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Melancia Cintilante chega ao Viki

K-drama é exclusivo da plataforma de streaming

Foi aqui que pediram mais um dorama? Uma série muito aguardada está finalmente chegando ao Rakuten Viki – uma das maiores plataformas de conteúdo asiático do mundo – nesta segunda (25)! Melancia Cintilante é o novo lançamento exclusivo do Viki e já está deixando todos entusiasmados com sua trama de romance, que fica ainda mais completa com uma pitada de fantasia e viagens no tempo.

Com Ryeoun, de A Pousada Romântica Secreta (2023), Choi Hyun Wook, de Classe dos Heróis Fracos 1 (2022) e Seol In Ah, das séries populares Oásis (2023), Mr. Queen (2020) e Lindo Amor, Vida Maravilhosa (2019), esse elenco incrível é garantia para te deixar querendo mais.

Confira a sinopse:

Em 2023, Eun Gyeol (Ryeoun) é um estudante do ensino médio apaixonado por música. Durante o dia é um aluno exemplar e estudioso, mas à noite se destaca como guitarrista de uma banda. Porém, quando se depara com uma loja de música estranha, mas atraente, ele volta no tempo até 1995. 

Melancia Cintilante
Foto: divulgação/Viki

Na cena, ele fica cara a cara com seu pai, Ha Yi Chan (Choi Hyun Wook) — ainda estudante do ensino médio! Yi Chan considera Eun Gyeol um lunático quando o chama de “pai”. Pior ainda, parece que Yi Chan tem uma queda por uma violoncelista chamada Se Kyeong (Seol In Ah), e não por sua futura mãe, Cheong Ah (Shin Eun Soo)

Na tentativa de consertar as coisas, Eun Gyeol se junta a uma banda liderada por seu futuro pai. Mas será isso suficiente para ajudar Eun Gyeol a unir seus futuros pais… e algum dia ele retornará à década de 2020?

 

Quem aí já vai maratonar esse k-drama? Nos conte por aqui! Siga o Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook para ficar por dentro de outras notícias.

 *Crédito da foto de destaque: divulgação/Viki

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Livros Notícias

Entre Ponteiros e Eclipses: lançamento de fantasia sáfica que aborda autoaceitação

Com um enredo repleto de assuntos necessários, o livro de Laís Napoli, Entre Ponteiros e Eclipses, traz representatividade LGBTQIAPN+ e muita aventura

 

Um universo cheio de magia, mitologia e aventura, é o que promete o mais novo lançamento da autora Laís Napoli. Publicado pela Qualis, Entre Ponteiros e Eclipses tem como inspiração o filme O Feitiço de Áquila (1985) e é uma fantasia sáfica que fala sobre temas como autoaceitação e perdão.

O romance é um enemies to lovers com representatividade LGBTQIAPN+ e apresenta a narração das duas protagonistas, quando a Lua e o Sol se encontram em meio a uma maldição e o amor surge.

 

Sobre a obra

Imagem: divulgação/Qualis Editora

 

No universo fantástico do reino de Évia, conhecemos duas meninas que foram condenadas pelo Oráculo de Ghunza a uma maldição.

Alanis se transforma em um dragão de fúria incontrolável sempre que o Sol aparece no céu, já Lefertahri, todas as noites se torna Banshee, um ser mitológico macabro, o que torna impossível que elas se encontrem.

Eclipses são os únicos momentos em que ambas conseguem coexistir na forma humana e é durante esse curto e raro espaço-tempo que sentimentos inesperados começam a aflorar entre as duas. Enfrentando criaturas mágicas e uma dança mortal, agora elas precisam decidir quem terá o direito de permanecer em Évia, mas o que começou como rivalidade, pode se transformar em paixão.

