Esse é o primeiro projeto solo da artista após a separação da banda Little Mix
A cantora e compositora britânica Leigh-Anne Pinnock lançou nesta sexta (31) seu primeiro EP solo No Hard Feelings. Composto por cinco faixas, o EP pode ser encontrado em todas as plataformas digitais.
A artista vem compartilhando suas músicas desde o ano passado, com o lançamento do hit Don’t Say Love. Desde então, já lançou as faixas: My Love (feat. Ayra Starr), Stealin’ Love e Forbidden Fruit.
Em um vídeo nas redes sociais, ela disse que o amor está no centro de tudo que ela faz e quer que esse projeto redefina essa percepção.
“Quero reunir tudo o que amo: música, canto, dança, minhas raízes, minha identidade. Sou mais forte do que acredito. Sou uma alma sensível, mas graças aos meus amigos e familiares, também posso ser uma força da natureza. Esta é a minha história e ninguém mais pode contá-la.”
Esse é o primeiro projeto solo de Leigh-Anne desde o fim da banda Little Mix. Ela chegou a divulgar algumas prévias da canção OMG nas redes sociais antes do álbum ser lançado
Faixas:
Stealin’ Love
Forbidden Fruit
OMG
Anticipate
I’ll Still Be Here
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Em conversa com o Entretê, a atriz também conta sobre seus próximos projetos e filmes preferidos
A atriz Carina Sacchelli acumula diversas produções em seu currículo, com trabalhos na TV, no cinema e teatro. Participou de obras como Sítio do Picapau Amarelo, Chiquititas e a série O Negócio, além de filmes como Destinos Opostos de Walter Neto e Um Dia Cinco Estrelas dirigido por Hsu Chien.
E é no novo projeto do diretor Chien que Carina ganha as telas de cinema esse mês, o filme Morando com o Crush, que estreou na última semana (23). O enredo traz a artista dando vida a Antônia, mãe do protagonista Hugo (Vitor Figueiredo), que, para surpresa do filho, acaba namorando com o pai da sua namorada antes mesmo que eles pudessem contar que se gostavam.
O filme ainda conta com Marcos Pasquim e Giulia Benite no elenco e entrega uma comédia romântica leve e apaixonante.
Com mais de 15 anos de carreira, Carina Sacchelli se aventura em seus trabalhos e diz que “está apenas no começo da caminhada”. Formada pelo CAL (Centro de Artes das Laranjeiras), com especialização feita em Nova York, a atriz e produtora já participou de mais de 15 peças de teatro, além de filmes, séries, novelas e curtas. Um de seus próximos projetos será interpretar Helena Jobim em sua juventude no filme-documentário Helena, que irá contar a história da escritora e irmã de Tom Jobim. O longa ainda tem momentos com poesias da escritora declamadas por artistas nacionais.
Ao Entretê, a atriz falou sobre esses projetos e a importância de cada um na sua carreira, além dos seus objetivos e metas. Confira!
Entretetizei: Começando com sua mais nova estreia, o filme Morando com o Crush, pode nos contar um pouco sobre como foi viver a Antônia e trabalhar novamente com o diretor Hsu Chien?
Carina Sacchelli: Antônia tem muito de mim. É uma mulher positiva, independente e também é mãe. Foi a primeira vez que interpretei uma mãe de adolescente. Adorei a troca e a construção da intimidade com meu filho Hugo, feito pelo Vitor (Figueiredo), que é supertalentoso e querido. Hsu é uma enciclopédia do cinema, um consumidor voraz de filmes e cultura, no modo geral. Trabalhar novamente com ele é ter a oportunidade de aprender muito, de ouvir curiosidades sobre os filmes, os bastidores. Sou apaixonada por ele e amo a dinâmica dele dentro do set de filmagem.
E: A sua carreira na atuação começou desde muito nova. Em algum momento você pensou em seguir outra profissão ou se identificou com outra área?
