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6 clipes de música latina que marcaram o público

Identidade visual marcante, sensação de nostalgia, grandes produções e o sucesso das canções fizeram esses clipes baterem recordes de visualizações

 

Um hit é um hit, né? E todo mundo sabe que um verdadeiro sucesso merece um clipe. Os fãs de música latina são sempre muito bem servidos com produções que ficam na cabeça sempre que ouvimos essas canções.

Em qualquer época da vida você já parou em frente a uma televisão, computador ou celular para assistir ao seu clipe favorito, com aquela coreografia que entra na cabeça, um figurino que virou identidade visual e diversos cenários. É por isso que o Entretê preparou uma lista de clipes icônicos de artistas latinos, que estão na memória dos fãs para sempre.

 

1. Amor Prohibido – Selena (1994)

 

Em um cenário ao ar livre, alguns fragmentos de cômodos e figurinos estilosos, Selena Quintanilla cantou um de seus sucessos, Amor Prohibido, presente em seu álbum que leva o mesmo nome.

Com um ritmo animado, a letra fala sobre dois jovens que querem ficar juntos, mas precisam enfrentar obstáculos, como as críticas dos pais de um deles e das pessoas pela rua, que alegam que eles são de mundos diferentes. Até o momento do lançamento dessa matéria o clipe da cantora que faleceu em 1995, aos 23 anos, possui 378 milhões de visualizações.

 

2. Suerte (Whenever, Wherever) – Shakira (2001)

 

Que a nossa rainha da Colômbia possui diversos hits, isso é um fato, mas a cantora Shakira sempre arrasa também quando falamos de lançamentos de singles. No clipe de Suerte (Whenever, Wherever), que faz parte do álbum Laundry Service, ela entrega seus famosos movimentos de quadril e um figurino que se tornou marcante em sua carreira.

Usando uma calça, um top e acessórios, a diva arrasa na coreografia também em um cenário ao ar livre, com as ondas do mar aparecendo ao fundo. O clipe em questão já acumula 199 milhões de visualizações e a versão em inglês (Whenever, Wherever), que também possui clipe, conta com 745 milhões.

 

3. Sálvame – RBD (2004)

 

Sendo considerado um dos maiores grupos musicais latinos de todos os tempos, o RBD marcou a infância e adolescência de muitas pessoas ao redor do mundo. E um dos clipes mais marcantes feitos por eles foi o de Sálvame, presente no álbum Rebelde. No vídeo gravado na neve, vemos ao fundo algumas montanhas e pinheiros, onde imagens da performance são intercaladas com momentos do grupo se divertindo na região nevada.

Sálvame já possui 128 milhões de visualizações e entregou detalhes emblemáticos, como o fato de que no clipe, Mia Colucci, interpretada pela cantora Anahí, está usando o chapéu rosa que virou um símbolo para os fãs da personagem e da artista.

 

4. Chantaje – Shakira (2016)

 

Foi aqui que pediram dobradinha de Shakira? É claro que tínhamos que citar esse ícone mais uma vez nessa lista. Nessa parceria poderosa, ela e o colombiano Maluma protagonizam uma narrativa de duas pessoas que se encontram em um bar e sentem uma atração automática.

A química profissional é palpável durante cada cena e os versos se encaixam muito bem, tanto que a música é um verdadeiro hit, com mais de 1 bilhão de reproduções nas plataformas de música. O clipe de Chantaje, que faz parte do álbum de Shakira, o El Dorado, é um dos mais assistidos e já acumula 2,9 bilhões de visualizações.

 

5. Tusa – Karol G feat. Nicki Minaj (2019)

 

E por falar em parceria, um dos maiores hits da cantora colombiana Karol G obviamente estaria nessa lista. A canção conta com participação da rapper Nicki Minaj e as duas aparecem em uma casa rosa utilizando figurinos cheios de brilho.