 

Trecho de Entre Ponteiros e Eclipses

 

A felicidade, para duas almas condenadas pelo oráculo divino,
é algo inalcançável. Como poderiam desafiar a vontade dos deuses?
Tolas. Duas tolas de ousarem sonhar com um futuro
radiante em um país que tanto as humilha.
pg. 220

 

Foto: divulgação/Qualis Editora

 

Ficha Técnica

Título: Entre Ponteiros e Eclipses

Autora: Laís Naspolini

Editora: Qualis Editora

ISBN: 978-85-7027-100-6

Páginas: 238

Preço: 49,90

 

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*Crédito da imagem de destaque: divulgação/Qualis Editora

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Cultura asiática Música Notícias

Jungkook anuncia 3D, novo single solo feat Jack Harlow

O anúncio da próxima música solo do idol veio após sua apresentação no Global Citizen Festival

No último sábado (23), Jungkook anunciou um novo lançamento chamado 3D no 2023 Global Citizen Festival em Nova York, onde se apresentou como atração principal. Depois que ele saiu do palco, um misterioso vídeo teaser da música foi exibido na tela, incendiando a internet com especulações.

Pouco depois, a BIG HIT MUSIC anunciou oficialmente que 3D era um novo single digital solo com Jack Harlow. Em sua declaração em inglês, a agência escreveu: “O segundo single solo de Jungkook, 3D (featuring Jack Harlow), é uma faixa pop R&B com expressões inteligentes de sentimentos em relação a uma pessoa inatingível a partir das perspectivas de primeira, segunda e terceira dimensões. Prepare-se para conhecer um lado ainda mais maduro de Jungkook após Seven (com participação de Latto).”

Jungkook também revelou dois Hero Films e suas primeiras fotos conceituais para 3D, que será lançado em 29 de setembro à 1h (horário de Brasília).

Anteriormente, depois de lançar seu single de estreia solo, Seven, em julho, Jungkook revelou no talk show Suchwita de Suga que planejava “lançar mais um single e então… um pequeno mini-álbum mais tarde. Acho que tudo estará disponível em novembro.”.

Confira todos os novos vídeos e fotos de Jungkook para o próximo single abaixo:

 

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 *Crédito da foto de destaque: reprodução/weverse

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Livros Notícias

4 livros para quem gosta de culinária e romance

A nova temporada do reality de culinária MasterChef estreou em 19 de setembro e nós trouxemos alguns livros para você que ama cozinhar

 

Nada como maratonar as temporadas de realities culinários e acompanhar participantes preparando das melhores até as mais desastrosas receitas.

A nova temporada do Masterchef Profissionais estreou nesta terça-feira, 19 de setembro e, nos inspirando nisso, trouxemos indicações de quatro livros que abordam bastante a culinária e que tem muitas pitadas de romance para você entrar ainda mais no mundinho da culinária.

 

Sabor da Esperança

Imagem: reprodução/Twitter @harlequinbrasil

 

No mais novo lançamento de Susan Wiggs, Sabor da Esperança, conhecemos Margot, uma mulher que está determinada a ir embora da cidade do Texas, levando apenas seu gato, seu talento para o churrasco e o sonho de abrir seu próprio restaurante em São Francisco.

Quando chega na cidade e precisa dividir uma cozinha comercial com o confeiteiro Jerome Sugar, sua primeira interação com ele não causa boas impressões, mas conforme ela vai convivendo com ele e a família Sugar, as coisas começam a mudar.

Porém, Margot tem fantasmas do passado que insistem em ameaçar todos seus planos. Ela precisará tomar decisões difíceis se quiser fazer seus sonhos decolarem.

 

Sal e Açúcar

Imagem: reprodução/Instagram @rebeccacarvalhowrites

 

Nesse romance de Rebecca Carvalho, Sal e Açúcar, a padaria Sal, da família de Lari Ramires, sempre teve como rival a padaria dos Molina, Açúcar. Desde brigas aos berros no meio das ruas de Olinda, até espalhar boatos e discutir em competições culinárias, eles sempre estão no modo vingança.

Mas quando a avó de Lari morre, o sustento da família é ameaçado e, para piorar, uma rede de supermercados está comprando todos os comércios locais. Para salvar o negócio de sua família, ela está disposta a fazer o improvável, se juntar ao convencido Pedro Molina.

 

A Pequena Confeitaria de Paris

Imagem: reprodução/Twitter @editoraarqueiro

 

Em A Pequena Confeitaria de Paris,  a protagonista Nina já está acostumada desde pequena a ouvir seus pais e irmãos mais velhos dizendo o que ela deve fazer. Sua autoestima piora quando ela é demitida do restaurante onde trabalha, o que torna tudo ainda pior.

