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Coletiva de Imprensa | NTX compartilha os planos para os shows no Brasil

Vindo pela primeira vez ao Brasil, o grupo NTX mostra sua empolgação com a agenda de shows

Texto escrito por Esther Brito

Na última sexta (26), o Entretetizei participou de uma coletiva com o grupo de K-pop NTX, que teve recentemente o lançamento do seu segundo EP Hold X, com a faixa-título intitulada Problematic, uma música dançante com vocais envolventes dos membros.

Com uma turnê marcada no Brasil, que iniciará em Brasília, no evento K-Festival 2024 (3 e 4 de agosto), seguindo para Goiânia (6 de agosto), João Pessoa (8 e 10 de agosto), Belo Horizonte (12 de agosto), Niterói (14 e 15 de agosto) e finalizando suas performances em São Paulo (17 e 18 de agosto) durante o 17º Festival da Cultura Coreana, os meninos contaram sobre suas expectativas e planos para suas apresentações.

Foto: reprodução/Centro Cultural Coreano no Brasil

Com o convite feito pelo Centro Cultural Coreano no Brasil, os meninos do NTX receberam com animação a proposta para conhecer os fãs da cultura de diversas cidades do país e mostraram estar cada vez mais empolgados com o calor e a paixão dos brasileiros. Eles compartilharam que gostariam de ter a oportunidade de assistir a um jogo de futebol ao vivo e conhecer as praias brasileiras durante o tempo que estarão por aqui.

Os garotos também mostraram seu entusiasmo durante a conversa ao falar sobre o processo de produção do seu recente EP, que teve participação majoritária do membro Rawhyun na composição da letra, com a ajuda de todos os companheiros que também possuem seus talentos para composição. Eles compartilharam ainda que estiveram na frente da escolha das faixas escolhidas para a setlist do show.

Para dividir esse momento com os fãs, eles recomendaram que escutem a faixa Kick it the door para cantarem muito no show, por ser uma música 100% produzida por eles desde a escrita e produção da letra até a coreografia. Também comentaram sobre prepararem uma parte exclusiva para os shows que serão realizados aqui.

Imagem: reprodução/Victon Company

Contagiados pelo entusiasmo dos fãs brasileiros, os meninos do NTX revelaram estar ansiosos para mostrar seu crescimento e habilidades que vêm sendo desenvolvidos com confiança para as apresentações que vão ocorrer.

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Leia também: NTX no Brasil: grupo de K-Pop sul-coreano se apresenta em agosto

 

Texto revisado por Bells Pontes

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Teatro Musical Canta apresenta primeira edição presencial hoje (30), em São Paulo

Depois de explorar repertórios de grandes divas da música pop internacional, o Teatro Musical Canta retorna em novo formato. Garanta seu ingresso 

Após quatro anos e oito edições virtuais de sucesso, o Teatro Musical Canta retorna em grande estilo. Das telas para os palcos pela primeira vez, o evento produzido pela Stage Off acontecerá hoje (30), às 20h30, no renomado Teatro B32, em São Paulo. O projeto terá como tema os estilos Sertanejo e Country Music, que prometem mesclar grandes nomes da música nacional e internacional.

Para essa edição especial, o TMC contará com a direção musical de Tony Lucchesi, responsável também pelos arranjos especiais, além da presença de um time talentoso de atrizes-cantoras, amplamente conhecidas no universo do teatro musical brasileiro.

Idealizado por Luis Fernando Rodrigues, produtor de espetáculos como Elas Brilham – Doc. Musical e 80 Década do Vale Tudo – Doc. Musical, também diretor de marketing de O Mágico de Oz – Musical e Abracadabra Circo Musical, o TMC foi inspirado na proposta norte-americana Broadway Sing e nasceu em resposta ao desafio imposto pela pandemia de Covid-19; que colocou o mundo em pausa e interrompeu o ritmo de muitos.

Lançado em maio de 2020, como uma iniciativa digital, o projeto acumulou mais de dez horas de conteúdo e alcançou mais de 150 mil visualizações no canal do YouTube do canal Sessão Popular, responsável pela realização da atração. 

