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Marvel Brasil lança single e clipe O Poder É Nosso em parceria com KondZilla

No último sábado (28), o single conta com interpretação de MC Luanna, Malcolm VL e Jovem MK

Inspirada pelos heróis negros da Marvel e pela vivência da juventude preta no Brasil, a faixa está disponível nas principais plataformas de streaming, e o videoclipe já pode ser visto no YouTube.

A música é interpretada pelos artistas MC Luanna, Malcolm VL e Jovem MK, com composição de Coruja BC1 e produção de DJ MaxnosBeatZ. O trap, carregado de letras que conectam a realidade brasileira à força dos heróis, é uma celebração do poder e das conquistas da juventude preta. 

O clipe, dirigido por Kaique Alves, foi gravado em Heliópolis, a maior comunidade de São Paulo, retratando jovens em momentos de vitória, sentindo-se poderosos como verdadeiros heróis.

Além da música, a Marvel Brasil está lançando um minidocumentário em seu canal no YouTube, mostrando os bastidores da produção, com entrevistas dos artistas envolvidos

Continuação do projeto O Poder É Nosso no varejo e na capacitação

Assim como na edição de 2022, que destacou cinco artistas plásticos negros, a Marvel ampliou o projeto para o varejo. Em 2024, marcas como Converse, C&A, Condor e Kenner estão lançando coleções licenciadas inspiradas em heróis como Tempestade, Pantera Negra e Miles Morales. As peças da Converse e C&A já estão disponíveis, enquanto a coleção da Kenner será lançada em novembro.

Imagem: divulgação/C&A

Além disso, a parceria com a Feira Preta se mantém forte. Nos meses de outubro e novembro, o Instituto Feira Preta ministrará o curso Afrolab, voltado para a capacitação de 90 jovens negros, com foco na arte audiovisual. 

As aulas presenciais acontecerão no Museu das Favelas, em São Paulo, e os trabalhos desenvolvidos pelos alunos farão parte da exposição Marvel — O Poder É Nosso, a ser inaugurada em 26 de novembro.

Essa iniciativa faz parte do Disney Future Storytellers, programa da Disney que visa treinar e inspirar jovens de comunidades sub-representadas, promovendo a diversidade na indústria criativa.

O single e o clipe O Poder É Nosso já estão disponíveis, mostrando que o poder está nas mãos da juventude preta do Brasil. Confira a música e o clipe nos links abaixo:

 

 

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Leia também: Primeiras Impressões | Marvel O Poder é Nosso pelo selo KondZilla

 

Texto revisado por Bells Pontes

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Mahassine Merabet: a atriz que é revelação no mundo nas dizis

A atriz Mahassine Merabet é a revelação que tem encantado o mundo! Descubra como a atriz Mahassine se destacou e se tornou uma atriz ícone da televisão turca

Mahassine  Merabet é uma atriz marroquina que nasceu em 24 de janeiro de 1999, há 25 anos, no Marrocos. Inicialmente, a artista ganhou grande visibilidade ao atuar na série Esaret com sua personagem Hira, em 2022, marcando o início de sua carreira. Antes disso, Mahassine se formou no Departamento de Mídia e Comunicação da Universidade Mohammed V, no Marrocos, além de ter concluído seu mestrado no curso de Relações Internacionais na Universidade de Nisantasi, Ciência Política e Relações Internacionais. Atualmente, é claro, trabalha com televisão turca.

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Foto: reprodução/Tümay Özokur Menajerlik
Sua evolução

Em 2018, a atriz trabalhou por um tempo como apresentadora de notícias no Marrocos; entretanto, logo depois se mudou para a Turquia, graças a um grande amigo, e neste país, se interessou pelo mundo da atuação. Além disso, após pouco tempo, Mahassine foi escalada para sua dizi de sucesso Esaret como personagem principal. O seriado foi transmitido no Kanal 7 e continua no ar.

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Foto: reprodução/Tümay Özokur Menajerlik
A vida pessoal de Mahassine

Além de sua carreira profissional, muitos de seus fãs se perguntam sobre seu estado civil, suas relações amorosas; no entanto, alguém estaria conquistando o coração da diva? Bom, até o momento, ainda não se sabe. Entretanto, o que todos sabem é que a mana está cada vez mais relevante nas redes sociais. Após a dizi de sucesso, seu número de seguidores foi aumentando exponencialmente. Atualmente, a atriz possui 243 mil seguidores. 