Porém, uma oportunidade surge: ajudar um chef na produção de um curso de confeitaria de sete semanas. Então ela se muda do interior da Inglaterra para Paris. Mas nem tudo é perfeito, já que o chefe em questão é Sebastian Finlay, um homem arrogante e por quem Nina é secretamente apaixonada.

Sebastian a vê apenas como a irmã irritante de Nick, seu melhor amigo. Porém, conforme se conhecem mais, tudo pode mudar.

 

Amor em Roma

Imagem: reprodução/Intrínseca

 

No enredo de Amor em Roma, a estrela Amelia Rose, conhecida por seus milhares de fãs por Rae Rose, estava planejando uma grande turnê quando começa a refletir sobre a solidão que sentia, então, no meio da noite ela foge de carro até Roma.

Noah Walker está focado em administrar a loja de tortas que sua avó deixou para ele. Mas, quando Amelia aparece em seu gramado com o carro quebrado, ele a deixa ficar em seu quarto de hóspedes até que o veículo seja consertado. Aos poucos, ele começa a conhecer a celebridade e os sentimentos se tornam inevitáveis.

Quais desses livros despertaram mais sua curiosidade? Conta para a gente nas redes sociais (Instagram, Facebook, Twitter) do Entretê e nos siga para mais indicações!

*Crédito da imagem de destaque: reprodução/Twitter @galerarecord

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Livros Notícias

Tudo o que Dizemos no Silêncio é o novo lançamento de Marta Vasconcelos

No livro, a autora traz para o diálogo temas como dependência química, relacionamento abusivo, conflitos familiares, entre outros

No romance Tudo o que Dizemos no Silêncio (2023), a escritora e filósofa Marta Vasconcelos aborda as marcas do abandono parental e outros temas sensíveis. A obra contempla uma narrativa sobre o luto com sete histórias que envolvem dilemas que atravessam a juventude contemporânea. 

Sinopse do livro: O retorno às aulas da Universidade de Campinas reúne não apenas os amigos de Rebecca, mas também seu ex-namorado. O que parecia somente mais um ano comum na vida desses jovens, transforma-se em momentos tumultuosos, cheios de mentiras, brigas, autodescobertas e vícios perigosos. A história é contada durante um velório, e por meio de flashbacks, os segredos e conflitos da relação turbulenta entre Rebecca e Thiago são revelados. Enquanto a trama se desenrola, um mistério persiste: de quem é o corpo sendo velado?

TRAMA

Em primeira pessoa, cada personagem narra um pedaço da obra e protagoniza diferentes situações. O enredo se divide nos seguintes focos: Becca e Thiago namoravam, mas a relação ficou abusiva quando ele desenvolveu um vício; Cris se envolveu em uma situação policial pois guardou as drogas de Bernardo; Bruno e Caio iniciaram um relacionamento, mas só um deles tem clareza da própria sexualidade; Amanda e Felipe se apaixonaram, mas por causa do vitiligo ele enfrenta inseguranças em relação ao corpo. Nesse contexto, um deles morre e os outros passam a lidar com o luto.

Em uma escrita envolvente, com alertas para prevenir gatilhos emocionais, a história conduz o leitor a uma intensa jornada. Além de perpassar as vivências dos personagens, a narrativa foge da superficialidade ao explorar as raízes e os desdobramentos de cada caso. No âmago da trama, por exemplo, residem as marcas do abandono parental. Depois, é revelada a trajetória de recuperação da dependência química e todas as consequências dessa luta. Por fim, a morte e os preconceitos desafiam os personagens a encontrar formas de resiliência e resistência.

Marta Vasconcelos
Foto: divulgação/Qualis Editora
FICHA TÉCNICA

Título: Tudo o que Dizemos no Silêncio
Autora: Marta Vasconcelos
Editora: Qualis
ISBN: 9788570270924
Dimensões: 23 x 16 cm
Páginas: 212

Leia também: GUTS: Um livro X uma faixa do novo álbum da Olívia Rodrigo

Você já conhecia o trabalho da Marta Vasconcelos, ou se interessou e vai ler Tudo o que Dizemos no Silêncio? Conta para a gente através das redes sociais do EntretetizeiInsta, Face e Twitter – e aproveite também para nos seguir e ficar por dentro de tudo que acontece no mundo do entretenimento e dos livros.

