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Dicionário do K-pop: conheça as expressões usadas pelos fãs

Os kpoppers são conhecidos pelo fanatismo pelos grupos do gênero e por usar expressões únicas

Você já conversou com um Kpopper e precisou apertar a tecla SAP pra entender direito o que ele estava tentando dizer ou quer entrar de vez no mundo do K-pop? Para te ajudar, o Entretê preparou um pequeno dicionário com os termos mais usados pela indústria e fãs do gênero. Confira:

Aegyo

É aquela estética mega fofinha coreana, comum nos filtros de Stories que eles usam e nas fotos com o símbolo da paz. Normalmente a estética também vem recheada de vergonha alheia, e nem todos os idols gostam de fazer.

All-kill

É quando os grupos conseguem uma música na primeira posição de todos os charts on-line da Coreia ao mesmo tempo, ou quando ganham vários prêmios em uma premiação.

Bias (Biased)

 É como você chama o seu membro favorito de um grupo, por exemplo: meu bias do TXT é o Beomgyu.

Big Four/Big 4 

É como são chamadas as quatro maiores agências do mundo do entretenimento coreano. São elas: a SM Entertainment (que tem o grupo EXO, por exemplo), YG Entertainment (que tem o BLACKPINK, entre outros grandes do gênero), JYP Entertainment (agência do GOT7, TWICE, Stray Kids e mais), e a Big Hit Entertainment (do BTS e outros).

CF

Sigla para commercial film, ou filme comercial. São os vídeos preparados pelas agências para veicular no formato televisivo, ou campanhas de marketing estreladas pelos artistas.

https://www.youtube.com/watch?v=OJ12GwU2KRU

Comeback 

Quando um artista ou grupo volta do hiatus (pausa), ou de um tempo um pouco maior sem anunciar novos singles. O comeback pode ser com um single, um music video ou um álbum novo.

Daebak

 Significa grande sucesso. É usado para desejar sorte e sucesso a um artista antes de um lançamento ou de subir ao palco.

Dance Practice

São vídeos em que os artistas mostram sua habilidade na dança, enquanto treinam a coreografia de MV ou performances. 

Debut

É a estreia de um grupo, ou seja, quando ele é lançado no mundo comercial. Geralmente as agências anunciam os membros aos poucos, até que haja um lançamento oficial.

Disband

Quando um grupo sofre um disband, significa que se separou definitivamente, e que não se apresentarão mais juntos.

Fancam

As fancams são vídeos gravados pelos próprios fãs em shows, eventos, etc. Quando um grupo se apresenta em uma premiação, por exemplo, costuma ser mais rápido encontrar fancams das apresentações do que esperar pelos vídeos oficiais das emissoras. Além das fancams em grupo, existem fancams individuais de cada membro.

Fanmeeting

São os eventos em que os ídolos encontram os fãs, tiram foto, interagem e dão autógrafos. Quando são eventos exclusivos para autógrafos, são chamados fansigning. 

K-Pop
Foto: reprodução/amino
Gayo

O nome k-pop vem do movimento de exportação do gênero, mas na própria Coreia, o pop era chamado gayo

Hallyu

Também conhecida como korean wave, ou onda coreana, é a palavra usada para descrever o crescente sucesso da cultura coreana no mundo. 

Hiatus

Pausa de um artista, geralmente anunciada via agência. É uma expressão utilizada também para grupos ocidentais e até mesmo para pausas de séries televisivas.

Jib 

O jib é um álbum. A expressão funciona assim: 1jib é o primeiro álbum do artista, 2jib é o segundo e assim por diante. 

Jjang

Expressão que significa o melhor

Maknae

O membro mais novo de um grupo ou de uma família. Uma pessoa pode ser maknae entre seus irmãos, mas mais velho no grupo, por exemplo. A Lisa, por exemplo, é a maknae do BLACKPINK.

MV

O MV nada mais é do que um music video, ou seja, um videoclipe. A diferença é que quando artistas do k-pop lançam novos vídeos (ou fãs comentam), usam sempre o termo MV.