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Foto: reprodução/Damga Gazetesi
Hobbies e prazeres

Um fato curioso, é que a gata é poliglota. Ela fala — além de árabe —  turco, inglês e francês. Além disso, também possui hobbies como natação, dança moderna e do ventre.

Mahassine também é uma grande fã da culinária. Ela ama comer peixe e frango, além do prato turco Iskender que são folhas de uva com carne moída. Além disso, tem como prato favorito a pastilla, do Marrocos.

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Foto: reprodução/IMDb
Trabalhos

Vem interpretando em Esaret (2022) a personagem Hira.

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Foto: reprodução/Dizilah
Sinopse de Esaret

Esaret, também conhecida como Redenção ou Cativeiro, é uma dizi de drama e suspense que aborda temas como lealdade, identidade e disputa por poder. De início, na série, conhecemos Hira (Mahassine Marabet) e Orhun (Cenk Turun), personagens que são o oposto um do outro, que por acaso, se encontram.

Hira é uma mulher pobre, escrava em um país estrangeiro, que nunca soube o que é ter família, e Orhun, é um homem rico, influente e poderoso pertencente a uma das famílias mais respeitadas da Turquia. Por esse motivo, Orhun é um cara que não valoriza o que tem, enquanto Hira, é uma mulher que sonha em melhorar de vida.

Redes sociais

Instagram: Instagram – mahassine_merabet

Twitter: Twitter – MahassineMrbt

Facebook: Facebook – Mahassine Merabet

Tudo sobre a dizi Esaret – Mahassine Merabet e Cenk Torun

 

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Leia também: Balões na Capadócia: um passeio nas alturas

Texto revisado por Karollyne de Lima

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Sukeban: as garotas rebeldes que marcaram uma geração no Japão

Conheça o movimento feminino com gangues dos anos 70 que desafiou normas sociais e deixou um legado que até hoje inspira a moda e a juventude

Você já ouviu falar das Sukeban (スケバン/女番/スケ番) ? Elas foram as verdadeiras garotas rebeldes do Japão nos anos 70, conhecidas por desafiar as normas da sociedade com seus grupos organizados e estilo marcante. Imagine só: adolescentes de uniforme escolar, mas com um toque bem mais ousado e desafiador do que de costume. Elas andavam em bando, seguiam suas próprias regras e faziam questão de deixar claro que não estavam ali para seguir o que esperavam delas.

O que começou como um movimento de garotas que queriam expressar sua frustração com as limitações impostas pela sociedade patriarcal, se transformou em algo muito maior. As Sukeban acabaram criando um estilo próprio, com uma mistura de rebeldia, força e independência. Mas não se tratava só de roupas ou um jeito mais ousado, elas também desafiavam as expectativas sociais sobre o que uma garota de bem deveria ser. Agora, bora explorar mais de perto o fascinante universo das Sukeban?

Como surgiram as Sukeban: a rebelião feminina no Japão

O termo Sukeban surgiu entre os anos 60 e 70, numa época em que o Japão estava passando por grandes mudanças econômicas e sociais. Naquele momento, enquanto os homens dominavam o cenário das gangues e da delinquência juvenil, um grupo de garotas começou a se destacar por seguir suas próprias regras. A sociedade esperava que meninas fossem obedientes e respeitassem as tradições, mas essas garotas não estavam dispostas a seguir esse roteiro.

As Sukeban surgiram como uma resposta à repressão. No contexto de uma sociedade patriarcal e conservadora, elas se organizavam em gangues, criando redes de apoio entre si. E não só resistiam ao controle da sociedade, mas também desafiavam o sistema patriarcal das gangues dominadas por homens. O resultado? Um movimento de irmandade e resistência que começou a se espalhar pelas ruas e bairros urbanos, onde ganharam respeito – e medo – tanto dos homens quanto das autoridades.