CS: Me formei em Publicidade e Propaganda na faculdade e, se não fosse atriz, com certeza, trabalharia com criação em agência de publicidade.
E: Você possui trabalhos incríveis na TV, no teatro e cinema, e cada uma dessas mídias costuma chamar a atenção de diferentes tipos de público. Essa diferença e o retorno é muito perceptível para você ou o carinho dos fãs é o mesmo?
CS: No teatro, o público é geralmente mais velho. Eles vêm conversar conosco após a peça, debater sobre o espetáculo, dizer quais foram suas impressões com o texto, com os personagens. Eu acho importantíssimo ouvir a opinião do público sempre e debater com ele sobre a peça. O público da TV interage mais através das redes sociais, o que é gostoso também.
E: A novela Chiquititas completa dez anos de sua estreia e ainda é um sucesso no streaming, está em seus planos futuros voltar a fazer novelas?
CS: Chiquititas é um sucesso mesmo! Está há meses no top 10 da Netflix, as crianças adoram. Quero muito voltar a fazer novelas.
E: Existe algum sonho profissional que ainda deseja realizar?
CS: Muitos! Estou apenas no começo da caminhada, que é longa! Quero fazer personagens relevantes, cheios de camadas, independente da mídia. Também tenho muita vontade de fazer um monólogo no teatro. Quem sabe no ano que vem.
E: As produções nacionais costumam não receber o mesmo prestígio que as internacionais aqui no Brasil. Como atriz e produtora, qual sua opinião sobre isso?
CS: A oferta de filmes internacionais é muito maior que a de nacionais, não faltam blockbusters para impulsionar o mercado de fora. Além disso, o público brasileiro não tem o costume de prestigiar o cinema nacional, infelizmente. Eu fico aqui na torcida para que as pessoas descubram o quão rico e múltiplo é nosso cinema.
E: Um de seus próximos trabalhos será dar vida à escritora Helena Jobim. Como você se sente participando desse projeto?
CS: Esse projeto é muito especial para mim. Fui apresentada a ele há quase dez anos e me encantei na hora. Será uma honra e uma responsabilidade grande interpretar alguém como Helena Jobim, uma escritora talentosa e uma mulher vanguardista, cheia de vida. Helena merece essa homenagem.
E: Observando seu trabalho, percebemos que o cinema é uma das suas grandes paixões, certo? Levando em conta que existem obras e profissionais incríveis na indústria, pode nos contar quais filmes te inspiram ou inspiraram em algum momento da vida?
CS: A lista de filmes é grande. Adoro Bacurau, Que Horas Ela Volta?, Closer, O Tigre Branco. Recentemente assisti Pobres Criaturas e Anatomia de uma Queda e fiquei enlouquecida com o trabalho da Emma Stone (que levou o Oscar por esse personagem) e da Sandra Hüller. Grandes atrizes sempre me inspiram.
E: Para finalizarmos, o que podemos aguardar de seus projetos futuros?
CS: Eu e Eduardo Martini voltaremos em cartaz com a peça Pra Você Lembrar de Mim, de Regiana Antonini. A peça, dirigida por Elias Andreato, conta a história de um pai (Martini) e sua filha Bruna (eu), quando ele é diagnosticado com Alzheimer precoce. A partir dessa triste notícia, a vida de Bruna muda completamente, pois ela abre mão do seu trabalho para se dedicar totalmente aos cuidados com o pai. Já fizemos a peça em São Paulo e no Rio de Janeiro, e agora faremos teatro circulação em várias cidades no interior de São Paulo.
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A produção estreia nos cinemas brasileiros esta semana
O filme A Festa de Léo, que estreia nos cinemas em 30 de maio, conta a história de Rita (Cíntia Rosa), moradora de uma comunidade no Rio de Janeiro, que prepara a festa de 12 anos de seu filho Léo (Arthur Ferreira). No dia da comemoração, ela descobre que o pai do menino, Dudu (Jonathan Haagensen), roubou o dinheiro da festa para pagar dívidas e salvar a própria vida. Para realizar o sonho de Léo e celebrar o aniversário do garoto, Rita corre contra o tempo para arrumar dinheiro e ajudar Dudu.
