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Eu Vivo: Ana Castela homenageia Centro-Oeste em nova música

A música vem acompanhada por um clipe e já está disponível nas redes sociais

Homenageando a região que nasceu e cresceu, a boiadeira Ana Castela lançou na última quinta (20) a canção Eu Vivo, que já está disponível nas plataformas digitais. A faixa também traz reflexões sobre as conexões e raízes que criou ao longo da vida.

Além da música, também foi disponibilizado um clipe que exibe a artista em momentos de descontração, mostrando o que sua região tem de melhor com as suas belezas naturais. Outro assunto destacado é o agronegócio, que fez parte de momentos da infância da cantora.

Eu nunca vou esquecer de onde vim e é sempre pra lá que desejo voltar, essa canção fala muito sobre isso, o quanto me sinto viva por meio da música no coração de todo o Brasil que me acolhe e faz com que eu me sinta amada em cada cantinho que eu passo e canto. Pela minha música consigo me conectar e viver dentro da casa de todos os fãs”, comenta Ana Castela.

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Texto revisado por Kalylle Isse

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Meu Filho, Nosso Mundo: filme com Robert De Niro ganha pôster

Drama sobre autismo chega em breve aos cinemas

Meu Filho, Nosso Mundo (Ezra) acaba de ter data de estreia e pôster oficial divulgados. O longa é dirigido por Tony Goldwyn, que também é ator e esteve no elenco de Ghost Do Outro Lado da Vida (1990). Além disso, Robert De Niro (O Irlandês, 2019) é uma das estrelas do filme, que também conta com Bobby Cannavale (Bem Vindos à Vizinhança, 2022) e Rose Byrne (Vizinhos, 2014). Ademais, William A. Fitzgerald é um ator com transtorno do espectro autista dando as caras em Hollywood, e dá vida a Ezra.

Confira o pôster oficial:

Pôster oficial Meu Filho Nosso Mundo
Foto: divulgação/Diamond Films

O drama conta a história do comediante Max Bernal (Bobby Cannavale), um homem que está com o casamento e carreira falidos, e que vive com o pai, Stan (Robert De Niro). Max discute constantemente com Jenna (Rose Byrne) sobre a melhor maneira de cuidar do filho Ezra, de 11 anos e diagnosticado com autismo (TEA). Por isso, em busca de mudar o jogo, Max sai em uma viagem de carro com Ezra, com o objetivo de encontrar um lugar onde possam ser felizes.

Meu Filho, Nosso Mundo chega aos cinemas brasileiros em 8 de agosto.

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Texto revisado por Cristiane Amarante

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Tudo Por um Pop Star 2: trailer e data de estreia são divulgados

A adaptação estreia nos cinemas ainda em 2024

Tudo Por um Pop Star 2 é inspirado nos livros da escritora Thalita Rebouças – que também é responsável pelo roteiro do filme – e acompanha três amigas que moram em Resende, interior do Rio de Janeiro, e planejam uma viagem para comemorar seus 15 anos de amizade.

Parte da comemoração é assistir ao último show da turnê de Diggy (Lucas Burgatti), que estudou com elas na adolescência e hoje é o cantor jovem mais famoso do Brasil.

Foto: divulgação//Panorâmica Filmes/Star Original Productions/Agência bcbiz

O longa é protagonizado por Gabriella Saraivah, Laura Castro e Bela Fernandes, além de contar com nomes como: Maitê Padilha, Bárbara Maia, Hugo Gloss, Giovanna Lancellotti, Thalita Rebouças e grande elenco.

O novo filme, dirigido por Marco Antônio de Carvalho, é uma sequência de Tudo Por um Pop Star, sucesso lançado em 2018, e acaba de ter sua data de estreia confirmada para 10 de outubro nos cinemas de todo o Brasil, além da divulgação do trailer oficial.

E, no sábado, 22 de junho, o elenco do filme estará reunido em uma live no Instagram para contar as novidades dos seus personagens e da produção. A conversa acontece no perfil da plataforma das três protagonistas, Gabriella Saraivah, Bela Fernandes e Laura Castro, a partir das 19h.