Sukeban
Foto: reprodução/Yokogao Magazine

Esses grupos não se resumiam à delinquência, como a mídia costumava retratar. Para muitas dessas jovens, fazer parte dessa gangue era uma forma de reivindicar poder e autonomia. Elas criaram códigos de conduta internos, hierarquias rigorosas e até mesmo rituais de iniciação, mostrando que havia uma estrutura forte e organização no movimento. Isso deu às Sukeban não só uma sensação de pertencimento, mas também um lugar de protagonismo em um mundo que muitas vezes tentava ignorá-las.

A hierarquia das Sukeban: poder e disciplina

Um dos aspectos mais fascinantes das Sukeban era sua estrutura interna rígida e hierárquica. Apesar da imagem de anarquia e desordem que a sociedade tinha delas, dentro das gangues havia uma organização extremamente definida. A líder do grupo, chamada de bancho ou oyabun (literalmente, chefe ou líder), era a autoridade máxima, e sua posição era conquistada tanto pelo respeito das outras meninas quanto pela capacidade de manter a ordem e liderar o grupo.

E essa líder não estava sozinha. Logo abaixo dela, havia outras garotas com posições de poder, como as sub-líderes (fuku-ban), responsáveis por manter a disciplina entre membros e por cuidar de tarefas específicas dentro da gangue. As novatas, ou minarai, eram as que estavam na base da hierarquia, e muitas vezes precisavam passar por rituais de iniciação ou provar sua lealdade para subir de posição. Esse sistema garantiu que, mesmo em um ambiente de rebeldia, houvesse disciplina e controle, algo também visível no modo como as garotas se vestiam. 

Sukeban
Foto: reprodução/Yokogao Magazine

Quanto mais alta a posição dentro da gangue, mais personalizada e imponente era a aparência da garota. Isso podia ser visto tanto nas modificações dos uniformes quanto nos comportamentos em público – a líder, por exemplo, era frequentemente acompanhada pelas sub-líderes, e juntas, elas impunham respeito por onde passavam.

As punições dentro das gangues também eram parte crucial dessa hierarquia. Se alguém quebrasse as regras do grupo, as punições eram severas e, muitas vezes, físicas. Isso poderia incluir espancamentos ou outras formas de castigo corporal, e essas ações eram vistas como necessárias para manter a ordem e a lealdade. Essa estrutura rígida permitia a sobrevivência das Sukeban, que sabiam que, para enfrentarem juntas as pressões externas, precisavam estar completamente unidas e organizadas por dentro.

O estilo Sukeban: muito além de uniformes escolares

Quando pensamos nas Sukeban, a primeira imagem que vem à cabeça é, claro, o uniforme escolar japonês modificado. Mas o estilo dessas garotas era muito mais do que uma simples escolha da moda; era uma declaração de resistência e de identidade. Elas pegavam o uniforme padrão das escolas – algo que, para muitos, simbolizava conformidade – e transformavam-no em um símbolo de rebeldia.

Sukeban
Foto: reprodução/Yokogao Magazine

As saias eram mais longas que o normal, o que para elas era uma forma de se distanciar da imagem sexualizada das garotas japonesas e, ao mesmo tempo, demonstrar autoridade dentro do grupo. A personalização do uniforme também ia além das saias: costuras diferenciadas, acessórios como lenços e cintos, e até mudanças nos sapatos faziam parte do visual. O cabelo podia ser tanto tingido quanto cortado de maneiras não convencionais, rompendo com as expectativas sociais de feminilidade recatada.

Sukeban
Foto: reprodução/Yokogao Magazine

E, além do visual, havia também o aspecto prático. Muitas Sukeban carregavam navalhas escondidas nas roupas ou dentro de objetos comuns, como canetas, o que reforçava a imagem delas como garotas prontas para se defender ou lutar. Esse estilo visual e a atitude desafiadora inspiraram toda uma geração de jovens no Japão e até mesmo criaram tendências que, de forma direta ou indireta, continuam a influenciar a moda japonesa.

Sociedade e cultura pop

Apesar de o movimento Sukeban ter nascido nas ruas, ele rapidamente chamou a atenção da mídia e, claro, das autoridades. As gangues femininas eram frequentemente retratadas como perigosas e problemáticas, um desvio da norma que precisava ser controlado. No entanto, essa imagem de garotas rebeldes, que andavam em bando e não seguiam regras, também despertou fascínio na cultura pop japonesa.

