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5 Mulheres que mudaram o curso da moda para sempre

Em comemoração ao Dia Internacional das Mulheres, o Entretê trouxe cinco nomes que você deveria conhecer!

 

Moda é cultura, política e poder. Está presente em cada momento histórico significativo da humanidade. E em tudo o que nos cerca também, desde movimentos artísticos, até a defesa dos direitos: moda, além de tudo, é sobre expressão.

E não tem como falar de moda sem citar mulheres que mudaram o curso da história da moda para sempre! Em meio ao cenário fashion atual, quase dominado por figuras masculinas, exaltar os ícones femininos é uma lembrança da força e do poder das mulheres na indústria que reflete cada passo dado pela humanidade.

Por isso, o Entretetizei trouxe cinco nomes importantíssimos quando o assunto é história da moda. Vem conferir!

 

Iris Apfel
Iris Apfel e seu estilo maximalista
Foto: reprodução/Instagram @iris.apfel

Ícone do mundo maximalista, Iris Apfel foi uma empresária, designer de interiores e, definitivamente, um ícone fashion norte-americano. Foram 102 anos de cores, estampas e combinações criativas!

Com seus enormes óculos redondos, sua marca registrada, Iris foi capa de revistas, modelo e até ganhou uma Barbie! Além dos looks maximalistas, ela valorizava a espontaneidade — tanto na moda, quanto na vida — e sempre pregou a ideia de não se levar tanto a sério.

Para Apfel: “Ousar e experimentar nunca é demais. Se você cometer um erro, tudo bem, são apenas roupas. A polícia da moda não vai te prender”. Uma lição e tanto, não é?

 

Elsa Schiaparelli
Elsa Schiaparelli em 1932
Foto: reprodução/Vogue

Talvez você se lembre desse sobrenome de algum lugar… Elsa Schiaparelli fundou a marca que vemos nas passarelas e nos red carpets em 1927. Conhecida por sua personalidade forte, criatividade e pelo surrealismo que esteve presente dentro e fora de suas criações, Elsa exala arte e genialidade

O pioneirismo também é peça-chave na história da Schiaparelli, e o rosa-choque é um exemplo disso. Elsa batizou e popularizou a cor que chama atenção até hoje! Ela trouxe o surrealismo para a moda, deu um novo conceito para os acessórios e popularizou criações geniais. 

Entre obras surrealistas e os ateliês de alta costura, Elsa Schiaparelli marcou a história da moda e transformou em arte tudo o que tocou.

 

Vivienne Westwood
Vivienne Westwood posiert in der Gemäldegalerie des Kulturforums in Berlin
Foto: reprodução/Gero Breloer

A mulher que trouxe o punk para as passarelas, Vivienne Westwood foi um dos grandes ícones da moda dos anos 90. Com criações cheias de personalidade e simbolismo, a designer autodidata criou tendências e peças únicas.

O ativismo e a luta pelos direitos em cada uma de suas criações marcou presenças em desfiles pelo mundo todo! Desde roupas que marcavam os shows de punk e rock até vestidos de noiva que foram imortalizados pelo cinema (quem não lembra do vestido de Carrie Bradshaw?).

O nome de Westwood carrega uma potência até hoje. Muito além da criatividade em suas criações, o posicionamento de um dos grandes ícones da moda lutava pelo desarmamentismo e pelo ativismo climático. Uma história inspiradora, tanto nas passarelas, quanto na vida!

 

Zelda Wynn Valdes
Zelda Wynn Valdes em seu ateliê
Imagem: reprodução/Getty Images

Uma das únicas mulheres negras que chegou a ocupar lugares que antes eram dominados pelo preconceito. Zelda Wynn Valdes trazia, além da exaltação das curvas e formas femininas, consciência social, inclusão e pautas como a luta racial em suas criações.

