Último filme da franquia que é fenômeno mundial chegará aos cinemas em 13 de setembro
Os fãs têm um motivo para comemorar! A Diamond Films atendeu aos clamores do público e decidiu antecipar o lançamento de After – Para Sempre, que chegará aos cinemas brasileiros em 13 de setembro, um dia antes da estreia oficial. O quinto e último filme da franquia estrelada por Josephine Langford e Hero Fiennes Tiffin vai mostrar o desfecho da intensa história de amor de Tessa e Hardin.
Na trama, Hardin tenta lidar com a ausência de Tessa após o fim do quarto longa, além das dificuldades de seguir com a carreira de escritor sem a amada ao seu lado. Em meio a essa crise, ele embarca para Lisboa em busca de sair de seu bloqueio criativo e encontrar inspiração.
Para os espectadores que acompanharam cada capítulo da trajetória do casal, After – Para Sempre promete amarrar as pontas soltas e oferecer um desfecho digno para esta história marcante. Além de Langford e Tiffin, o elenco da produção conta com nomes como Mimi Keene, Benjamin Mascolo, Stephen Moyer e Louise Lombard.
Os fãs terão a opção de assistir ao filme nos cinemas na versão dublada ou legendada. Ainda, a produção contará com o apoio de acessibilidade para todos os públicos. Por meio do aplicativo MovieReading, a partir da estreia estarão disponíveis recursos de audiodescrição, legendas descritivas e LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais.
Então, quais são as suas expectativas para a estreia? Conte pra gente! Aliás, para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento, é só seguir o perfil do Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook!
Esta será a primeira OST do girl group para um dorama
Elas estão em todo lugar! Na tarde de ontem (24), um funcionário da Netflix confirmou relatos de que a NewJeans participará da OST (trilha sonora original) de seu próximo k-drama A Time Called You. A Netflix compartilhou ainda que o OST de NewJeans será um remake da música Beautiful Restriction de Kim Jong Seo de 1996 (título literal).
Baseado no drama taiwanês de sucessoSome Day or One Day, A Time Called You é um romance temporal estrelado por Jeon Yeo Been como Jun Hee, uma mulher que sente desesperadamente a falta do namorado depois que ele falece. No meio de sua dor, ela acaba viajando milagrosamente de volta no tempo para 1998, onde acorda como a estudante do ensino médio Min Ju e conhece seu colega estudante Si Heon (Ahn Hyo Seop), que se parece exatamente com seu falecido namorado.
Como o tema do drama é sobre uma viagem no tempo que acontece ao ouvir uma música antiga das memórias do personagem, as expectativas já são altas sobre como a NewJeans irá misturar a música de 1996 na série.
A Time Called You será lançado em 8 de setembro, assista ao trailer:
A versão de Taylor Swift da música está presente no teaser da série de suspense inglesa, que estreia em 15 de setembro
O Prime Video anunciou que Look What You Made Me Do (Taylor’s Version), de Taylor Swift, está na série de suspense inglesa Wilderness. A música regravada do álbum reputation (2017) faz parte do teaser promovido na manhã de ontem (23) e reflete a fúria de Liv (Jenna Coleman) ao descobrir que seu marido Will (Oliver Jackson-Cohen) é infiel. Wilderness tem estreia marcada para o dia 15 de setembro na plataforma de streaming.
Na sinopse, Liv passa a ser protagonista da tortura de Will quando o casal embarca na viagem pelos Estados Unidos que ela sempre sonhou, partindo do Grand Canyon até Yosemite e terminando em um fim de semana surpreendente em Las Vegas. Para Will, é a oportunidade de recompensar Liv, mas para ela, é o cenário perfeito para a vingança.
Look What You Made Me Do (Taylor’s Version), de Taylor Swift, é mais uma composição do thriller que promete mexer com a emoção das pessoas. Feita por mulheres, Wilderness é criada por Marnie Dickens e se sustenta no romance de B.E. Jones. A série tem direção de So Yong Kim e produção executiva de Elizabeth Kilgarriff.
Você também gosta de seriados de suspense? Conta pra gente do Entretetizei através do Twitter, Instagram e Facebook, e nos siga para não perder as novidades mais recentes das produções dos streamings.