Nos anos 70 e 80, filmes e séries de TV começaram a explorar o conceito das Sukeban. Uma das produções mais famosas foi Sukeban Deka (1985), onde a protagonista, uma garota delinquente, é recrutada para trabalhar como agente secreta e usa um ioiô como arma. Embora a série tenha dado um toque fantasioso e aventuresco ao movimento, ela trouxe para o mainstream a ideia de que as Sukeban eram muito mais do que delinquentes comuns: eram complexas, determinadas e, acima de tudo, lutavam por algo.

Sukeban
Foto: reprodução/Yukegao Magazine

Mesmo com toda a representação glamourosa, a realidade era bem diferente. Muitas Sukeban enfrentavam punições severas dentro dos grupos e eram vigiadas de perto pelas autoridades escolares e policiais. No entanto, a força e a independência que elas simbolizavam continuaram a inspirar produções culturais e, principalmente, a juventude japonesa, que via nessas garotas uma chance de desafiar as expectativas da sociedade.

O legado das Sukeban: de rebeldes a ícones da resistência feminina

Com o tempo, o movimento Sukeban foi perdendo força, mas sua influência nunca desapareceu completamente. As imagens dessas garotas rebeldes, andando juntas pelas ruas, com suas saias longas e olhares desafiadores, permanecem gravadas na memória coletiva do Japão. Mais do que isso, elas deixaram um legado cultural que continua a influenciar o imaginário popular, seja na moda, no comportamento ou até mesmo na música.

Um exemplo claro dessa influência pode ser visto através do grupo musical Atarashii Gakko! (New School Leaders), banda japonesa composta por quatro garotas que desafiam o comportamento padrão esperado de jovens mulheres. Com um estilo visual que remete diretamente às Sukeban – usando uniformes escolares modificados e trazendo uma atitude irreverente e ousada – elas incorporam o espírito de resistência e independência que as gangues dos anos 70 representavam.

O grupo não só presta homenagem ao legado das Sukeban, como também o atualiza para uma nova geração. Suas músicas falam sobre liberdade, autoconfiança e o desejo de quebrar as regras estabelecidas, temas que ecoam profundamente a filosofia delas. É interessante notar como, décadas depois, esse movimento continua inspirando jovens a questionar os limites impostos pela sociedade e a encontrar sua própria voz em um mundo que ainda tenta moldá-las.

Sukeban
Foto: reprodução/NME

As Sukeban podem ter ficado no passado, mas sua influência está mais viva do que nunca, seja na música, na moda ou no espírito de resistência que ainda pulsa entre as garotas japonesas de hoje.

 

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Texto revisado por Laura Maria Fernandes de Carvalho

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Cinema Entretenimento Notícias

Céu, Inferno e Purgatório: confira a cena do novo filme de Coppola, Megalópolis

A produção chega aos cinemas brasileiros em 31 de outubro

 

Megalópolis, novo filme do visionário diretor e roteirista vencedor do Oscar, Francis Ford Coppola, ganhou um novo clipe. A cena mostra os personagens Cesar Catilina (Adam Driver) e Fundi Romaine (Laurence Fishburne) conversando sobre o Céu,o Inferno, o Purgatório e o significado do tempo.

A história gira em torno de um conflito entre Cesar, um artista que sonha com um futuro utópico, e Franklin Cicero (Giancarlo Esposito), o ambicioso prefeito de Nova Roma. O elenco inclui Nathalie Emmanuel, Shia LaBeouf, Aubrey Plaza, Jon Voight e Laurence Fishburne. Confira o clipe a seguir:

 

 

A superprodução de 120 milhões de dólares foi autofinanciada por Coppola, conhecido por O Poderoso Chefão (1972) e Apocalypse Now (1979), e teve sua estreia no Festival de Cinema de Cannes deste ano, onde disputou a Palma de Ouro. O lançamento nos cinemas está marcado para 31 de outubro, com distribuição da O2 Play

 

Cartaz de Megalópolis.
Imagem: Divulgação/O2 Play

 

A cidade de Nova Roma é o cenário do grande conflito entre Cesar Catilina, um artista idealista, e seu rival, o ganancioso prefeito Franklin Cicero. No meio deles está Julia Cicero, que deve escolher entre a lealdade ao pai e o amor por Cesar, enquanto decide qual futuro a humanidade merece.