Ela foi uma das fundadoras da National Association of Fashion and Accessory Designers, que tinha o objetivo de proteger e divulgar estilistas negros. A luta pelos direitos andava lado a lado com o talento de vestir mulheres de todos os tamanhos de forma impecável.

Embora quase nunca mencionada, Valdes é um dos nomes mais importantes na revolução da moda. Entre bailarinas e artistas do mundo da arte, ela também foi responsável pelo traje característico das musas da Playboy, os icônicos uniformes de coelhinho. E você, já conhecia esse ícone da moda?

 

Mary Quant
Mary Quant
Foto: reprodução/Getty Images

O nome por trás das mini saias! Mary Quant desafiou os padrões de sua época e libertou as mulheres dos longos comprimentos. Suas criações eram marcadas pelas cores e pelo otimismo!

Seu pioneirismo e sua coragem foram traços marcantes em sua carreira: Quant criou uma linha acessível para que suas criações estivessem ao alcance de todos os estratos sociais. Além das mini saias, as meias coloridas, os coletes de crochê e os cintos caídos também foram peças fundamentais para o sucesso desse ícone fashion.

Mary Quant lutou pela liberdade e pelas possibilidades na moda para as mulheres. Uma mulher fantástica que se aventurou pelo mundo fashion em lugares nunca sequer explorados!

 

É incrível poder conhecer nomes tão importantes para a história da moda! E você, já conhecia a história dessas mulheres geniais? Siga o Entretetizei nas redes sociais – Facebook, Instagram e Twitter – e não perca notícias do mundo fashion e do entretenimento!

 

Leia também: 7 K-dramas pra quem gosta de moda e estilo

 

Texto revisado por Luiza Carvalho.

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Amamos odiar: 5 vilãs de novelas que marcaram época

De empurrar da escada a prejudicar a própria irmã, essas são algumas maldades que as vilãs fizeram e movimentaram as tramas

 

Toda trama de sucesso precisa ter conflitos para abalar os personagens em algum momento do enredo, já que nem tudo na vida dá certo o tempo todo. E os personagens maus são encarregados de criar esses obstáculos até os mocinhos alcançarem a felicidade, como por exemplo, as vilãs icônicas que não são esquecidas até hoje.

Entra ano e sai ano, mas essas personagens sempre serão comentadas quando pensamos em novelas. Pensando nisso, o Entretê preparou uma lista nostálgica para você conferir.

 

As vilãs icônicas das novelas

1. Carminha – Avenida Brasil (2012)
Foto: reprodução/Memória Globo

 

A personagem interpretada por Adriana Esteves planeja aplicar um golpe no marido Genésio (Tony Ramos), mas sua filha Rita (Mel Maia) a desmascara para ele, porém, o homem é atropelado pelo famoso jogador de futebol Tufão (Murilo Benício). Se sentindo culpado, ele se aproxima de Carminha, que se aproveita da situação para ficar rica.

Carminha abandona Rita no lixão e a garota retorna anos depois, na segunda fase interpretada por Débora Falabella, para se vingar. Só que essa vingança não será tão fácil, já que a vilã tem muitas cartas na manga.

 

2. Nazaré Tedesco – Senhora do Destino (2004)
Foto: reprodução/Memória Globo

 

Na trama, a personagem interpretada por Renata Sorrah, pensa que a única maneira de manter seu amante ao lado dela, e acabar com o relacionamento dele com a esposa, é com uma gravidez. E agora, precisa de um bebê para completar o plano.

É então que ela sequestra a bebê de Maria do Carmo (Susana Vieira), Lindalva, na segunda fase, interpretada por Carolina Dieckmann. Nazaré ficou marcada por diversas cenas, entre elas, seu principal modus operandi para assassinar personagens: empurrá-los da escada.

 

3. Flora – A Favorita (2008)
Foto: reprodução/Memória Globo

 

Os crimes e segredos da personagem interpretada por Patricia Pillar são muitos. A trama começa após Donatella (Cláudia Raia) perder seus pais em um acidente e ser acolhida pela família de Flora. As duas crescem juntas e criam uma ligação de irmãs, mas as coisas mudarão em breve.