O clipe de Tusa tem até agora 1,4 bilhões de visualizações, provando o sucesso da faixa de reggaeton que faz parte do álbum da Karol G, o KG0516. Entre os recordes acumulados da faixa estão o certificado duplo de diamante nos EUA.

 

6. La Triple T – TINI (2022)

 

Para finalizar essa lista de clipes com chave de ouro, temos ela, a rainha da Argentina, TINI. Se já falamos de rosa no clipe anterior, no de La Triple T a cor se tornou uma identidade visual para os fãs da cantora, que sempre aparecem nos shows utilizando peças com essa paleta de cores, algo que a artista já comentou em diversas ocasiões o quanto ficou surpresa, já que nunca foi algo exatamente planejado.

Em um cenário urbano e diversos figurinos, TINI realiza a coreografia marcante junto a diversos outros dançarinos. Além disso, o clipe também conta com participação de drag queens vestidas com figurinos que ela usou anteriormente em sua carreira.

La Triple T, que faz parte do álbum Cupido, já acumula 159 milhões de visualizações, se tornando um dos hits mais emblemáticos da cantora.

Quais dessas músicas são suas preferidas e quais outros clipes latinos te marcaram? Conta para a gente nas redes sociais (Instagram, Facebook, Twitter) do Entretê e nos siga para ficar por dentro do mundinho latino!

 

*Crédito da foto de destaque: reprodução/Youtube

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Música Notícias

Marina Sena lança clipe de Dano Sarrada

Vídeo contém referências ao filme De Olhos Bem Fechados, de Stanley Kubrick

Na última quinta (23), Marina Sena lançou o clipe oficial da música Dano Sarrada. O vídeo evidencia a sensualidade da artista, que relembra momentos apaixonantes em uma mansão. Nas imagens, a cantora e compositora norte mineira exibe sua beleza e sua autossuficiência.

O clipe é dirigido por Marcelo Jarosz e tem direção criativa de Vito Soares. A famosa cena de Nicole Kidman no filme De Olhos Bem Fechados (1999), de Stanley Kubrick, em que Tom Cruise imagina uma traição dela com um jovem marinheiro, é uma importante referência. 

A música Dano Sarrada faz parte do segundo álbum de estúdio de Marina Sena, Vício Inerente (2023).

E aí, já foi assistir? Nos conte o que achou do clipe lá nas redes sociais do Entretê Insta, Twitter e Facebook –, e não deixe de nos seguir para mais notícias do mundo do entretenimento. 



*Créditos da imagem de destaque: divulgação/Sony Music

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Cinema Notícias Resenhas

Resenha | Meu Novo Brinquedo

Por Natasha Kethelen

O filme francês Meu Novo Brinquedo (My New Toy | Le Nouveau Jouet,2022), dirigido por James Huth, roteirizado por Jamel Debbouze (Sami), Mohamed Hamidi, James Huth, Sonja Shillito e Francis Veber, distribuído pela A2 Filmes, é um dos destaques da programação do Festival Varilux que se encerrou em 22/11/2023. É uma produção cinematográfica do gênero comédia que traz temas como ausência paterna, luto na infância, paternidade e desigualdade social.

Meu Novo Brinquedo
Foto: reprodução/ Caroline Dubois

Ao longo do filme acompanhamos Sami, um homem pobre que mora em um conjunto habitacional e trabalha de maneira informal, que tem suas mercadorias pegas pela fiscalização e está prestes a ser pai. A esposa de Sami está na reta final de sua gestação e o local onde trabalha irá fechar. Sem nenhuma fonte de renda, Sami vai em busca de um trabalho formal, e consegue um trabalho de vigia noturno em um shopping. 

Em um turno de trabalho,Sami conhece Alexandre Etienne (Simon Faliu), uma criança rica e mimada que perdeu a mãe, e o pai, Philippe Etienne (Daniel Auteuil), faz todas as suas vontades. Alexandre decide que quer o vigia noturno como seu presente, sendo seu novo brinquedo, o dono da loja então oferece dinheiro para que Sami tope ir com Alexandre, com receio do pai do garoto. Como o valor do dinheiro é alto e Sami está precisando, ele topa ir por umas horas e é aí que a trama se inicia.

