Romance de estreia de Hwang Bo-reum se tornou best-seller na Coreia do Sul com narrativa reconfortante sobre o poder da literatura, a empatia e superação
Quem aí gosta de literatura asiática? Repleto de diálogos sinceros e profundos, Bem-vindos à Livraria Hyunam-dong, que chega às livrarias em agosto, é uma história emocionante sobre os momentos decisivos da nossa vida e como os livros são capazes de curar feridas e mudar as pessoas. Fenômeno na Coreia do Sul, o romance de estreia de Hwang Bo-reum vendeu mais de 250 mil exemplares em menos de um ano no país e teve seus direitos vendidos para mais de 20 países.
Após a publicação na Coreia do Sul, o Brasil é um dos primeiros países a conhecer esta obra em tradução direta do coreano. Bem-vindos à Livraria Hyunam-dong é considerado um dos expoentes da chamada ficção de cura (healing fiction), subgênero que conquistou os leitores asiáticos. São narrativas que abraçam o leitor com histórias como a da protagonista, Yeongju. Desmotivada após uma sucessão de frustrações, ela sente um vazio eterno em seu peito. Cansada de viver assim, eladecide deixar tudo para trás e colocar em prática um antigo sonho: abrir uma livraria.
Desde a infância, Yeongju encontra conforto nos livros, e abrir um espaço dedicado à literatura parece ser a solução ideal para os seus problemas. Mas começar um negócio nunca é fácil, e a protagonista precisa aprender que ser uma amante dos livros não é o suficiente para tornar o seu sonho realidade.
Conforme vai entendendo como administrar uma livraria, Yeongju também descobre mais sobre si mesma e quem ela quer ser. Cercada por livros, ela encontra um novo significado para a vida à medida que a Livraria Hyunam-dong se transforma em um espaço convidativo para que almas feridas descansem, se curem e descubram o que realmente importa. E quando os clientes começam a ficar confortáveis para compartilhar suas histórias, experiências, esperanças e emoções naquele espaço, Yeongju finalmente sente que encontrou o seu lugar.
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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Intrínseca
Parceiro de Hayao Miyazaki há mais de 30 anos, Nizo morreu no último sábado (19) em decorrência de um câncer de estômago
No último sábado (19) faleceu aos 70 anos o diretor de arte do Studio Ghibli, Nizo Yamamoto, em decorrência de um câncer no estômago. A divulgação da morte foi feita pelo seu filho, Takao Yamamoto, através das redes sociais.
Formado em design, o primeiro trabalho artístico do diretor foi na série Conan, o Rapaz do Futuro (1978), de Hayao Miyazaki, para o estúdio Nippon Animation. Além disso, o diretor de arte ainda trabalhou projetos como Perfect Blue (1997), de Satoshi Kon e O Tempo Com Você (2019), de Makoto Shinkai. Mas, foi quando Miyazaki fundou o Studio Ghibli em 1985 e chamou Yamamoto para trabalhar com ele, que seus trabalhos ficaram mundialmente conhecidos.
Confira as animações do Studio Ghibli que foram assinadas por Yamamoto:
O Castelo no Céu (1986)
O Castelo no Céu é um filme de animação japonês escrito e dirigido por Hayao Miyazaki, em 1986. Foi o primeiro filme de animação produzido oficialmente pelo Studio Ghibli. O filme retrata as aventuras de um menino e uma menina tentando proteger um cristal mágico de um grupo de agentes militares, enquanto procuram um lendário castelo flutuante. O longa foi distribuído pela Toei Company.
O Castelo no Céu recebeu a premiação Anime Grand Prix, realizada pela revista Animage, em 1986. O filme foi bem recebido pela crítica e arrecadou mais de 15 milhões de dólaresem bilheteria e um total aproximado de 157 milhões de dólares, somando a arrecadação de bilheteria, venda de vídeos caseiros e da trilha sonora.
Nas pesquisas japonesas, foi votado como o segundo melhor filme de animação em 2006 no Japan Media Arts Festival e obteve o primeiro lugar, em 2008, em uma pesquisa de audiência da Oricon Inc. Considerado um marco no gênero steampunk, O Castelo no Céu tem forte influência na cultura popular japonesa e tem sido fonte de inspiração para filmes e jogos, tanto no Japão quanto internacionalmente.