 

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Leia também: Assista agora ao novo trailer de Gladiador II

 

Texto revisado por Jamille Penha

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5 razões para assistir ao C-drama de romance You Are My Secret

Uma comédia romântica encantadora que explora os desafios e as alegrias de encontrar o amor no ambiente de trabalho

O que é o melhor do que um drama que consegue combinar perfeitamente um romance de escritório, contrato de casamento, primeiro amor, uma química brilhante e protagonistas bonitos? Se você está procurando um C-drama que tenha tudo isso e mais, não pode perder a chance de assistir You Are My Secret. 

Este C-drama de 2024 conta a doce história de Ji Yu Heng (Wei Zhe Ming) e Tu Xiao Ning (Zhang Jia Ning), dois profissionais de finanças que entram em um relacionamento com a mentalidade de se casarem por conveniência. Mas eles, lentamente, encontram o verdadeiro amor, a amizade e felicidade ao longo do caminho. Aqui estão apenas cinco das muitas razões pelas quais você precisa assistir a este C-drama, se ainda não o fez.

Uma protagonista feminina inteligente e decidida

Pode haver muitos tipos de protagonistas femininas atualmente, desde as ingênuas e desajeitadas até as distantes e determinadas, cada uma com seu próprio charme. No entanto, Tu Xiao Ning realmente dá um toque especial a este show. Ela é uma bela e dedicada funcionária de escritório que deseja viver uma vida tranquila com um emprego estável e um bom parceiro. 

Foto: reprodução/soompi
Foto: reprodução/soompi
Foto: reprodução/soompi
Foto: reprodução/soompi

Mas todos os seus planos começam a desmoronar no momento em que seu namorado de longa data termina com ela e Tu Xiao Ning perde a chance de se tornar uma funcionária permanente no banco onde trabalha. Ao contrário do que muitos podem acreditar, ela não se deixa derrotar facilmente diante da decepção. Ela aceita uma nova chance para recomeçar na Equipe de Marketing 1 e começa a sair em encontros às cegas na esperança de encontrar um futuro marido.

Quando a oportunidade surge, ela aceita a oferta de seu antigo colega de escola para começar um novo relacionamento e se dedica totalmente para que funcione, mostrando que sabe o que quer e o que precisa fazer para conseguir. Ao longo do drama, Tu Xiao Ning tem uma mentalidade muito inteligente e diligente em relação ao seu trabalho e à sua família, não permitindo que seu ex-namorado ou colegas mesquinhos a atrapalhem. 

Foto: reprodução/soompi
Foto: reprodução/soompi
Foto: reprodução/soompi
Foto: reprodução/soompi

Sua personalidade radiante, beleza e coração caloroso não apenas fazem o protagonista masculino se apaixonar perdidamente por ela, mas também conquistam os espectadores. Não são muitas as protagonistas femininas em C-dramas que conseguem cativar seu coração e fazer você torcer pela sua felicidade como Tu Xiao Ning faz.

Um protagonista masculino quase perfeito demais para ser real

Se a protagonista feminina deste C-drama é a maior representação de diligência e perseverança, o protagonista masculino é a própria imagem da perfeição. Ji Yu Heng é um funcionário de banco bonito, inteligente e bem-sucedido, que consegue realizar tudo o que deseja, seja em sua carreira ou em sua vida amorosa. Um protagonista masculino assim pode ser um pouco demais para lidar, no entanto, ele demonstra que é humano, afinal. Ele tem falhas e pode ser desajeitado quando se trata de assuntos do coração. Mas a melhor característica de Ji Yu Heng não são seus looks encantadores ou sua mente brilhante, mas sim seu coração puro e terno que amou Tu Xiao Ning a vida inteira.

Foto: reprodução/soompi
Foto: reprodução/soompi
Foto: reprodução/soompi
Foto: reprodução/soompi

Bem no início do drama, descobrimos que ele está apaixonado por ela desde os tempos do colégio. Então, quando descobre que ela terminou com o namorado, ele não hesita em retornar à sua terra natal e persegui-la, não perdendo essa nova chance de ficar com a única que cativou seu coração. Ji Yu Heng é o melhor exemplo de um sinal verde: dedicado e respeitoso em relação às necessidades de sua amada, carinhoso com sua família e trabalhador até o núcleo. Se há algo que vai fazer você suspirar ao assistir a este drama, com certeza será seu protagonista masculino.