Flora e Donatella formam a dupla sertaneja Faísca e Espoleta e percorrem o Brasil fazendo shows, mas, assassinatos acontecem abalando a relação das duas. A trama não declara inicialmente quem é a vilã, mostrando diferentes pontos de vista de um acontecimento, mas ao longo do enredo os telespectadores descobrem ser Flora.

 

4. Raquel – Mulheres de Areia (1993)
Foto: reprodução/Rede Globo

 

As gêmeas interpretadas por Glória Pires são completamente diferentes, enquanto Ruth é doce e gentil, Raquel é maldosa e ambiciosa. A vilã marcou o enredo ao infernizar a vida de sua irmã e de outros personagens que vivem em Pontal D’Areia.

Usando a identidade da irmã, Raquel seduz Marcos (Guilherme Fontes), o homem por quem Ruth é apaixonada, além de realizar outras maldades, como atormentar Tonho da Lua (Marcos Frota), um rapaz com deficiência intelectual.

 

5. Paola Bracho – A Usurpadora (1998)
Foto: reprodução/IMDb

 

E por falar em gêmeas, Paola e Paulina, interpretadas por Gabriela Spanic, foram separadas na infância, quando sua mãe, sem condições financeiras, decide criar somente Paulina. Sua irmã é adotada pela família rica dos Montaner, mas acaba se tornando ambiciosa e cruel.

Agora, anos depois, as duas mulheres se reencontram e Paola transforma a vida de Paulina e de sua família em um pesadelo.

Quais dessas vilãs são suas favoritas? Conta para a gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, Facebook, Twitter) e nos siga para mais conteúdos sobre novelas!

 

Leia também: Novelas de 1995: 6 tramas populares lançadas na época

 

Texto revisado por Doralice Silva

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Dia Internacional da Mulher: 18 livros para rir, chorar e refletir

Seja na academia, na cozinha, na luta por uma adoção, um diploma, um sonho, pela igualdade ou uma paixão, sempre há espaço para uma boa leitura

Para todas as mulheres que amam ler, e que são apaixonadas por outras mulheres, por música, livros, comida, por amar… ou até mesmo marcadas com o sangue das que nem conhecemos, pelas dobrinhas que marcam o vestido, pelas histórias que vivemos no dia a dia.

Mulheres são deusas, meninas, vilãs, amigas, mães, empresárias, curandeiras, cientistas, bem-sucedidas ou bem falidas e é pensando nisso que trouxemos a indicação de 18 livros da Intrínseca para todos os gostos e todo os tipos de mulheres.

Vem conferir com a gente essa lista de livros que está imperdível!

Ficção Literária sob olhares femininos
Livro A Filha Perdida, Três e Os Perigos de Fumar na Cama
Foto: reprodução/Intrínseca

No fenômeno A Filha Perdida (2016), Elena Ferrante explora os sentimentos ambivalentes da maternidade. Já a autora de Água Fresca para as Flores (2022), Valérie Perrin, reflete sobre a passagem do tempo e seu efeito nas relações humanas em Três (2023). A argentina Mariana Enriquez reúne 12 contos com inspiração nos clássicos do terror em Os Perigos de Fumar na Cama (2023).

Grandes nomes em narrativas de Não Ficção
Livro A Revolução dos Músculos, Na Cozinha e Longe do Ninho
Foto: reprodução/Intrínseca

Agora nossas próximas indicações são para quem ama livros de não ficção, pois a médica de família, Dra. Gabrielle Lyon revela segredos para o envelhecimento saudável ao abordar a importância do tecido muscular em A Revolução dos Músculos (2024).  Já chef Juliana Gueiros, que se tornou referência para mais de 200 mil seguidores no Instagram, reúne receitas saborosas e descomplicadas em Na Cozinha (2024). 