 *Crédito da imagem de destaque:Divulgação/Qualis Editora

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Música Notícias

Alok, The Chainsmokers e Mae Stephens lançam a faixa Jungle

Colaboração chega acompanhada de clipe oficial com temática de ficção científica 

Parceria de peso! Alok uniu forças com o duo The Chainsmokers e a cantora e compositora inglesa Mae Stephens para o lançamento de Jungle, seu novo single. Com um riff de piano viciante que vai grudar na cabeça de todos os ouvintes, e um trio de artistas de primeira linha, Jungle tem tudo para ser um single de sucesso. A faixa já está disponível em todas as plataformas de streaming e serviços de música. 

Jungle é uma mistura de estilos, desde os vocais hipnotizantes de Stephens e a sensibilidade de Alok para música eletrônica, até a produção pop contagiante de The Chainsmokers. O lançamento vem logo após Alok lançar o single Car Keys, com a sensação pop global Ava Max, e seu remix oficial feito por Tiesto. Enquanto isso, The Chainsmokers está desfrutando do sucesso de seu álbum de 2022, So Far So Good. Por fim, Mae está decolando, impulsionada pela música número um do TikTok no mundo dos últimos meses, If We Ever Broke Up, com mais de 200 milhões de streams.

Alok, The Chainsmokers e Mae Stephens
Foto: divulgação/Sony Music

O vídeo oficial da música explora uma nova visão da experiência humana através dos olhos de forasteiros. O clipe mostra três androides metamorfos que caem na terra e são perseguidos por barcos e guardas. A luta pela sobrevivência é inspirada no instinto animal universal da selva. Então, eles encontram segurança ao se misturarem com a multidão em um festival de música e se transformarem em outras pessoas ao redor. Através de vários caminhos, cada um deles experimenta as diferentes emoções e prazeres humanos. 

Com performance de Alok, The Chainsmokers e Mae Stephens, e filmado no IleSoniq Music Festival, em Montreal, o clipe oferece uma experiência cinematográfica cativante que acompanha muito bem a parceria musical.

“Jungle está em desenvolvimento com a dupla The Chainsmokers há mais de um ano e estou feliz que finalmente encontramos a mistura certa. Acrescentar Mae foi uma ideia perfeita e a resposta que recebemos na estreia dela no Tomorrowland, na Bélgica, nos mostrou que há algo especial nela. Não vejo a hora de todos ouvirem a música e tocá-la no mundo inteiro”, conta ALOK.

Assista ao vídeo:

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Sony Music

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Cultura asiática Música Notícias

Tropkillaz e aespa lançam remix de Better Things

Sucesso do girl group sul-coreano ganhou toque brasileiro nas mãos dos produtores

Tropkillaz e aespa lançaram hoje (22), o remix de Better Things. O duo de produtores brasileiros se uniu ao grupo sul-coreano para uma nova versão do single recém-lançado.

“Um pouco depois de produzirmos Ay-yo para o NCT 127, veio o convite para o remix de Better Things da aespa, que está fazendo um super sucesso online, e ficamos muito felizes com a oportunidade”, conta Zegon.

“Já tínhamos começado a ter uma conexão com o pessoal do K-pop, principalmente por causa de loops e samples nossos que vários produtores do gênero estavam usando. Estamos muito animados por poder colaborar com esse mundo incrível e conhecer de perto o trabalho de nomes importantes, como o aespa. Sentimos que o público está acolhendo e apoiando nosso trabalho, é muito bacana”, finaliza o produtor e DJ.

aespa
Foto: divulgação/perfexx

Ainda nessa semana, Tropkillaz recebeu duas indicações na premiação do Latin Grammy. A primeira com a faixa Ainda, parceria com o Planet Hemp, que faz parte do álbum Jardineiros, disco indicado a Melhor Álbum de Rock ou de Música Alternativa em Língua Portuguesa, no qual também aparecem como coprodutores da música Distopia, parceria entre Planet e Criolo, indicada a Melhor Interpretação Urbana em Língua Portuguesa. Em 2020, a dupla foi premiada na categoria Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa pelo trabalho em Apká!, de Céu.