*Crédito da foto de destaque: divulgação/Prime Video
Nascida em Istambul, a atriz Şebnem Hassanisoughi é um grande talento em ascensão na Turquia. Sua história na atuação começou quando era bem nova: começou a estudar teatro e finalmente decidiu que era aquilo que queria para seu futuro. “Em um curto período de tempo, eu soube que era isso que eu queria fazer, que eu queria estudar teatro”, comenta. Hoje, todos nós podemos ver Şebnem em séries turcas que são aclamadas por fãs de todos os lugares do mundo, especialmente no Brasil.
Şebnem já esteve em diversos projetos, como a série de TV Vatanım Sensin (2016), transmitida pelo Kanal D, com a personagem Eftelya. Ela também interpretou Aylin, a irmã de Nevra (Cansu Dere), na série televisiva Personality(2018) e participou da série digital Hot Head and Actress. Recentemente, ela entrou para o elenco de Aktris, dizi turca disponível mundialmente no Disney+/Star+.
Em Aktris, Şebnem é Günes, uma policial que investiga um crime bárbaro envolvendo a personagem principal, Yasemin Derin – interpretada pela famosa atriz turca Pinar Deniz. No enredo,Yaseminé uma atriz muito famosa que se torna uma assassina em série durante a noite.
O elenco conta com várias estrelas turcas, como Uraz Kaygılaroğlu (Üç Kuruş), Tolga Tekin (Kelebekler), Serhat Kılıç (Maraşlı), entre outros nomes. Agora, você acompanha Şebnem na dizi Yabani, que estreia em breve e conta a luta de uma criança que foi sequestrada de uma família entrincheirada e caiu nas ruas. “É uma história que surpreende muito e você quer adivinhar o que vai acontecer a seguir. A linha do meu personagem é muito semelhante. É um papel que acho que vou me divertir muito interpretando”, conta a atriz.
Em entrevista ao Entretetizei, Şebnem Hassanisoughi nos conta o que ela sabe sobre o Brasil: “Eu ouço músicas brasileiras quase todo dia. Eu amo Bossa Nova, antigos artistas brasileiros e eu até sei algumas letras de cor e canto junto”. Ela também fala sobre sua carreira, experiências e deixa uma linda mensagem para todo o público internacional que acompanha e admira as produções turcas.
Confira a seguir:
– Para começar a entrevista, você pode contar pra nós sobre sua carreira? Quando você decidiu que queria ser atriz e como foram suas primeiras experiências?
Na minha infância, tive contato com diferentes áreas da arte. Pintei, escrevi… Enquanto eu estudava, me deparei com textos teatrais e comecei a lê-los em voz alta para mim mesma. Aos 14 anos, me matriculei num curso de teatro. Tive a sorte de conhecer boas pessoas na indústria. Em muito pouco tempo, eu sabia que era isso que eu queria fazer, que queria estudar teatro. Aos 17 anos fui aceita no departamento de teatro do conservatório. O teatro veio primeiro, depois o cinema e as séries de TV.
– Quais personagens mais te marcaram e por quê?
É muito difícil dizer, mas quando li a pergunta, pensei na Efthalia da série Wounded Love e na Sevda do primeiro filme em que atuei, What Remains. Efthalia era uma mulher solitária que falava e cantava com sotaque grego e viveu na virada do século. O cenário, o figurino e as condições da época a tornam muito especial. Já o Sevda está num lugar bem diferente, porque foi a primeira vez que fiz um trabalho individual intensivo em que descobri a minha própria forma de trabalhar.
– Quais são as principais diferenças entre trabalhar para projetos de TV e streaming?
Acho que a principal diferença é a duração da obra e saber a continuação ou o final da história. Com projetos digitais, você trabalha em um prazo menor, com histórias mais compactas, com personagens que você sabe como vão começar e terminar. Os projetos de TV são muito mais extensos, como uma longa viagem, onde o percurso pode mudar um pouco ao longo do caminho.
– Em Aktris, você dividiu a tela com os talentosos atores Pınar Deniz e Uraz Kaygılaroğlu, muito populares no Brasil. Como você se sentiu trabalhando com eles? Como foram os dias no set?
Foi muito agradável e confortável trabalhar com todos os meus amigos da equipe de Aktris. Pinar e eu trabalhamos juntos anos atrás, então foi bom reencontrá-la. Uraz é alguém que eu sentia que já conhecia há muito tempo. Estou feliz pelo tempo que compartilhei com ele.