Netizen

A palavra é uma junção de Internet com citizen (cidadão), e faz referência aos habitantes da internet. Os netizens são as pessoas que geralmente fazem comentários e interagem com as publicações online.

NG

A sigla de no good, se refere a quando um take (um trecho de vídeo) não dá certo, seja por um blooper (erro de gravação) engraçadinho ou algum outro erro mesmo. 

OTP

Vindo diretamente do Tumblr, OTP é a sigla para one true pairing. É quando você shippa tanto um casal que ele é seu OTP, seu casal preferido. Pode ser até aquele casal de fanfic, que não existe na vida real.

Pre-debut

São os artistas que são trainees, que ainda não tiveram sua estreia oficial no mundo artístico. 

Rookie

É o novato na indústria do entretenimento. Pode se referir a um artista ou grupo!

Sasaeng

São os fãs extremistas, stalkers e obcecados. Geralmente são aqueles que perseguem os artistas e dão trabalho para seus seguranças.

Showcase

É como se fosse a amostra dos grupos sobre projetos futuros, geralmente álbuns. É um show que os artistas apresentam algumas das músicas que estarão no próximo trabalho.

Stans

São os fãs de uma agência específica (e de todos os artistas dela). 

Trainee

São os artistas que estão em treinamento com a agência, antes de debutar oficialmente. Existem trainees breves, mas geralmente os grandes artistas passam vários anos treinando antes de iniciar a carreira.

Trot version

É quando um grupo faz a versão trot de algum single. O Trot é um gênero musical coreano antigo, mais conhecido como o primeiro pop.

Ultimate/Ultimate Bias

Seu maior bias de todos, ou seja, seu membro favorito entre todos os grupos, como por exemplo: o J-Hope é o meu utt do K-pop.

E aí, o que achou do dicionário do K-pop? Nos conte por aqui! Siga o Entretetizei no InstagramTwitter e Facebook para ficar por dentro de outras notícias!

 

*Crédito da imagem de destaque: Entretetizei

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Notícias Séries

Sex Education se prepara para o clímax final em último trailer; assista

Quarta e última temporada da série chega à Netflix em 21 de setembro

Chegou a hora de se despedir! A Netflix divulgou o último trailer da quarta temporada de Sex Education, marcando o adeus à turma de Moordale que alegra nossas telas desde 2019. A nova temporada chega ao serviço de streaming em 21 de setembro, e será composta por oito episódios. 

Depois do fechamento do Colégio Moordale, Otis e Eric encaram mais um desafio: o primeiro dia no Colégio Cavendish. Otis está ansioso com a abertura da nova clínica, e Eric está rezando para que eles não sejam os excluídos outra vez. A surpresa é que Cavendish é um choque cultural para a turma. Se eles achavam que eram mente aberta e modernos, o novo colégio vai ainda mais longe. Tem ioga todos os dias no jardim comunitário, tudo é pensado para a sustentabilidade, e um grupo de alunos é popular pela gentileza.

sex education
Foto: divulgação/Netflix Brasil

Enquanto Viv fica empolgada com a abordagem não competitiva do colégio, Jackson não consegue esquecer Cal. Aimee experimenta fazer aulas de arte, e Adam questiona se a educação tradicional realmente é para ele. Nos Estados Unidos, Maeve realiza seu sonho na renomada Universidade Wallace, fazendo aulas com o escritor Thomas Molloy. Com saudades dela, Otis tenta se adaptar a não ser o único filho em casa e nem o único terapeuta no campus.

Assista ao trailer:

As três primeiras temporadas de Sex Education estão disponíveis na Netflix, e a quarta e última estreia em 21 de setembro. 

Então, já preparou os lencinhos? Conta pra gente! Aliás, para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento, é só seguir o perfil do Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook!