A trama traz uma narrativa feminina: é a mãe que luta para criar seu filho, a mulher que trabalha duro como ambulante na praia, a amiga leal em suas relações, a vizinha prestativa, a ex-mulher que impõe limites, tudo isso na figura de Rita.
“A festa de Léo é um filme que parte da história de um acordo de pensão quebrado por meu pai, e quase que minha festa de aniversário não acontece. Mas minha mãe-coragem fez tudo acontecer. É sobre isso! A força com que as mulheres têm criado suas famílias e também sobre a solidão que sofre a mulher preta periférica, invisibilizada em sua luta. Mas a história de Rita quer ganhar os ouvidos do mundo, porque nossa heroína e suas amigas, vão dividir dores, esperança e muita vontade de recomeço.” – Luciana Bezerra, diretora do filme.
O longa é ambientado no Morro do Vidigal, uma comunidade no Rio de Janeiro, e é o primeiro filme produzido pelo Núcleo de Cinema do coletivo Nós do Morro, que foi criado em 1996 pelos cineastas Rosane Svartman e Vinícius Reis.A Festa de Léo conta com um elenco formado por talentos da própria comunidade como: Jonathan Haagensen, Arthur Ferreira, Mary Sheyla, Neusa Borges, Babu Santana, Roberta Rodrigues e Thiago Martins. A protagonista, Cíntia Rosa, relembra que: “nasci no Vidigal e morei lá por muitos anos, mas a vivência nunca mais sai da nossa carne! A Rita está em mim, na minha família, nas minhas amigas e em tantas outras. Ser dirigida por meus amigos de infância me fez ser eu mesma no set o tempo inteiro, fez eu me sentir acolhida respeitada.”
A Festa de Léo, que tem direção de Luciana Bezerra e Gustavo Melo, participou de eventos nacionais como a 25ª edição do Festival do Rio, a 47ª Mostra de Cinema de São Paulo e a 27ª Mostra Tiradentes. Em Lisboa, o longa foi premiado nas categorias de Melhor Atriz, para Cíntia Rosa, e de Menção Honrosa do XV Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa (FESTin). Para o produtor Diogo Dahl: “os dois prêmios no FESTin são a confirmação do talento desta produção única, o primeiro longa de ficção que tem na direção uma moradora de favela a chegar às salas de cinema.”
Confira o trailer de A Festa de Léo:
A produção estreia em 30 de maio nas cidades do Rio de Janeiro, Niterói, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife, Fortaleza, Manaus e Curitiba. Produzido pela Coqueirão Pictures, em coprodução com a Globo Filmes, Nós do Morro, Riofilme, os produtores associados Rosane Svartman, Jorge Furtado e Favela dos Filmes; e com distribuição da Bretz Filmes.
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Com ingressos à venda, o musical estreia em junho no Rio de Janeiro e em agosto em São Paulo
O fenômeno Querido Evan Hansen chega ao Brasil com temporadas no Rio de Janeiro e em São Paulo a partir do segundo semestre. Adaptado do musical da Broadway, o enredo fala sobre a saúde mental de um jovem ao se tornar o centro das atenções após uma série de mentiras.
Na capital carioca, o espetáculo estreia em 13 de junho. Já em São Paulo, o público poderá assistir ao musical a partir de 2 de agosto. Os ingressos estão à venda na internet, com valores entre R$60 e R$350, no Rio, e R$60 e R$280, em São Paulo. Confira o trailer:
Querido Evan Hansen
Dirigido por Tadeu Aguiar (A Cor Púrpura) e escrito por Steven Lenson, a peça conta a história de Evan, um estudante com transtorno de ansiedade que se sente invisível. Após uma série de mentiras o colocar no centro das atenções, Evan passa por uma jornada de autodescoberta e redenção.