Ao longo de suas oito edições, mais de 100 canções foram interpretadas por cerca de 150 artistas do teatro musical brasileiro, desde jovens talentos até veteranos da cena. Eles se dedicaram a produções de vídeos criativos e inovadores, apresentando versões inéditas, exclusivas e cheias de personalidade, que celebraram grandes vozes femininas da música pop internacional: Beyoncé, Lady Gaga, Rihanna, Madonna, Taylor Swift, Mariah Carey, Whitney Houston e Ariana Grande

Agora, com a proposta presencial, o Teatro Musical Canta promete continuar a encantar o público, mantendo a qualidade e a inovação que o caracterizaram desde o início. Embalada por hits de Marília Mendonça, Dolly Parton, Roberta Miranda, Taylor Swift, Maiara e Maraísa, Shania Twain, entre outras vozes do tema, a edição Sertanejo e Country Music no Teatro B32 será comandada pela drag Bettina.

Além disso, a nova edição terá em seu time de estrelas nomes como Aline Cunha, Ana Luiza Ferreira, Bel Moreira, Claudia Noemi, Helga Nemetik, Jullie, Lara Suleiman, Luci Salutes e Thais Piza, que farão desta noite uma verdadeira celebração da música e do talento artístico.

SERVIÇO:

Teatro Musical Canta – Rainhas do Sertanejo e Country Music

Local: Teatro B32 – Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3732, Itaim Bibi, São Paulo, SP

Data e Horário: 30 de Julho, às 20h30

Valor: A partir de R$ 50

Vendas: https://teatrob32.byinti.com/#/event/teatro-musical-canta-rainhas-do-sertanejo-country

Duração: 120 minutos

Gênero: Show | Música

Classificação: Livre

Confira o teaser a seguir:

 

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Texto revisado por Kalylle Isse

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Força de Mulher (Kadin) estreia hoje

Kadin é um remake de uma produção asiática e está de volta às telas brasileiras 

A novela Kadin (2017) é um remake do J-drama Woman (2013), que estreou em vários países e tornou-se um fenômeno de audiência. A novela possui ao todo 81 capítulos e é produzida pela atriz Özge Özpirinçci.

A trama conta a história de Bahar (Özge Özpirinçci), uma menina que aos oito anos é abandonada pela mãe e, posteriormente, perde a avó e o pai. Após se sentir muito sozinha, Bahar conhece um homem chamado Sarp (Caner Cindoruk), por quem acaba se apaixonando. Eles se casam e têm dois filhos. 

Após alguns anos de casamento, Bahar enfrenta uma tragédia: perde seu marido em um acidente e precisa se virar com seus dois filhos pequenos, Nisan (Kübra Süzgün) e Doruk (Ali Semi Sefil). 

Confira os principais personagens da novela:

  • Bahar (Özge Özpirinçci)
  • Sarp (Caner Cindoruk) 
  • Doruk (Ali Semi Sefil) 
  • Nisan (Kübra Süzgün) 
  • Hatice (Bennu Yıldırımlar)
  • Sirin (Seray Kaya) 
  • Yeliz (Ayça Erturan)
  • Jale (Ece Özdikici) 
  • Musa (Devrim Özder Akin)
  • Enver (Şerif Erol)
  • Arif (Feyyaz Duman)
  • Julide (Şebnem Köstem)
Elenco da nona novela da Record TV - Força de Mulher
Foto: reprodução/Na Telinha

O Entretetizei está acompanhando a estreia que acontece hoje (29), às 21h, no canal da Record TV.

Fonte para esta nota: Na Telinha

 

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Texto revisado por Cristiane Amarante

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O Som e a Sílaba: peça de teatro de Miguel Falabella vira série

A produção é estrelada por Alessandra Maestrini e Mirna Rubim

É do Brasil! De autoria e roteiro de Miguel Falabella, a série original O Som e a Sílaba é inspirada na peça de teatro homônima. Nela, Sarah Leighton (Alessandra Maestrini), uma jovem com traços de autismo, possui uma habilidade musical extraordinária, sonha em ser estrela de ópera, mas é tratada de maneira diferente e luta contra o estigma desde a infância.

Seu irmão, John (Guilherme Magon), consegue agendar uma entrevista com a soprano Leonor Delise (Mirna Rubim), artista muito admirada por Sarah. Apesar de a protagonista ser amadora, Leonor aceita dar aulas de canto lírico à jovem. A relação entre as duas começa de forma tensa, mas pouco a pouco Leonor e Sarah passam a apreciar a companhia uma da outra. 

À medida que Sarah progride nas aulas de canto, nas sessões de terapia e na vida amorosa, ela ganha confiança para traçar novos planos de vida. 