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*Crédito da foto de destaque: reprodução/BreakTudo

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HBO Max inicia gravações de Como Água Para Chocolate

Série, inspirada na obra de Laura Esquivel, está sendo gravada no México

A HBO Max iniciou as gravações de sua série original Como Água Para Chocolate. Dirigida pelos renomados diretores Julián de Tavira e Ana Lorena Pérez Ríos, a produção é baseada no romance de 1989, de Laura Esquivel, publicado em mais de 30 idiomas e adaptado para um dos filmes latino-americanos de maior sucesso no mundo.

No enredo, Tita de la Garza e Pedro Muzquiz, são apaixonados, mas não podem ficar juntos devido a costumes familiares. Tita será obrigada a navegar entre o destino, controlado por sua família, e a luta pelo seu amor, enquanto enfrenta o seu maior refúgio: a cozinha.

HBO Max
Foto: reprodução/Amazon

“Com essa produção, reforçamos o compromisso da Warner Bros. Discovery em oferecer as melhores histórias ao público, feitas com produtores destaque da região. Estou convencido de que o grande projeto está nas melhores mãos com Ventanarosa Productions, Endemol Shine North America e Endemol Shine Boomdog, realizando a produção”, comenta Mariano César, chefe de conteúdo geral de entretenimento da Warner na América Latina e US Hispanic.

Fazem parte do elenco Irene Azuela, Azul Guaita, Ari Brickman, Ana Valeria Becerril, Andrea Chaparro, Andrés Baida, Ángeles Cruz e Louis David Horné. Os bastidores da série da HBO Max conta com criadores altamente respeitados da indústria, incluindo o showrunner Francisco Javier Royo Fernández, e os roteiristas María Jaén e Jimena Gallardo

Amanda Cárcamo é a responsável pelos figurinos da produção, que será ambientada na Revolução Mexicana, Antonio Muñohierro é o desenhista de produção, e Ximena Amman, com Diego Tenorio, são os diretores de fotografia.

Você assistirá a essa nova série? Fala pra gente nas nossas redes sociais (Twitter, Insta e Face) e não perca as notícias sobre o mundo do entretenimento.

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/HBO Max

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JYP anuncia integrantes do girl group VCHA

O novo grupo da empresa, escolhido pelo projeto A2K, lançou o MV de Y.O.Universe 

VCHA é um grupo formado pela JYP e Republic Records – uma das maiores gravadoras dos Estados Unidos – através do projeto de lançamento do grupo feminino global A2K (America2Korea).

O grupo de seis membros consiste em Lexi, KG, Camila, Savanna, Kaylee e Kendall.

 VCHA
Foto: reprodução/JYP

Na madrugada de hoje (22), o VCHA lançou seu single de pré-debut SeVit (NEW LIGHT) junto com o MV da faixa-título Y.O.Universe.

Park Jin Young participou da produção e escrita de Y.O.Universe, que captura a história do projeto A2K e as narrativas dos concorrentes. A música pop uptempo transmite o significado de que todos são especiais porque somos todos diferentes.

 

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*Crédito da foto de destaque: reprodução/JYP

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Cultura Entretenimento Entrevistas

Entrevista | Ivan Parente revela como é conciliar carreira em musicais, novelas e dublagens

Ao Entretetizei, ator destaca como faz para se dividir em tantas áreas

Ivan Parente é um ator versátil. Caso você nunca tenha assistido a uma de suas peças de teatro ou novelas, pode ter ouvido a sua voz, já que ele emprestou o timbre ao personagem Lumière, do live-action A Bela e a Fera, e ao Timão, do live-action O Rei Leão. Nas telinhas, ele deu vida ao Lindomar, na novela As Aventuras de Poliana, do SBT

E a sua atuação não para por aí! Ele também se desdobra nos palcos. No momento, se divide entre uma montagem inédita de O Mágico de Oz – que está em cartaz no Teatro Procópio Ferreira, em São Paulo – a produção Silvio Santos Vem Aí e Ney Matogrosso – Homem com H, que ganharão temporadas em São Paulo e no Rio de Janeiro.