O musical traz questões como bullying, saúde mental, depressão, pressão da vida virtual e necessidade do apoio emocional no ambiente familiar e escolar. O elenco é composto por Gab Lara, Vanessa Gerbelli, Mouhamed Harfouch, Flávia Santana, Hugo Bonemer, Tathi Lipes, Gui Figueiredo e Tati Cristine.
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George Clooney e Brad Pitt voltam a atuar juntos 16 anos depois de Onze Homens e um Segredo
Quando a parceria é boa, o mundo pede bis. George Clooney e Brad Pitt estão juntos novamente em Lobos, nova comédia de ação que acaba de ganhar trailer oficial. Veja:
Quando um crime de alto perfil é cometido, um solucionador profissional (Clooney) é contratado para apagar qualquer vestígio. Ao contrário do que esperava, ele logo descobre que será forçado a trabalhar com outro lobo solitário (Pitt), deixando a noite dos dois ainda mais complicada.
O filme é estrelado por George Clooney e Brad Pitt, além de ter Amy Ryan, Austin Abrams e Poorna Jagannathan no elenco. Já a direção e roteiro fica por conta de Jon Watts que também é um dos produtores junto com os astros. Lobos tem lançamento previsto para o próximo semestre.
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Nesta resenha, vamos (sem spoilers) entrar nas profundezas do enigmático universo de Comando Sul, onde a fronteira entre o real e o surreal é tênue, e o desconhecido reina soberano
Conheça o autor
Jeff VanderMeer, editor e autor premiado, é conhecido por criar histórias que vão além do imaginável. Seus livros, traduzidos para vinte idiomas, já lhe renderam três World Fantasy Awards, além de indicações para os Prêmios Hugo e Bram Stoker. Ele cresceu nas Ilhas Fiji e atualmente mora em Tallahassee, na Flórida, com sua esposa.
Entre suas obras mais aclamadas está a trilogia Comando Sul, publicada pela Intrínseca. O primeiro volume, Aniquilação, ganhou o Prêmio Nébula de Melhor Romance em 2014, sendo considerado uma obra-prima do gênero.
Nesta trilogia, somos convidados a explorar os mistérios e terrores da Área X, uma região onde as leis da natureza parecem seguir um propósito incompreensível, e a sobrevivência é um teste constante de coragem e sanidade.
Jeff é conhecido autor de um gênero literário chamado weird fiction, basicamente uma ficção científica com um pouco mais de licença poética. As linhas entre a fantasia e a realidade são muito tênues e dependendo do objetivo do autor, bizarras.
A área X
Uma primeira expedição de reconhecimento voltou de lá relatando uma terra intocada, um paraíso; a segunda terminou em suicídio em massa; a terceira, em um tiroteio no próprio grupo. Até que os membros da décima primeira expedição retornaram como meras sombras do que eram e, após algumas semanas, morreram de câncer. Em Aniquilação, primeiro volume da trilogia Comando Sul, fazemos parte da décima segunda expedição.
A narrativa da trilogia completa é feita em primeira pessoa, os personagens não têm nomes, criando uma sensação de impessoalidade que chega a incomodar. Ao decorrer da trilogia entendemos que esta estratégia do Comando Sul visa aumentar a eficiência da missão, impedindo que os participantes sejam influenciados por suas emoções.
Aniquilação
Em Aniquilação, primeiro livro da série que deu origem ao filme homônimo de 2018 pela Netflix, nos introduz a uma trilogia que apesar de contar com uma história pesada e complexa, nos deixa presos até o final.
Nesse primeiro volume, acompanhamos a narração da Bióloga que descreve suas experiências na Área X como se estivesse escrevendo um diário. No entanto, sua narrativa não é sempre linear, pois ela associa memórias e experiências ao contexto atual.
Em determinados momentos, ela explica por que se tornou bióloga, como acredita ter sido escolhida para a missão, e sua relação com o marido, que é uma parte importante de Aniquilação.