Na nossa última indicação, a jornalista investigativa Daniela Arbex se lança em mais uma investigação ao revelar detalhes sobre o incêndio que atingiu o Centro de Treinamento do Flamengo em Longe do Ninho (2024). 

Românticos para repensar estereótipos

Livro Um Traço Até Você, Alerta de Spoiler e Anatomia - Uma História de Amor
Foto: reprodução/Intrínseca

Para quem ama uma história de amor, temos três ótimas indicações. A primeira é Um Traço Até Você (2023), primeiro romance de Olívia Pilar, que traz uma história sensível e arrebatadora sobre uma jovem negra que busca entender seu lugar no mundo. Já a segunda indicação é Alerta de Spoiler (2024), onde Olivia Dade narra uma improvável paixão entre duas pessoas de mundos completamente diferentes que se encontram de maneira inusitada. 

Para nossa terceira indicação, Dana Schwartz tece um romance gótico ambientado na Escócia do século XIX em Anatomia – Uma História de Amor (2023).

Potências da literatura asiática
Livro Kim Jiyoung, Nascida em 1982, Bem-vindos à Livraria Hyunam-Dong e Peitos e Ovos
Foto: reprodução/Intrínseca

Essas indicações são para quem adora leituras asiáticas ou quem estiver afim de vivenciar uma nova cultura. Em Kim Jiyoung, Nascida em 1982 (2022), Cho Nam-Joo narra os desafios enfrentados por uma jovem coreana em uma sociedade machista. O livro é um fenômeno e vendeu mais de 1 milhão de exemplares ao redor do mundo. 

Falando em fenômeno de vendas, temos também Bem-vindos à Livraria Hyunam-Dong (2023), de Hwang Bo-Reum, e apresenta uma história emocionante sobre os momentos decisivos da vida e como os livros são capazes de curar feridas. Já em Peitos e Ovos (2023), a premiada autora japonesa Mieko Kawakami aborda questões femininas da atualidade com sensibilidade e força.

Fantasias com mulheres determinadas
Marcada com Sangue, O Jogo dos Desejos e A Deusa em Chamas
Foto: reprodução/Intrínseca

Fantasias não podiam ficar de fora, não é mesmo?! Em Marcada com Sangue (2023), segundo volume da trilogia Lendários, Tracy Deonn explora ancestralidade, racismo, privilégio e luto ao fazer uma releitura das lendas arturianas. Por sua vez, Meg Shaffer traz toques de realismo mágico em seu romance de estreia O Jogo dos Desejos (2024), narrativa encantadora sobre o verdadeiro significado de família.

A Deusa em Chamas (2023) é a impactante conclusão da saga A Guerra da Papoula, de R.F. Kuang, que, inspirada na história militar da China, construiu uma fantasia brilhante sobre poder, loucura e as consequências devastadoras da guerra.

Histórias de amizade
Um Passo de Sorte, Tudo o que Eu Sei Sobre o Amor e Mesa para Um
Foto: reprodução/Intrínseca

Encerrando nossa lista, temos o best-seller Um Passo de Sorte (2023), onde Jojo Moyes conta a história de mulheres que têm suas vidas unidas por um par de sapatos Louboutin. Nossa próxima indicação é o vencedor do National Book Award de Melhor Biografia, Tudo o que Eu Sei Sobre o Amor  (2022), de Dolly Alderton, que é uma jornada inspiradora sobre o amadurecimento. 

Por fim, autora do sucesso Teto para Dois (2019), Beth O’Leary narra a história de três mulheres que levaram um bolo do mesmo cara no Dia dos Namorados em Mesa para Um (2023).

Gostou da lista? Já leu algum livro? Conta pra gente! E siga as redes sociais do EntretetizeiInstagram, Facebook, Twitter – para mais conteúdos sobre cinema e entretenimento.

Leia também: 

+ Livros que ganharão adaptações em 2024 

+ Resenha | Mesa para Um

 

Texto revisado por Kalylle Isse

 

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