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Texto revisado por Bells Pontes

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Entrevista | Carolina Romano fala sobre sua nova peça Exausta, em Cena

Em seu monólogo, a atriz aborda problemáticas do uso das redes sociais

 

A atriz e roteirista Carolina Romano apresenta o monólogo Exausta, em Cena, onde aborda a influência das redes sociais na vida de todos que a usam, além de debater sobre a falsa sensação de aceitação que a internet é capaz de proporcionar. 

A produção – criada, escrita e protagonizada pela atriz que ainda participa como produtora executiva – surgiu durante a pandemia, quando Carolina publicou um vídeo nas redes sociais sobre estar exausta e o filme viralizou. Ela então produziu outros curtas-metragens com a personagem, os quais também foram bem recebidos pelo público, que se identificava com a narrativa.

Carolina celebra sete anos de carreira, com dezenas de peças de teatro no currículo, mas foi a peça Caso Cabaré Prive que a fez alçar voos maiores. A produção, que foi exibida virtualmente entre os anos de 2020 e 2021, apresentava uma peça imersiva através do zoom, onde os atores usavam suas próprias casas como cenário e interagiam com o público que os assistia ao vivo. A obra ainda conquistou diversos prêmios, como Melhor Peça Jovem e Melhor Peça Online pelo APCA 2021.

A atriz consegue explorar as possibilidades que a internet pode oferecer para sua arte, e foi através dela que Carolina também protagonizou a série independente MANU, que contou com duas temporadas lançadas no Youtube, e Só Queria que Você Soubesse, uma série feita exclusivamente para o Instagram e Tiktok.

Em entrevista ao Entretê, a atriz conta sobre sua temporada com a nova peça, como é trabalhar com artes e audiovisual na internet e seus próximos projetos. Confira: 

Entretetizei: Seus sete anos de carreira estão sendo comemorados em grande estilo com a estreia do monólogo Exausta, em Cena, que aborda temas importantes a respeito das redes sociais. Como atriz, como você vê a importância de trabalhar e falar sobre o tema?

Carolina Romano: Eu acredito que é um tema muito relevante para a nova geração de artistas. Sempre existe uma relação com as redes sociais – seja ela positiva ou negativa. Precisamos delas, precisamos nos divulgar, ser vistos, existir, contar que estamos trabalhando, que estamos em um projeto novo ou algo do tipo. Ao mesmo tempo que existe essa projeção de número de seguidores, de viralizar, de engajar. Existe aquele lugar cruel para o qual a internet nos joga, de precisar produzir constantemente, ou mesmo que você poste algo super relevante isso não vai chegar em ninguém.

Acredito que seja importante aprender a usar de maneira saudável, mas precisamos falar sobre isso, não adianta simplesmente achar ruim e continuar ali, entende? Eu acho que as redes sociais podem ser grandes aliadas das artes, contanto que a gente construa uma relação mais saudável com elas.

E: Ainda sobre Exausta, em Cena, como foi o processo de desenvolvimento da produção, já que você além de protagonizar ainda é responsável pela criação e roteiro?

CR: Eu queria fazer isso acontecer de qualquer jeito! Eu não tinha grana, mas tinha uma ideia, muita vontade de realizar e grandes parceiros. A peça se desenvolveu dentro do Pequeno Ato – um teatro aqui de São Paulo em que eu trabalho faz quase três anos já. E o diretor e dono do espaço, Pedro Granato, acreditou nesse projeto desde o início, me dando o apoio para eu poder ensaiar lá. A diretora entrou na mesma onda, ela acreditou muito no projeto e estava numa época que a grana não era o mais importante, e aí juntas, embarcamos nesse processo.

Eu fiz literalmente tudo para que essa peça acontecesse, fui de pessoa em pessoa apresentar o projeto, escolhi a equipe de produção, a equipe técnica, fiz a divulgação, chamei conhecido por conhecido para ir assistir, insisti mesmo para o negócio acontecer.

Eu não sou produtora, sou atriz, mas percebi que todo o projeto estava dentro de mim, da minha cabeça, ninguém sabia mais sobre ele do que eu. Portanto, ninguém tomava nenhuma decisão sem que isso passasse por mim, então assumi essa função pra mim e o que eu não sabia, eu aprendi! E aí, fui na fúria divulgar a temporada para poder dividir a bilheteria com todos os envolvidos. Eu trabalhei muito mesmo para que essa peça fosse realizada.