Leia também: Sex Education: confira as primeiras imagens da quarta temporada 



*Crédito da foto de destaque: divulgação/Netflix Brasil

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Cinema Notícias

After – Para Sempre chega aos cinemas em 13 de setembro

Último filme da franquia vai tomar conta dos cinemas para revelar o desfecho da história de amor de Tessa e Hardin

Fãs do casal Hessa, preparem o coração!  Na próxima quarta-feira (13), o filme After – Para Sempre, o quinto da franquia, chega aos cinemas para mexer com as emoções dos fãs. A produção apresenta o desfecho do casal Tessa e Hardin, conhecido como Hessa, interpretado por Josephine Langford e Hero Fiennes. 

Confira aqui o trailer de After – Para Sempre:

No quinto e último filme, Hardin sofre com a ausência de Tessa e tenta lidar com o bloqueio criativo na sua carreira de escritor. Em busca de inspiração, ele viaja para Lisboa, onde vive intensamente em busca de inspiração. 

Além de Josephine e Hero, o elenco de After – Para Sempre conta com nomes como Mimi Keene, Benjamin Mascolo, Stephen Moyer e Louise Lombard.  

Leia também: Para Sempre ganha trailer e data de estreia

E aí, animados para a estreia? Contem para a gente do Entretê quais são as suas expectativas e não deixem de nos seguir no Insta, no Twitter e no Facebook  para mais notícias sobre entretenimento.

 

*Créditos da imagem de destaque: divulgação/ Diamond Films Brasil

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Entrevistas Livros Notícias

Entrevista I Bettina Winkler detalha sua trajetória na escrita e no audiovisual

Escritora compartilhou detalhes sobre os bastidores de seu trabalho

Por Beatriz Neves e Laís Queiroz

Uma personalidade plural. Bettina Winkler é autora brasileira, cineasta e tradutora. Sua jornada começa ainda na infância, por volta dos 9 anos de idade. Desde então Bettina, publicou livros de forma independente e em grandes editoras. A autora aborda em suas obras a fantasia, o realismo mágico e o suspense, além de contos.

Bettina Winklery
Foto: reprodução/instagram @bettwinkler

Ao Entretetizei, Bettina Winkler compartilhou vivências sobre suas trajetórias profissionais.

Entretetizei: Quem é a Bettina Winkler? Nos conte um pouco da sua trajetória na literatura: como foi sua jornada como escritora e o que a inspirou a seguir essa carreira?

Bettina Winkler: Eu sempre gostei de inventar histórias desde criança. Minha mãe sempre conta que aos 4 anos, inventei uma história escrita pra um livro que era só de imagens e eu lembro que com uns 8 ou 9 anos escrevi um livro chamado Mariana que era um plágio inconsciente de Pollyanna, meu livro favorito da infância.

Mas minha jornada oficial como escritora começou em 2012, quando minha amiga Nick me convidou a escrever um livro de fantasia urbana com ela, e então em 2015 lançamos Grim Reaper – Jornada da Morte primeiro de uma trilogia, por uma editora pequena, que nem existe mais.

E: Você tem um livro ou autor que influenciou a sua escrita?

BW: Cassandra Clare e Maggie Stiefvater são grandes inspirações na minha escrita, As Crônicas dos Caçadores das Sombras me ensinou muito sobre a criação de mundo e a lidar com muitos personagens num mesmo universo. Já os Garotos Corvos, meu livro favorito, me influencia no estilo de escrita da Maggie que é muito único.

Porém no quesito suspense, a Gillian Flynn é uma grande inspiração.E na literatura nacional Juliana Daglio, que eu já leio há anos, foi uma grande influência.

E: Seu novo livro de suspense se passa na Bahia. Como o cenário e a cultura local influenciaram a trama e os personagens da história?

BW: A ambientação da cidade de Estrada dos Refúgios foi inspirada numa mistura de algumas cidades do interior que eu conheço, mas com muitos toques também de Salvador, onde nasci e cresci. Com isso, trouxe para a história alguns dos costumes baianos, assim como as comidas e, principalmente, as gírias e o modo de falar.