Foto: reprodução/ Caroline Dubois

No início, Sami e Alexandre não se dão bem, o garoto não tem limites e todos os funcionários deixam o garoto lhes maltratar, o que desagrada Sami ,que inclusive iria desistir do acordo, porém lhe é oferecido um novo e melhor acordo, o que faz Sami topar e achar que é uma ótima oportunidade. 

Diferente dos outros funcionários da casa, Sami não cede às vontades de Alexandre, ele desafia o garoto, fala sobre suas atitudes malcriadas, fala sobre os privilégios que ele possui, e com isso Alexandre começa se abrir para Sami. É nesse momento que Sami percebe que o garoto, apesar de ter tudo, não é feliz: o pai sempre ausente e não afetuoso, o falecimento da mãe do menino há 1 ano e a tristeza de não poder passar os últimos meses de vida com ela, o garoto não tem amigos, não se diverte etc. 

Foto: reprodução/ Caroline Dubois

A partir dessa descoberta, Sami começa a mostrar a Alexandre como ser uma criança, se divertir, brincar, sonhar, respeitar as pessoas e entender que nem todos tem as mesma condições que ele. O garoto começa a criar modos, ser empático e educado, em contrapartida, Sami está aprendendo a ser pai, perdendo os medos e receios que possui no início do filme. No começo ele nem se via como pai, e a partir dessa ligação com Alexandre, Sami aprende como ser um pai para Sofia.

Meu Novo Brinquedo é um bom filme para se assistir em família, com classificação 12 anos. O filme contém reflexões que podem fazer alguns chorarem em determinados momentos e arrancar várias risadas em outros. Confira o trailer do filme:

Meu Novo Brinquedo já está disponível para aluguel na Amazon, Claro TV, Globo Play e VIVO.

O que você achou da nossa resenha de Meu Novo Brinquedo? Entre nas redes sociais do Entretetizei – Insta, Face e Twitter – e conte para a gente!

 

Leia também: Festival Varilux: 17 títulos do cinema Francês inéditos e 2 clássicos

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/A2 Filmes

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Entrevistas Notícias

Entrevista | Felipe Fagundes revela detalhes do seu primeiro livro, Gay de Família

Na obra que já teve seus direitos negociados para virar filme, o escritor apresenta a história de um tio “gay e trambiqueiro”

Imagine uma obra nada clássica que aborda temas espinhosos, como problemas familiares e homofobia, com uma dose perfeita de bom humor. Pode sair do campo da imaginação e se juntar ao clube de leitores de Gay de Família, do escritor de dramas disfarçados Felipe Fagundes.

Felipe ou Fê, como é chamado pelos íntimos (e o Entretê se enquadra nesta classificação), sempre gostou de escrever histórias. Família, amizades complicadas e relacionamentos em geral são seus temas favoritos. Em seu primeiro livro, Gay de Família, Fê apresenta uma história que mescla debates importantes embrulhados em um bom humor que nos faz rir com os olhos ainda marejados.

Foto: divulgação/Werner Rehm

A obra lançada pela editora Paralela, que já teve seus direitos negociados para virar filme, traz um protagonista no papel de “tio de primeira viagem” e que se autodenomina “gay e trambiqueiro”. Diego é homossexual e não deixa isso passar batido. Cheio de personalidade e piadinhas ácidas, está fazendo tudo o que pode para levar sua vida de um jeito fácil e ainda conseguir um date no meio tempo, quando aceita o convite de ser babá dos três sobrinhos por um final de semana, crianças com as quais ele nunca conviveu.

 

Em entrevista ao Entretetizei, Felipe falou sobre a trama e contou detalhes do processo de adaptação do livro.

 

Entretetizei: Como surgiu a inspiração para escrever Gay de Família e criar um personagem tão único como Diego, o tio “gay e trambiqueiro”?