E: Sua história com as artes se iniciou ainda na infância, seu sonho sempre foi ser atriz?

CR: Sempre! Desde que eu tinha quatro ou seis anos de idade e minha mãe me levou para assistir uma peça do Castelo Rá-Tim-Bum. Eu nunca mais quis fazer outra coisa da minha vida que não fosse isso.

E: As redes sociais foram os veículos em que alguns de seus trabalhos ganharam vida, como MANU e Só Queria que Você Soubesse. Como é enquanto profissional levar sua arte através da internet e viralizar com ela?

CR: Eu amo a internet! Acho democrática, dinâmica. Chega em gente que eu nunca atingiria a não ser que eu fosse uma grande estrela e isso me encanta. Até porque é o lugar que você percebe que tem gente te acompanhando desde o comecinho, isso é muito legal!

Foto: divulgação/Hello Fotoarte/Carolina Romano
E: Como foi participar do musical Caso Cabaré Prive que era apresentado de forma online? Existe algum plano de levar o espetáculo para o presencial?

CR: Foi muito divertido! É um dos espetáculos pelos quais eu mais tenho carinho na minha jornada. Como muitos, começamos no presencial, mas depois, não apenas adaptamos para o online, como montamos o roteiro em cima da plataforma do zoom. Ou seja, virou um espetáculo fruto do seu tempo, virou algo diferente, gosto até de chamar de vanguardista (risos). 

Não é à toa que perdurou bastante durante a pandemia e que ainda ganhamos prêmios com ele e participamos de festivais ao lado de estrelas gigantes do nosso teatro. Não existe nada no horizonte para transformá-lo num espetáculo presencial, mas admito que eu ficaria muito feliz se a gente fizesse isso.

E: Quais objetivos você sonha em conquistar profissionalmente?

CR: O audiovisual. Acho que, com certeza, é meu sonho mais latente como atriz. Estar na tv, nos streamings, no cinema. Eu sempre quis pelo formato, mas hoje vai para além disso, o Brasil vem contando histórias maravilhosas das quais eu gostaria muito de fazer parte. E acredito que novas personagens, menos tradicionais, estão surgindo nessas histórias e que meu perfil rima muito com isso.

Quero também me manter no teatro, criar novas coisas, estar sempre em cena, trabalhar com gente nova, fazer coisas autorais e coisas não-autorais. Meu barato é estar no palco!

E: Por fim, quais seus projetos após finalizar as sessões de Exausta, em Cena? 

CR: Para o segundo semestre, vou ensaiar um novo espetáculo chamado Peça Plástica. É uma personagem bem diferente do que tenho feito, e isso me anima bastante. Estou animada para esse projeto ganhar vida. Em termos autorais, comecei esse mês a escrever mais um espetáculo, não há nada muito concreto, mas posso dizer que envolve uma relação de mãe e filha e que já tenho a atriz que fará minha mãe.

 

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Texto revisado por Kalylle Isse

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O começo da A24 e produções que você precisa assistir

A produtora que vem revolucionando o cinema independente

 

Ao passar dos anos, diversos filmes produzidos pela A24 se tornaram sucesso de público e crítica, além de conquistarem os principais prêmios em eventos, como Oscar, Emmy e Globo de Ouro. A mesma é uma empresa americana de entretenimento que se destacou por sua abordagem inovadora na produção e distribuição de filmes.

Fundada em 2012, a produtora rapidamente se tornou sinônimo de cinema independente de alta qualidade, com filmes e séries aclamados em todo o mundo.

Fundação e primeiros anos

A A24 foi fundada por Daniel Katz, David Fenkel e John Hodges. Antes de decidirem começar essa parceria, Katz havia trabalhado na divisão de filmes independentes do banco de investimento Guggenheim Partners, Fenkel era co-fundador da distribuidora independente Oscilloscope e Hodges era chefe de produção e desenvolvimento na Big Beach Films. 

Juntos, eles decidiram criar uma empresa com foco em filmes ousados e de qualidade que poderiam não ter a mesma oportunidade de distribuição nos grandes estúdios. O nome foi inspirado pela rodovia italiana A24, que um dos fundadores, Daniel Katz, estava passando de carro quando teve a ideia de criar a empresa.