E: Além de escritora, você é roteirista, tradutora e preparadora de textos. Como essas diferentes facetas da escrita contribuem para o seu processo criativo como autora de ficção?

BW: Ah, a gente aprende coisas novas onde menos esperamos. Como roteirista exploro bastante a criatividade, muitas vezes desenvolvendo ideias que vêm de outras pessoas. Com tradução e preparação de texto, literalmente lido com o texto de outras pessoas, nem sempre ficcionais, mas que estão sempre trazendo informações que talvez eu não teria acesso de outra forma.

E: Você já publicou tanto com editoras estabelecidas quanto de forma independente. Quais são as principais diferenças e desafios que você enfrenta como autora em ambos os cenários?

BW: Ser autor no Brasil não é fácil. No cenário independente, é preciso arcar com muitas responsabilidades para que o livro de fato se torne concreto, desde achar um revisor de texto até levar cada livro para envio por correio. Tudo isso requer investimento não só financeiro, mas também de tempo.

Com uma editora, a coisa funciona com uma rede de apoio e, quando feito do jeito certo, com uma equipe de profissionais capacitados para prestar serviços relacionados à publicação. Muito se engana quem acha que publicar com uma editora isenta o autor de fazer marketing para o livro. Em ambos cenários, estar presente, principalmente online, é fundamental para que sua obra alcance mais pessoas e potenciais leitores. É um desafio constante equilibrar a escrita com a criação de conteúdo.

E: Você já participou de coletâneas como “Crônicas Soteropolitanas”. Como a cidade de Salvador e sua experiência na Bahia moldaram sua escrita e sua visão literária?

BW: Eu acho engraçado como demorou anos para eu perceber o quanto ser soteropolitana influencia a minha escrita, antes lutava contra por causa de todo conteúdo estrangeiro que consumimos, e por tempos queremos replicar, assim como a síndrome de vira-lata que precisamos lutar muito pra desapegar.

Acredito muito em mostrar na minha escrita que as histórias nordestinas podem ir além dos estereótipos que foram criados sobre a gente, então na descrição de personagem, diálogos, construção de mundo mesmo, tudo tem essa influência. No meu conto em Crônicas Soteropolitanas mesmo me inspirei na minha própria experiência de quando ficava no estacionamento do shopping com meus amigos

E: Você participou da Bienal do Livro no Rio de Janeiro. Poderia compartilhar como foi essa experiência e qual foi o destaque ou momento mais memorável que você viveu durante o evento?

BW: Foi surreal. Às vezes ainda não consigo acreditar que aconteceu. Posso citar dois momentos muito memoráveis. Eu tive duas publicações na bienal esse ano, a primeira foi Às Margens do Tempo da Harlequin, e na nossa sessão de autógrafos apareceram autoras como Carol Chiovatto, Giu Domingues, Iris Figueiredo, Aione Simões e Cláudia Lemes.

Eu não podia acreditar que aquelas presenças super ilustres estavam lá pra tirar foto com a gente e conseguir nossos autógrafos. Foi maravilhoso. E outro momento eu até captei em vídeo foi quando vi Estrada dos Refúgios pela primeira vez no stand da Qualis, não consegui segurar a emoção.

E: As suas primeiras publicações como escritora foram contos, como, por exemplo, Lendas Urbanas e Imortalidade. O que te motiva/encanta escrever neste gênero?

BW: Os contos são formatos de texto muito poderosos e cada vez mais tenho aprendido e gostado  deles. Estou fazendo a Mentoria de Regionalismo Fantástico, ministrada pela finalista do prêmio Kindle, Jadna Alana, e lá estamos aprendendo a passar mensagens cada vez mais em formatos menores, é um aprendizado e tanto. Então acho que o que me encanta nesse gênero é essa potencialidade de falar muita coisa em poucas palavras.

E: Estradas dos Refúgios é seu último livro de suspense publicado. O que o leitor pode esperar dessa leitura?