– Como foi a preparação para interpretar Günes e que lições você tira dessa experiência, por ser uma série que foge dos padrões de roteiro turco e aborda temas mais polêmicos?
Antes de entrarmos no set, o elenco reduzido e nosso diretor se reuniram e trabalharam por um tempo. Ensaiamos, tivemos longas conversas, passamos um tempo juntos… para responder à sua pergunta, Güneş já é alguém que procura as áreas polêmicas da história.
– Sicak Kafa é uma série dramática ambientada em um mundo distópico, atingido por uma epidemia disseminada através da fala/comunicação verbal. Como foi a sua preparação para interpretar Canan? Como foi a experiência de trabalhar em uma produção com um enredo tão diferente?
Filmamos Hot Skull durante a pandemia, quando estávamos nervosos por estar no set. Foi uma experiência interessante. Vivíamos com nossas máscaras, mas na hora de filmar, as máscaras caíram e os fones foram colocados. Porque o vírus nessa história, escrita muito antes da pandemia, era transmitido por meios auditivos, através de pessoas que haviam contraído a doença.Essa estranha coincidência nos ajudou muito, mas também foi muito desafiadora.
– O que nós podemos esperar da sua personagem em Yabani? O que você pode nos contar sobre a dizi?
Eu li os roteiros rapidamente e estou muito curiosa para ver o que vai acontecer daqui para frente. É uma história que surpreende muito e te faz querer adivinhar o que vai acontecer a seguir. A linha da minha personagem é muito semelhante. É um papel que acho que vou me divertir muito interpretando.
– Que tipo de personagem você gostaria de interpretar no futuro?
Eu adoraria conhecer um personagem que nem consigo imaginar no momento. Mas acima de tudo, gostaria de trabalhar com um bom roteiro e um bom diretor, com equipes em diferentes partes do mundo.
– Aktris, Sicak Kafa e Andropoz são séries nas quais você participou e que foram exibidas em diversas partes do mundo, incluindo a América Latina. Como você se sente ao ver pessoas de outras nacionalidades interessadas pelas produções turcas e querendo saber mais sobre a cultura turca?
Nunca acreditei em fronteiras. É muito emocionante que histórias, sentimentos e ideias sejam comuns a todos nós.
– Nos últimos dez anos, assistimos a um enorme crescimento na popularidade das séries de televisão e filmes turcos em todo o mundo. Por que você acha que as produções turcas estão se tornando tão populares? O que você acha que chama mais a atenção dos espectadores?
Sim, há um interesse grande e maravilhoso. Eu me pergunto por que, para ser sincera, mas é muito agradável.
– O Brasil está no topo dos países que mais consomem produções turcas. O que você sabe do Brasil? Você gostaria de visitar o país um dia?
Você pode se surpreender ao saber que ouço música brasileira quase todos os dias. Adoro Bossa Nova, cantores antigos brasileiros, até sei de cor a letra de alguns deles e canto junto. Provavelmente com um sotaque muito ruim, mas tudo bem. Elis Regina, Gal Costa, Gilberto Gil, Egberto Gismonti, Hermeto Pescoal… Eu amo eles. Tenho um amigo muito próximo do Brasil. Há anos queríamos visitar juntos a cidade da avó dele. Talvez este ano possamos fazer isso. Também quero muito estar no Rio no carnaval.
– Onde você se vê daqui a cinco anos?
Meu desejo para todo o tempo é estar aqui e agora. Espero estar feliz.
– Finalmente, o que podemos esperar para o futuro? E que mensagem você gostaria de deixar para o público brasileiro?
Sei que todos os meus amigos brasileiros têm uma coisa em comum: são calorosos, alegres e puros. Isso é muito familiar e próximo de mim, acho que porque venho do Mediterrâneo. Obrigada pela perseverança, alegria, dança e música de vocês, por inspirar o mundo.
E aí, o que você achou da entrevista com Şebnem Hassanisoughi? Conta pra gente por meio das redes sociais do Entretetizei — Insta, Twitter e Face — e nos siga para ficar por dentro das novidades do mundo do entretenimento.