Sinopse
Sheeta cai misteriosamente do céu nos braços de Pazu, um garoto que vive e trabalha em uma pequena cidade nas montanhas. Este encontro leva ambos a uma série de aventuras causadas pela perseguição de piratas do ar e do exército a Sheeta, que resulta numa busca pela verdadeira identidade dela e por Laputa, um misterioso castelo no céu.
Onde assistir: Netflix
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Túmulo dos Vagalumes (1988)
Túmulo dos Vagalumes é um filme de guerra animado japonês de 1988 baseado no conto semi-autobiográfico de mesmo nome de Akiyuki Nosaka, publicado em 1967. O filme foi escrito e dirigido por Isao Takahata e animado pelo Studio Ghibli.
A animação se passa na cidade de Kobe, no Japão Imperial, que conta a história de dois irmãos, Seita e Setsuko, e sua luta desesperada para sobreviver nos últimos meses da Segunda Guerra Mundial. O filme é amplamente aclamado pela crítica.
Por conta dos direitos da publicação serem da editora Shinchosha, torna este o único filme do Studio Ghibli, sob a propriedade da editora Tokuma Shoten, que não teve nenhum envolvimento na produção.
Sinopse
Os irmãos Setsuko e Seita vivem no Japão em meio a Segunda Guerra. Após a morte da mãe num bombardeio americano e a convocação do pai para a Guerra, eles vão morar com alguns parentes. Insatisfeitos, saem da cidade e acabam num abrigo isolado na floresta, onde lutam contra a fome e as doenças e se divertem com as luzes dos vagalumes.
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Princesa Mononoke (1997)
Princesa Mononoke é um filme de animação japonês dirigido por Hayao Miyazaki e produzido pelo Studio Ghibli. A data de estreia no Japão foi 12 de julho de 1997 e a estreia no restante do mundo aconteceu a partir de 1999.
O filme se passa no final do período Muromachi (aproximadamente 1336 a 1573) do Japão com elementos de fantasia. A história segue o envolvimento do jovem príncipe Emishi Ashitaka em uma luta entre os deuses de uma floresta e os humanos que consomem seus recursos. O termo Mononoke não é um nome, mas uma palavra japonesa para espírito ou monstro: seres sobrenaturais que mudam de forma.
Princesa Mononoke foi o primeiro longa-metragem de animação a ganhar o Prêmio da Academia Japonesa de Melhor Filme. Para a cerimônia do 70º Oscar, foi a candidatura japonesa na categoria Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira, mas não conseguiu a indicação.
Sinopse
Após enfrentar um deus javali enfurecido, o príncipe Ashitaka é amaldiçoado com um mal que pode matá-lo. Para encontrar a cura, ele decide viajar para longe e acaba se envolvendo numa batalha entre os deuses animais da floresta e os moradores de uma vila de mineiros, que aos poucos estão destruindo a floresta.
Onde assistir: Netflix
Assista ao trailer:
A Viagem de Chihiro (2001)
A Viagem de Chihiro é um longa-metragem do Studio Ghibli de 2001, escrito e dirigido por Hayao Miyazaki, e vencedor do Oscar de Melhor Animação.
Miyazaki escreveu o roteiro após decidir que a história seria baseada na filha de seu amigo Seiji Okuda, produtor associado do filme, que tinha dez anos na época. A garota fazia visitas frequentes à casa do diretor todo verão. Na época, ele estava trabalhando em dois projetos diferentes, mas ambos foram rejeitados em favor do longa.
Sinopse
Chihiro é uma garota de 10 anos que descobre um mundo secreto de espíritos estranhos, criaturas e feitiçarias. Quando seus pais são misteriosamente transformados, ela deve recorrer à coragem que nunca soube que tinha para se libertar e devolver sua família ao mundo exterior.