Enquanto Sarah precisará aprender a expressar as próprias emoções, Leonor deverá descobrir como restaurar sua fé na humanidade e, assim, se reconciliar com sua filha. O vínculo musical entre a professora e a aluna mudará a vida de ambas.

O Som e a Sílaba
Foto: divulgação/Disney Brasil

O elenco de O Som e a Sílaba também conta com Miá Mello, Maria Padilha, Juliana Didone, Iléa Ferraz, Julia Balducci, Artur Volpi, Maria Maya, Yara de Novaes, Stella Miranda e outros.

A direção fica por conta de Miguel Falabella, que também assina os roteiros junto com Rosana Hermann e Emilio Boechat. A direção é de Cininha de Paula e Juliana Vonlanten. 

Se gostou, a trilha sonora original da série também vai estar disponível em todas as plataformas digitais. A série O Som e a Sílaba estreia dia 28 de agosto no Disney+.

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Leia também: Agatha Desde Sempre já tem pôster e trailer oficiais, confira!

Texto revisado por Jamille Penha

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XG mescla o retrô com o alienígena em novo MV de Something Ain’t Right

A música é o pré-single do segundo mini álbum do grupo

Elas não param de lançar um hit após o outro! O grupo japonês XG divulgou o videoclipe de Something Ain’t Right, o pré-single do segundo mini álbum do grupo, com previsão de lançamento para 8 de novembro.

A música mescla a estética e sonoridade retrô com ritmos de garagem, um refrão chiclete e sons escondidos que relembram os anos 90 e a modernidade usual do XG. A produção ficou por conta de Jakops, o produtor chefe que trabalha diretamente nas canções do grupo.

Além disso, as meninas trazem visuais alienígenas que destacam a personalidade única de cada uma das sete integrantes. 

Na história do clipe, as integrantes escondem seus instintos alienígenas enquanto vivem suas vidas cotidianas. Conforme elas descobrem suas habilidades especiais, a cidade começa a ser levada ao caos. Ainda não assistiu? Confira:

Além do lançamento do segundo mini álbum, após um pouco mais de um ano do lançamento do último trabalho do grupo, o XG também está em sua primeira turnê mundial, a XG 1st WORLD TOUR The first HOWL, que passará por cerca de 30 países ao redor do mundo entre 2024 e 2025. 

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Leia também: Riot Games e XG anunciam parceria em nova música para o VALORANT 

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

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Resenha | Deadpool & Wolverine e a jornada da referência

Último lançamento da Marvel chega aos cinemas

Desde de 2019, o futuro do herói mais tagarela que a Marvel já levou para os cinemas era incerto. Para quem não se lembra, Deadpool apesar do selo Marvel e tudo mais, sempre esteve nas mãos da Fox. Com a compra do estúdio pela Disney, o politicamente incorreto chega com tudo aos cinemas.

O que você precisa saber para assistir ao filme
Foto: divulgação/Walt Disney Studios

Quando o assunto é MCU, todo mundo está cansado de fazer aquelas maratonas extensas para conseguir assistir a um único lançamento sem perder as conexões. A história desse filme é bem simples, como de costume, Deadpool quebra a quarta parede e conversa e atualiza o público, então não se preocupe tanto.

Mas vale lembrar que a história está diretamente ligada ao filme Logan (2017), último longa do Wolverine, e tem claras ligações com a série Loki (2021), que é a grande conexão dessa nova fase, já que a TVA permite conectar diversos multiversos.

Encontro de gigantes
Foto: divulgação/Walt Disney Studios

Agora com tudo no mesmo universo, o tão famoso MCU, vemos um Deadpool esbanjando referências para tudo quanto é lado, aquele herói nada correto também esbanja carisma e faz um de seus melhores filmes, graças à dupla que se forma com o retorno do Wolverine.

Hugh Jackman volta com tudo para o papel de sua vida, com um Wolverine assombrado pelo passado, e entrega uma química avassaladora com Ryan Reynolds. Amigos de longa data, transparece em tela a sinergia que eles têm.

No longa temos um Deadpool tentando levar uma vida normal, mas quando é tirado de sua linha do tempo e descobre que todo seu universo está prestes a morrer, decide tentar ser o herói que nunca foi e começa uma jornada para salvar a vida daqueles que ama. Para isso, ele precisa da ajuda de um Wolverine, então começa a procurar um disposto a ajudar em vários universos.