Felipe Fagundes: Gay de Família é o livro que eu sempre quis ler, então fui lá e escrevi. Sempre amei o clichê do homem grandão que, por uma reviravolta do destino, é obrigado a cuidar de um grupo de crianças atentadas. Temos vários filmes assim, como Um Tira no Jardim de Infância e Operação Babá, mas eu nunca tinha visto uma história com um homem gay nesse papel. Gay de Família veio daí. 

Também foi importante para mim que o Diego não fosse um “gay exemplar”. Ele é imperfeito, interesseiro, desbocado e mete os pés pelas mãos o tempo todo, de um jeito que eu acho real e com potencial de identificação. O Diego é uma soma das minhas próprias vivências com as experiências de amigos e amigos de amigos. Existem muitos Diegos pelo Brasil.

 

E: Ao criar o personagem Diego, você se identificou com alguma de suas características ou experiências?

F: Eu e o Diego somos opostos em personalidade, mas também temos alguns pontos em comum. Também sou tio de três sobrinhos e, apesar de Gay de Família não ser uma autobiografia, ter convivido com as minhas crianças com certeza me ajudou a dar o tom certo para os sobrinhos do Diego.

 

E: Gay de Família aborda situações inusitadas, como lidar com uma gata demoníaca e um amigo imaginário. Como esses elementos contribuem para a narrativa e o que eles representam simbolicamente na história?

F: Acredito que, no fim das contas, ter a companhia de um animal de estimação e de um amigo imaginário fazem parte da experiência de ser uma criança. Gay de Família apenas leva essas situações para outro nível por ser uma comédia escrachada. Eu quis muito que as crianças do livro parecessem de fato crianças e, ao mesmo tempo que se mostram espertas, também apresentam essa inocência em brincar com uma gata arisca e fazer um amigo imaginário ser parte da família.

Foto: divulgação/Werner Rehm

E: O livro foi descrito como uma mistura de debates importantes com bom humor. Como você vê o papel da comédia na abordagem de questões sociais e familiares?

F: Muita gente acha que comédia é um personagem escorregar numa casca de banana. Isso é comédia também. Mas, assim como o romance e o drama são gêneros com variantes, a comédia vai pelo mesmo caminho. O humor é uma ferramenta incrível tanto para preparar os leitores para assuntos mais delicados quanto para moldar uma crítica social. Eu fiquei muito satisfeito em poder reverter o papel de pessoas LGBT+ nas comédias das últimas décadas, sempre de chacota, vergonha e humilhação. Em Gay de Família, se é para alguém sentir vergonha, que sejam os preconceituosos.

 

E: Se você pudesse convidar qualquer personagem fictício para passar um fim de semana com o Diego, o protagonista de Gay de Família, quem seria e por quê? Como imagina que seria a interação entre eles?

F: Eu daria tudo para ver o Diego virar uma babá profissional e ser contratado para cuidar das crianças de Os Incríveis. Diego e um neném que cospe fogo. Eu seria feliz pelo resto da vida.

 

E: Diego, o tio “gay e trambiqueiro”, se aventura em situações bastante peculiares durante o livro. Se pudesse escolher um lugar no mundo real para ele explorar, qual seria e que tipo de confusão você acha que ele poderia se envolver?

F: Eu, na verdade, desde que escrevi a primeira versão do livro em 2020, fico imaginando situações hilárias em que o Diego se meteria com as crianças. Diego e os dioguinhos numa escola, num museu, num estádio de futebol. Até lancei um microconto nas redes sociais na época do lançamento do filme da Barbie, imaginando como seria Diego tentando entrar com as crianças no cinema. Eu simplesmente não consigo parar de pensar nesses personagens andando por aí.

 

E: A obra foi negociada para virar filme. O que você pode nos revelar sobre esse processo e qual é a sua expectativa para a adaptação cinematográfica?