É importante destacar que a Bióloga é uma narradora não confiável. Ela esconde informações e tira conclusões que podem não refletir a realidade dos eventos, o que entendemos completamente ao ler a saga completa. O autor é tão genial na construção desse universo que cada livro é como a peça de um quebra-cabeça.
A Área X é um local misterioso e pouco explicado no primeiro volume da trilogia. Sabemos apenas que onze expedições foram enviadas para lá, e nenhum dos exploradores retornou incólume ou sequer vivo e que sua área geográfica aumenta a cada ano que passa.
Agora, a décima segunda expedição é enviada, composta exclusivamente por mulheres: uma psicóloga (líder da equipe), uma bióloga, uma arqueóloga e uma topógrafa. Havia também uma linguista, mas ela desistiu da missão antes do início.
A psicóloga, além de liderar, é hipnotizadora, uma habilidade usada para manter a equipe calma e focada na missão. Esta expedição planeja catalogar o lugar, suas espécies e qualquer peculiaridade que encontrarem, mas rapidamente entendemos que cada membro da equipe tem seus próprios objetivos, sejam instruções de superiores ou afetadas pelo ambiente que historicamente parece ter algum efeito na sanidade das pessoas.
Esse clima de desconfiança persiste, criando uma tensão constante durante toda a trilogia. O perigo é sempre iminente, mas nunca sabemos se o ambiente estranho é o inimigo ou a própria equipe.
VanderMeer constrói uma narrativa cheia de mistérios, na qual as informações são apresentadas em camadas confusas que não podem ser tomadas literalmente. Com a protagonista, somos levados a juntar os pedaços de informação, nos quais nem sempre podemos confiar, e só mais tarde entendemos como tudo se encaixa no contexto geral.
Apesar de ser um livro pequeno, é repleto de informações e detalhes, dando a impressão de ter o dobro do tamanho. Curiosamente, toda a narrativa se desenrola em um pequeno espaço na Área X, deixando ainda muito a ser explorado, como podemos ver no mapa da Área X acima.
Autoridade
Autoridade, o segundo livro da trilogia, é uma leitura desafiadora de uma maneira diferente de Aniquilação. Não apenas por seu tamanho consideravelmente maior, mas também pela complexidade crescente da história. Enquanto Aniquilação nos apresenta a perspectiva fragmentada e não muito confiável da Bióloga, repleta de momentos estranhos e bizarros, Autoridade, narrado pela voz de Controle, mergulha profundamente em conspirações e intrigas políticas.
Para aqueles que necessitam saber o que acontece, apesar de ser o livro mais lento e em certos momentos confuso, somos presos até o fim de Autoridade com respostas de Aniquilação e muitas outras perguntas. Após a tumultuada décima segunda expedição narrada em Aniquilação, a agência responsável pela Área X mergulha em completo caos. John Rodriguez, conhecido como Controle, é então nomeado diretor para tentar restaurar a ordem.
Enfrentando a desconfiança e o desespero dos funcionários da agência, frustrações com interrogatórios infrutíferos e a análise de horas e horas de registros em vídeo, Controle começa a desvendar os segredos da Área X, ou ao menos tentar.
A leitura do segundo volume da trilogia pode ser meio maçante. Aqui, Controle mistura suas atividades diárias no Comando Sul com lembranças de seus pais. De certa forma, sua narrativa é fragmentada como a da Bióloga, mas como se estivesse girando em torno de conceitos e perguntas sobre o Comando Sul e a Área X, sem nunca chegar realmente a uma conclusão.
O enredo inclui conspirações dentro de conspirações, politicagem nas organizações governamentais e hierarquias secretas entre os participantes dessas organizações. Tudo isso se torna bastante confuso, mas parece ser feito propositalmente para emular a desorientação que o personagem também sente, em seu próprio mundo, sem sequer estar na Área X.