Roteiro de referências
Foto: divulgação/Walt Disney Studios

Com um roteiro bem simples, o filme se escora em referências, que vão agradar todos os tipos de públicos. Já o humor é o fator que embala todo o filme. Outro ponto que ele se apoia é em participações especiais, que acontecem a todo momento, principalmente na segunda metade do longa.

Apesar disso, Deadpool & Wolverine é aquele tipo de filme para se divertir e celebrar toda a história tanto dos mutantes como dos heróis que nos acostumamos a ver nos cinemas.

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Leia também: Stray Kids lançará música a trilha sonora de Deadpool & Wolverine

 

Texto revisado por Kalylle Isse

 

 

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Cinema Entretenimento Notícias

Disney na San Diego Comic Con | Painel Marvel Studios

O painel da Marvel Studios na San Diego Comic Con trouxe novidades e imagens exclusivas do que vem por aí no Universo Cinematográfico da Marvel, incluindo a revelação do retorno de Robert Downey Jr.

A apresentação da Marvel Studios na noite de 27 de julho trouxe aos fãs animados, na San Diego Comic Con, um primeiro olhar no que vem por aí no Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) – incluindo notícias sobre os próximos dois filmes dos Vingadores e sobre o Quarteto Fantástico. O que rolou no painel?

Foto: reprodução/Jesse Grant/Getty Images for Disney
Deadpool & Wolverine

A apresentação começou com uma celebração de Deadpool & Wolverine, já disponível nos cinemas. Uma apresentação de coral de Like a Prayer recebeu a multidão animada com variantes do Deadpool, que terminou quando o produtor e presidente da Marvel Studios, Kevin Feige, procurou Rob Delaney, que estrela o filme como Peter, chamando-o ao palco. 

Delaney se juntou a Feige como mestre de cerimônias da apresentação, citando a exibição surpresa de Deadpool & Wolverine para o público da convenção na última quinta (25), e para o show de fogos de artifício que aconteceu em seguida em San Diego. O filme já está disponível nos cinemas brasileiros.

Capitão América: Admirável Mundo Novo

Em seguida, Delaney recebeu no palco o próprio Capitão América, Anthony Mackie. Com eles estavam Tim Blake Nelson, Danny Ramírez e Giancarlo Esposito, que confirmou que interpreta Coral em Capitão América: Admirável Mundo Novo. Juntos, eles revelaram registros exclusivos e convidaram Harrison Ford para o palco. Ford faz sua estreia no Universo Cinematográfico Marvel como o Presidente Thaddeus Ross. 

A história segue Sam Wilson que, após se encontrar com o recém-eleito presidente dos EUA Thaddeus Ross, se vê envolvido em um incidente internacional. Sam deve desvendar uma conspiração global nefasta antes que o mundo inteiro seja ameaçado. O filme estreia nos cinemas em fevereiro de 2025.

Foto: reprodução/Jesse Grant/Getty Images for Disney
Thunderbolts*

Destacando o filme Thunderbolts*, Delaney recebeu o diretor Jake Schreier ao palco, ao lado dos atores Geraldine Viswanathan, Lewis Pullman, Hannah John-Kamen, Wyatt Russell, Julia Louis-Dreyfus, Florence Pugh, Sebastian Stan e David Harbour. 

Harbour apareceu com o traje completo do Guardião Vermelho, arrancando risadas e aplausos do público, que assistiu a uma cena do filme. Thunderbolts* apresenta uma equipe irreverente com a deprimida assassina Yelena Belova (Florence Pugh) ao lado de um grupo de desajustados que ninguém imaginava. O filme estreia nos cinemas em maio de 2025.

Foto: reprodução/Jesse Grant/Getty Images for Disney
Quarteto Fantástico: First Steps

Feige retornou ao palco para compartilhar detalhes do lançamento de Quarteto Fantástico. Juntando-se a Feige no palco, estavam o diretor Matt Shakman e a primeira família da Marvel: Pedro Pascal (Reed Richards/Sr. Fantástico), Vanessa Kirby (Sue Storm/Mulher Invisível), Joseph Quinn (Johnny Storm/Tocha Humana) e Ebon Moss-Bachrach (Ben Grimm/Coisa).

