical em criações para a publicidade, cinema e TV, com participação de Flávia Cesar (diretora de licenciamento da Warner Chappell), Aline Teixeira (diretora comercial da Warner Music), Tatiane Gomes Nascimento (fundadora da Som Janga), Juliana Medeiros (coordenadora de produção musical da TV Globo) e Marvvila (cantora e compositora). O papo será na Sala Oval na Biblioteca Mário de Andrade.
14h20 às 14h50: Pocket Show especial com a banda Luísa e os Alquimistas.
15h às 16h: Festival Mana Apresenta o painel Protagonismo amazônico — o hype da cultura do Norte do Brasil e os desafios da circulação de seus artistas pelo resto do País será mediado por Aíla (cantora e diretora artística), com participação de Fernanda Paiva (head of Global Cultural Branding da Natura Musical), Karla Martins (produtora cultura da Mídia Ninja Amazônia), Patrícia Bastos (cantora) e Thaianty dos Santos (A&R ONErpm Norte), no auditório da Biblioteca Mário de Andrade.
15h às 16h: Será realizada a oficina Bananas Music Trends 2023: tendências de comportamento e consumo de música, e seus principais impactos no mercado musical mediada por Juliana Castro. O conteúdo será disponibilizado no formato online e estará disponível para o público via Zoom.
15h30 às 16h30: Será que existe público para tanto festival? Como encontrar um lugar ao sol em meio a tanta concorrência é o tema do painel mediado por Juli Baldi (diretora criativa do Mapa dos Festivais e Bananas Music), com participação de Raina Biriba (Frequências Preciosas), Mariana Lorena (head de Novos negócios e parceria na 30E) e Ivanna Tolloti (Diretora do Tum Festival PR) na Sala Oval da Biblioteca Mário de Andrade.
16h30 às 18h: A madrinha da edição de 2023, Karol Conká, irá participar de uma sessão de Q&A junto com Claudia Assef, jornalista e cofundadora do WME. A conversa acontecerá no auditório da Biblioteca Mário de Andrade.
Foto: divulgação/ Women´s Musiv Event
16h30 às 17h30: Assinado pela Heineken ainda na sexta-feira o painelInteligência Artificial, a bola vez. Os avanços e questões morais envolvendo inteligência artificial e os novos horizontes que a tecnologia está trazendo para experiências ao vivo no universo musical terá mediação da apresentadora Marimoon e participação de Marianna Mello, (Diretora jurídica da Abramus), Dani Ribas (Diretora da Sonar Cultural) e Gabriela Shapiama (Gerente de Projetos Tecnológicos) e Melina Couto, Gerente de patrocínios e experiência da Heineken. O papo acontecerá na Sala Oval da Biblioteca Mário de Andrade.
16h30 às 17h30: Badi Assaf ministrará a oficina Se Meu Violão Falasse na área reservada às oficinas na Biblioteca Mário de Andrade.
17h às 19h:Happy hour no Espaço Heineken com DJ Anny B.
17 de junho (sábado)
12h30 às 13h30: Emancipação e maturidade da mulher como produtora musical dentro e fora do estúdio é tema do painel mediado pela jornalista Lorena Calabria, com participação das artistas Lurdez da Luz, Malka Julieta (produtora, compositora e diretora musical) e Mahmundi (artista, produtora musical e empresária), no auditório da Biblioteca Mário de Andrade.
12h30 às 13h30: O painel Quanto vale o show? A matemática nem sempre exata em torno dos altos valores de cachês versus a receita dos eventos de música no Brasil será mediado por Bia Nogueira (cantora e diretora criativa do Festival IMunNe), com participação de Luciana Simões (diretora e criadora do Festival BR135), Karen Cunha (curadora e consultora) e Luna Moreno (Festival Coma – DF) na Sala Oval da Biblioteca Mário de Andrade.