Romance de estreia de Hwang Bo-reum se tornou best-seller na Coreia do Sul com narrativa reconfortante sobre o poder da literatura, a empatia e superação
Quem aí gosta de literatura asiática? Repleto de diálogos sinceros e profundos, Bem-vindos à Livraria Hyunam-dong, que chega às livrarias em agosto, é uma história emocionante sobre os momentos decisivos da nossa vida e como os livros são capazes de curar feridas e mudar as pessoas. Fenômeno na Coreia do Sul, o romance de estreia de Hwang Bo-reum vendeu mais de 250 mil exemplares em menos de um ano no país e teve seus direitos vendidos para mais de 20 países.
Após a publicação na Coreia do Sul, o Brasil é um dos primeiros países a conhecer esta obra em tradução direta do coreano. Bem-vindos à Livraria Hyunam-dong é considerado um dos expoentes da chamada ficção de cura (healing fiction), subgênero que conquistou os leitores asiáticos. São narrativas que abraçam o leitor com histórias como a da protagonista, Yeongju. Desmotivada após uma sucessão de frustrações, ela sente um vazio eterno em seu peito. Cansada de viver assim, eladecide deixar tudo para trás e colocar em prática um antigo sonho: abrir uma livraria.
Desde a infância, Yeongju encontra conforto nos livros, e abrir um espaço dedicado à literatura parece ser a solução ideal para os seus problemas. Mas começar um negócio nunca é fácil, e a protagonista precisa aprender que ser uma amante dos livros não é o suficiente para tornar o seu sonho realidade.
Conforme vai entendendo como administrar uma livraria, Yeongju também descobre mais sobre si mesma e quem ela quer ser. Cercada por livros, ela encontra um novo significado para a vida à medida que a Livraria Hyunam-dong se transforma em um espaço convidativo para que almas feridas descansem, se curem e descubram o que realmente importa. E quando os clientes começam a ficar confortáveis para compartilhar suas histórias, experiências, esperanças e emoções naquele espaço, Yeongju finalmente sente que encontrou o seu lugar.
O que achou do novo livro? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê (Facebook, Instagram e Twitter) e nos siga para mais notícias sobre livros e entretenimento!
*Crédito da foto de destaque: divulgação/Intrínseca
Parceiro de Hayao Miyazaki há mais de 30 anos, Nizo morreu no último sábado (19) em decorrência de um câncer de estômago
No último sábado (19) faleceu aos 70 anos o diretor de arte do Studio Ghibli, Nizo Yamamoto, em decorrência de um câncer no estômago. A divulgação da morte foi feita pelo seu filho, Takao Yamamoto, através das redes sociais.
Formado em design, o primeiro trabalho artístico do diretor foi na série Conan, o Rapaz do Futuro (1978), de Hayao Miyazaki, para o estúdio Nippon Animation. Além disso, o diretor de arte ainda trabalhou projetos como Perfect Blue (1997), de Satoshi Kon e O Tempo Com Você (2019), de Makoto Shinkai. Mas, foi quando Miyazaki fundou o Studio Ghibli em 1985 e chamou Yamamoto para trabalhar com ele, que seus trabalhos ficaram mundialmente conhecidos.
Confira as animações do Studio Ghibli que foram assinadas por Yamamoto:
O Castelo no Céu (1986)
O Castelo no Céu é um filme de animação japonês escrito e dirigido por Hayao Miyazaki, em 1986. Foi o primeiro filme de animação produzido oficialmente pelo Studio Ghibli. O filme retrata as aventuras de um menino e uma menina tentando proteger um cristal mágico de um grupo de agentes militares, enquanto procuram um lendário castelo flutuante. O longa foi distribuído pela Toei Company.
O Castelo no Céu recebeu a premiação Anime Grand Prix, realizada pela revista Animage, em 1986. O filme foi bem recebido pela crítica e arrecadou mais de 15 milhões de dólaresem bilheteria e um total aproximado de 157 milhões de dólares, somando a arrecadação de bilheteria, venda de vídeos caseiros e da trilha sonora.
Nas pesquisas japonesas, foi votado como o segundo melhor filme de animação em 2006 no Japan Media Arts Festival e obteve o primeiro lugar, em 2008, em uma pesquisa de audiência da Oricon Inc. Considerado um marco no gênero steampunk, O Castelo no Céu tem forte influência na cultura popular japonesa e tem sido fonte de inspiração para filmes e jogos, tanto no Japão quanto internacionalmente.
Sinopse
Sheeta cai misteriosamente do céu nos braços de Pazu, um garoto que vive e trabalha em uma pequena cidade nas montanhas. Este encontro leva ambos a uma série de aventuras causadas pela perseguição de piratas do ar e do exército a Sheeta, que resulta numa busca pela verdadeira identidade dela e por Laputa, um misterioso castelo no céu.