Eles dividiram alguns detalhes sobre o longa-metragem, que traz Galactus e o Surfista Prateado, e revelaram o título oficial do filme: Quarteto Fantástico: First Steps. Em seguida, o Hall H foi tomado pelo Fantasticarro sobrevoando, gerando uma onda de aplausos enquanto as telas foram tomadas por uma visão retrofuturista de Nova York. Quarteto Fantástico: First Steps estreia em julho de 2025.

Vingadores

Quando o público pensou que não havia mais novidades, Feige compartilhou a seguinte notícia: Anthony e Joe Russo, os Irmãos Russo – diretores de quatro dos filmes de maior sucesso da Marvel e os donos da maior bilheteria do estúdio – retornam para comandar Vingadores: Guerras Secretas, em maio de 2027, e Vingadores: Doomsday, em maio de 2026.

Mas o anúncio sobre Vingadores: Doomsday deixou uma importante pergunta no ar: quem interpretaria o Doutor Destino?

Os diretores destacaram que o Doutor Destino é um dos personagens mais complexos do Universo Marvel e precisa de um ator incrível para trazê-lo à vida. Enquanto Feige e os Russos encerravam a apresentação, figuras encapuzadas com a máscara do Doutor Destino tomaram conta do palco e revelaram Robert Downey Jr., que retorna ao MCU no papel. O Hall H explodiu ao som de “RDJ!”. Confira o momento.

Foto: reprodução/Jesse Grant/Getty Images for Disney

 

Qual dos novos lançamentos da Marvel Studios é o seu favorito? Conta para o Entretê! E siga as nossas redes sociais (Insta, Face e X) para não perder nenhuma novidade do entretenimento e da cultura.

Leia também: 

+ O Reinado de Marvel Studios, primeiro livro a contar a história definitiva do Universo Cinematográfico Marvel, chega ao Brasil 

+ Marvel: fique por dentro das novas produções 

Texto revisado por Bells Pontes

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Carol Façanha oferece cursos de escrita criativa

Autora é ganhadora do prêmio Le Blanc, finalista do Prêmio Odisseia de Literatura Fantástica e semifinalista no Prêmio Aberst

A escritora de ficção especulativa, Carol Façanha, criou a mentoria de escrita criativa A Tecelã de Histórias com o intuito de guiar autores pelo mercado editorial. Diante disso, ela faz consultoria literária personalizada, consultoria de planejamento, masterclass de temas populares e mentoria individual personalizada. Além de ministrar aulas ao vivo e publicar materiais de estudo em ebook. Para acompanhar a autora, siga o Instagram.

“Esse curso é a junção da técnica com a prática, pois também temos as consultorias de planejamento ao vivo onde monto com você a sua estrutura narrativa. É respeitar tanto a teoria quanto a intuição além da minha jornada que mistura experiência como escritora premiada e também doutora de literatura”, explica Carol. 

Outros cursos que estão com inscrição aberta são o Próximo Capítulo e o Escrita para Fanfic. Próximo Capítulo une o planejamento, a prática para escrever e a montagem  do manuscrito. O custo é R$ 399 e tem possibilidade de parcelamento. Conta com três módulos extras e opções de materiais para diferentes fases do escritor em sua carreira, sendo:

  1. Dicionário do Escritor Iniciante — Traz a experiência da autora com o mercado editorial; 
  2. Notion Temático da Tecelã — Uma experiência imersiva de escrita para o autor e a aula online;
  3. Priorize sua Escrita — Ajudará a organizar os projetos de escrita para manter o foco.

No Escrita para Fanfic ela ensina tudo do mundo da literatura e do gênero Fanfic. O investimento é de R$ 197

“Tenho escrito fanfics desde os 13 anos em um velho caderno azul da escola que virou também o meu pseudônimo na época. Sempre que estou precisando me divertir e acalmar a cabeça, leio fanfics de fandons variados, shippers questionáveis que me rendem muitas risadas e lágrimas. Essa oficina é isso: eu voltando para casa e abrindo espaço para quem também quiser criar fanfics”, conta a escritora.

Carol Façanha
Foto: reprodução/Instagram @ateceladehistorias
A jornada de escrita Da Vítima ao Monstro

A paixão pela escrita anda de mãos dadas com ela até academicamente. Carol Façanha criou uma nova jornada de personagem e a defende em sua tese de doutorado pela UERJ, no programa de literatura de língua inglesa. O projeto Da Vítima ao Monstro trabalha a construção de personagens femininas monstruosas, que saem da posição de mocinhas indefesas para a de verdadeiros monstros.