13h30 às 14h30: A jornalista Roberta Martinelli será mediadora do painel Mulheres no jornalismo musical: o apagamento da mulher enquanto pensadora crítica na indústria da música, com participação de Patrícia Palumbo (jornalista), Kamille Viola (jornalista e pesquisadora musical) e Julia Reis (CEO da Brasa Mag e coordenadora de conteúdo da Hypebeast Brasil), no auditório da Biblioteca Mário de Andrade.
13h30 às 14h30: Será realizada a oficina DIY: como montar a sua tour, com Larissa Conforto. O conteúdo será disponibilizado no formato online e estará disponível para o público via Zoom.
14h30 às 15h50: O painel Discografia será mediado por Sarah Oliveira (apresentadora) e terá participação de Xenia França e Brisa Flow na Sala Oval da Biblioteca Mário de Andrade.
15h às 16h: Também no formato digital (via Zoom), será realizada a oficina Elaboração de Projetos Culturais com a produtora Thais Bernardini.
15h30 às 16h30: Mediado pela jornalista Fabi Ferraz, será realizado no auditório da Biblioteca Mário de Andrade o painel SELO IGUAL apresenta Virando a Chave: como as mulheres à frente de negócios da música podem acelerar o processo de equidade na indústria com Eliane Dias (empresária e CEO Boogie Naipe), Cris Falcão (diretora geral para a América Latina da Ingrooves Music Group), Isabel Amorim (superintendente executiva da Ecad) e Ciça Pereira (Idealizadora da comunidade Afrotrampos e CEO da Zeferina Produções).
16h às 17h: Som Livre apresenta: Back to Back – A nova cara da música urbana: um papo geracional sobre a voz feminina no rap e R&B brasileiros reunirá Didi Couto, Bivolt e Amabbi, na Sala Oval da Biblioteca Mário de Andrade.
16h30 às 17h30: Será realizada a oficina O Mapa das Compositoras Brasileiras do Século XX com a Doutora em História Cultural Carô Murgel.
17h às 18h: O painel O que as Plataformas de streaming, gravadoras, associações e agregadoras estão fazendo para fomentar o crescimento das artistas hoje terá mediação de Michelly Mury (label manager da Altafonte), com participação de Helena Gaia (gerente de artist relations da Deezer Brasil), Júlia Braga (diretora de marketing & comercial da SomLivre) e Sylvia Medeiros (vice-presidente do The Orchard Brasil), no auditório da Biblioteca Mário de Andrade.
17h às 19h: Happy Hour no Espaço Heineken com DJ Vivian Marques.
Shows do dia 15 a 18 de junho
15 de junho – Melly fará performance com showapresentado pela Deezer, na House of Coisas, às 22h.
16 de junho – Slap ao Vivo especial PRIDE apresenta Kennye PART. Marô a partir das 19h30 e em seguida é a vez de Assucena que sobe ao palco na Praça Dom José Gaspar a partir das 21h.
17 de junho – MC Soffia terá apresentação no dia 17 de junho, na praça Dom José Gaspar, a partir das 19h30 horas, seguido de Tássia Reis, que fará o último show do dia a partir das 21h.
18 de junho – Os shows de encerramento do Women’s Music Event 2023 acontecerão na Casa Natura Musical, a partir das 17 horas. Mulamba sobe ao palco às 18h00, seguida de Rachel Reis às 19h30 e Drik Barbosa, que encerra a noite, às 21h.
Ingressos WME:
Passaporte Completo – R＄ 120,00 inteira / R＄ 60,00 meia-entrada (contempla todas as atividades presenciais do Women’s Music Event e acesso à conferência digital com os conteúdos disponíveis por 30 dias)
Diária Presencial – R＄ 70,00 / R＄ 35,00 (inclui a programação diária na Biblioteca Mário de Andrade)
Passaporte Digital – R＄ 50,00 (contempla o acesso digital da conferência e os conteúdos gravados disponíveis por 30 dias)
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*Crédito da foto de destaque: reprodução/ Women´s Music Event
Os detalhes são tão terríveis que se tornam irresistíveis
No dia 15 de junho está de volta na Netflix a sombria e satírica série antológica criada e roteirizada por Charlie Brooker, Black Mirror. A cada episódio uma reinvenção.