F: Eu nunca pensei que meu livro pudesse um dia ser transformado num filme. Eu sou muito pé no chão quanto aos meus sonhos e essa parecia ser uma meta impossível de alcançar, então nunca tive grandes expectativas. Agora que está acontecendo, mal sei como reagir. Os direitos de adaptação foram comprados pela produtora Maria Farinha Filmes (mesma produtora da série Aruanas na Globoplay) e nesse momento só me cabe esperar. O processo é lento, e o projeto agora precisa captar investimento para poder de fato existir. Dedos cruzados por aqui!

 

E: Pensando agora na adaptação de Gay de Família para um musical, que estilo de música você acha que melhor representaria a energia e a comédia da história?

F: Com certeza uma salada de música nacional: a sofrência do sertanejo, as histórias cômicas do pagode e a sensualidade da música pop. Eu ia bater lá na porta dos estúdios se não tivesse pelo menos uma cena coreografada com música da Pabllo Vittar.

 

E: “Gay de Família foi como comer um chocolate da Cacau Show pela primeira vez, conhecer um amigo virtual que conversa há anos, ganhar um abraço depois de ter recebido só murrada na cara, e principalmente foi ser adotada por uma família depois de ter sido abandonada.” Este é um comentário de avaliação da Amazon sobre a sua obra. Como você descreve a sensação de ler avaliações como essas sobre seu primeiro livro publicado?

F: É o que toda pessoa que escreve humor quer ouvir: as risadas da plateia. Tenho muito orgulho da história que entreguei em Gay de Família e receber esse feedback é essencial para mim. Imagina uma piada que não faz ninguém rir? Toda vez que uma pessoa que leu meu livro e amou tira um tempo para deixar eu e o resto do mundo saber disso, eu fico com vontade de escrever mais dez livros.

 

E: Para finalizar, se a sua vida fosse transformada em um livro, qual título daria à obra que contaria a história de Felipe Fagundes, o autor que transforma dramas em comédia?

F: Com certeza seria Riu Mais do que Deveria.

 

Gostaram de conhecer um pouco mais sobre Felipe Fagundes e Gay de Família? Contem para a gente e acompanhem o Entretetizei nas redes sociais — Twitter, Insta e Face — para mais entrevistas como essa!



*Crédito da foto de destaque: divulgação/Werner Rehm

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Cultura asiática Notícias Séries

Hwang Bo Reum Byeol é uma jovem e ambiciosa mestre de concertos em Maestra: Strings Of Truth

O próximo drama da tvN compartilhou um novo vislumbre de Hwang Bo Reum Byeol na personagem

Baseado na série francesa Philharmonia (2018), Maestra: Strings of Truth é um novo thriller estrelado por Lee Young Ae como Cha Se Eum, uma maestrina brilhante e lendária que descobre verdades ocultas em sua orquestra enquanto esconde seus próprios segredos.

Hwang Bo Reum Byeol estrelará o drama como Lee Roo Na, uma talentosa violinista que se torna a mais jovem integrante da orquestra após passar em uma audição às cegas. Embora ela se converta em uma espécie de pária dentro da orquestra, onde os músicos mais velhos a desprezam sutilmente, Lee Roo Na se esforça muito para provar que é tão habilidosa quanto os mais velhos.

Maestra: Strings of Truth
Foto: reprodução/tvN
Maestra: Strings of Truth
Foto: reprodução/tvN

Depois que Cha Se Eum entra para a orquestra como regente, Lee Roo Na acaba se tornando a mais jovem concertista, o que a coloca seguramente no centro do chocante turbilhão de eventos que tomará a orquestra de surpresa.

A ousada e ferozmente determinada Lee Roo Na, que admira Cha Se Eum há muito tempo, está pronta para fazer o que for preciso para provar que ela não estava errada ao escolhê-la como concertista.

Maestra: Strings of Truth estreará no dia 9 de dezembro, às 9h20 (horário de Brasília).

 

Quem aí vai assistir Maestra: Strings Of Truth? Contem pra gente! Sigam o Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook para ficar por dentro de outras matérias.

 

*Crédito da foto de destaque: reprodução/tvN 

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