A autora, que já ganhou o prêmio Le Blanc, foi finalista do Odisseia de Literatura Fantástica e semifinalista no Prêmio Aberst, lançou recentemente a segunda edição do seu livro A Hora da Serpente (2023). No primeiro mês, a obra teve mais de 50 mil páginas lidas pelo sistema de assinaturas Kindle Unlimited

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Leia também: Entrevista | Giu Domingues fala sobre processo criativo por trás de seus livros




Texto revisado por Angela Maziero Santana

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Resenha | A Casa das Sete Mulheres e a guerra sob o olhar feminino

Livro de romance histórico se tornou um clássico e até ganhou minissérie na TV

Publicado em abril de 2002, A Casa das Sete Mulheres é um romance histórico que acontece durante a Revolução Farroupilha, no Rio Grande do Sul, entre 1835 a 1845. Também conhecida como Guerra dos Farrapos, foi motivada pelo desejo de independência da província do estado em relação ao Império do Brasil. A autora gaúcha Letícia Wierzchowski, revelou que escreveu o livro durante nove meses e achou interessante falar sobre as batalhas de personagens reais, como Bento Gonçalves (1788–1847).

Antes de prosseguir, é importante expressar a solidariedade do Entretetizei em relação à tragédia ocorrida no Rio Grande do Sul em maio de 2024. Nossos pensamentos estão com todos que foram afetados por esse evento devastador. Desejamos força e as melhores coisas a cada um que sofreu com essa tragédia.

Sucesso na televisão brasileira

Com uma trilha sonora marcante, A Casa das Sete Mulheres (2003) se tornou um clássico após ganhar adaptação da minissérie na Globo. Adaptada para a TV por Maria Adelaide Amaral, a produção impulsionou as vendas do livro, que passaram de 13 mil exemplares vendidos para mais de 30 mil em apenas três semanas. A minissérie foi transmitida em mais de 40 países.

O elenco cativou os telespectadores e teve nos papéis principais atrizes e atores como Camila Morgado, Giovanna Antonelli, Mariana Ximenes, Eliane Giardini, Daniela Escobar, Nívea Maria, Samara Felippo, Bete Mendes, Werner Schünemann, Luís Melo, Thiago Lacerda, entre outros. 

Letícia Wierzchowski permitiu que certas situações acontecessem na série porque acredita que cada formato de mídia deve adaptar a história da melhor maneira possível. Ela também apreciou o fato de que, na minissérie, as mulheres são retratadas de forma empoderada, em contraste com a representação mais passiva que recebem no livro.

Casa das Sete Mulheres
Foto: reprodução/GauchaZH
Sinopse do livro A Casa das Sete Mulheres

A Guerra dos Farrapos foi a mais longa guerra civil do continente sul-americano. O General Bento Gonçalves da Silva comandou a revolução, para isso isolou as mulheres de sua família em uma estância afastada das áreas em conflito com o propósito de protegê-las. A guerra durou por 10 anos e a vida daquelas sete mulheres mudou para sempre. 

A resiliência das mulheres na guerra 

[Contém spoiler]

 

O livro revela a dura realidade dos homens que vão para a batalha, retratando seu sofrimento, os confrontos entre eles e a separação de suas famílias. Em contraste, acompanhamos a vida de sete mulheres que vivem juntas em uma estância: a esposa de Bento, Caetana, e sua filha, Perpétua; a irmã de Bento, Maria, com suas três filhas, Manuela, Mariana e Rosário. Também existe a Antônia, irmã mais velha de Bento. Ela possui uma casa na região e não reside com elas na estância.

Cada uma das mulheres tem seu momento de destaque em na trama, com personalidades distintas e frustrações que ressoam com os leitores. Através dessas personagens, a autora explora a força, a resiliência e a complexidade diante da perda da liberdade e da dor de ver seus maridos partirem para a guerra, sem saber se voltarão para casa. Embora não participem diretamente dos confrontos e a maioria nem saiba manejar armas ou lutar, elas sentem intensamente as consequências do conflito.

Os eventos são narrados ao longo de uma década sob a visão de vida dessas mulheres, especialmente através dos diários de Manuela, onde ela escreve tudo o que acontece. Essa abordagem permite que a autora transporte o leitor para o passado, oferecendo um retrato detalhado da vida na estância, dos costumes da época e dos impactos da guerra na sociedade. 