Com um elenco de peso como: Aaron Paul, Anjana Vasan, Annie Murphy, Auden Thornton, Ben Barnes, Clara Rugaard, Daniel Portman, Danny Ramirez, Himesh Patel, John Hannah, Josh Hartnett, Kate Mara, Michael Cera, Monica Dolan, Myha’la Herrold, Paapa Essiedu, Rob Delaney, Rory Culkin, Salma Hayek Pinault, Samuel Blenkin, Zazie Beetz, a sexta temporada será ainda mais imprevisível, complexa e surpreendente do que as anteriores.
Foto: divulgação/ Netflix
Conheça os episódios:
JOAN IS AWFUL
Uma mulher comum fica chocada ao descobrir que uma plataforma global de streaming lançou uma série dramática de televisão sobre sua vida, na qual ela é interpretada pela estrela de Hollywood Salma Hayek.
LOCH HENRY
Um jovem casal viaja para uma cidade tranquila na Escócia na qual pretende trabalhar em um documentário, mas se vê envolvido em uma história local que traz à tona eventos chocantes do passado.
BEYOND THE SEA
Em um mundo alternativo de 1969, dois homens numa missão arriscada de alta tecnologia lidam com as consequências de uma tragédia inimaginável.
MAZEY DAY
Uma celebridade problemática é perseguida por paparazzi enquanto lida com as consequências de um incidente que inclui atropelamento e fuga.
DEMON 79
No norte da Inglaterra, em 1979, uma tímida vendedora é informada de que deve cometer atos terríveis para evitar um desastre.
Uma série como essa não pode ficar de fora da sua lista, então já separa a pipoca para maratonar!
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A empresa vai lançar um novo grupo feminino através de um programa de sobrevivência programado para começar este mês
Vem novo girl group aí! Hoje (1), a JTBC e o BELIFT LAB anunciaram que começaram a filmar para o novo programa de sobrevivência RU Next?
RU Next? é um programa que determinará a formação final do próximo girl group global do BELIFT LAB.
BELIFT LAB é uma joint venture entre CJ ENM e HYBE. Após sua criação, a HYBE lançou o reality show de sobrevivência I-LAND em junho de 2020. O programa foi ao ar via Mnet e trouxe o grupo masculino de sete membros ENHYPEN.
No entanto, em relação ao novo programa de sobrevivência, HYBE e JTBC compartilharam: “RU Next? é um projeto separado e será completamente diferente de I-LAND.”
https://www.youtube.com/watch?v=CRmN2VEnga0
A equipe de produção comentou:
“A competição terá um total de sete rodadas [para avaliar as concorrentes com base em seu] potencial, expressividade, capacidade de dominar vários gêneros, profissionalismo, individualidade, criatividade e qualidade. Embora a competição acirrada seja inevitável, vamos nos concentrar nas histórias e nos relacionamentos entre as trainees e oferecer um programa saudável. Por favor, esperem para descobrir como o próximo girl group do HYBE será criado.”
RU Next? vai estrear na Coreia do Sul e no Japão pela JTBC e ABEMA TV em 30 de junho, às 8h50 (horário de Brasília), e terá dez episódios. No Brasil, é provável que o programa esteja disponível no Viki.
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Nos cinemas desde o dia 25 de maio, o Entretê separou alguns fatos interessantes sobre o filme para você conferir
Continuando a tradição de trazer os seus clássicos animados para uma versão mais realista, a Disney lançou nos cinemas, na última quinta (25), o live-action de A Pequena Sereia. Protagonizada pela talentosa Halle Bailey e contando também com nomes incríveis no elenco como Javier Bardem, Melissa McCarthy e Jonah Hauer-King, a nova adaptação conta com uma trilha sonora repaginada e um visual novo.