BW: Eu acredito que em Estrada dos Refúgios os leitores vão pegar aqueles quadros de investigações pra criar muitas teorias. Acho que vai instigar as pessoas a desconfiar de todo mundo e se surpreender com o rumo que as coisas tomam. Além de ter momentos engraçados e amorosos, apesar do gênero. Muita gente vai passar raiva também kkk.

E: No seu livro Às margens do tempo, são seis histórias que retratam várias gerações de uma família. Como foi o processo de escrita deste livro? Afinal, foram seis histórias em uma.

BW: As autoras e eu brincamos muito que o que define o processo de escrita desse livro é a palavra magia porque foi tudo muito orgânico, nós seis criamos uma conexão muito especial e por causa disso as narrativas foram se encaixando de uma forma que destacava essa nossa ligação. Foram coisas que nunca falamos em voz alta e que quando lemos os contos umas das outras estava lá, elementos como a borboleta e o rio, ao ponto até de que lado da casa estaria a árvore. Foi transcendental.

E: Além de escritora e tradutora, você também é muito ligada ao cinema e ao audiovisual. Dos trabalhos que já realizou nesta área, qual foi o mais desafiador?

BW: Trabalhar com cinema é sempre um desafio porque é um constante trabalho em grupo. Pra mim é sempre difícil, por  exemplo, escrever uma ideia que não é minha e me adaptar à expectativa do outro. Dito isso, não sei se consigo citar apenas um momento desafiador, porque todos eles têm sido, tanto na faculdade adaptando o que quero escrever para os moldes acadêmicos quanto no trabalho diário no qual o meu texto precisa se adaptar ao que o cliente deseja. É, eu sei, nada glamuroso kkk

E: Qual foi o momento mais gratificante de sua carreira como escritora? 

BW: Foram tantos, mas acho que até então, foi ter sido convidada a me tornar agenciada pela Increasy. Era um sonho que tinha há muito tempo e que eu sabia que mudaria minha carreira pra sempre. E a partir disso que outras coisas maravilhosas estão acontecendo como estar com dois lançamentos por editoras tradicionais na Bienal do Rio.

E: Quais são seus planos e projetos futuros na escrita e no audiovisual?

BW: No audiovisual, sinceramente, eu só quero me formar. Estou em processo de TCC, mas também há alguns projetos em andamento para inscrições em editais, então pode acontecer de novidades virem aí. Na escrita, são muitas ideias borbulhando por aqui, então quero muito ter uma nova rotina pra escrever mais obras entre a fantasia, suspense e o realismo mágico.

E: Poderia deixar uma mensagem para aqueles que acompanham o Entretetizei e ainda não conhecem o seu trabalho?

BW: Oi, pessoal do Entretetizei. Convido vocês a conhecerem meu trabalho e me acompanharem nas redes se você tem interesse em saber mais sobre os bastidores da vida de uma autora baiana que escreve fantasia, suspense e realismo mágico, sempre com indicações de livros e dicas de quem já passou por muitas fases na carreira desde golpe de editora a publicação independente e agora, tradicional. Além disso, mostro um pouco do meu trabalho como tradutora, roteirista e preparadora de textos. Sempre mostrando do glamour ao perrengue.

Nos meus livros você vai encontrar personagens cativantes, cada vez mais representatividade, e claro, vai passar raiva e sofrer, coisas que particularmente adoro numa leitura. Então, se você se identificou, me acompanhe em @bettwinkler no Instagram e não deixe de conferir meus lançamentos de 2023 Estrada dos Refúgios e Às Margens do Tempo.

 

Você já conhecia o trabalho da Bettina Winkler? Conta pra gente através das redes sociais do EntretetizeiInsta, Face e Twitter – e aproveite também para nos seguir e ficar por dentro de tudo que acontece no mundo do entretenimento e dos livros.

Leia também: Entrevista | Carol Façanha conta detalhes de seu novo livro A Hora da Serpente na Bienal do Rio 2023

 

 *Crédito da imagem de destaque: reprodução/instagram @bettwinkler

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