Escrita por Garth Ennis e ilustrada por Goran Sudzuka, Um Passeio no Inferno: a Catedral acompanha os dois agentes em nova investigação
As HQs sempre fizeram parte da vida das pessoas. Um roteiro bem escrito e ilustrações incríveis podem se tornar uma boa combinação e garantir um espaço nas estantes pelo mundo.
Do autor dos quadrinhos The Boys e The Preacher, que se tornaram grandes sucessos nos streamings, Garth Ennis, com ilustrações de Goran Sudzuka e cores de Ive Svorcina, Um Passeio no Inferno: a Catedral, publicado no Brasil pela Alta Geek, é a parte final dessa história.
Relembre a trama do primeiro volume
Dois agentes do FBI entram em um armazém para uma investigação. Shaw já chegou aos quarenta anos e tem lembranças medonhas de sua última investigação que a assombram, já McGregor é um jovem idealista. Os dois realizam um interrogatório crucial para solucionar o caso, descobrindo segredos em um caso de depravações inimagináveis.
O enredo de Um Passeio no Inferno: a Catedral
Na continuação dessa história, que é a parte final, temos novamente a dupla de agentes especiais do FBI, Shaw e McGregor, protagonizando mais uma investigação, dessa vez em uma nova dimensão de terror.
Tentando desvendar toda a teia de culpa e maldade que se formou, os dois têm como guia ninguém mais ninguém menos que Paul Carnahan, o assassino de crianças que tecnicamente deveria estar morto e enterrado. Toda a verdade que vem à tona poderá cobrar um preço terrível. Enquanto isso, a diretora Driscoll tenta alcançar os agentes sob seu comando.
Carnahan poderá ser a peça para a investigação e, conforme as coisas vão se aprofundando, Shaw e McGregor descobrem que há muito mais por trás dos olhos dele. No último volume, mentiras antigas poderão trazer um terrível destino para a humanidade.
Ficha Técnica
Título: Um Passeio no Inferno: a Catedral – Parte II – Final
Título original: A Walk Through Hell: The Cathedral
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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Alta Books
O filme Golda apresenta uma atuação impressionante de Helen Mirren, recriando fielmente a década de 70, com efeitos visuais que misturam realidade e ficção
O longa proporciona uma experiência cinematográfica que vai além da tela ao explorar as complexidades emocionais e históricas da líder política e da era retratada.
Em um mundo no qual o cinema tem o poder de nos transportar para realidades passadas, Golda: A Mulher de Uma Nação emerge como um exemplo notável desse atributo, recriando a vida e as decisões marcantes de Golda Meir, uma das figuras mais influentes da história de Israel.
Sinopse
A obra cinematográfica, baseada em uma história real, proporciona uma abordagem voltada para os aspectos históricos e políticos da Guerra do Yom Kippur, que teve lugar em 1973.
Sob a perspectiva de Golda Meir, que foi uma mulher pioneira ao assumir o cargo de primeira-ministra de Israel.
Além de Helen Mirren como Golda Meir, temos no elenco Camille Cottin como Lou Kaddar, Rami Heuberger como Moshe Dayan, Lior Ashkenazi como David Elazar e Liev Schreiber como Henry Kissinger.
O longa é uma produção da Diamond Films, com a direção de Guy Nattiv.
Atuação magistral de Helen Mirren
O enredo revisita as decisões de grande envergadura que Golda Meir se viu coagida a tomar no decorrer da guerra.
De fato, a atuação de Helen Mirren, que foi ganhadora do Oscar de melhor atriz no filme A Rainha (2007), merece destaque especial, já que sua habilidade de personificar a primeira-ministra israelita foi extremamente genuína.
Além disso, a atriz interpretou cada nuance emocional e psicológica da personagem de forma precisa.
Aliás, a entrega de cada atuação não apenas foi convincente, como elevou a narrativa, tanto nos momentos de fragilidade como em situações em que era exigida uma presença mais rígida de Golda.
O longa recria a década de 70 com perfeição
Outro aspecto que merece destaque foi a reprodução histórica do figurino e do cenário.
Percebe-se que cada ambiente, objetos e roupas foram meticulosamente escolhidos para representar a década de 70, época explorada no longa, em que ocorreu a Guerra do Yom Kippur.