Onde assistir: Netflix
Assista ao trailer:
Túmulo dos Vagalumes (1988)
Túmulo dos Vagalumes é um filme de guerra animado japonês de 1988 baseado no conto semi-autobiográfico de mesmo nome de Akiyuki Nosaka, publicado em 1967. O filme foi escrito e dirigido por Isao Takahata e animado pelo Studio Ghibli.
A animação se passa na cidade de Kobe, no Japão Imperial, que conta a história de dois irmãos, Seita e Setsuko, e sua luta desesperada para sobreviver nos últimos meses da Segunda Guerra Mundial. O filme é amplamente aclamado pela crítica.
Por conta dos direitos da publicação serem da editora Shinchosha, torna este o único filme do Studio Ghibli, sob a propriedade da editora Tokuma Shoten, que não teve nenhum envolvimento na produção.
Sinopse
Os irmãos Setsuko e Seita vivem no Japão em meio a Segunda Guerra. Após a morte da mãe num bombardeio americano e a convocação do pai para a Guerra, eles vão morar com alguns parentes. Insatisfeitos, saem da cidade e acabam num abrigo isolado na floresta, onde lutam contra a fome e as doenças e se divertem com as luzes dos vagalumes.
Assista ao trailer:
Princesa Mononoke (1997)
Princesa Mononoke é um filme de animação japonês dirigido por Hayao Miyazaki e produzido pelo Studio Ghibli. A data de estreia no Japão foi 12 de julho de 1997 e a estreia no restante do mundo aconteceu a partir de 1999.
O filme se passa no final do período Muromachi (aproximadamente 1336 a 1573) do Japão com elementos de fantasia. A história segue o envolvimento do jovem príncipe Emishi Ashitaka em uma luta entre os deuses de uma floresta e os humanos que consomem seus recursos. O termo Mononoke não é um nome, mas uma palavra japonesa para espírito ou monstro: seres sobrenaturais que mudam de forma.
Princesa Mononoke foi o primeiro longa-metragem de animação a ganhar o Prêmio da Academia Japonesa de Melhor Filme. Para a cerimônia do 70º Oscar, foi a candidatura japonesa na categoria Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira, mas não conseguiu a indicação.
Sinopse
Após enfrentar um deus javali enfurecido, o príncipe Ashitaka é amaldiçoado com um mal que pode matá-lo. Para encontrar a cura, ele decide viajar para longe e acaba se envolvendo numa batalha entre os deuses animais da floresta e os moradores de uma vila de mineiros, que aos poucos estão destruindo a floresta.
Onde assistir: Netflix
Assista ao trailer:
A Viagem de Chihiro (2001)
A Viagem de Chihiro é um longa-metragem do Studio Ghibli de 2001, escrito e dirigido por Hayao Miyazaki, e vencedor do Oscar de Melhor Animação.
Miyazaki escreveu o roteiro após decidir que a história seria baseada na filha de seu amigo Seiji Okuda, produtor associado do filme, que tinha dez anos na época. A garota fazia visitas frequentes à casa do diretor todo verão. Na época, ele estava trabalhando em dois projetos diferentes, mas ambos foram rejeitados em favor do longa.
Sinopse
Chihiro é uma garota de 10 anos que descobre um mundo secreto de espíritos estranhos, criaturas e feitiçarias. Quando seus pais são misteriosamente transformados, ela deve recorrer à coragem que nunca soube que tinha para se libertar e devolver sua família ao mundo exterior.
Escrita por Garth Ennis e ilustrada por Goran Sudzuka, Um Passeio no Inferno: a Catedral acompanha os dois agentes em nova investigação
As HQs sempre fizeram parte da vida das pessoas. Um roteiro bem escrito e ilustrações incríveis podem se tornar uma boa combinação e garantir um espaço nas estantes pelo mundo.
Do autor dos quadrinhos The Boys e The Preacher, que se tornaram grandes sucessos nos streamings, Garth Ennis, com ilustrações de Goran Sudzuka e cores de Ive Svorcina, Um Passeio no Inferno: a Catedral, publicado no Brasil pela Alta Geek, é a parte final dessa história.