Ao Entretetizei, ele contou tudo sobre como faz para se multiplicar em tantas vertentes. Confira!

Entretetizei: Você dublou personagens icônicos em adaptações de clássicos da Disney, como Lumière em A Bela e a Fera e Timão em O Rei Leão. Como é a sensação de dar vida a personagens tão queridos pelo público?

Ivan Parente: Foi e ainda é uma grande responsabilidade dar voz a personagens da Disney e tantos outros. Eu ainda quando ouço, não acredito que é a minha voz ali. Parece mágica. Eu fico sempre com a sensação do tremor nas pernas quando a gente dubla a primeira vez. Cada vez que ouço eu lembro do processo e me emociono. Eles são muito rigorosos e também nos dão muito material para que a nossa voz conte a história! Parece um sonho. A minha voz vai acompanhar gerações contando essas histórias. Um privilégio.

E: Além de suas participações em produções da Disney, você também é conhecido por seu papel como Lindomar na novela As Aventuras de Poliana. Como você equilibra as demandas da televisão com as dos palcos em musicais?

IP: A minha assessora sempre diz que eu sou muito louco. A questão é que eu gosto de fazer várias coisas diferentes ao mesmo tempo. Eu sou um workaholic assumido. Na época do início das gravações da novela eu ainda estava fazendo Les Misérables e realmente era muito puxado. Quando o ritmo da novela aumentou, eu foquei mais e parei um pouco com os musicais, para entender o cotidiano de gravações. Mas quando eu vi eu tava fazendo tudo de novo ao mesmo tempo.

De qualquer forma, quando eu faço novela, preciso de um stand in no musical, caso eu precise de substituição. Eu amo sair da minha zona de conforto. Não consigo parar. A novela foi muito importante para eu alcançar o público que não me conhecia dos palcos. Hoje eles vão me ver fora de suas telinhas e são muito carinhosos. Eu amo! Foi uma fase muito linda da minha vida lá no SBT. Uma família que eu levo pra toda a vida.

E: Atualmente, você está envolvido em diversas produções, incluindo O Mágico de Oz, Silvio Santos Vem Aí e Ney Matogrosso – Homem com H. Como você administra sua agenda e energia para tantos projetos ao mesmo tempo?

IP: Não tô dizendo que eu sou workaholic ?(Risos). Bom! Antes de entrar no Mágico de Oz, lá no Teatro Procópio Ferreira, eu já tinha aceitado fazer as turnês dos espetáculos da Paris Cultural: Ney e Silvio. As turnês não tinham sido confirmadas, mas eu tenho uma ligação muito forte com a Marília Toledo e a Paris, pois em 2020 estreamos o Silvio Santos e tivemos que parar por causa da Pandemia. Fizemos algumas temporadas depois, mas eu sempre senti que minha história com eles não tinha acabado.

Daí veio o convite para fazer uma temporada do Ney no Teatro Procópio Ferreira. Aceitei. Daí pintou o convite para fazer o Mágico de Oz. Aceitei. Depois as datas da turnê saíram e eu aceitei. Tá sendo muito louco ficar com 3 espetáculos na cabeça, mas tá sendo mais uma experiência incrível. Eu senti que dava pra encarar o desafio se eu tivesse pelo menos uma semana de pausa pra cada início de processo. Deu certo. Mas eu precisei aumentar meus treinos na academia pra aguentar o baque. Estou usando muito os joelhos por causa dos tombos e danças do Espantalho. Já não sou mais um menino.

E: O Mágico de Oz é uma montagem inédita em que você está participando. Pode nos contar um pouco sobre seu papel e como essa adaptação se diferencia de outras versões do clássico?

IP: Sim! É uma versão nova de uma velha história. Contamos ela a partir de uma heroína mais empoderada. Dorothy sabe o que quer e o que não quer, mas ainda tem dificuldade em encontrar, no meio de tanta informação, o que está faltando para que ela encontre o caminho de volta para casa.