 

Foto: reprodução/soompi
Foto: reprodução/soompi
Foto: reprodução/soompi
Foto: reprodução/soompi
Casais secundários charmosos e únicos

Às vezes, em C-dramas, quando o casal principal é tão perfeito, os casais secundários não têm o charme necessário para fazer você se apaixonar por eles. Mas neste show, este não é o caso, pois ambos os casais secundários trazem um elemento único à mesa à sua própria maneira. 

Foto: reprodução/soompi
Foto: reprodução/soompi
Foto: reprodução/soompi
Foto: reprodução/soompi

Primeiro, o casal formado por Rao Jing (Wang Zhen Er) e Zhao Fang Gang (Zhou Cheng Ao) passa lentamente de rivais e inimigos no trabalho para se casarem e formarem sua própria família. O relacionamento deles é tão fresco e divertido, sempre desafiando a inteligência um do outro. Mas também tem uma profundidade que tocará seu coração e fará você derramar algumas lágrimas ao longo do caminho, quando eles encontram um lar nos braços um do outro.

Foto: reprodução/soompi
Foto: reprodução/soompi
Foto: reprodução/soompi
Foto: reprodução/soompi

Por outro lado, o relacionamento entre Ling Wei Yi (Ke Ying) e Qi Yu (Dai Yun Fan) apresenta uma perspectiva completamente diferente e traz um toque de realidade ao show. Ambos, com origens muito diferentes, fazem de tudo para ficar juntos, desde acomodar os gostos um do outro até tentar mudar a maneira como vivem. Mas, mesmo após todas as suas lutas para fazer as coisas funcionarem, não fica claro se eles acabam juntos ou não. Eles são um exemplo claro de que, às vezes, não importa o quanto você ame uma pessoa, isso não é suficiente para garantir um final feliz.

Amizades fortes e leais entre os protagonistas

O amor é importante tanto para Tu Xiao Ning quanto para Ji Yu Heng, mas outro pilar em suas vidas são as amizades que eles criam ao longo do caminho. Xiao Ning e Wei Yi começam como melhores amigas, e sua conexão é perfeitamente retratada pelo fato de que nenhuma delas tenta consertar a vida da outra; em vez disso, elas simplesmente permanecem ao lado uma da outra, enfrentando juntas cada desafio. Por outro lado, a amizade entre Xiao Ning e Rao Jing evolui lentamente de mentor e aprendiz para colegas iguais, e finalmente para amigas que se apoiam dentro e fora do trabalho. Essas três mulheres, embora fundamentalmente diferentes, conseguem formar uma verdadeira amizade que as ajuda a superar o dia a dia.

Foto: reprodução/soompi
Foto: reprodução/soompi
Foto: reprodução/soompi
Foto: reprodução/soompi

No caso de Ji Yu Heng, ele pode não ser tão aberto e sociável quanto Xiao Ning, mas também valoriza e demonstra que pode ser um amigo leal se tiver a oportunidade. Ele e Zhao Fang Gang podem ter um começo tumultuado, mas Yu Heng rapidamente conquista seu respeito, e os dois acabam se tornando uma dupla dinâmica. Tanto que chegam a competir entre si para conquistar clientes importantes na indústria bancária. Além disso, de forma inesperada, Yu Heng também se torna um guia e um forte apoio para Qui Yu, que nunca hesita em procurá-lo por conselhos, mostrando como os homens podem desenvolver amizades saudáveis.

Foto: reprodução/soompi
Foto: reprodução/soompi
Foto: reprodução/soompi
Foto: reprodução/soompi
Um romance constante e emocionante

Uma das principais razões para assistir a este C-drama é o incrível romance entre os protagonistas. Embora não comece como um amor apaixonado e avassalador, ele aquece seu coração à medida que eles se abrem um para o outro até se apaixonarem completamente. Mesmo que Ji Yu Heng ame Tu Xiao Ning há mais de uma década, ele não força seus sentimentos por ela. Em vez disso, ele espera pacientemente que ela desenvolva sentimentos por conta própria. Ao longo do drama, você pode desfrutar de uma combinação perfeita de romance de escritório e a dinâmica de amigos que se tornam amantes, que fará você devorar cada episódio. Embora para alguns possa parecer uma história de amor em lenta construção, o ritmo se encaixa perfeitamente para ambos os personagens e a situação em que vivem.