Relembre a trama do primeiro volume
Dois agentes do FBI entram em um armazém para uma investigação. Shaw já chegou aos quarenta anos e tem lembranças medonhas de sua última investigação que a assombram, já McGregor é um jovem idealista. Os dois realizam um interrogatório crucial para solucionar o caso, descobrindo segredos em um caso de depravações inimagináveis.
O enredo de Um Passeio no Inferno: a Catedral
Na continuação dessa história, que é a parte final, temos novamente a dupla de agentes especiais do FBI, Shaw e McGregor, protagonizando mais uma investigação, dessa vez em uma nova dimensão de terror.
Tentando desvendar toda a teia de culpa e maldade que se formou, os dois têm como guia ninguém mais ninguém menos que Paul Carnahan, o assassino de crianças que tecnicamente deveria estar morto e enterrado. Toda a verdade que vem à tona poderá cobrar um preço terrível. Enquanto isso, a diretora Driscoll tenta alcançar os agentes sob seu comando.
Carnahan poderá ser a peça para a investigação e, conforme as coisas vão se aprofundando, Shaw e McGregor descobrem que há muito mais por trás dos olhos dele. No último volume, mentiras antigas poderão trazer um terrível destino para a humanidade.
Ficha Técnica
Título: Um Passeio no Inferno: a Catedral – Parte II – Final
Título original: A Walk Through Hell: The Cathedral
Já ficaram com curiosidade de saber como essa história termina? Conta para a gente nas redes sociais do Entretê (Facebook, Instagram, Twitter) e nos siga para saber sobre mais lançamentos!
*Crédito da foto de destaque: divulgação/Alta Books
O filme Golda apresenta uma atuação impressionante de Helen Mirren, recriando fielmente a década de 70, com efeitos visuais que misturam realidade e ficção
O longa proporciona uma experiência cinematográfica que vai além da tela ao explorar as complexidades emocionais e históricas da líder política e da era retratada.
Em um mundo no qual o cinema tem o poder de nos transportar para realidades passadas, Golda: A Mulher de Uma Nação emerge como um exemplo notável desse atributo, recriando a vida e as decisões marcantes de Golda Meir, uma das figuras mais influentes da história de Israel.
Sinopse
A obra cinematográfica, baseada em uma história real, proporciona uma abordagem voltada para os aspectos históricos e políticos da Guerra do Yom Kippur, que teve lugar em 1973.
Sob a perspectiva de Golda Meir, que foi uma mulher pioneira ao assumir o cargo de primeira-ministra de Israel.
Além de Helen Mirren como Golda Meir, temos no elenco Camille Cottin como Lou Kaddar, Rami Heuberger como Moshe Dayan, Lior Ashkenazi como David Elazar e Liev Schreiber como Henry Kissinger.
O longa é uma produção da Diamond Films, com a direção de Guy Nattiv.
Atuação magistral de Helen Mirren
O enredo revisita as decisões de grande envergadura que Golda Meir se viu coagida a tomar no decorrer da guerra.
De fato, a atuação de Helen Mirren, que foi ganhadora do Oscar de melhor atriz no filme A Rainha (2007), merece destaque especial, já que sua habilidade de personificar a primeira-ministra israelita foi extremamente genuína.
Além disso, a atriz interpretou cada nuance emocional e psicológica da personagem de forma precisa.
Aliás, a entrega de cada atuação não apenas foi convincente, como elevou a narrativa, tanto nos momentos de fragilidade como em situações em que era exigida uma presença mais rígida de Golda.
O longa recria a década de 70 com perfeição
Outro aspecto que merece destaque foi a reprodução histórica do figurino e do cenário.
Percebe-se que cada ambiente, objetos e roupas foram meticulosamente escolhidos para representar a década de 70, época explorada no longa, em que ocorreu a Guerra do Yom Kippur.
Em vista da necessidade histórica da obra, esses detalhes são de extrema importância, pois transportam o público para o contexto temporal em que a trama se desenrola.
Além disso, a caracterização dos personagens, especialmente de Helen Mirren, é notável, com uma atenção minuciosa aos detalhes físicos que contribui para a autenticidade das representações.
Durante a narrativa, apesar de Golda ser intitulada por muitos como a Dama de Ferro, nos é apresentada também uma mulher muito sensível e humana, preocupada com as pessoas à sua volta.