Eu estou vivendo dessa vez o Espantalho, um personagem que não sabe que tem um cérebro. Ou como eu digo: lhe disseram tanto como fazer e o que fazer… Que ele foi aceitando o fardo de só obedecer ao invés de intervir em sua própria vida. Se calou durante anos e assumiu a função de espantar os corvos. Eles não fogem obviamente e riem da cara dele. Sinto que milhões de pessoas passam por essa experiência diariamente. Só cumprem ordens. Como se elas não fossem capazes de disseminar pensamentos e histórias e ensinamentos pelo mundo. São calados e aceitam.

Eu comecei a formar minha personagem com esse pensamento. Tem tanta gente que se diz com cérebro e fala cada asneira que não tá no gibi. Não é? Me inspirei nos milhões de pensadores que não foram contemplados com a educação e cultura, mas são sábios e sabem mais da vida do que muitos letrados. A nossa versão contempla a diversidade, luta contra o machismo, preconceito e principalmente o direito de todos em sonhar, ter amizades fortes e uma família unida, seja ela qual for.

E: Fora as adaptações de clássicos, você também faz parte de projetos originais como Silvio Santos Vem Aí e Ney Matogrosso – Homem com H. Qual é a sua abordagem ao trabalhar em produções originais em comparação com adaptações?

IP: Eu sou feliz em todas as modalidades, porque eu sinto que o ator, mesmo trabalhando em uma obra fechada ou com uma bíblia estabelecida, pode ainda contribuir com novas abordagens e possibilidades. No Les Misérables eu tinha marcas diferentes das de todas as outras montagens. Mudavam luzes de lugar por minha causa e por causa da Andrezza Massei. Eu e ela nos envolvemos com a obra e conseguimos colocar a nossa marca lá. Eu amo fazer uma obra do zero.

No Silvio Santos Vem Aí, por exemplo, meu personagem, Pedro de Lara, só estava na primeira cena. Quando a Fernanda e a Marília viram eu estava em todas as cenas. Criei possibilidades. Eu não dou a obra fechada nem quando o pano abre. Deixo meus olhos e corpo abertos para tudo e para todos. Tipo criança, sabe? Que não quer parar de brincar?

Mas espetáculos originais não são para qualquer um. Tem que ter uma preparação de atuação muito maior do que a do canto. Não é só repetir. Tem que estar sempre pronto para criar e criar e criar e sempre terão coisas que serão vetadas, mas não podem delimitar o tamanho da sua criatividade. Ela tem que continuar fluindo. Tem muito ator que não entende isso. Morre de medo de errar! Eu erro com convicção.

E: Sua carreira abrange tanto musicais quanto atuação em novelas. Quais são os desafios únicos de cada forma de arte, e como você se prepara para enfrentá-los?

IP: Eu sou muito observador. Eu nunca entro em nenhum ambiente do meu trabalho com a sensação de que o jogo está ganho somente por causa da minha experiência como artista. Sou uma massa nova de modelar em cada trabalho que eu entro. Eu entro com meu copo sempre vazio e vou enchendo no processo com as indicações da direção, da coreografia, da música, da luz, da parte técnica, dos meus colegas, enfim… São muitas variáveis e possibilidades.

Eu tento, dentro do meu universo capricorniano e perfeccionista, trazer um pouco de serenidade pra absorver tudo que puder para realizar o meu trabalho. Gosto de repetir e repetir. Procuro no meu corpo, na minha voz, no texto, enquanto durmo… Sempre é hora de se conectar com as novas histórias que precisam ser contadas.

E: Silvio Santos Vem Aí e Ney Matogrosso – Homem com H estão ganhando novas temporadas em São Paulo e terão sua estreia no Rio de Janeiro. Como é a sensação de levar essas produções para um novo público e uma nova cidade?

IP: É a realização de um sonho que começou em janeiro de 2020, quando começamos a ensaiar o Silvio Santos Vem Aí, viajar o Brasil como se fosse um show de variedades. Todo mundo precisa ver essa homenagem linda que a Paris Cultural, juntamente com Marília Toledo e Emílio Boechat escreveram para esses dois ícones, em vida. Uma festa.