Em vista da necessidade histórica da obra, esses detalhes são de extrema importância, pois transportam o público para o contexto temporal em que a trama se desenrola.
Além disso, a caracterização dos personagens, especialmente de Helen Mirren, é notável, com uma atenção minuciosa aos detalhes físicos que contribui para a autenticidade das representações.
Durante a narrativa, apesar de Golda ser intitulada por muitos como a Dama de Ferro, nos é apresentada também uma mulher muito sensível e humana, preocupada com as pessoas à sua volta.
Além da companhia do cigarro, presentes em todos os momentos nas cenas de Golda, a presença de sua secretária pessoal Lou Kaddar (Camille Cottin) também é bastante perceptível, principalmente nos momentos em que se destaca a enfermidade da primeira-ministra.
Efeitos visuais que desafiam a percepção
Impossível não mencionar os efeitos visuais que desempenharam um papel fundamental em dar vida a cada cena histórica.
Decerto a habilidade com que as cenas originais se entrelaçaram com as fictícias é um testemunho da capacidade da equipe de produção em criar um cenário tenso, coeso e envolvente.
O espectador muitas vezes se encontra em dúvida entre a realidade e a ficção, o que é um tributo à perfeição dos efeitos visuais empregados.
Ademais, o longa é uma experiência cinematográfica que vai além do entretenimento, mergulhando nas complexidades históricas e emocionais de Golda Meir e dos demais personagens envolvidos.
De fato, a atuação poderosa de Helen Mirren prende a atenção do público do início ao fim. Isso se combina com a autenticidade do figurino e a sofisticação dos efeitos visuais, afastando-nos da sensação de um possível documentário.
O resultado é uma jornada cinematográfica que ressoa com autenticidade e impacto, que sugere não só a possibilidade de ganhar um Oscar, mas também de se destacar em diversas outras categorias.
Filme acessível a todos os públicos
O filme ainda assegura a inclusão de todos os espectadores, disponibilizando recursos de acessibilidade por meio do aplicativo MovieReading.
Através dessa plataforma, estão acessíveis recursos essenciais como audiodescrição, legendas descritivas e a utilização da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Para saber mais detalhes, visite:www.moviereadingbrasil.com.br.
Conclusão
Em suma, Golda: A Mulher de Uma Nação é uma obra que alcança grandeza ao fundir elementos artísticos e históricos de maneira envolvente.
Em primeiro lugar, a atuação poderosa de Helen Mirren, a fidelidade do figurino e a perícia dos efeitos visuais se combinam para criar uma narrativa que cativa desde o início até o desfecho.
À medida que as escolhas corajosas de Golda Meir nos guiam, e sua característica sensível ressoa, o filme nos lembra que cada grande líder é uma pessoa repleta de nuances e dilemas humanos.
Além disso, Golda não apenas nos lembra da história, mas também nos convida a refletir sobre os desafios e a força inerentes à jornada humana.
E aí já assistiram o filme? O que acharam da história de Golda? Contem pra gente através das redes sociais do Entretizei – Instagram, Facebook e Twitter – e nos sigam para ficar por dentro do mundo do entretenimento.
A especialista em roupas, Sátria Schneider, realizou previsão sobre os looks de Emily Cooper
Durante o evento Tudum, da Netflix, os admiradores de Emily in Paris receberam uma atualização emocionante sobre a próxima temporada. Estrelada por Lily Collins, a série ganhou o coração das pessoas desde sua estreia na plataforma de streaming. O final da temporada mais recente sugeriu bastante drama, moda e diversão, além de um recesso em Roma para a protagonista Emily Cooper.
Os entusiastas da moda estão em comemoração com o espetáculo que está prestes a ser feito. Com recomendações da especialista em roupas Sátria Schneider, é possível imaginar os looks que enfeitarão as telas nos episódios seguintes. Schneider expressa a essência dramática da série: “A moda é o meio de comunicação que Emily se beneficia perfeitamente, e toda estação é um capítulo em sua jornada fashion.”