Além da companhia do cigarro, presentes em todos os momentos nas cenas de Golda, a presença de sua secretária pessoal Lou Kaddar (Camille Cottin) também é bastante perceptível, principalmente nos momentos em que se destaca a enfermidade da primeira-ministra.
Efeitos visuais que desafiam a percepção
Impossível não mencionar os efeitos visuais que desempenharam um papel fundamental em dar vida a cada cena histórica.
Decerto a habilidade com que as cenas originais se entrelaçaram com as fictícias é um testemunho da capacidade da equipe de produção em criar um cenário tenso, coeso e envolvente.
O espectador muitas vezes se encontra em dúvida entre a realidade e a ficção, o que é um tributo à perfeição dos efeitos visuais empregados.
Ademais, o longa é uma experiência cinematográfica que vai além do entretenimento, mergulhando nas complexidades históricas e emocionais de Golda Meir e dos demais personagens envolvidos.
De fato, a atuação poderosa de Helen Mirren prende a atenção do público do início ao fim. Isso se combina com a autenticidade do figurino e a sofisticação dos efeitos visuais, afastando-nos da sensação de um possível documentário.
O resultado é uma jornada cinematográfica que ressoa com autenticidade e impacto, que sugere não só a possibilidade de ganhar um Oscar, mas também de se destacar em diversas outras categorias.
Filme acessível a todos os públicos
O filme ainda assegura a inclusão de todos os espectadores, disponibilizando recursos de acessibilidade por meio do aplicativo MovieReading.
Através dessa plataforma, estão acessíveis recursos essenciais como audiodescrição, legendas descritivas e a utilização da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Para saber mais detalhes, visite:www.moviereadingbrasil.com.br.
Conclusão
Em suma, Golda: A Mulher de Uma Nação é uma obra que alcança grandeza ao fundir elementos artísticos e históricos de maneira envolvente.
Em primeiro lugar, a atuação poderosa de Helen Mirren, a fidelidade do figurino e a perícia dos efeitos visuais se combinam para criar uma narrativa que cativa desde o início até o desfecho.
À medida que as escolhas corajosas de Golda Meir nos guiam, e sua característica sensível ressoa, o filme nos lembra que cada grande líder é uma pessoa repleta de nuances e dilemas humanos.
Além disso, Golda não apenas nos lembra da história, mas também nos convida a refletir sobre os desafios e a força inerentes à jornada humana.
E aí já assistiram o filme? O que acharam da história de Golda? Contem pra gente através das redes sociais do Entretizei – Instagram, Facebook e Twitter – e nos sigam para ficar por dentro do mundo do entretenimento.
A especialista em roupas, Sátria Schneider, realizou previsão sobre os looks de Emily Cooper
Durante o evento Tudum, da Netflix, os admiradores de Emily in Paris receberam uma atualização emocionante sobre a próxima temporada. Estrelada por Lily Collins, a série ganhou o coração das pessoas desde sua estreia na plataforma de streaming. O final da temporada mais recente sugeriu bastante drama, moda e diversão, além de um recesso em Roma para a protagonista Emily Cooper.
Os entusiastas da moda estão em comemoração com o espetáculo que está prestes a ser feito. Com recomendações da especialista em roupas Sátria Schneider, é possível imaginar os looks que enfeitarão as telas nos episódios seguintes. Schneider expressa a essência dramática da série: “A moda é o meio de comunicação que Emily se beneficia perfeitamente, e toda estação é um capítulo em sua jornada fashion.”
É interessante pensar em como a evolução da vida amorosa da protagonista se refletirá em suas roupas. As dicas da especialista em moda sugerem que, ao passo que a dinâmica dos relacionamentos da personagem muda, seu guarda-roupa reflete sua trajetória emocional, desde encontros apaixonados até momentos de introversão.
Paris é a receita de diversas presenças, o que poderia ser um tesouro para a experiência fashion de Emily Cooper. Com inspiração na cultura vibrante da capital, Sátria imagina ser possível a protagonista abraçar diversos estilos que homenageiam a elegante e romântica cidade francesa, bem como respeitar suas particularidades.
Conta pra gente do Entretê o que você mais está ansioso para conferir na nova temporada de Emily in Paris, e nos siga no Twitter, Instagram e Facebook para receber todas as notícias sobre o universo do entretenimento.
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Acesse nossa política de privacidade atualizada e nossos termos de usoe qualquer dúvida fique à vontade para nos perguntar!