O primeiro filme distribuído pela produtora foi A Glimpse Inside the Mind of Charles Swan III, de Roman Coppola, lançado menos de um ano após sua criação, em fevereiro de 2013. O longa acabou não atingindo grandes números, mas a A24 não demorou para começar a encontrar seu público com seus próximos lançamentos. Filmes como Spring Breakers (2013), dirigido por Harmony Korine, e The Bling Ring (2013), de Sofia Coppola, conquistaram a mídia e levaram o nome da produtora ao público.

Foto: reprodução/MIS

Porém o início da ascensão começou com o lançamento do longa Ex Machina (2015), dirigido por Alex Garland. O filme foi um sucesso de crítica e público, ganhando o Oscar de Melhores Efeitos Visuais. Esse foi o primeiro dos muitos prêmios que a produtora viria a ganhar no futuro. No mesmo ano, o filme O Quarto de Jack (2015) foi lançado e se tornou um sucesso, além de receber diversas indicações ao Oscar 2016, como Melhor Filme, Melhor Roteiro e Melhor Direção, e render a Brie Larson o Oscar de Melhor Atriz.

Outros sucessos

A A24 é conhecida por apoiar filmes com uma visão artística não convencional, com roteiros que muitas vezes são rejeitados pelas grandes produtoras de Hollywood. Isso os levou a produzir filmes diferentes no mercado do audiovisual, trazendo histórias novas e muitas vezes ousadas. Além disso, o sucesso se deve a outros fatores, como a adaptação feita pela produtora para o cenário digital. Muitas de suas obras são distribuídas para diversas plataformas de streaming, com produções feitas exclusivamente com esse foco.

Após os primeiros sucessos no cinema, vieram também os sucesso na televisão, como a série Ramy (2019), vencedora do Globo de Ouro na categoria Melhor Ator em série de comédia ou musical para Ramy Youssef. Também em 2019, um dos maiores sucessos da produtora foi lançado, em parceria com a HBO. Euphoria se consagrou na TV com enorme aclamação de público e crítica, além de vencer diversos prêmios, como Emmy e Globo de Ouro.

Impacto na indústria

Nos últimos anos, o impacto da produtora é indiscutível. Acumulando prêmios, ótimos números e críticas positivas a cada lançamento, a A24 se torna uma produtora independente de enorme relevância no cenário atual de Hollywood.

Foto: reprodução/Prime Video

Filmes estrelados por atores e atrizes consolidadas são cada vez mais frequentes, assim como indicações anuais às maiores premiações. O sucesso se dá também pelo gosto popular, já que muitas de suas produções recebem diversas críticas positivas não somente do setor especializado como do espectador. Ver um ou mais títulos da produtora em listas de melhores filmes dos últimos anos se torna cada vez mais comum.

A produtora investe em uma narrativa única, fugindo do mercado saturado de blockbusters que, muitas vezes, pensa somente no lucro. Com histórias diversas e para todos os públicos, entregam enredos desde o drama até o terror, além de não costumarem apostar em sequências ou roteiros repetidos.

Filmes para conhecer

Muitas produções da A24 recebem uma divulgação em massa, Títulos como Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo (2022), Fale Comigo (2023), Lady Bird (2017), Hereditário (2018) e o mais recente Guerra Civil (2024) se tornam quase impossíveis de não conhecer ou ter assistido. Porém, o que não falta para a empresa são títulos que entregam narrativas ótimas e bem feitas. Confira alguns filmes que merecem entrar para sua lista: 

  • Close (2022)
Foto: reprodução/Netflix

O filme dirigido por Lukas Dhont gira em torno da amizade entre dois garotos de 13 anos, Léo e Rémi. Eles são inseparáveis e compartilham um vínculo muito próximo. No entanto, quando passam a estudar em uma nova escola, a proximidade entre os dois chama a atenção das outras crianças, que começam a questionar e insinuar coisas sobre o tipo de relação que os dois teriam. 

Onde assistir: Netflix e Mubi

 

  • Sombras da Vida (2017)
Foto: reprodução/Prime Video

O drama e fantasia, escrito e dirigido por David Lowery narra a história de um homem recentemente falecido (Casey Affleck) que retorna como um fantasma para a casa onde ele e sua esposa (Rooney Mara) viviam. O personagem passa todo o filme desde sua morte coberto por um lençol branco.