A autora foca nos romances e no desenvolvimento psicológico das personagens. Um exemplo notável é a tragédia de Rosário, que se entrega à loucura, oque culmina em um suicídio. Embora esse final possa ser doloroso para os leitores, para Rosário, a união com o fantasma Estevão representa um desfecho que ela considera feliz. 

Além disso, outro casal que cativa os leitores é Manuela e Garibaldi, cuja história de amor, embora promissora, não tem final feliz. Por último, ainda cito a força de Mariana ao ter um filho de um homem que sua mãe, Maria, jamais aceitou como genro.

Pessoalmente, encontrei certa dificuldade com o ritmo da história, admito que em alguns capítulos fiz uma leitura bem lenta. No entanto, a obra me agradou. Aqueles que apreciaram a minissérie, podem notar diferenças significativas em relação ao livro, mas a leitura definitivamente vale a pena.

O leitor conhece mais da Revolução Farroupilha

O leitor é transportado para o túnel do tempo, sentindo-se imerso nos eventos e instigado a concluir a leitura para se aprofundar na guerra descrita. A revolução iniciou na província de São Pedro, onde também foi proclamada a independência de todo o estado como republicano, resultando na criação da República Rio-Grandense. Com o tempo, a República assumiu uma postura separatista, influenciando movimentos em outras províncias brasileiras.

Feitos de diversos líderes que participaram da revolta são apresentados no livro. Esses homens eram Bento Gonçalves da Silva, Neto, Onofre Pires, Lucas de Oliveira, Vicente da Fontoura, Davi Canabarro, Corte Real e Teixeira Nunes. Já Bento Manuel Ribeiro lutou em ambos os lados do conflito e, ao final da revolução, apoiou o imperador. 

A obra também destaca a influência de ideólogos italianos, incluindo refugiados da Carbonária e outros envolvidos em movimentos republicanos na Itália, como Tito Lívio Zambeccari, Luigi Rossetti e Giuseppe Garibaldi.

Um dos principais catalisadores para o início da guerra foi a imposição de tributos sobre a carne de charque pelo governo imperial. Esse produto era vital para a economia gaúcha da época. Os altos impostos sobre a produção e comercialização do charque elevaram seu preço e reduziram a competitividade dos produtores gaúchos nos mercados interno e externo. Além disso, as políticas fiscais que favoreciam outras regiões do Brasil em detrimento do Rio Grande do Sul intensificaram o descontentamento dos líderes locais e da população em geral.

Quem são os Farrapos?

Os termos Farroupilhas ou Farrapos eram usados para designar todos os que se rebelaram contra o governo imperial. Originalmente, esses termos tinham uma conotação pejorativa, sendo atribuídos aos sul-rio-grandenses associados ao Partido Liberal, bem como aos oposicionistas e radicais em relação ao governo central. Entre eles, destacavam-se os chamados Jurujubas.

Participação dos negros e indígenas na guerra

As guerras podem ser retratadas de diversas maneiras pelos escritores, mas é fundamental que se produza mais literatura gaúcha sobre os heróis negros que lutaram na Revolução Farroupilha. Naquela época, esses  indivíduos eram escravizados e participaram da revolução com a promessa de liberdade ao final do conflito. Uma promessa que, infelizmente, não foi cumprida. Eles ainda sofreram com Massacre dos Porongos, onde ocorreu o maior número de morte de homens negros em uma emboscada realizada pelos imperiais.

Assim como os negros, os indígenas também desempenharam um papel ativo na Guerra dos Farrapos, desde o início até o fim. Seu objetivo principal era obter fardas e armamentos, mas muitos deles desertavam de seus postos ou entravam em frequentes conflitos com os líderes das tropas.

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Texto revisado por Cristiane Amarante

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Retrospectiva dos últimos uniformes do Brasil nas Olimpíadas

O uniforme dos Jogos Olímpicos de Paris estão dando o que falar, mas será que o nosso histórico ajuda?

 

Camiseta listrada, saia rodada branca, jeans e chinelos… O fatídico uniforme da comissão brasileira deste ano tem dividido opiniões por toda a internet. Os trajes, desenhados e confeccionados pela marca de fast fashion Riachuelo, serão utilizados pelo time Brasil nas cerimônias de abertura e encerramento. E têm sido alvo de duras críticas, tanto de especialistas quanto de curiosos.