Vai ser muito emocionante mostrar tudo que a gente vem criando desde antes da pandemia. Uma parte de nós se rompeu depois da pandemia… Estamos aos poucos, juntando os pedaços e reconstruindo nossa história na arte. Precisamos contar mais histórias brasileiras e de personalidades que nos são tão queridas. Temos ótimos dramaturgos e compositores capazes de contar histórias nossas. Vamos mostrar pro Brasil que a arte e a nossa memória não podem morrer.

E: A atuação em musicais exige habilidades vocais, de dança e atuação muito específicas. Como você mantém suas habilidades afiadas e está sempre pronto para os desafios que essas produções trazem?

IP: Sim, o teatro musical abrange uma gama maior de habilidades. Eu estou sempre atento às novas tendências. Não faço aula regular, por exemplo, mas sempre aqueço minha voz e procuro novos espaços para novos desafios. Pra dançar a mesma coisa, estou sempre nos aquecimentos, passando minhas coreografias, melhorando as finalizações. Eu sou um artista inquieto. Se eu não sei fazer eu fico ensaiando até conseguir.

Como disse, sou bom observador e perfeccionista. Não sou um exímio bailarino, mas tenho muita disciplina e rigor. Odeio trabalho sujo. Mal acabado. Eu não paro de ir à academia para que meu corpo não fique entrevado. Faço exercícios funcionais para que meu corpo esteja pronto para qualquer possibilidade dentro e fora do palco. Porque o corpo envelhece, mas eu cuido dele. Cuido da minha mente. Vou ver meus amigos atuando.

Gosto de ver os novos colegas trabalharem. Me inspiro sempre para que a minha forma de atuar não fique engessada. Nos testes eu tento sempre mostrar o melhor de mim e do artista que eu me tornei através dos tempos, mas é isso, nem sempre estamos no radar dos castings. Tem muita gente boa, mas tento me destacar sendo um bom companheiro de cena e de coxia. Acho que o profissionalismo começa quando a gente escolhe ser artista. Ser bom no que faz não segura ninguém nessa profissão. Não é só glamour.

E: A indústria do entretenimento passou por mudanças significativas nos últimos anos, especialmente devido à pandemia. Como você vê o futuro dos musicais e das artes cênicas de forma mais ampla?

IP: A arte sempre passou por períodos difíceis em toda a sua história. Ditadura, censura, falta de apoio, difamação e agora a pandemia. A arte sempre ressurgiu das cinzas. O teatro musical já caiu no gosto dos brasileiros, visto que em Nova York você sempre esbarra com um brasileiro assistindo um. Mas aqui conseguimos cativar o público com os clássicos que vem de fora e também com as produções originais. As peças têm seus ingressos mais caros, porque também envolvem uma cadeia de profissionais muito mais ampla.

Mas eu vejo um futuro promissor para as artes cênicas no Brasil. O teatro ainda é uma experiência arrebatadora. Capaz de transformar e provocar discussões sadias. O ser humano precisa se questionar sempre e estar aberto a novas histórias e possibilidades. Não somos as mesmas pessoas que éramos a um minuto atrás. Enquanto eu escrevo isso aqui, todos nós já nos transformamos, e esse é o poder das artes.

E: Além dos projetos atuais, quais são seus sonhos e aspirações futuras como ator de musicais? Há algum papel dos sonhos que você ainda deseja interpretar ou algum gênero específico que gostaria de explorar mais?

IP: Ainda tem muita coisa boa pra vir pro Brasil. Tem espetáculos que eu estou esperando voltar, como Priscilla, A Rainha do Deserto. Eu amo esse musical. Amaria estar no elenco. Estou amando essa invasão dos musicais inspirados em filmes. Quero fazer parte de algum deles.

Eu gostaria também de voltar às telinhas, em novelas ou seriados. A experiência foi muito enriquecedora. Tenho muito o que fazer e em tão pouco tempo, né? E eu realmente espero que mais espetáculos brasileiros se espalhem pelos teatros. Não podemos esquecer de contar as nossas histórias. É isso!

 

Você já conhecia o trabalho de Ivan Parente? Conta pra gente pelas nossas redes sociais Insta, Face e Twitter, e siga o Entretetizei para não perder outras entrevistas exclusivas!

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Lourival Ribeiro

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