O fantasma observa enquanto o tempo avança e a vida segue em frente sem ele, testemunhando o luto de sua esposa, a passagem de novos moradores e as transformações da casa ao longo dos anos.

Onde assistir: Apple TV e aluguel na Prime Video

 

  • Amy (2015)
Foto: reprodução/AppleTV

Documentário britânico que narra a vida e a carreira da cantora e compositora Amy Winehouse, utilizando imagens nunca antes vistas da artista. O filme mostra uma nova perspectiva sobre a trajetória de Amy, desde seus primeiros dias de sucesso até sua trágica morte em 2011.

A produção também explora a ascensão da cantora com seu álbum de sucesso Back to Black (2006), além de abordar sua luta contra o vício em drogas e álcool. A narrativa foca não apenas no talento e estilo únicos da cantora, mas também nos aspectos e dificuldades de sua vida pessoal.

Onde assistir: Apple TV

 

  • Joias Brutas (2019)
Foto: reprodução/Netflix

O filme, estrelado por Adam Sandler em um papel aclamado pela crítica, retrata Howard, um joalheiro simpático, mas viciado em apostas, que trabalha principalmente com diamantes de Nova York. A trama segue Howard enquanto ele se envolve em diversas situações perigosas, muitas delas por consequência de seu vício. 

O joalheiro acredita que encontrou a solução para todos os seus problemas financeiros, no entanto, nada sai como planejado quando seus negócios não funcionam e ele se vê afundado em dívidas.

Onde assistir: Netflix

 

  • A Despedida (2019)
Foto: reprodução/Prime Video

Com direção de Lulu Wang, esse filme que mistura drama e comédia é centrado em Billi (Awkwafina), uma jovem sino-americana que descobre que sua avó foi diagnosticada com câncer terminal e tem poucos meses de vida.

 No entanto, em vez de contar a verdade à idosa, a família decide manter o diagnóstico em segredo, organizando um casamento improvisado como desculpa para reunir todos em uma despedida sem que ela saiba o real motivo. Billi lida com a decisão de esconder a verdade, sentindo-se dividida entre a honestidade e a proteção emocional da família.

Onde assistir: Prime Video

 

  • Projeto Flórida (2017)
Foto: reprodução/MAX

A história se passa em um motel de Orlando, Flórida, próximo ao Walt Disney World, em que acompanhamos a vida de Moonee (Brooklynn Prince), uma menina de seis anos cheia de energia, que vive com sua mãe.

O gerente do motel, interpretado por Willem Dafoe, é um homem rígido, mas de bom coração, que demonstra uma preocupação pelo bem-estar de Moonee e das outras crianças que vivem ali e passam dificuldades com suas famílias.

 

Onde assistir: MAX e Prime Video

 

  • O Farol (2019)
Foto: reprodução/Prime Video

Filme de terror psicológico, dirigido por Robert Eggers, narra a história de dois homens, Thomas (Willem Dafoe) e Ephraim (Robert Pattinson), que são escolhidos para trabalhar em um farol numa ilha isolada da Inglaterra.

À medida que os dias passam, a convivência entre os dois homens fica cada vez mais complicada e intensa. Isolados do resto do mundo, eles começam a enfrentar não só os desafios das condições climáticas, mas também as consequências psicológicas do isolamento.

 

Onde assistir: para aluguel na Prime Video

 

  • Aftersun (2022)
Foto: reprodução/Netflix

O filme acompanha a história de Sophie (Frankie Corio) enquanto relembra sua infância, revisitando as memórias de uma viagem à Turquia que fez com seu pai, Calum (Paul Mescal), quando ela tinha 11 anos. 

Durante essas férias, pai e filha passam um tempo juntos tentando fortalecer uma conexão que foi perdida após o divórcio e afastamento de Calum, que lida com seus problemas psicológicos e a pressão de proporcionar uma boa viagem para Sophie, apesar das dificuldades financeiras e emocionais que está passando em silêncio.

Onde assistir: Netflix 

 

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Texto revisado por Bells Pontes

 

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