Os italianos, por sua vez, desfilarão pela vila olímpica com peças assinadas pela Emporio Armani, os Estados Unidos pela Ralph Lauren, a Jamaica pela Puma e por aí vai. Os brasileiros, no entanto, de Riachuelo e Havaianas podem não ter tanto glamour quanto as grifes internacionais – mas será que esse é o pior uniforme da comissão brasileira?

É por isso que hoje o Entretetizei trouxe os últimos uniformes do Brasil nas Olimpíadas para você conferir! 

 

Olimpíadas de Tóquio 2020

Brasil nas Olimpíadas de Tóquio 2020.
Imagem: Patrick Smith/Getty Images

Para a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2020, a delegação brasileira escolheu a marca carioca Wollner, do ex-velejador Lauro Wöllner, para desenvolver os trajes. 

Junto com as tradicionais Havaianas, os uniformes contavam com uma estampa que trazia peixes amazônicos como elementos centrais, além de outras referências à flora e fauna brasileiras, como folhas de bananeira, espada de São Jorge, orelha de elefante, palmeira, alocasia e heliconia – tudo combinado aos traços da tradicional pintura japonesa.

 

Olimpíadas do Rio 2016

Brasil nas Olimpíadas do Rio 2016.
Imagem: Clive Brunskill/Getty Images

O uniforme dos donos da casa em 2016 não decepcionou! Os trajes brasileiros foram criados pela estilista Lenny Niemeyer em parceria com outra rede de fast fashion, a C&A. Lenny buscou atender aos diferentes biotipos com looks elegantes, despojados e, claro, muito cariocas. 

Vimos tons de azul, verde e amarelo da bandeira nacional misturados a estampas que remetem à fauna do país. Enquanto o uniforme masculino foi composto por blazer azul marinho de sarja de algodão nacional, camisa social branca de tricoline e calça de sarja na cor areia”. Já as mulheres vestiram saia, blusa e echarpe com estampas em tons verde, amarelo e azul e chapéu de palha. Dessa vez, os sapatos foram também na cor areia em camurça.

 

Olimpíadas de Londres 2012

Brasil nas Olimpíadas de Londres 2012.
Imagem: Lars Baron/Getty Images

O look da abertura dos jogos em 2012 ficou por conta da estilista Eliza CondeEm malha de algodão orgânico, os atletas vestiram um blazer no estilo navy, camisa branca e echarpe de batik nas cores azul e amarelo. Os homens usavam calças, e as mulheres, saia lápis. Ambas as peças nas cores verde ou amarela. Estilo simples, de acordo com a época e que relembrava as cores do país.

 

Olimpíadas de Pequim 2008

Brasil nas Olimpíadas de Pequim 2008.
Imagem: Jonathan Ferrey/Getty Images

Nos Jogos Olímpicos de 2008 os uniformes ainda eram criados apenas por marcas de materiais esportivos; para o time brasileiro brasileiro, a marca que por muito tempo forneceu os trajes foi a Olympikus. E não foi diferente em Pequim. O uniforme do Brasil foi composto por um blazer verde, calças de alfaiataria pretas, camisetas e tênis brancos e, para complementar, um chapéu branco com faixas verde e amarela, acompanhando as cores da bandeira.

 

Olimpíadas de Atenas 2004

Brasil nas Olimpíadas de Atenas 2004.
Imagem: Jamie Squire/Getty Images

Em Atenas, a cor predominante foi o verde-claro! A comissão brasileira optou por calças de alfaiataria, camisas e tênis brancos; para os homens, um blazer e, para as mulheres, um terninho abotoado, ambos verdes. Além das cores lisas, a estampa do calçadão da Praia de Copacabana nas cores do arco-íris brilhou na cerimônia de abertura, tanto nas gravatas quanto nas saias.

 

Olimpíadas de Sydney 2000

Brasil nas Olimpíadas de Sydney 2000.
Imagem: Clive Brunskill/Allsport

Um chapéu panamá clássico, echarpe com o símbolo dos Jogos, mocassins marrons e trajes sociais, que focaram no amarelo dourado no lugar do famoso canarinho, foram os itens que compuseram o traje brasileiro na Austrália. Para as mulheres, um vestido e um tailleur e, para os homens, camisa branca, calças de alfaiataria e gravata escuras e um blazer. Clássico e elegante, um dos uniformes mais bonitos que já apresentamos.

 

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Leia também: Os 5 uniformes mais bonitos das Olimpíadas de Paris 2024 (até agora)

 

Texto revisado por Thais Moreira.

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