Foto: reprodução/soompi
Foto: reprodução/soompi
Foto: reprodução/soompi
Foto: reprodução/soompi
Foto: reprodução/soompi

A história deles é tão cativante, não apenas pela pequena família que criam com seus sogros, mas porque realmente mostram como um relacionamento maduro, honesto e atencioso pode trazer tanto crescimento para suas vidas. Pode haver alguns clichês, como o ex-namorado intrometido ou o colega irritante que está apaixonado pelo protagonista masculino, mas eles não deixam que isso interfira na paz de seu relacionamento. Xiao Ning e Yu Heng são o exemplo perfeito de como você pode se tornar uma versão melhor de si mesmo após encontrar a pessoa certa. E, embora tenham seus altos e baixos, assim como qualquer outro casal casado, eles sempre encontram uma solução que traz o melhor para seu relacionamento. Se você está ansioso por um romance que encherá seu coração de felicidade, esta é a sua oportunidade de começar a assistir You Are My Secret agora!

 

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Leia também: 6 C-dramas para morrer de amores por Yang Yang

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

 

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Entrevista exclusiva | Aytaç Şaşmaz fala sobre carreira e arrisca palavras em português

Pela primeira vez falando com o Brasil, o ator turco Aytaç Şaşmaz nos conta sobre seus projetos e nos convida para um café no Brasil. Assista completo no YouTube!

Aytaç Şaşmaz é um ator nascido em Manisa, na Turquia. Sua carreira iniciou-se ainda na época em que estava na escola, quando tinha 18 anos e participava de peças teatrais. Hoje, ele é conhecido como um ator renomado e conta com trabalhos de alcance mundial, com destaque, claro, para o Brasil.

Alguns projetos como Söz (2017), Baht Oyunu (Jogos do Destino, 2021), Zeytin Ağacı (Uma Nova Mulher, 2022) e Hatıran Yeter (2024) fazem parte de seu currículo. Desses, Jogos do Destino, disponível no Globoplay, lhe rendeu o prêmio Pantene Golden Butterfly Awards – considerado o Oscar turco – em 2021, na categoria Melhor Ator em Série de Comédia Romântica.

Take de Jogos do Destino, com Aytaç Şaşmaz e Cemre Baysel – protagonistas | Créditos: divulgação | Kanal D

Aytaç comenta sobre a dizi: “Acho que foi um dos trabalhos mais valiosos que já fiz, porque fiz um trabalho com base em uma comédia romântica. Foi um trabalho que eu gostei muito, porque era baseado na improvisação. A parceria com Cemre foi muito agradável, podíamos improvisar juntos […] isso aumentou nosso ritmo interno e nossa diversão.

Créditos: divulgação | @talentomenajerlik

Em Zeytin Ağacı (Uma Nova Mulher), Aytaç Şaşmaz é Diyar, personagem da segunda temporada. A dizi está disponível na Netflix e é um fenômeno no Brasil – inclusive, fora da bolha do “mundinho turco”. A série fala sobre constelação familiar, energias e, claro, amor. Sobre seu personagem, ele fala:

Quando nós concordamos com Zeytin Ağacı na Netflix, houve um tempo entre o tempo de filmagem e a decisão. […] Tivemos um processo de preparação muito legal, nos preparamos bem para o personagem. […] Ficamos muito felizes quando começamos a filmar, já havia uma história desenhada, um elenco, já havia uma família ali e eu estava de fato incluído nessa família.

Aytaç Şaşmaz em cena de Uma Nova Mulher, com Tuba Büyüküstün (Ada) | Créditos: reprodução | peky.com.tr

Quer saber detalhes sobre os projetos de Aytaç Şaşmaz, num bate-papo inédito? Assista nossa entrevista completa a seguir:

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Texto revisado por Kalylle Isse

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