É interessante pensar em como a evolução da vida amorosa da protagonista se refletirá em suas roupas. As dicas da especialista em moda sugerem que, ao passo que a dinâmica dos relacionamentos da personagem muda, seu guarda-roupa reflete sua trajetória emocional, desde encontros apaixonados até momentos de introversão.
Paris é a receita de diversas presenças, o que poderia ser um tesouro para a experiência fashion de Emily Cooper. Com inspiração na cultura vibrante da capital, Sátria imagina ser possível a protagonista abraçar diversos estilos que homenageiam a elegante e romântica cidade francesa, bem como respeitar suas particularidades.
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A adaptação do livro de Casey McQuiston era mais do que aguardada!
A trama LGBTQIAPN+ gira em torno de um romance que parece impossível aos olhos dos personagens, mas que pode surpreender até eles mesmos. Uma história recheada de emoção, diversão, afinidade, surpresas e aquele friozinho na barriga.
Vamos começar com a nossa lista? É pra já!
1. Adaptação para as telas
O filme é uma adaptação do romance LGBTQIAPN+ da escritora Casey McQuiston que entrou no catálogo da Prime Video. O enredo fala sobre Alex Claremont-Diaz (Taylor Zakhar Perez) filho da presidente dos Estados Unidos e do príncipe da Grã-Bretanha Henry (Nicolas Galitzine). A história vai começar, mas antes das flores vem os espinhos.
2. Enredo
Alex e Henry não se suportam e evitam estar no mesmo ambiente, um parece ter inveja do outro, mas o desenrolar dessa história vai te surpreender. Tudo começa com uma cena desastrosa numa festa do palácio real, a partir daí eles são obrigados a fingirem ser melhores amigos, o que no começo dá muito ruim, no meio continua ruim, mas depois tudo se ajeita e as coisas começa a acontecer naturalmente e não é que eles se dão bem mesmo?!
3. O desenrolar da trama
Eles começam a perceber que, o rancor guardado do primeiro encontro na festa da primeira noite da Conferência do Clima em Melbourne, de uns anos atrás, não tinha cabimento, os dois eram compatíveis em muitos aspectos. Com isso foi surgindo uma incrível conexão entre os protagonistas, mensagens a distância não eram suficientes para tamanha empolgação um com o outro. E numa festa de Ano Novo foi a chance de Henry se declarar e mostrar que queria muito mais do que uma simples amizade com Alex. A partir daí, a magia começa!
4. Será que só o amor é suficiente?
Apesar dos pombinhos estarem super felizes juntos, Henry é o que mais tem receio de que descubram sua orientação sexual, já que um príncipe deve manter a boa e velha tradição britânica. Juntos eles tentam lutar para que o romance flua, porém sem apegos, coisa que Alex não pode prometer muito. Será que esse amor juvenil vai passar a ser realmente real e público? Você vai ter que descobrir.
5. A Química dos atores
É inevitável a química que rola entre os personagens, os atores foram escolhidos a dedo e foi bem certeiro. Cada ação, gesto, fala é compatível com a cena e as borboletas chegam a flutuar pela telinha. Tudo fica tão energizante, sexy, a emoção fica à flor da pele fazendo com que o telespectador entre de cabeça naquela aventura. Não tinha como dar errado esses dois juntos, além de serem um colírio para os nossos olhos (risos).
Ansiosos para conferir essa adaptação nas telinhas? E siga o Entretê no Instagram, Facebook eTwitter para ficar por dentro de outras notícias do mundo do entretenimento!
*Crédito da foto de destaque: divulgação/ Prime Video
O The Fact Music Awards (TMA) começou a anunciar sua programação de artistas
O The Fact tá vindo aí! No começo do mês, o The Fact Music Awards (TMA) divulgou a primeira leva do line-up da edição de 2023, que inclui artistas como ATEEZ, TREASURE, ITZY e NMIXX.
Na manhã de ontem (23), o TMA anunciou mais artistas que se apresentarão na premiação, e os nomes são ZEROBASEONE, Xikers, BOYNEXTDOOR, Kwon Eun Bi e Jannabi.
O Fact Music Awards acontecerá no dia 10 de outubro, no Namdong Gymnasium localizado na cidade sul-coreana Incheon.
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