Aceitação
Aceitação é o terceiro livro e encerra a trilogia de Jeff Vandermeer. À medida que a geografia impenetrável da Área X se expande, o Comando Sul — a agência encarregada de investigar e supervisionar a região — entra em colapso. Uma última e desesperada equipe atravessa a fronteira, determinada a alcançar uma ilha remota que pode conter as respostas que eles tanto procuram. Se falharem, o mundo fora da Área X estará em grande perigo.
Aceitação, conecta Aniquilação e Autoridade em capítulos curtos e intensos, narrados pelas perspectivas de personagens cruciais. Página após página, os mistérios são gradualmente desvendados, mas as consequências e implicações dos acontecimentos passados não são esquecidas.
No terceiro livro da trilogia, somos apresentados a quatro narradores distintos: Controle, o último diretor do Comando Sul; Ave Fantasma, uma versão aprimorada da bióloga; a Diretora; e o Faroleiro. A narrativa da Diretora nos envolve de forma mais intensa, já que é contada em primeira pessoa, o que nos transporta diretamente para as instalações sinistras do Comando Sul e nos aproxima de seus segredos.
Controle conduz a narrativa de forma mais lenta, mas atinge seu ápice, tornando-se uma das mais envolventes e aterrorizantes de todas. Enquanto a Ave Fantasma se destaca com a sua narrativa quebrada, nos deixando sentir o quão incompleta ela se sente.
Antes mesmo de começar a leitura, um comentário impresso no livro nos avisa que nunca entenderemos completamente a Área X, e isso é verdade. No entanto, mesmo com essa incerteza, ao final da história, somos preenchidos de alguma forma. A Área X, centro dos acontecimentos, é um enigma em si: é um mundo alienígena, um buraco de minhoca, um teste psicológico do Comando Sul ou talvez apenas uma alucinação coletiva induzida pela cintilação misteriosa no farol?
Jeff VanderMeer nos faz refletir em cada volume da série sobre como tratamos nosso ambiente natural e quão destrutivos os seres humanos podem ser. Talvez essa trilogia seja uma distopia, talvez seja ficção científica. É difícil categorizá-la em apenas um desses gêneros, mas após a conclusão dos três livros, é seguro dizer que ela se encaixa em ambos e em muitos mais.
Já tinha ouvido falar dessa trilogia? Ficou curioso pra ler? Conta pra gente! E não deixe de acompanhar o Entretê nas redes sociais — Face, Insta e Twitter — para ficar por dentro das notícias dos mundos da cultura latina, pop, turca e asiática!
Sequência tem direção de Marcos Jorge e retorno de João Miguel ao papel principal
Sequência de Estômago, filme de 2008 aclamado pela crítica e pelo público, Estômago 2 – O Poderoso Chef acaba de ganhar um trailer. Confira:
Após 16 anos dos acontecimentos do primeiro filme, Raimundo Nonato, com seu inigualável talento para a culinária, conseguiu conquistar uma posição confortável se aproximando dos poderosos da prisão. Ele cozinha para o diretor do presídio, para o líder dos detentos – Etecétera (Paulo Miklos) – e para os carcereiros, com requintes de alta gastronomia.
Mas, a chegada do famoso mafioso italiano Benedetto Caroglio (Nicola Siri) à prisão vai abalar as estruturas do local e colocará o chef no epicentro de uma feroz disputa de poder. Veja, a seguir, o cartaz oficial do filme:
Filmado no Brasil e na Itália e falado nos dois idiomas, o longa estrelado por João Miguel traz no elenco outros nomes de peso do cinema italiano e europeu, como Giulio Beranek, Marisa Laurito e Vincent Riotta, além de Nicola Siri. A sequência conta, ainda, com o retorno de Paulo Miklos.
O filme é dirigido por Marcos Jorge — que também assina o primeiro longa Estômago bem como o suspense Mundo Cão (2016) — e produzido pela Zencrane Filmes, em coprodução com a Warner Bros. Discovery, Telecine, a italiana Alexandra Cinematográfica e contou com o patrocínio da Petrobras, além de distribuição da Paris Filmes.