Confira a seguir algumas curiosidades sobre o novo live-action.
A história ganha um local
Foto: reprodução/Disney UK
Enquanto na animação original de 1989 não sabemos ao certo onde a história se passa, o live-action fica situado em uma ilha fictícia no Caribe. Isso permitiu que o reino do príncipe Eric ganhasse maiores características culturais, que aparecem em algumas cenas do filme, além de dar um pouco mais de profundidade à história.
No entanto, as filmagens se passaram bem longe da costa caribenha: os cenários externos foram filmados em três localidades da ilha de Sardenha, na Itália: Cala Moresca, Rena Majore e Rena di Matteu.
Mudanças na trilha sonora
Foto: reprodução/Disney UK
Contando com um dos compositores da trilha sonora original, Alan Menken, em parceria com Lin-Manuel Miranda (conhecido por trabalhos como Encanto e Moana), a trilha sonora do live-action ganhou três novas canções: Wild Uncharted Waters (um solo para o príncipe Eric), Scuttlebutt e For The First Time.
A trilha também sofreu alguns cortes, como o da canção Daughters of Triton presente no início do longa de 1989. A decisão, segundo o diretor Rob Marshall, veio com o objetivo de dar um maior destaque e causar mais impacto com o solo de Ariel, Part of Your World.
As letras de Kiss The Girl e Poor Unfortunate Souls também passaram por pequenas revisões, para se adequarem melhor às novas audiências e às mudanças culturais das últimas décadas, passando mensagens mais apropriadas sobre consentimento e uma visão mais positiva sobre as mulheres.
Consertando um problema de roteiro
Foto: reprodução/Disney UK
Com a oportunidade de rever a história do filme original, os roteiristas do novo filme de A Pequena Sereia aproveitaram para mudar um pequeno furo presente na animação. No original, quando Ariel decide aceitar o pacto com Úrsula para ganhar pernas em troca de sua voz, ela assina um contrato. Contudo, isso cria um problema: se Ariel sabe escrever, por que não escrever algo ao príncipe Eric quando finalmente se encontram?
Por isso, no longa de 2023, os roteiristas escolheram mudar a forma como Ariel e Úrsula fecham o acordo, garantindo que esse furo não aconteça.
Técnicas utilizadas para criar o mundo subaquático
Foto: reprodução/Disney UK
Desde o início do projeto, o diretor Rob Marshall já sabia que criar o mundo marítimo de A Pequena Sereia seria um desafio. Como seria impossível filmar todas as cenas embaixo da água, a produção do filme optou por duas técnicas de efeitos especiais que colaboram para criar uma sensação mais realista nas cenas: o fotorrealismo e o dry-for-wet.
A primeira trata-se de um estilo artístico, que foi utilizado na criação dos cenários marítimos do filme, como a gruta de Ariel, o covil de Úrsula e o palácio do Rei Tritão. Através do fotorrealismo, foi possível recriar os ambientes mais característicos da animação de 1989, permitindo que ganhassem uma aparência mais realista.
A segunda é uma tecnologia de efeitos especiais. O dry-for-wet consiste em filmar as cenas utilizando uma tela azul e uma série de cabos e outros suportes tecnológicos que sustentam o elenco. Depois, as cenas passam por tratamentos de imagem que neutralizam os movimentos dos atores e permitem que a cena fique realista, como se tivesse sido de fato filmada debaixo d’água.
Easter-egg: participação da atriz original
Foto: reprodução/Getty Images/Alberto E. Rodriguez
Na animação original de 1989, a atriz que dá voz a Ariel é Jodi Benson. Como forma de homenagear a primeira produção do filme, a atriz foi chamada para uma pequena aparição no live-action. É claro que o Entretê não vai dar spoilers, por isso, lançamos aqui o desafio: você consegue encontrá-la?
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*Créditos da foto de destaque: reprodução/Disney UK
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