Estômago 2 – O Poderoso Chef chega exclusivamente aos cinemas em 29 de agosto.
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Fãs podem conferir as dez faixas nas plataformas digitais
O grupo sul-coreano aespa lançou nesta segunda (27) seu álbum de estreia intitulado Armageddon. A produção é seguida do EP Drama — The 4th Mini Album (2023) e contémdez faixas, podendo ser conferidas em todas as plataformas digitais.
O álbum veio acompanhado de um clipe da música que leva o título do disco. O estilo hip-hop dançante abre as portas para a história que o quarteto traz no restante de seu projeto. Veja o clipe abaixo:
Armageddon
Nesse novo capítulo, o grupo encontra diferentes versões de si mesmo em mundos paralelos, enfrentando infinitas possibilidades e evoluindo para versões completas de si mesmo.
Anteriormente, elas haviam lançado os EPs: Drama — The 4th Mini Album, MY WORLD – The 3rd Mini Album e Girls – The 2nd Mini Album.
Faixas:
Supernova
Armageddon
Set The Tone
Mine
Licorice
BAHAMA
Long Chat (#)
Prologue
Live My Life
Melody
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Terceira temporada estreia no segundo semestre de 2024
Que maneiro! Nesta terça (28), os fãs da série De Volta aos 15 ganharam uma surpresa: um tour inédito pela nova casa de Anita, protagonista da produção. No vídeo, a atriz Maisa revela detalhes da República das Imperatrizes, construída do zero em um estúdio em São Paulo.
O teaser conta com a participação de Larissa Manoela, Klara Castanho e João Guilherme. Confira:
Depois de um problema no Floguinho, Anita voltará, dessa vez, aos 18 anos, quando estudava Artes Visuais e dividia a casa com as amigas em uma república universitária. Anita terá que enfrentar os perrengues de morar em uma casa compartilhada, encarar as paixões conflituosas da maioridade e passar pelas loucuras das cervejadas.
Enquanto tudo isso rola na trama, a protagonista ainda tenta procurar quem mais está viajando no tempo junto com ela e recuperar o controle de sua vida.
Além de Camila Queiroz e Maisa, que interpretam Anita em diferentes fases, retornam ao elenco João Guilherme, Klara Castanho, Nila, Antônio Carrara, Caio Cabral e muitos outros. De Volta aos 15 conta com novos atores no elenco da nova fase de Anita, como Faíska, Emira Sophia, Amanda Linhares e Enzo Krieger.
A nova temporada retorna sob a direção de Daiana Toffoli, com direção episódica de Marina Person, Vitor Brandt e Gautier Lee. O roteiro é de Vitor Brandt, Amanda Jordão, Gautier Lee, Luiza Fazio e Ray Tavares, com André Hanks como assistente.
Só quem já passou perrengue em república universitária vai entender a Anita, não é mesmo? Comente nas redes sociais do Entretetizei —Insta, Face e X — e nos siga para não perder as notícias do mundo do entretenimento e da cultura.
Longa estrelado por Rodrigo Sant’Ana chega aos cinemas em junho
Tô de Graça – O Filme, baseado na série com o mesmo nome, chega aos cinemas em 27 de junho. O anúncio foi feito nesta terça (28) pela distribuidora, que antes havia previsto a estreia para 20 de junho.
Estrelado pelo comediante Rodrigo Sant’Ana, o filme mostra uma viagem em família em um resort luxuoso após Graça ganhar uma indenização inesperada, além de retratar o encontro de um amor antigo da protagonista. Após várias confusões e reviravoltas, ela acaba tendo que se acomodar em um camping próximo a uma praia.
Dirigido por César Rodrigues (Minha Mãe é uma Peça 2), o longa conta com Isabella Marques, Roberta Rodrigues, Andy Gercker, Evelyn Castro, Gracyanne Barbosa e Eliezer Motta. Há também participações especiais de MC Soffia, Estevam Nabote, Dhu Moraes, Roney Villela e Luisa Thiré.
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